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Turma: F
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Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
Introdução ........................................................................................................................................ 4
1. Formação .................................................................................................................................. 9
Conclusão ...................................................................................................................................... 10
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Introdução
Desde a Grécia antiga, a preocupação dos governos e Estados em relação à educação tem sido a
de encontrar instituições específicas para responder aos objetivos e finalidades que se pretendem
para cada tipo de Educação.
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1. Tipo de Instituições Educacionais
1.1.Educação e Instrução
Desde a Grécia antiga, a preocupação dos governos e Estados em relação à educação tem sido a
de encontrar instituições específicas para responder aos objetivos e finalidades que se pretendem
para cada tipo de Educação.
Educação existe nas representações dos indivíduos, na vivência de cada povo, daí que é difícil
termos uma visão uniforme de educação porque ela é fruto das relações sociais e culturais de um
determinado povo, região ou comunidade.
A palavra educação tem sido utilizada, ao longo do tempo, com dois sentidos: Social e individual.
Do ponto de vista social, é a ação que as gerações adultas exercem sobre gerações jovens,
orientando sua conduta, por meio da transmissão do conjunto de conhecimento, normas, valores,
crenças, usos e costumes aceites pelo grupo social.
Nesse sentido, o termo educação tem sua origem no verbo latino educare, que significa laimentar,
criar. Esse verbo expressa, portanto, a ideia de que a educação é algo externa, concedido a
alguém. Assim concebida, a educação é uma manifestação da cultura e depende do contexto
histórico e social em que está inserida.
Assim sendo, os seus fins variam, portanto com as épocas e as sociedades. “ Não há grupo
nenhum, por mais rudimentar que seja sua cultura, que não empreenda esforços, e um ou de outro
tipo, para educar suas crianças e jovens “ Em suma, a educação, como facto social, possibilita
que as aquisições culturais do grupo sejam transmitidas as novas gerações, contribuindo assim,
para a subsistência do grupo como tal.
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De recordar que a educação, acontece tanto na escola como na família, no grupo de amigos, na
rua, no bar, em casa, em todos lugares está presente a educação nas diferentes formas de
manifestação (formal, não-formal e informal). É essencialmente na educação formal que está
presente a educação escolar, já no sentido mais amplo, a educação em quando fenómeno social,
integra todas componentes descritas anteriormente.
De acordo com o ponto de vista deste autor, podemos deduzir que é impossível, no verdadeiro
sentido, educar sem instruir e vice-versa, daí que, como se reflete na figura abaixo, a educação e a
instrução estão intrinsecamente unidos e se relacionam dialeticamente no PEA, apesar de que o
alcance dos objetivos da educação é resultado mais que o ensino, é resultado de todo o conjunto
de influências que atuam sobre o aluno/educando.
A instrução tem como enfoque principal o objetivo de desenvolver nos alunos o saber e o saber
fazer, enquanto que quando falamos da educação se tem em vista o desenvolvimento do saber ser
e estar.
Ao realizarmos a educação, ao mesmo tempo se instrui (quem poderia ser bem educado diante de
pessoas idosas se não pudesse lembrar, enunciar, as regras principais de comportamento que se
espera desse indivíduo diante dessa situação?);
O mesmo vemos que ao instruir (ex.: para condução de uma viatura) o indivíduo deve ser
educado para o respeito das normas (neste caso, de trânsito rodoviário), sem as quais a condução
automobilística se transformaria num autêntico problema para a circulação e bem-estar das
pessoas.
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O professor ao ensinar seus alunos desenvolve neles atitudes, convicções, hábitos, para além de
leva-los a assimilação de conhecimentos e desenvolvimento de capacidades e habilidades.
Este é o propósito educativo e instrutivo do processo de ensino e aprendizagem, o que faz com
que tenhamos como recomendação fundamental que o professor, de qualquer disciplina e com
base em qualquer que seja o conteúdo, deve assumir como sua obrigação profissional educar aos
alunos, não se limitando apenas a mediação de conteúdos para serem assimilados simplesmente
como conhecimentos.
Para o efeito, o professor deverá fazer recurso das potencialidades educativas do conteúdo e, na
base deste, ao planificar as suas aulas incorporar objetivos educativos (do saber ser e estar, ou
seja, do domínio afetivo) e instrutivos (do saber e saber fazer, isto é, respetivamente dos
domínios cognitivo e psicomotor).
O ensino é uma atividade intencional, já o dissemos e temos que dizê-lo sempre. Por isso a sua
realização pressupõe uma planificação antempada, evitando-se que ocorra pura e simplesmente
sob os desígnios da improvisação. Neste sentido o professor conta com uma variada e
diversificada documentação de apoio a começar dos programas e manuais do professor e dos
alunos, passando pelo resto da bibliografia que posa existir a tratar sobre os aspectos da aula em
causa ; de igual modo, as características pessoais, dos seus alunos e da escola em que se encontra
devem ser tidos em conta.
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Ensino- ações meios e condições para a realização intencional da instrução. É importante vincar a
intencionalidade de quem ensina, isto é dos objetivos, dos meios, dos conteúdos e das condições
da sua realização.
O mesmo não pode ser dito em relação à instituição prisional que, sendo um espaço de
educação/correção entram em jogo muitos factores que desembocam numa pedagogia incidente
em repreensão e coerção, se bem que desta forma podemos considerar as suas metodologias de
trabalho ou a sua orientação filosófica de trabalho.
A instrução, por sua vez, denota processos de ensino que culminam em reproduções literais da
aprendizagem mesmo em contextos diferentes, correspondendo a uma resposta externa à pessoa-
sujeito do processo.
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1. Formação
A formação também se refere ao modo como uma pessoa foi criada na sua infância e
adolescência, isto é, à educação que recebeu. Exemplo: “Aquela senhora é muito bem formada”
(é educada e tem modos elegantes).
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Conclusão
Ensino são ações meios e condições para a realização intencional da instrução. É importante
vincar a intencionalidade de quem ensina, isto é dos objetivos, dos meios, dos conteúdos e das
condições da sua realização.
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Referências bibliográficas
Da Silva, S. C., Silva, S. d., & Araújo, T. A. (2009). A Pratica Pedagógica no Ensino da
Geografia Sob a Prespetiva Docente no Contexto do Rio Potengi. São Paulo: UFP.
Dos Santos, J. I., Lima, G. A., & de Oliveira, D. A. (2014). A Didática e o Ensino de Geografia:
UM Olhar sobre a Pratica Docente e Aprendizagem. Brasília: ISBN.
Ferreira, A. A., Rodrigues, S. X., & Jesus, J. N. (2011). A Importância da Pratica de Ensino em
Geografia. São Paulo: EDIPE.
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