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Definições e Teoremas
A Forma Canônica de Jordan
Equações Diferenciais Lineares
Conclusão
1 Introdução
2 Definições e Teoremas
Definição 1
Definição 2
Teorema 1
Teorema 2
3 A Forma Canônica de Jordan
4 Equações Diferenciais Lineares
Definição 3
Definição 4
Proposição 1
5 Conclusão
Introdução
Definição 1
Definição
Um bloco de Jordan Js (λ) é uma matriz em Ms (K) dada por:
λ 0 0 0 0
1 λ 0 0 0
. .. .. .. ..
..
Js (λ) = . . . .
0 0 ··· λ 0
0 0 ··· 1 λ
λ,
se i = j
ou seja, Js (λ)i j = 1, se j = i + 1
0, caso contrário
Definição 2
Definição
Uma matriz J ∈ Mn (K) é uma matriz de Jordan se J é formado
por blocos de Jordan Jn1 (λ1 ), ..., Jns (λs ), colocados sob forma
diagonal da seguinte forma:
Jn1 (λ1 ) 0 ··· 0
0 J (λ
n2 2 ) 0
J = .. .. .. ..
. . . .
0 0 ··· Jns (λs )
J também é denotada por Jn1 (λ1 ) ⊕ · · · ⊕ Jns (λs ) = ⊕si=1 Jni .
Teorema 1
Teorema
Seja T : V → V um operador linear nilpotente com ı́ndice de
nilpotência m ≥ 1, onde V é um K-espaço vetorial de dimensão
finita. Então existem números positivos t, m1 , · · · , mt e vetores
v1 , · · · , vt ∈ V tais que:
(A) m = m1 ≥ · · · ≥ mt
(B) O conjunto
B = v1 , T (v1 ), · · · , T m1 −1 (v1 ), · · · , vt , T (vt ), · · · , T mt −1 (vt )
Teorema 2
Teorema
Seja T : V → V um operador linear, onde V é um K-espaço
vetorial de dimensão finita tal que
pt (x ) = (x − λ1 )m1 · · · (x − λr )mr , mi ≥ 1 e λi 6= λj se i 6= j.
Então
V = U1 ⊕ U2 ⊕ · · · ⊕ Ur
Onde para cada i = 1, · · · , r temos:
(A) dimK Ui = mi ;
(B) O subespaço Ui é T-invariante;
(C) A restrição do operador T − λi · Id a Ui é nilpotente
∴ pA (λ) = (−λ)3
3
0 1 2 0 0 0
mA ([A] − 0 · I)3 = mA ([A])3 = 0 0 1 = 0 0 0
0 0 0 0 0 0
3
0 1 2 0 0 0
mA ([A] − 0 · I)3 = mA ([A])3 = 0 0 1 = 0 0 0
0 0 0 0 0 0
Encontrar os autoespaços:
n o
Nuc([A] − 0 · I)2 = v ∈ R|([A] − 0 · I)2 (v ) = 0 = {(1, 1, 0)}
n o
Nuc([A] − 0 · I)2 = v ∈ R|([A] − 0 · I)2 (v ) = 0 = {(1, 1, 0)}
n o
Nuc([A] − 0 · I)3 = v ∈ R|([A] − 0 · I)3 (v ) = 0 = {(1, 1, 1)}
2 1 0 2 1 0
A(Av ) = A 1 = 0 = 0 · 0 + 0 · 1 + 1 · 0 = 0
0 0 1 0 0 1 B
V
2 1 0 2 1 0
A(Av ) = A 1 = 0 = 0 · 0 + 0 · 1 + 1 · 0 = 0
0 0 1 0 0 1 B
V
0 0 0 2 1 0
2
A(A v ) = A 0 = 0 = 0 · 0 + 0 · 1 + 0 · 0 = 0
1 0 1 0 0 0 BV
Tal que
A = MJM −1
X ‘(t) = AX (t)
X ‘(t) = AX (t)
Definição 3
Definição 3
Definição 4
Definição
Definimos a matriz exponencial de uma matriz na forma
canônica de Jordan A de ordem n por:
−1
e A = e MJM = Me J M −1
Proposição 1
Proposição
Seja N uma matriz nilpotente de ordem k. Seja k seu indı́ce de
nilpotência. Afirmamos que nestas condições, sua matriz
exponencial é dada por:
k−1
N 1 2 1 k−1
X 1
e = I + N + N + ··· + N = Nj
2! (k − 1)! j=0
j!
Proposição 1
Proposição
Seja N uma matriz nilpotente de ordem k. Seja k seu indı́ce de
nilpotência. Afirmamos que nestas condições, sua matriz
exponencial é dada por:
k−1
N 1 2 1 k−1
X 1
e = I + N + N + ··· + N = Nj
2! (k − 1)! j=0
j!
y 0 (t) = A · y (t)
Onde A é a matriz
0 1 2
A = 0 0 1
0 0 0
e com condição inicial
1
y (0) = 1
1
1
0 = autovalor; 3 = tamanho do bloco
Bruno Aparecido Pim Fernando Andrade Aplicações da Forma Canônica de Jordan
Introdução
Definições e Teoremas Definição 3
A Forma Canônica de Jordan Definição 4
Equações Diferenciais Lineares Proposição 1
Conclusão
1
0 = autovalor; 3 = tamanho do bloco
Bruno Aparecido Pim Fernando Andrade Aplicações da Forma Canônica de Jordan
Introdução
Definições e Teoremas Definição 3
A Forma Canônica de Jordan Definição 4
Equações Diferenciais Lineares Proposição 1
Conclusão
logo,
0 0 1
M −1 = 0 1 0
1 −2 0
t2
+ 3t + 1
2
∴ y (t) = t +1
Conclusão
Referências