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COLEÇÃO

SIMULADOS com gabarito

LÍNGUA PORTUGUESA – INSS / 2003


Analista e Técnico Previdenciário – INSS / 2003
Tipo CESPE

Simulado gentilmente enviado por: Profº DANIEL GATELLI


www.ResumosConcursos.com
Simulado: Língua Portuguesa – CESPE/INSS-2003 – Autor: Prof. Daniel Gatelli

Simulado – Português - INSS


Antes de iniciar o simulado ,leia bem as orientações abaixo que Esse simulado foi
foram retiradas do Edital do INSS de 15 de janeiro de 2003. elaborado de acordo com o
padrão do Centro de
Seleção e Promoção de
7. DO EXAME DE HABILIDADES E CONHECIMENTOS (PROVAS OBJETIVAS) Eventos(CESPE) da
7.1 Serão aplicadas provas objetivas, de caráter eliminatório e classificatório, Universidade de
abrangendo os objetos de avaliação (habilidades e conhecimentos) constantes no item Brasília(UnB).
13 deste edital.
7.1.1 CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR E NÍVEL MÉDIO
É muito importante verificar
QUADRO DE PROVAS em quais conteúdos você
ÁREA DE NÚMERO tem maior facilidade ou
PROVA/TIPO CARÁTER dificuldades. Desse modo,
CONHECIMENTO DE ITENS
antecipadamente ,poderá
(P1) Objetiva Conhecimentos 50 ELIMINATÓRIO E
Básicos CLASSIFICATÓRIO
realizar estudos de
aprofundamento e tirar suas
Conhecimentos dúvidas.
(P2) Objetiva 75
Específicos

O sucesso não depende de


sorte , mas de uma excessiva
7.17 DAS PROVAS OBJETIVAS dose de vontade.
7.17.1 Cada prova objetiva será constituída de itens para julgamento, agrupados por
comandos que devem ser respeitados. O julgamento de cada item será CERTO ou
Bom Simulado!
ERRADO, de acordo com o(s) comando(s) a que se refere o item. Haverá, na folha de
respostas, para cada item, três campos de marcação: o campo designado com o código
C, que deverá ser preenchido pelo candidato caso julgue o item CERTO; o campo
designado com o código E, que deverá ser preenchido pelo candidato caso julgue o
item ERRADO, e o campo designado com o código SR, cujo significado é “sem Prof. Daniel Gatelli
resposta”, que deverá ser preenchido pelo candidato para caracterizar que ele
desconhece a resposta correta.
www.dagatelli@terra.com.br
www.da
13.2.1 PROVA DE CONHECIMENTOS BÁSICOS (comum a todos os cargos)
gatelli@hotmail.com.br
13.2.1.1 LÍNGUA PORTUGUESA: Compreensão, interpretação e reescritura de textos,
com domínio das relações morfossintáticas, semânticas e discursivas. 1 Tipologia
textual. 2 Paráfrase, perífrase, síntese e resumo. 3 Significação literal e contextual de
vocábulos. 4 Processos coesivos de referência. 5 Coordenação e subordinação. 6
Emprego das classes de palavras. 7 Estrutura, formação e representação das palavras.
8 Ortografia oficial. 9 Pontuação. 10 Concordância. 11 Regência

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TEXTO I Questão 1

Criminalidade A respeito da expressão e redação das idéias do


Deolindo Amorim Texto I julgue os itens abaixo:
1 O aumento da criminalidade nos dias
atuais, em proporções verdadeiramente 1. A expressão “a bem dizer”(L.5) foi
alarmantes, podemos dizer no mundo empregada com o sentido de “até então”;
inteiro, está provocando muito interesse
5 pela Criminologia, que era a bem dizer 2. Uma possível paráfrase para a expressão “
uma ciência circunscrita ao domínio dos uma ciência circunscrita ao domínio dos
especialistas. Principalmente depois da II especialistas “(L-6 e 7) poderia ser : “ um
Guerra Mundial, com maior explosão da conhecimento restrito à autoridade dos
violência, ora na forma primária de peritos”;
10 eliminação brutal, ora com requintes de
perversidade friamente calculada, a 3. A expressão “lado bom”(L.28) está sendo
preocupação como crime tornou-se um empregada no mesmo sentido de “bom
estado de espírito generalizado, porque lado”,ou seja, “lado favorável, aspecto
todos estão inquietos, para não dizer positivo”.
15 amedrontados. Não é um problema
apenas dos grandes centros urbanos, 4. A expressão “dessas doenças “(L.33)
pois também há violência e crime nas poderia ser substituída por “delas” sem
zonas rurais e menos populosas. prejuízo do sentido original do parágrafo;
Mas a incidência é maior e mais
20 freqüente nas cidades de população 5. A expressão “ Não é um problemas apenas
mais concentrada, onde é mais forte a dos grandes centros urbanos “(L.15 e 16)
confluência de fatores predisponentes. E poderia ser reescrita por “ Não é um
nenhum sistema de vigilância e defesa problema só dos centros urbanos”.
da pessoa humana consegue conter a
25 impetuosidade do crime. Estamos
diante de verdadeiro fenômeno de
patologia social, sob este ponto de vista.
A sociedade tem o seu lado bom, nas Questão 2
manifestações de pureza, dignidade,
30 amor ao próximo, mas tem as suas A respeito do conteúdo e idéias do Texto I,
doenças, como nos organismos analise as seguintes afirmações :
biológicos. E a criminalidade é uma
dessas doenças. 1. No 1º parágrafo (L.1 a 18 ) é apontado entre
Justamente por causa das dolorosas outras coisas, o motivo pelo qual a
35 circunstâncias em que se encontra a Criminologia se interessa pelo aumento da
sociedade, a Criminologia deixou de ser criminalidade.
simples disciplina acadêmica, então
configurada nos círculos mais restritos de
estudos, e passou a ser, na realidade, um 2. Infere-se pela leitura do 1º parágrafo ( L.1 a
18 ) que cidades menos populosas ou
40 campo aberto a vários tipos de inquirições afastadas dos grandes centros urbanos
e reflexões sérias

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não estão livres da violência e dos crimes.


3. A partir da leitura atenta do 2º parágrafo (L.
19 a 33) pode-se concluir que nenhum 5. Se passássemos o sujeito “A sociedade “
dispositivo tecnológico nem mesmo a (L.28)para o plural, a forma verbal “tem”
Polícia ou empresas de segurança privada nas linhas 28 e 30 deveria obrigatoriamente
conseguirão conter o aumento da receber acento circunflexo.
criminalidade.

4. Se considerarmos a palavra “doenças” Questão 4


(L.31)empregada denotativamente com o
sentido de “problemas” se deduz pela A seguir, observe as declarações a respeito da
leitura das linhas 28 a 33 que existem Estrutura ,Formação e Morfologia das palavras
outros problemas na sociedade , sendo a presentes no Texto I:
criminalidade apenas um dentre eles.
1. Os vocábulos “criminalidade “ (L.1),
5. “verdadeiramente “ (L.2) e “alarmantes “
No 3º parágrafo, é apontada a gênese do (L.3) apresentam respectivamente o mesmo
porquê da Criminalidade perder ,segundo o processo de formação das palavras;
autor , seu caráter restrito e acadêmico para
se configurar numa disciplina sociológica. 2. O radical grego “logia” que significa “estudo
que trata; ciência que estuda” foi empregado
nesse sentido nas palavras “Criminologia”
Questão 3 (L.5) e “patologia” (L.27);

Logo abaixo, são feitas considerações a respeito 3. Os verbos “ dizer”(L.3) e “conter” (L.24)
da Fonologia e Acentuação Gráfica do Texto I, são homônimos porque apresentam
considere-as : terminação igual, ou seja, o sufixo verbal
“er”;
1. A palavra “interesse” (L.4) ,”Guerra” (L.8), 4. Se a palavra “porque “ (L.13) que
“requintes “ (L.10) e “consegue “ (L.24) morfologicamente classifica-se como
apresentam dois dígrafos em cada uma conjunção, tivesse sido grafada “porquê”
delas; continuaria pertencendo a mesma classe
gramatical;
A retirada do acento gráfico de uma
2. 5. A palavra “que” (L.5) refere-se à “
palavra,geralmente, provoca mudança na
Criminologia “ (L.5) e classifica-se como
sua pronúncia, é o caso das palavras “
pronome relativo.
está” (L.4) e “ é “ (L.15);

3. São acentuadas pelo mesmo motivo as


palavras “ não” (L.14) e “ há “ (L.16);

4. Ao retiramos o acento das palavras “ é “


(L.21) e biológicos “ (L.32) ocorrerá
mudança de classe gramatical nas duas;

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Abolição vieram de cima. Não foi


Questão 5 necessário que o povo batalhasse nas
As proposições abaixo referem-se à Regência e ruas . E nos faltam registros de
ao Uso da Crase tendo como base o Texto I: experiência comum. Me explico.
15 Saiam da atmosfera qualidade-
1. Se substituíssemos “ao domínio “ (L.6)por –total-controlada de um prédio da
“ a área “ , haveria ocorrência de Crase Paulista com pouso de helicóptero
obrigatória
no terraço e enfrentem ônibus,
2. Caso fosse possível substituir a expressão “ boteco de vila e desmoronamentos.
a vários tipos de inquirições” (L.40) por 20 Verão que, entre elites e o povo, a
“a várias inquirições “ se configuraria uma
experiência básica de vida mal se
situação em que a utilização do acento grave
seria facultativa. sobrepõe.”

3. O verbo da linha 17 possui a mesma


Regência dos verbos da linha 28 e 30 ; Questão 6
4. O verbo ” estar” tradicionalmente é
As afirmações abaixo oferecem possibilidades
classificado como um verbo de Ligação, mas
de reescrita para frases retiradas do Texto II,
na forma como ele foi empregado na linha
julgue-as considerando a manutenção ou
25 “estamos”, leva-nos a crer que nesse
alteração do sentido original :
caso específico trata-se de um verbo
Poder-se-ia substituir :
intransitivo ;
5. Se trocássemos a forma verbal “há” (L.17) 1. “argumentos para justificar a existência
cuja regência é de um verbo transitivo, por da nação “ (L.6 e 7) por argumentos que
“existe” não haveria mudança de regência. justifiquem a existência da nação.
2. “ Nos falta na História moderna de
fazeres coletivos “ (L.9 a 11) por “ Falta-
TEXTO II nos fazeres coletivos em nossa História
moderna.”
“Geralmente, o povo de uma nação
3. “ Não foi necessário que o povo
inventa, interroga e venera algum
batalhasse nas ruas “ (L.12 a 14) por “Não
tipo de imagem de si mesmo por foi necessária a batalha do povo nas
duas razões. Para assoprar nas ruas.”
5 brasas do patriotismo ou porque
4. “ a experiência básica da vida mal se
faltam outros argumentos para sobrepõe” (L.21 a 23) por “ há
justificar a existência da nação. experiências básicas de vida que mal se
Felizmente, o caso do Brasil é sobrepõe.
este (não o primeiro). Nos falta na 5. “ enfrentem ônibus, boteco de vila e
10 História moderna de fazeres desmoronamentos “ (L.19 e 20) por “
coletivos : Independência,República, encarem ônibus, boteco de vila e

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marinetes .”
TEXTO III
Questão 7
“ Ah, os casais de antigamente! Como eram
Julgue assertivas abaixo de acordo com a plácidos e sábios e felizes e serenos...
Concordância Nominal e Verbal e a Colocação (Principalmente vistos de longe. E as
Pronominal da Língua portuguesa presentes no angústias e renúncias, e as longas humilhações
Texto II: caladas ? Conheci um casal de velhos bem
velhinhos, que era doce de ver, os dois sempre
1. Caso substituíssemos a expressão “ outros juntos, quietos, delicados. Ele a desprezava .
argumentos”(L.6) por sua equivalente no Ela o odiava .)”
singular, a forma verbal “faltam”, deveria
também passar para o singular.
2. O emprego do pronome oblíquo na frase Questão 8
“Nos falta...”(L.9) está incorreto, o padrão
culto proíbe esse tipo de construção, o As asserções que se seguem referem-se ao
correto seria “ Falta-nos... “. conteúdo do Texto III , no que diz respeito à
3. Na frase “ Me explico”(L.15) ocorre erro de redução,à extrapolação e à contradição das
colocação pronominal, se o autor quisesse idéias do texto, analise-as:
manter essa grafia ,deveria colocar a frase
entre aspas, somente assim ,seria aceita 1. De acordo com o texto, os casais de
pelo padrão normativo da Língua. antigamente eram felizes e serenos porque
sabiam enfrentar suas angústias.
4. A forma verbal “Verão”(L.21) está em
desacordo com a linguagem escorreita da 2. De acordo com o texto os casais de
Língua, porque o sujeito da frase exige antigamente suportavam calados longas
,conforme as regras de Concordância ,que humilhações porque eram sábios e plácidos;
o verbo esteja no singular. 3. De acordo com o texto, os casais de
antigamente não brigavam porque sabiam
5. Se colocássemos uma vírgula depois do “E”
renunciar a seus caprichos;
(L.14) e passássemos a forma verbal
“faltam” (L.14) para sua equivalente em 4. De acordo com o texto, os casais de
pessoa e número no futuro do indicativo, antigamente tinham forte estrutura psíquica
resultaria numa construção nova e aceita e moral que lhes permitia viver bem;
pelas regras de Colocação Pronominal que 5. De acordo com o texto, os casais de
é “ E, faltar-nos-iam “. antigamente eram plácidos e sábios e
felizes e serenos apenas na aparência.

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Foi perguntado aos internautas, qual seria TEXTO VI


na opinião deles a prioridade do Governo do
Brasil.Veja as respostas: O início de tudo

Sem educação, o ser humano não tem


TEXTO IV condições de avaliar sua própria situação de
vida e a partir dai não consegue se impor,
Tudo pelo social evoluir, cobrar posicionamentos dos seus
representantes, respeitar o próximo, planejar
A 500 anos que o governo tenta remendar e um futuro, passar conhecimento de forma
tapar buracos, enquanto a população adequada, não consegue emprego, etc.
permanece pobre, ignorante e doente. Nossos
ministros estão sempre preocupados com as Sem educação o homem não é nada!A evolução
contas que já venceram, com as calamidades do homem e de uma sociedade passam por um
que já aconteceram, com a corrupção que já processo demorado de educação, quanto antes
apodreceu. começarmos, melhor.

O horizonte de longo prazo é de uns 15 dias De nada adiantam leis, normas, regras,
e ninguém - nem o presidente - parece estar paternalismos e outras formas idiotas de tentar
pensando no Brasil daqui a 15 anos. regular uma sociedade se esta não possui
cultura suficiente para perceber a real
Minha sugestão é criar o Ministério do importância de uma sociedade, de uma
Longo Prazo. O ministro desta pasta não comunidade.
poderia se preocupar com nada que vá
acontecer antes da virada do milênio. Sério. O velho ditado que impera no Brasil, AS LEIS
SÃO FEITAS PARA SEREM QUEBRADAS,
3/5/1996– Benê é um reflexo desta falta de educação.
Sem base um edifício não fica de pé!

TEXTO V 26/3/1998 - axavier@especial.com.br

Educação é desenvolvimento

Um povo sem educação é um povo que não TEXTO VII


sabe reivindicar seus direitos, que vive
esperando por soluções que caiam do céu, é Educação da PM
um povo que não age.
É a base, portanto, para o crescimento de A educação da PM já seria um bom adianto. Eta
qualquer nação, para o desenvolvimento, para pessoal ignorante. Nem os coronéis conseguem
primeiro conhecer. falar direito. E os cabos só se comunicam com
5/9/1998 - Janine May Rietow cacetete ou teco.

9/4/1997 - luna graziella

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Questão 9 Questão 10

As declarações abaixo referem-se ao Considere as afirmativas que se seguem


conteúdo, nível de linguagem e correção quanto à coerência e coesão textual e as
gramatical dos Textos IV, V, VI, VII, julgue-as: relações sintáticas dos textos IV,V,VI,VII:

1. A maioria dos internautas que opinaram 1. As quatro vezes em que aparece a palavra
aponta que a Educação deve ser a “que” no texto V, ela funciona como
prioridade do Governo do Brasil. pronome relativo e refere-se a povo;
2. O tipo de Educação que a internauta Luna 2. A palavra “que” utilizada na expressão
Graziela refere-se no Texto VII , diferencia- “que caiam do céu” texto V, introduz uma
se da opiniões expressa pelos internautas oração subordinada substantiva de valor
do Texto V e VI. explicativo, e poderia facilmente ser
substituída por “as quais”.
3. Ao iniciar sua opinião o internauta do Texto
IV utilizou-se de “ A 500 anos...”,observa- 3. Ao iniciar seu comentário, o internauta do
se que esse “A” por referi-se a tempo texto VI utiliza-se de uma expressão com
passado deveria ser grafado “ “Há”. valor condicional “ Sem educação”, caso a
mesma expressão fosse tomada em sentido
4. Ao utilizar-se da expressão “ esperando isolado em outros contextos poderia
soluções que caiam do céu “ a internauta significar “ mal-educado(s) ou mal-
do Texto V utilizou-se do nível popular da educada(s)”.
Língua.
4. O nexo ”portanto” utilizado no texto V tem
5. Notadamente, consta-se duas situações de valor conclusivo e poderia ser substituído
incorreção gramatical nas palavras por “pois” sem que isso acarretasse
sublinhadas no texto VI e VII, a primeira no mudança de pontuação.
que se refere-se ao uso do pronome e a
segunda no que se refere à pontuação. 5. O conectivo “ E” utilizado no texto VII,
tradicionalmente tem sentido de “adição”,
porém foi empregado com sentido de
“oposição”. E ,o conectivo “ou” que
normalmente tem sentido de “exclusão ou
alternância” foi utilizado no sentido de
“troca”.

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GABARITO

QUESTÕES
ALTERNATIVA 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10
1 C E C C C C E E C E
2 C E C C E E E E C E
3 C E E E C C E E C C
4 C E E E C E E E C C
5 C E C C E E C C C E

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