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Introdução...................................................................................................................................................2
Objectivos:...................................................................................................................................................2
Objectivos gerais:........................................................................................................................................2
Objectivos específicos:................................................................................................................................2
Metodologia................................................................................................................................................2
Distribuição geral das regiões bioclimáticas................................................................................................3
2- Regiões climáticas da terra......................................................................................................................3
2.1- Região intertropical..............................................................................................................................3
2.2- Região equatorial.................................................................................................................................3
2.3- Região de savana..................................................................................................................................4
2.4- Região desértica...................................................................................................................................5
2.5- Região temperada................................................................................................................................5
2.6- Região polar.........................................................................................................................................5
2.7- Região fria ou polar..............................................................................................................................6
2.8- Regiões de grandes altitudes................................................................................................................6
3- Importância da protecção e conservação dos seres vivos.......................................................................7
Conclusão....................................................................................................................................................9
Referências bibliográficas..........................................................................................................................10
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Introdução
Este trabalho surge na disciplina de Geografia, que tem como objectivo compreender como é que
se distribui geograficamente os climas, entender a palavra bioclimático, como é que podemos
distinguir as regiões climáticas da terra.
Este trabalho visa a abordar o tema: distribuição geográfica das regiões bioclimáticas.
Objectivos:
Objectivos gerais:
Objectivos específicos:
Metodologia
Para a elaboração deste trabalho, recorri ao livro de Geografia 11a classe e a internet segundo a
revisão bibliográfica na última página.
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Em primeiro lugar vou fazer entender o termo bioclimático, o termo envolve duas ciências, que
são: biogeografia e climatogeografia.
Biogeografia- é um ramo da geografia física, e centra o seu estudo nos organismos vivos,
desde as plantas, e os animais existentes na superfície terrestre. Ela descreve e explica a
distribuição dos seres vivos sobre a superfície terrestre.
Climatogeografia- é um ramo que ocupa no estudo de climas, desde as suas
características, as variações, distribuição territorial e a influência que ela
(climatogeografia) exerce sobre os seres vivos (biogeografia). A climatogeografia,
carrega consigo 2 ramos de extrema importância, a climatologia distingue e explica as
razoes das variações climáticas na terra e, realiza a avaliação climática das praticas
económicas e a meteorologia e a bioclimatologia, que tem haver com a interacção dos
seres vivos (biosfera) com o clima (atmosfera).
Compreende a região de clima equatorial, tropical e desértica, onde se registam as mais altas
temperaturas médias do globo, com contrastes pluviómetros, contribuindo para as diferenciações
das espécies vegetais e animais.
É uma floresta sempre verde, com vários estratos: possui árvores de grande porte (atingem 60m
de altura e 6m de diâmetro), com raízes curtas e frágeis. Nos troncos desenvolvem-se
trepadeiras.
A fauna desta região é constituída por uma variedade de formigas, mosquitos, serpentes,
lagartos, cobras, gorilas, chimpanzés, roedores, carnívoros e marsupiais.
Estende-se entre 5o-15o latitude norte e sul, na Venezuela, Colômbia, interior do Brasil, parte
oriental de África e Ásia das monções.
Floresta densa, sendo pouco a pouco, substituída por uma mais aberta, menos exuberante
e menos densa, já com um estrato herbáceo (embora pouco denso). A floresta densa é
uma floresta de difícil penetração, que se estende ao longo dos rios, atingindo algumas
vezes não menos de 100 metros de largura;
As árvores são de menor porte e mais distanciadas umas das outras;
As plantas perdem folhas na época seca e as gramíneas desaparecem;
No período das chuvas reaparecem as folhas, a floração e as gramíneas.
A vegetação é exuberante com grandes árvores e lianas. Toma o nome de galeria por o
seu aspecto ser parecido com um túnel.
A medida que a latitude vai aumentando, o período das chuvas vai diminuindo, bem como a
quantidade de precipitação, condicionando assim a repartição da vegetação surge a savana.
De forma geral, a savana é constituída por um conjunto de árvores arbustos e capim, e é também
uma associação vegetal não muito alta, com plantas de folha caduca e espinhosa. A sua
densidade e altura variam de acordo com a precipitação, as queimadas e o sobre pastoreio.
Na savana também existem muitas espécies de aves, destacando-se por exemplo, as corredoras,
como são os casos da avestruz em África, do nandu na América e da ema na Austrália. Nas zonas
semi-áridas, como é o caso do pafuri e sul de Tete, em Moçambique, localizam-se as plantas do
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tipo xerófilas que se desenvolvem em condições semi-áridas. À medida que a latitude vai
aumentando entre os 15o e 35o surge o clima desértico.
O Saara, Austrália, Kalahari e outras, onde praticamente não há nenhuma cobertura vegetal, são
alguns exemplos das regiões de clima desértico no mundo.
Em algumas áreas onde o solo permite a infiltração da água, formam-se toalhas de água,
possibilitando assim a formação de oásis.
Os oásis são as únicas áreas onde é possível uma vida um pouco estável, no interior dos desertos.
A água é fornecida por poços e nascentes, criando inesperados jardins nas paisagens mais áridas.
A vegetação desértica esta adaptada para sobreviver a longos períodos de secura.
Na zona de clima mediterrâneo já não existem formações vegetais naturais, primitivas, dado que
desapareceram devido á secular e intensa ocupação e acção humana (pastoreio, incêndios e
desflorestamentos constantes) o que deu lugar a garrigue e maquis.
O garrigue existe em solos pobres e calcários. É mais degradado do que o maquis e constituído
por uma formação arbustiva baixa, de pequeno porte, dispersa, constituída por espécies xerófilas.
O maquis existe em solos graníticos ou silenciosos. É uma formação baixa densa, constituída
basicamente por arbustos, muito deles aromáticos.
São as zonas polares (norte/sul). São as regiões mais frias do planeta, essas zonas recebem os
raios do sol muito inclinados por esse motivo, ocorre nelas e formação de gelos.
O filósofo grego Aristóteles, é tido como o pai da meteorologia, fontes afirmam que em 350 a.C.
ele escreveu um livro intitulado – meteorológica. No livro ele fez uma descrição muito próxima
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da actual sobre o ciclo da água, e esboçou, ou seja, mapeou as zonas climáticas existentes,
dividindo-os em cinco partes.
A maioria dos animais, sobretudo aves e mamíferos, apenas utilizam a tundra no curto verão,
migrando para regiões mais quentes no inverno. Os animais que ali vivem permanentemente,
como os ursos, bois almiscarados (na América do Norte) e lobos árcticos, desenvolveram as suas
próprias adaptações para resistir aos longos e frios meses de inverno, como um pêlo espesso,
camadas de gordura sob a pele e a hibernação. Por exemplo, os bois almiscarados apresentam
duas camadas de pêlo, uma curta e outra longa. Também possuem cascos grandes e duros, o que
lhe permite quebrar o gelo e beber a água que se encontra por baixo. Os répteis e anfíbios são
poucos ou encontram-se completamente ausentes devido às temperaturas serem muito baixas.
A altitude é um factor determinante para a caracterização do clima de uma região, tanto quanto a
latitude. Tanto é que o factor altitude pode condicionar o clima de uma determinada região de tal
forma que chega a praticamente anular o perfil da zona climática na qual a localidade está
inserida. Por este, e outros motivos é bastante difícil uma classificar as zonas que apresentam
clima de altitude
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Alguns factores da altitude que interferem no clima são: maior insolação conforme aumenta a
altitude, queda da temperatura, maior taxa de precipitação, menor pressão atmosférica e mais
ventos (dependendo do relevo do local).
A precipitação é outro factor influenciado pela altitude. Quando uma massa de ar se aproxima de
uma montanha (ou conjunto de montanhas) ela é obrigada a subir atingindo temperaturas mais
baixas, o que ocasiona a precipitação. Mas à partir de determinada altura, quando a humidade do
ar cai drasticamente, o efeito é o inverso e as chuvas são mais rara.
Nestas regiões predomina uma vegetação rasteira e arbustiva, e dependendo do relevo as arvores
encontradas raramente são tidas nas planícies.
A fauna também depende da altitude, sendo a base das montanhas mais propícia à diversidade de
espécies. A maioria dos seres vivos não consegue viver no domínio das neves eternas, com
excepção de alguns microrganismos, enquanto à medida que a altitude diminui a diversidade de
seres vivos aumenta em quantidade, diversidade e tamanho.
Protecção dos recursos bioclimáticos é um assunto de alta importância, e que tem resultado na
criação ou surgimento de várias organizações com único propósito.
Os recursos biológicos tem uma alta importância para vários sectores da vida quotidiana, desde a
medicina, saúde, alimentação e inter-relação (fauna e flora). Portanto a sua extinção destes
recursos poderia comprometer esses sectores e muitos outros. O equilíbrio ecológico, e
biológico.
Proteger esses recursos envolve o cumprimento dos calendários para pesca (recursos pesqueiros),
caça, evitar o desmatamento, poluição das águas, poluição do solo e outros actos que possam
causar a extinção destes.
Alem disso, outro ponto é a necessidade de proteger para que as futuras gerações possam fazer o
uso, porque é de se afirmar que sem esses recursos a vida ficaria comprometida.
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A poluição, ou não conservação dos recursos (faunísticos ou florais), pode resultar na poluição
atmosférica, e isso por sua vez, vai causar o falado aquecimento global, é o caso da queima das
florestas.
Lembrar que a destruição da camada triatómica, resulta na maior incidência de raios, e isso
provoca as famosas doenças tropicais, descongelamento de regiões aquáticos em estado gelo, e
assim destruição de civilizações baixas.
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Conclusão
Findo o trabalho conclui-se que o termo bioclimático, envolve duas ciências, que são:
biogeografia e climatogeografia. Biogeografia- é um ramo da geografia física, e centra o seu
estudo nos organismos vivos, desde as plantas, e os animais existentes na superfície terrestre. Ela
descreve e explica a distribuição dos seres vivos sobre a superfície terrestre. Climatogeografia é
um ramo que ocupa no estudo de climas, desde as suas características, as variações, distribuição
territorial e a influência que ela exerce sobre os seres vivos.
Referências bibliográficas