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Desenhista técnico
Formação continuada
Desenhista técnico
2006
Introdução ..............................................................................5
Desenho artístico edesenho técnico ....................................7
O desenho e a linguagemarquitetônica...............................9
Material de desenho técnico...............................................15
Caligrafia ..............................................................................27
Carimbo ................................................................................29
Linhas ...................................................................................30
Construções geométricas ...................................................32
Perspectivas .........................................................................40
Projeção ortográfica desólidos geométricos.....................49
Desenho de arquitetura .....................................................58
Escala ....................................................................................64
Cotas ....................................................................................68
Plantaresidencial .................................................................72
Convenções .........................................................................75
Abreviações..........................................................................81
Referências bibliográficas ...................................................89
4
Introdução
5
Desenho artístico e
desenho técnico
7
O desenho técnico é assim chamado por ser um tipo de
representação usado por profissionais de uma área téc-
nica: mecânica, marcenaria, serralharia, etc. Ele surgiu da
necessidade de representar com precisão máquinas, peças,
ferramentas e outros instrumentos de trabalho.
8
O desenho e a linguagem
arquitetônica
Desenho e projeto
Por este motivo, este tipo de desenho costuma ser uma dis-
ciplina importante nos primeiros períodos das faculdades
de arquitetura e em cursos técnicos. Também costuma se
constituir em uma profissão própria, sendo os desenhistas
técnicos comuns nos escritórios de projeto.
Etapas de um projeto
Estudo preliminar
10
Anteprojeto
11
Projeto básico
Projeto legal
Projeto executivo
O espaço e a arquitetura
Maquete
13
Maquete eletrônica
Papéis
A0 841 x 1189 10 25
A1 594 x 841 10 25
A2 420 x 594 7 25
A3 297 x 420 7 25
A4 210 x 297 7 25
15
Quando o formato do papel é maior que A4, é necessário
fazer o dobramento para que o formato final seja A4.
16
Dobramento
17
18
19
20
Lápis
Macios
7B 6B 5B 4B 3B 2B
Médios
B HB F H 2H 3H
Duros
4H 5H 6H 7H 8H 9H
21
Sempre puxar o lápis e nunca empurrar.
Borracha
Prancheta
23
Fixação do papel na prancheta
Esquadro
24
O esquadro de 60° tem um ângulo de 90°, um de 60° e outro
de 30°.
25
Compasso
26
Caligrafia
Caligrafia técnica
27
Proporções da caligrafia técnica
28
Carimbo
29
Linhas
Linhas convencionais
30
• tracejada estreita – arestas e contor- • traço-ponto estreita e larga na extre-
nos não visíveis; midade e nos desvios – linhas de corte
em desvio, ou mesmo linha de corte;
31
Construções geométricas
32
Polígono é toda figura plana fechada. O raio da circunferência e a reta são per-
Os polígonos regulares têm todos os pendiculares no ponto de tangência.
lados iguais e todos os ângulos iguais.
O polígono regular é inscrito quando
desenhado com os vértices numa cir-
cunferência.
33
Construções geométricas fundamentais
34
• trace uma reta passando pelos pontos abertura qualquer de compasso e
P e C. Essa reta é a perpendicular. centro em A.
35
Paralela (distância dada) Mediatriz
36
• determine os pontos B e C, utilizando • determine os pontos C e D, utilizando o
o compasso com abertura qualquer e compasso para traçar arcos de mesmo
centro em A. raio, com centro em A e B; determine
os pontos E e F por meio de arcos de
mesmo raio, com centro em C e D.
37
te, dividindo o segmento de reta em • trace o arco de concordância entre as
cinco partes iguais. duas retas com abertura OA e centro em
O. Os pontos de tangência são A e B.
38
• trace o arco que concordará com as
retas dadas.
Observação:
Este processo é válido para concor-
dância entre retas concorrentes que
formam qualquer ângulo.
39
Perspectivas
40
• perspectiva cavaleira;
45°
• perspectiva isométrica.
30° 30°
Ângulos
42
Uma das formas para se medir o ângulo consiste em dividir
a circunferência em 360 partes iguais. Cada uma dessas
partes corresponde a 1 grau (1°).
43
Eixos isométricos
Linha isométrica
Papel reticulado
45
Traçando a perspectiva isométrica
do prisma
47
48
Projeção ortográfica de
sólidos geométricos
49
Projeção ortográfica do prisma retangular no 1º diedro
Vista frontal
50
Imagine que a peça foi retirada e você verá, no plano vertical,
apenas a projeção ortográfica do prisma visto de frente.
Vista superior
51
Imagine, então, a projeção ortográfica do mesmo prisma visto
de cima por um observador na direção indicada pela seta.
Vista lateral
52
Como o prisma está em posição paralela ao plano lateral,
sua projeção ortográfica resulta num retângulo idêntico às
faces ADEH e BCFG, paralelas ao plano lateral.
53
Rebatimento dos planos de projeção
55
• para rebater o plano de projeção lateral imaginamos que
ele sofre uma rotação de 90°, para a direita, em torno do
eixo de interseção com o plano vertical.
56
Em desenho técnico, não se representam as linhas de in-
terseção dos planos. Apenas os contornos das projeções
são mostrados. As linhas projetantes auxiliares também
são apagadas.
57
Desenho de arquitetura
58
Planta
59
Corte ou seção
60
Fachada
61
Detalhe
62
Perspectiva
63
Escala
64
Escala de redução
Observações:
• depois de se ter desenhado em escala, não importa qual, as
cotas (medidas) terão que ser as mesmas do modelo real.
• as medidas angulares não sofrem transformação em escala
alguma (o ângulo de 90° permanecerá 90° seja qual for a
escala).
65
Para se saber que medida terá um objeto no desenho, basta
DIVIDIR o valor (medida) do objeto pelo valor numérico da
escala, valor esse que não seja 1.
Exercício
5,3m 1:50
12,00m 1:20
8,50m 1:100
55cm 1:50
96cm 1:20
28cm 1:100
1,5m 1:50
25,00m 1:100
80cm 1:20
66
Escala de ampliação
Exercício
21cm 1:100
45cm 1:50
60cm 1:50
97cm 1:100
50cm 1:20
1cm 1:100
15cm 1:50
8cm 1:20
15cm 1:20
67
Cotas
68
69
As indicações das cotas de
corda, arco e raio são:
70
Os vãos de portas poderão ser cotados de dois modos:
• por um traço de fração, onde o numerador representa a
largura da porta e o denominador, a altura;
71
Planta
residencial
72
73
74
Convenções
75
madeira................... (F) (C) tijolo à vista ............ (F)
azulejo..................... (C)
76
Convenções de portas
0,40
a largura e a altura em VG verga
laje
2,10
vista corte
planta
77
porta de correr aparente de duas folhas
78
Convenções de janelas
0,40
verga
laje
0,80
2,70
1,50
vista frontal corte AB
planta
janela guilhotina
79
Convenções de vãos
verga teto
vão aberto
armário embutido
80
Abreviações
D .......desce Estruturas
Cim .......cimentado
Long. .......longitudinal
Elev. .......elevador
PD .......pé-direito
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Exercícios
83
85
86
87
88
Referências bibliográficas
89
pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Desenho_arquitet%
C3%B4nico&oldid=1252992 http://pt.wikipedia.org/w/
index.php?title=Desenho_arquitet%C3%B4nico&oldid
=1252992. Acesso em: 3 Abr 2006.
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