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HISTORICO
Século XX-. Americam academy of periodontology: fundada em 1914- por duas
periodontistas: Grace Rogers Spalding e Gillette Hayden.
Tornou-se a maior organização de periodontia do mundo. Publicação cientifica mensal The
Journal of Periodontology. Periodontia reconhecida como especialidade da odontologia em
1947 pela American Dental Association.
Gengiva- G.
Ligamento periodontal.- PL.
Cemento radicular- RC.
Osso alveolar- AP
Osso alveolar propriamente dito-ABP.
Dividido em periodonto de proteção e sustentação
Gengiva= periodonto de proteção – epitélio juncional, sulco, inserção conjuntiva, mucosa
queratinizada
Aparato de inserção= periodonto de sustentação- ligamento periodontal, cemento
radicular, osso alveolar- propriamente dito e processo alveolar
PERIODONTO DE PROTEÇÃO
Periodonto sadio: gengiva livre, gengiva inserida, sulco gengival, junção mucogengival,
mucosa alveolar.
Epitélio não queratinizado: a diferença é que não tem estrato granuloso, nem córneo,
enquanto as células superficiais possuem núcleos viáveis.
RESUMINDO
Epitélio juncional apresenta várias características estruturais e funcionais únicas que
contribuem para prevenir a superfície dental sub gengival da colonização pelo biofilme
bacteriano patogênico.
1-Está firmemente aderido à superfície dental. Formando uma barreira epitelial
contra o biofilme bacteriano.
2 Ele permite o acesso do fluido gengival, células inflamatórias e componentes do
sistema imunológico de defesa do hospedeiro à gengiva marginal.
3 As células do epitélio juncional apresentam uma rápida renovação, que contribui
para o equilíbrio hospedeiro-parasita e permite um rápido reparo do dano tecidual.
Grupos gengivodental: são aquelas nas superfícies vestibular, lingual e interproximal. Elas
estão inseridas no cemento logo abaixo do epitélio na base do sulco gengival.
PERIODONTO DE SUSTENTAÇÃO
- Transeptal
- Crista alveolar
- Horizontal
- Obliqua
- Apical
- Inter-radicular
Células:
Fibroblastos- renovação do colágeno; (resistência e flexibilidade)
Osteoblastos- revestem a superfície óssea;
Cementoblastos- revestem a superfície do cemento;
Osteoclastos- associadas com a reabsorção do osso;
Células nervosas.
Cemento celular: terço apical das raizes e nas áreas de furca; estratificado misto:
fibras extrínsecas e intrínsecas. Formado após a raiz alcançar o plano oclusal, é mais
irregular e contem células (cementocitos) em lacunas, que se comunicam entre si através
de um sistema de canalículos que fazem anastomose. É associado ao contato oclusal e as
demandas funcionais.
Sistemas de fibras:
Extrínseco: fibras de Sharpey; produzidas pelos fibroblastos do ligamento
periodontal.
Intrínseco: produzido pelos cementoblastos.
Junção amelocementaria (JAC): é a união entre a esmalte da coroa dentaria e o
cemento da raiz. Tem uma importância clinica em procedimentos de raspagem. Possui 3
tipos de relação envolvendo a posição da JAC.
60% a 65% dos casos- cemento sobrepõe-se ao esmalte. 30% união é topo a topo. 5% a
10% não há união entre o cemento e esmalte.
Classificações propostas
John hunter- 1771/ 1802. Orban- 1942. Carranza & carranza- 1959. Oms- 1961. Suzuki-
1988. Ramjord & ash -1991. Ranney- 1993. Genco, goldman e cohen- 1993
A.a.p - 1986/ 1989/ 1999.
Todescan -1995/ 2001
PERIODONTITE CRÔNICA
Considera-se que a periodontite crônica inicia-se como uma gengivite induzida por placa,
uma condição reversível que, sem tratamento, pode progredir para periodontite crônica. As
lesões da periodontite crônica incluem perda de inserção e perda óssea, e são
consideradas como irreversíveis. -Caracterizada pela extensão e severidade
Localizada
Generalizada
PERIODONTITE AGRESSIVA
" É um tipo específico de Periodontite, um com achados clínicos e laboratoriais claramente
identificados, que a tornam suficientemente diferente da Periodontite Crônica.”
- Localizada. – Generalizada
EX: periodontite agressiva: a pessoa escova bem os dentes- fator genético, biofilme não é
compatível com a doença periodontal dele.
ABCESSOS DO PERIODONTO
Abcesso Gengival: Infecção purulenta localizada na gengiva marginal e papilar
PERICORONARITE
Características Clínicas: Capuz com coloração avermelhada, edemaciado. Dores
localizadas ou irradiadas. Supuração e áreas de ulceração. Odor fétido, trismo, linfadenite
Recessão gengival
Características: Retração da gengiva. Exposição cementária. Ausência de bolsas/rasas.
Coloração normal geng. Remanescente. Presença lâmina dura
Trauma oclusal
Trauma Oclusal Primário
Trauma Oclusal Secundário
Por isso, a gengiva torna-se vermelha quando a vascularização aumenta ou quando o grau
de queratinização epitelial é reduzido ou desaparece.
Gengiva saudável: coloração rosa pálido, contorno festonado, consistência firme, aspecto
de casca de laranja, opaca e ausência de sangramento.
INSTRUMENTAÇÃO
Sonda periodontal: p/ sondagem e medição. Profundidade de bolsa e perda de inserção.
Sonda de Nabers: para região de lesões de furca.
Curetas: Emprego de somente um ângulo de corte 70º-80ª. Tipos:
Curetas McCall:
- Nº 13/14 Todas as faces dos dentes anteriores
- Nº 17/18 e 19-20 Todas as faces dos dentes posteriores
Cureta Gracey:
•Nº 1 –2 e Nº 3 -4 Dentes anteriores
•Nº 5 -6 Dentes anteriores e pré-molares
•Nº 7 -8 e Nº 9 -10 Dentes posteriores -V e L
•Nº 11 –12 Dentes posteriores –mesial
•Nº 13 -14 Dentes posteriores –distal
Curetas gracey after-five: inclusão de lamina mais fina para melhor alisamento subgengival
e menor dilaceração tecidual, com haste mais afilada e alongada, haste terminal 3mm mais
longa, lamina mais fina
Curetas gracey mini-five: desenho para acabamento. Com hastes mais flexíveis,
apropriadas para raspagem suave, remoção de placa de pacientes em manutenção e
bolsas estreitas e profundas. Lamina equivalente a metade da lamina da after five ou das
tradicionais