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Oxibrometo de Lanthanum;
Oxisulfato de Lanthanum térbio ativado;
Oxisulfato de Gadolinum térbio ativado;
Oxisulfato de Ytrium térbio ativado;
Emulsão:
Introdução:
Os fótons de raios X que formam a imagem radiográfica não podem ser vistos
pelo olho humano. Então se fez necessário usar receptores os quais convertam
a radiação (informação) em imagem visível. Podemos usar dois métodos:
Écrans Fluorescentes:
Luminescência:
Fluorescência:
É a forma de luminescência na qual a luz que é emitida para tão logo quanto a
radiação excitante deixa de se expor ao material.
Fosforescência:
Fósforo:
Classes de Fósforo:
Por muito tempo, os cristais de fósforo de maior uso nos ÉCRANS eram de
Tungstato de Cálcio (CaWO4), devido a sua emissão em ultravioleta e no azul
do espectro, aonde a sensibilidade natural do material que compõe a película
(AgBr) é muito alta. Avanços recentes na tecnologia resultaram na introdução
de fósforos novos para os ÉCRANS. As terras raras como o Lântano,
Gadolínio, Itérbio, etc., são os novos elementos que se usa nos ÉCRANS.
Construção de um ECRAN:
Intensificação:
Quando um fósforo absorve um fóton de raios X, emitem um resplendor de luz,
isto acontece aos milhões em cada milímetro quadrado da área do ÉCRAN.
Dessa forma, quanto maior for a intensidade dos raios X, maior será a
intensidade de luz emitida. Assim sobre a superfície inteira do ÉCRAN, as
diferenças na intensidade dos raios X são convertidas em diferença na
intensidade da luz, a qual a película é sensível.
Uma capa fina entre o fósforo e o suporte. Pode ser uma capa para refletir ou
absorver a luz; Pigmentos ou tinta na capa de fósforo, aos quais, incorporados
à cola da capa de fósforo, absorvem luz. Ele(s) reduz(em) a borrosidade da
imagem na película e, por suposição, também reduzem a intensidade da luz.
Tipos de ÉCRAN:
Exceção:
As quinze terras raras tem dois elétrons externos. Na penúltima orbital tem oito
ou nove elétrons. A maior diferença está na órbita N. as terras raras são quase
tão idênticas que sua separação pode envolver milhares de passos. Os
ECRANS originais de terras raras emitiam no verde do espectro com uma
emissão a freqüência de comprimento de onda por volta de 540nm, até surgir a
nova geração, os quais emitem no azul e ou ultra violeta, nos quais são
sensíveis as películas convencionais de raios X.
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A eficiência de conversão dos raios X à luz nestes ECRANS é
significativamente maior que nos de Tungstato de Cálcio (5%), já que são por
volta de 20%. O aumento da absorção em um fósforo de Tungstato de Cálcio é
devido principalmente porque é usado uma capa mais grossa. O aumento de
absorção nos de terras raras é o resultado da melhoria nas características da
absorção do fósforo. Esta absorção se deve principalmente ao efeito
Fotoelétrico , o qual é mais propenso a ocorrer quando:
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1. Usa-se elementos com número atômico alto. Um fósforo com número
atômico mais alto tenderia a uma maior absorção. CaWO4 (Z=74), está quase
ao final da tabela periódica, de maneira que o potencial de melhoria é limitado.
Já os terras raras tem um número atômico menor: Lantânio (La57) ou
Gadolínio (Gd64).
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2. Quando a energia dos fótons de raios X e a energia de ligação dos elétrons
da órbita K são quase iguais. Consideremos a interação de um fóton de raios X
com estes elétrons: energia de ligação para o tungstênio 69,5KeV, Gadolínio
50,2KeV, Lantânio 38,9KeV.
O ECRAN absorve cada vez menos com o aumento da energia de radiação,
até que chega à 69,5KeV (camada K do Tungstênio). Até os 40KeV, o
Tungstênio e o Lantânio, por exemplo, absorvem quase o mesmo, mas a
38,9KeV o Lantânio mostra uma vantagem em relação ao tungstênio que se
estende até a borda K deste, 70Kev. A borda K das terras raras está muito
próxima (como Lantânio) deste feixe primário dos raios X.
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Esta é a razão principal destes fósforos terem uma maior absorção dos raios X
utilizados na radiologia diagnóstica, comparada ao Tungstato de Cálcio.
Conclusão: