Explorar E-books
Categorias
Explorar Audiolivros
Categorias
Explorar Revistas
Categorias
Explorar Documentos
Categorias
e Climatização
Brasília-DF.
Elaboração
Produção
APRESENTAÇÃO.................................................................................................................................. 5
INTRODUÇÃO.................................................................................................................................... 8
UNIDADE I
ENERGIA E AUTOMAÇÃO...................................................................................................................... 11
CAPÍTULO 1
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA......................................................................................................... 11
CAPÍTULO 2
AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL..................................................................................................... 20
CAPÍTULO 3
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL........................................................................................................ 40
UNIDADE II
COMPONENTES DE AUTOMAÇÃO........................................................................................................ 47
CAPÍTULO 1
CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL (CLP)...................................................................... 47
CAPÍTULO 2
INVERSOR DE FREQUÊNCIA..................................................................................................... 64
CAPÍTULO 3
PARTIDA SOFT-STARTER............................................................................................................. 79
CAPÍTULO 4
SISTEMAS SUPERVISÓRIOS........................................................................................................ 83
UNIDADE III
SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO............................................................................................................... 89
CAPÍTULO 1
SISTEMAS DE VOLUME DE AR VARIÁVEL.................................................................................... 89
CAPÍTULO 2
SISTEMAS DE FLUIDO DE REFRIGERANTE VARIÁVEL.................................................................... 94
CAPÍTULO 3
SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO E CONFORTO............................................................................ 104
UNIDADE IV
NORMALIZAÇÃO................................................................................................................................ 107
CAPÍTULO 1
NORMAS APLICÁVEIS AOS SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO........................................................... 107
CAPÍTULO 2
CONCEITO DE NORMALIZAÇÃO............................................................................................ 118
CAPÍTULO 3
NORMAS TÉCNICAS BRASILEIRAS........................................................................................... 121
CAPÍTULO 4
NORMAS PARA ELETRICIDADE E ELETRÔNICA......................................................................... 124
CAPÍTULO 5
CONSUMIDOR E NORMA...................................................................................................... 126
CAPÍTULO 6
RESOLUÇÕES VIGENTES........................................................................................................ 128
CAPÍTULO 7
ESTUDO DE CASO E ARTIGOS................................................................................................ 130
REFERÊNCIAS................................................................................................................................. 138
Apresentação
Caro aluno
Conselho Editorial
5
Organização do Caderno
de Estudos e Pesquisa
A seguir, apresentamos uma breve descrição dos ícones utilizados na organização dos
Cadernos de Estudos e Pesquisa.
Provocação
Textos que buscam instigar o aluno a refletir sobre determinado assunto antes
mesmo de iniciar sua leitura ou após algum trecho pertinente para o autor
conteudista.
Para refletir
Questões inseridas no decorrer do estudo a fim de que o aluno faça uma pausa e reflita
sobre o conteúdo estudado ou temas que o ajudem em seu raciocínio. É importante
que ele verifique seus conhecimentos, suas experiências e seus sentimentos. As
reflexões são o ponto de partida para a construção de suas conclusões.
Atenção
6
Saiba mais
Sintetizando
7
Introdução
As construções soldadas são empregadas em diversas aplicações, como na em
elementos de máquinas, equipamentos de como tratores, pás carregadeiras, moto
niveladora etc., componentes em geral, estruturas metálicas e de construção civil,
construção de navios e de aviões, e muitas outras aplicações e sistemas utilizados no
dia a dia.
» climatização em escritórios;
» climatização em condomínios;
8
Objetivos
Após estudar a disciplina de automação e controle em refrigeração e climatização, o
aluno terá os seguintes conhecimentos:
» Conhecimento em normalização.
9
10
ENERGIA E UNIDADE I
AUTOMAÇÃO
CAPÍTULO 1
Eficiência energética
A energia pode ser provida ou gerada por meio de diversos métodos, sendo que os
métodos que mais interessam aos seres humanos são os dispostos para o consumo
da sociedade em geral, como:
» energia elétrica;
» óleo;
» gás de cozinha;
Conversões energéticas
A energia tem como uma de suas principais características as suas diversas formas
de conversões.
Isso quer dizer que determinado tipo de energia pode ser convertido
de uma forma para a outra, sendo essas conversões provenientes por
meios naturais (conversões energéticas espontâneas) ou realizadas
pelo homem por meio de mecanismos diversos (conversões
energéticas intencionais).
11
UNIDADE I │ ENERGIA E AUTOMAÇÃO
Músculo
Coletor solar Máquina térmica Dínamo alternado
Atrito Motor elétrico
Eletrólise
Baterias
Célula fotovoltaica
Para que ocorra um processo de conversão de energia, seja por meio das conversões
energéticas espontâneas ou intencionais, é necessária a aplicação de duas leis:
A seguir, veremos uma breve definição de cada uma das leis supracitadas.
12
ENERGIA E AUTOMAÇÃO │ UNIDADE I
Também há outros tipos de perdas de energia que se sucedem por diversos motivos,
entre os principais:
» deficiências de projetos;
13
UNIDADE I │ ENERGIA E AUTOMAÇÃO
» carvão mineral;
» eficiência energética;
» energia elétrica;
Outras
1,2%
Fontes renováveis
10,2% Gás natural
Hidráulica Nuclear 21,4%
2,4% 4,8%
Fonte: Brasil, 2016.
14
ENERGIA E AUTOMAÇÃO │ UNIDADE I
Petróleo e derivados
Gás natural 39,4%
13,5%
Resolução da ANEEL
A ANEEL, por meio da Resolução Normativa no 414, define os requisitos gerais do
fornecimento de energia elétrica. Os principais requisitos estão listados a seguir:
15
UNIDADE I │ ENERGIA E AUTOMAÇÃO
› subgrupo B1 – residencial;
› subgrupo B2 – rural;
16
ENERGIA E AUTOMAÇÃO │ UNIDADE I
Diagnóstico energético
O gerenciamento de energia elétrica nacional é submetido a um processo de
avaliação realizado por meio de sua matriz energética, em que são definidas
estratégias que são divididas em 3 blocos, de acordo com o seu prazo: estratégias
de curto prazo; estratégias de médio prazo; e estratégias de longo prazo.
17
UNIDADE I │ ENERGIA E AUTOMAÇÃO
» análise de carga;
» fator de carga;
» inspeções termográficas;
» sistemas de iluminação;
» tarifação.
18
ENERGIA E AUTOMAÇÃO │ UNIDADE I
Esse estudo tem como principal objetivo analisar o cenário proposto, com base
em dados técnicos e no retorno financeiro que será obtido com o objeto a ser
estudado, sendo assim necessária a definição e o monitoramento de alguns
indicadores vitais para a análise de viabilidade econômica, a saber:
» as leis trabalhistas;
» as normas vigentes;
19
CAPÍTULO 2
Automação residencial
20
ENERGIA E AUTOMAÇÃO │ UNIDADE I
» preço, que, em alguns casos e/ou regiões do país, podem ser elevados;
21
UNIDADE I │ ENERGIA E AUTOMAÇÃO
Ano Evento
1970 Módulos X10
1980 Casas inteligentes
1984 Alarmes
1988 Portões automáticos
1992 Telefonia móvel (celular)
2000 Tecnologia da informação
Fonte: adaptado de (OLIVETI E SILVA, 2016).
» sistemas de vídeo;
» controle de iluminação;
» telefonia;
» informática;
» rede de dados;
22
ENERGIA E AUTOMAÇÃO │ UNIDADE I
Gráficos e
Biometria estatísticas
digital Tablet
Gráficos e
Controle de Celular
estatísticas
consumo
Fonte: (OLIVETI E SILVA, 2016).
23
UNIDADE I │ ENERGIA E AUTOMAÇÃO
24
ENERGIA E AUTOMAÇÃO │ UNIDADE I
» infraestrutura predial;
» infraestrutura de cabeamento;
» automação de sistemas;
» gerenciamento e manutenção.
25
UNIDADE I │ ENERGIA E AUTOMAÇÃO
Uma casa inteligente pode variar da sua simplicidade de automação até os mais
elevados graus de tecnologia, dependendo das circunstâncias, aplicações e
necessidades dos clientes.
26
ENERGIA E AUTOMAÇÃO │ UNIDADE I
27
UNIDADE I │ ENERGIA E AUTOMAÇÃO
28
ENERGIA E AUTOMAÇÃO │ UNIDADE I
29
UNIDADE I │ ENERGIA E AUTOMAÇÃO
30
ENERGIA E AUTOMAÇÃO │ UNIDADE I
A transmissão de dados por meio da rede elétrica iniciou-se nos Estados Unidos,
no final da década de 1970, por meio do protocolo X10, desenvolvido com o
objetivo de transmitir dados elétricos por meio das linhas de baixa tensão de
115 V, 127 V, 230 V (220 V no Brasil) por baixa velocidade (60 bps nos Estados
Unidos e Brasil e 50 bps na Europa) e de baixo custo.
31
UNIDADE I │ ENERGIA E AUTOMAÇÃO
Quando conectado a uma rede elétrica, o protocolo X10 não tem a necessidade de
que existam novos cabos para realizar as conexões com os dispositivos por meio da
tecnologia de comunicação via rede elétrica (PLC, do inglês Power Line Carrier).
O protocolo X10 apresenta seu código aberto, ou seja, qualquer fabricante pode
desenvolver e comercializar produtos com esse protocolo. O protocolo X10
é composto de um módulo que contém um transmissor/receptor do X10 que
introduz o dado depois que a senoide da rede elétrica passa pelo ponto zero (60
Hz no Brasil). Esse sinal apresenta a frequência fixa, apesar de ser um sinal muito
pequeno.
O sinal de bit 1 representa um impulso de 120 kHz durante 1 ms. Já o sinal de bit 0 é
representado pela ausência no impulso de 120 kHz no mesmo intervalo de tempo.
32
ENERGIA E AUTOMAÇÃO │ UNIDADE I
Também podem ser encontrados outros dispositivos dessa tecnologia que são
constituídos com painéis de dimerização, possibilitando que a abrangência de
33
UNIDADE I │ ENERGIA E AUTOMAÇÃO
Também conhecida como IHC (do inglês Intelligent Home Control), a tecnologia de
sistemas de automação integrados em residências permite que ocorra o controle da
casa inteligente.
34
ENERGIA E AUTOMAÇÃO │ UNIDADE I
» controle de eletrodomésticos;
35
UNIDADE I │ ENERGIA E AUTOMAÇÃO
36
ENERGIA E AUTOMAÇÃO │ UNIDADE I
37
UNIDADE I │ ENERGIA E AUTOMAÇÃO
38
ENERGIA E AUTOMAÇÃO │ UNIDADE I
Apesar dessa diferença, em alguns casos específicos, podem ser aplicado alguns
sistemas de automação que apresentem aspectos industriais, como em alguns
condomínios residenciais de alto padrão, por exemplo, em virtude da otimização
de processos e de melhor grau de planejamento sistêmico com foco na qualidade
e no lucro que esses sistemas podem proporcionar.
39
CAPÍTULO 3
Automação industrial
40
ENERGIA E AUTOMAÇÃO │ UNIDADE I
» relatórios de projetos;
» instalações de equipamentos;
» datas e prazos;
» entre outros.
41
UNIDADE I │ ENERGIA E AUTOMAÇÃO
Esses tipos de sistemas são facilmente encontrados em fábricas com elevado grau
de automação e também na manufatura integrada por computador (CIM, do inglês
Computer Integrated Manufacturing), permitindo um maior grau de conexão às
redes de fábricas, indústrias, escritórios, entre outros.
Protocolo MAP
43
UNIDADE I │ ENERGIA E AUTOMAÇÃO
Protocolo TOP
O protocolo de transmissão TCP foi criado para o nível de transporte do modelo OSI.
Já o protocolo de IP foi criado para o nível de rede do modelo OSI. Juntos, formam
o protocolo TCP/IP e contribuem para que equipamentos de diversas marcas, de
diversos fabricantes, possam enviar e receber dados por uma ou mais redes.
44
ENERGIA E AUTOMAÇÃO │ UNIDADE I
Sistema MMS
O sistema MMS, do inglês Manufacturing Message Specificatin (MMS), apresenta
uma estrutura similar ao modelo OSI, por também apresentar sete níveis em
sua estrutura. O sistema MMS foi desenvolvido com o objetivo de melhorar a
comunicação entre os dispositivos que não eram similares dentro de uma mesma
rede, contribuindo para que houvesse o compartilhamento de dados entre esses
dispositivos.
45
UNIDADE I │ ENERGIA E AUTOMAÇÃO
O Fieldbus utiliza cinco níveis de seu sistema para alcançar as mesmas normas
norte-americanas por meio da combinação do nível físico com o nível de linha de
dados pelo conjunto de normas IEC 61158 e IEC 61784.
O sistema Fieldbus também permite que ocorra uma combinação entre os níveis
de sessão presentes no Automation Protocol, de modo que a parte mais baixa do
nível de aplicação dentro do modelo possa ser aplicada ao protocolo de automação.
Padrão Profibus
O padrão Profibus é uma rede de dados desenvolvida pela Siemens com base nos
protocolos estabelecidos no padrão Fieldbus, elevando o nível de conhecimento para
a concepção de novos softwares e equipamentos que podem se conectar com os
sistemas existentes nos Estados Unidos.
Modem
Modem é o um equipamento responsável por realizar a transmissão de informações
de um computador pela rede telefônica, por meio de uma ligação remota.
46
COMPONENTES DE UNIDADE II
AUTOMAÇÃO
CAPÍTULO 1
Controlador Lógico Programável (CLP)
» facilidade na programação;
» traduzir as mudanças ocorridas nas variáveis para sinais que podem ser
utilizados pelos elementos finais de controle;
Programa
do CLP
Módulo de Módulo de
CPU
entrada saída
Módulo de
entrada
Variáveis de Variáveis de
entrada saída
48
COMPONENTES DE AUTOMAÇÃO │ UNIDADE II
» variáveis de entrada: são os sinais recebidos pelo CLP. Esses sinais são
externos e podem ter origem nos sensores de determinado processo
controlado ou em comandos que são gerados por um operador;
49
UNIDADE II │ COMPONENTES DE AUTOMAÇÃO
50
COMPONENTES DE AUTOMAÇÃO │ UNIDADE II
Variável
controlada
Tempo
Fonte: (OLIVETI E SILVA, 2016).
Variável
controlada
Tempo
Fonte: (OLIVETI E SILVA, 2016).
Todo sistema de controle possui entradas e saídas. Como existem dois tipos de
sinais que são utilizados em um sistema de controle, e isso requer que todo sistema
de controle seja provido de:
51
UNIDADE II │ COMPONENTES DE AUTOMAÇÃO
52
COMPONENTES DE AUTOMAÇÃO │ UNIDADE II
Inicialização
Programa
» programação;
» testes;
» instalações;
» detecção de erros;
» documentação do programa;
» armazenamento do programa
53
UNIDADE II │ COMPONENTES DE AUTOMAÇÃO
» configuração de hardware;
Para que essas características sejam atingidas, um programa de CLP deve ser
desenvolvido e testado de maneira sistêmica e ser registrado por meio de uma
documentação detalhada. Para isso, adota-se um modelo de programação conhecido
como modelo de fases.
O modelo de fases é uma estrutura que tem como principal premissa tornar o
trabalho mais objetivo e sistemático, provendo dessa forma resultados mais claros
e confiáveis.
54
COMPONENTES DE AUTOMAÇÃO │ UNIDADE II
› a descrição da tarefa;
› diagramas de circuito;
» entradas;
» saídas;
» estados auxiliares;
» registros numéricos;
» contadores;
» temporizadores.
56
COMPONENTES DE AUTOMAÇÃO │ UNIDADE II
Bobina de acionamento
57
UNIDADE II │ COMPONENTES DE AUTOMAÇÃO
58
COMPONENTES DE AUTOMAÇÃO │ UNIDADE II
59
UNIDADE II │ COMPONENTES DE AUTOMAÇÃO
Programador
12 V
Módulo de saída
Compilador CLP 110 V
Saídas
Fonte
Entradas
CPU 12 V
Programa
Módulo de
entrada
» CLP: local que recebe as programações ladder, pela CPU do CLP, por
meio de um cabo de dados. Nessa etapa deve ocorrer a conversão
do programa em linguagem máquina, conhecido como assembly do
controlador, para que o sistema funcione corretamente.
60
COMPONENTES DE AUTOMAÇÃO │ UNIDADE II
A figura 17 ilustra o mapa de entrada e saídas, bem com os seus respectivos endereços.
110 V 12 V
Módulo de entrada
Comum
Módulo de saída
Comum
61
UNIDADE II │ COMPONENTES DE AUTOMAÇÃO
» custo-benefício;
62
COMPONENTES DE AUTOMAÇÃO │ UNIDADE II
63
CAPÍTULO 2
Inversor de frequência
64
COMPONENTES DE AUTOMAÇÃO │ UNIDADE II
» variadores mecânicos;
» variadores hidráulicos;
» variadores eletromagnéticos;
» variadores mecânicos.
Variadores mecânicos
65
UNIDADE II │ COMPONENTES DE AUTOMAÇÃO
66
COMPONENTES DE AUTOMAÇÃO │ UNIDADE II
Motorredutor de eixos
paralelos
Motores de engrenagens Motorredutor de
helicoidais engrenagens cônicas
Variadores hidráulicos
67
UNIDADE II │ COMPONENTES DE AUTOMAÇÃO
» torque elevado;
» baixo custo.
Variadores eletromagnéticos
68
COMPONENTES DE AUTOMAÇÃO │ UNIDADE II
Em que:
1. motor;
2. carcaça do variador;
3. eixo do variador;
4. núcleo de bobina;
5. alçapão;
6. tampa;
7. gerador;
8. rotor;
9. tampa;
10. parafuso;
11. ventilador;
69
UNIDADE II │ COMPONENTES DE AUTOMAÇÃO
20. carcaça;
» variação discreta: é o tipo de variação que pode ser realizada por meio
da variação do número de polos.
Em que:
70
COMPONENTES DE AUTOMAÇÃO │ UNIDADE II
Variação do escorregamento
71
UNIDADE II │ COMPONENTES DE AUTOMAÇÃO
72
COMPONENTES DE AUTOMAÇÃO │ UNIDADE II
74
COMPONENTES DE AUTOMAÇÃO │ UNIDADE II
Existem alguns processos que são utilizados para o controle da tensão, contribuindo
para que a relação tensão-frequência se mantenha em níveis ideias.
A variação da tensão produzida pelos inversores pode ser conseguida por meio dos
processos descritos a seguir.
30 Variáveis
Retificador Inversor M3~
60Hz
Comando Amplificador
do e
inversor servomotor Retificador
Oscilador
de Conversor +-
frequência
75
UNIDADE II │ COMPONENTES DE AUTOMAÇÃO
76
COMPONENTES DE AUTOMAÇÃO │ UNIDADE II
O controle de tensão na entrada pode ser obtido por meio dos seguintes fatores:
77
UNIDADE II │ COMPONENTES DE AUTOMAÇÃO
Primário
Vcc
Secundário
120º
30º
150º
60º
90º
Ângulo de
defasagem
Fonte: (OLIVETI E SILVA, 2016).
78
CAPÍTULO 3
Partida Soft-Starter
» bombas centrífugas;
» bombas de vácuo;
» misturadores;
Parametrização Soft-Starter
Antes da primeira partida de um sistema soft-starter, deve-se executar a
configuração dos parâmetros do equipamento por meio dos seguintes passos:
79
UNIDADE II │ COMPONENTES DE AUTOMAÇÃO
80
COMPONENTES DE AUTOMAÇÃO │ UNIDADE II
81
UNIDADE II │ COMPONENTES DE AUTOMAÇÃO
» Motor Utilizado: 25 A.
Imotor
ISSW05 Plus
Logo, o ajuste da corrente do motor será o resultado da divisão de 25
A/30 A, resultando em 0,83. Portanto, o ajuste da corrente deve ser
efetuado em 83%.
82
CAPÍTULO 4
Sistemas supervisórios
» controles estatísticos;
» emissão de relatórios;
83
UNIDADE II │ COMPONENTES DE AUTOMAÇÃO
84
COMPONENTES DE AUTOMAÇÃO │ UNIDADE II
Programação de atividades
85
UNIDADE II │ COMPONENTES DE AUTOMAÇÃO
Interface de operação
Aquisição de dados
Drivers de comunicação
Campo
ECLS
Funções de monitoramento
As funções de monitoramento, por meio das configurações, apresentam as seguintes
características:
86
COMPONENTES DE AUTOMAÇÃO │ UNIDADE II
Base de dados
Também chamada de database, a base de dados é composta por todas as variáveis
necessárias para realizar a alimentação dos dados do software supervisório em
tempo real.
Cara leitura realizada pelo CLP ou ECL tem como padrão o armazenamento em
uma variável de aplicação chamada de tag.
Interface de operação
A interface de operação é uma parte do sistema supervisório em que são definidas
as telas do sistema, bem como as respectivas variáveis que integram esse sistema.
A interface de operação é realizada por meio de uma divisão de telas onde os
dados solicitados são geralmente exibidos.
› indicação digital;
› indicação analógica;
› controle digital;
87
UNIDADE II │ COMPONENTES DE AUTOMAÇÃO
› controle analógico;
› registrados;
› entre outros;
Esse módulo apresenta um software que tem a capacidade de realizar a gestão desses
alarmes, definindo se as mensagens emitidas devem ser armazenadas em disco, em
uma base de dados virtual (nuvem) ou impressas.
Esse módulo ainda é capaz de realizar a classificação das tags e de suas mensagens
em grupos de alarmes. Esses mesmos alarmes, por sua vez, podem ser enviados via
e-mail, por mensagens ou por meio de emissão de relatórios.
88
SISTEMAS DE UNIDADE III
REFRIGERAÇÃO
CAPÍTULO 1
Sistemas de volume de ar variável
» velocidade:
» pressão:
89
UNIDADE III │ SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO
Sistema de distribuição de ar
90
SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO │ UNIDADE III
Damper motorizado
O damper motorizado é um dispositivo utilizado nos sistemas de distribuição de ar,
cujo objetivo é realizar o controle do fluxo de ar no interior do duto.
As siglas VAC e VDC são para classificar os atuadores de acordo com seu
esquema elétrico.
91
UNIDADE III │ SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO
Transmissor de pressão
Termostato eletrônico
92
SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO │ UNIDADE III
Variador de frequência
93
CAPÍTULO 2
Sistemas de fluido de refrigerante
variável
O sistema de fluido refrigerante variável pode ser de dois tipos: split e multisplit.
Localização da Para várias unidades externas, é necessário maior espaço. Para uma unidade externa, é necessária a disponibilidade de
instalação/controle É difícil realizar o controle centralizado de várias unidades um espaço único. É possível controlar a unidade externa em
externas. função de várias unidades internas.
Nível de ruído O nível de ruído será maior de acordo com a quantidade Tem como característica a concentração do nível de ruído em
de unidades externas existentes. apenas um local. Apesar disso, recomenda-se a instalação de
parede de isolamento em todo o sistema.
Fonte: (OLIVETI E SILVA, 2016).
94
SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO │ UNIDADE III
Figura 45. Unidade interna do tipo cassete montado no teto (fluxo em círculo).
Figura 47. Unidade interna do tipo cassete montado no teto (fluxo múltiplo compacto).
95
UNIDADE III │ SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO
Figura 49. Unidade interna do tipo slim com duto montado no teto.
As unidades externas são aquelas em que a maior parte da instalação fica alocada no
exterior de um imóvel, residência, sala, cômodo etc.
96
SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO │ UNIDADE III
97
UNIDADE III │ SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO
98
SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO │ UNIDADE III
Silenciador
LPS HPS
Compressor Condensador
Acumulador
Evaporador
Injeção capilar
Filtro
secador
Plugue fundível
Válvula de Receptor de líquido
expansãoFonte: (OLIVETI E SILVA, 2016).
99
UNIDADE III │ SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO
100
SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO │ UNIDADE III
101
UNIDADE III │ SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO
Mestre Escravo
102
SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO │ UNIDADE III
» escritórios;
» escolas;
» hotéis;
» hospitais;
» edifícios;
» entre outros.
Unidade condensadora
(externa)
Unidade
evaporadora
(interna)
103
CAPÍTULO 3
Sistema de refrigeração e conforto
Torre de resfriamento
A torre de resfriamento em um sistema de refrigeração caracteriza-se por um
sistema que apresenta condensação por água. Nesse tipo de equipamento ocorre
a instalação da torre na cobertura de um prédio que é acionada por motores
instalados nas partes superiores dos elevadores. Nesse tipo de torre, ocorre a
entrada de ar pelas laterais do ventilador, onde ocorre a retirada do ar quente de
dentro da bacia, uma vez que nessa bandeja é acumulada a água de retorno do
sistema, a qual já realizou a troca de calor.
104
SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO │ UNIDADE III
Entrada de ar
105
UNIDADE III │ SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO
Vista frontal
Vista em perspectiva
Fonte: HITACHI, 2014.
106
NORMALIZAÇÃO UNIDADE IV
CAPÍTULO 1
Normas aplicáveis aos sistemas de
automação
» entre outros.
Por se tratar de uma tendência natural, os seres humanos precisaram que normas de
convivência fossem utilizadas para que fosse possível conviver em uma comunidade,
com linguagens e padrões de comportamentos definidos.
Foi nessa época que, com o objetivo de otimizar os custos de produção e melhorar
a manutenção e o uso dos produtos fabricados, surgiram normas com critérios
de padronização com o principal objetivo de reduzir os tamanhos e formatos
107
UNIDADE IV │ NORMALIZAÇÃO
108
NORMALIZAÇÃO │ UNIDADE IV
109
UNIDADE IV │ NORMALIZAÇÃO
110
NORMALIZAÇÃO │ UNIDADE IV
111
UNIDADE IV │ NORMALIZAÇÃO
112
NORMALIZAÇÃO │ UNIDADE IV
» Norma: NF Z68-901.
» Norma: Z68-330.
113
UNIDADE IV │ NORMALIZAÇÃO
» Norma: NF Z68-300.
» Norma: NF Z68-300-0.
114
NORMALIZAÇÃO │ UNIDADE IV
» Norma: NF Z68-300-1.
» Norma: NF Z68-300-2.
» Norma: NF Z68-300-3.
» Norma: NF Z68-300-4.
» Norma: NF Z68-300-5.
» Norma: NF Z68-300-6.
» Norma: NF Z68-300-7.
115
UNIDADE IV │ NORMALIZAÇÃO
» Norma: NF Z68-300-8.
» Norma: NF Z68-300-9.
» Norma: NF Z68-300-10.
» Norma: NF Z68-300-11.
» Norma: NF Z68-300-12.
» Norma: Z68-080.
116
NORMALIZAÇÃO │ UNIDADE IV
» Norma: BS EN 29506-1.
» Norma: BS EN 29506-2.
117
CAPÍTULO 2
Conceito de normalização
118
NORMALIZAÇÃO │ UNIDADE IV
A norma é, por princípio, de uso voluntário, ou seja, não é obrigatória por lei,
mas quase sempre é usada por representar o consenso sobre o estado da arte de
determinado assunto, obtido entre especialistas das partes interessadas.
Nos dias atuais, as normas apresentam uma abrangência nas questões relativas e
nas terminologias, provendo as normas de glossário de termos técnicos, símbolos,
regulamentos de segurança, entre outros. Em virtude dessa característica, os
objetivos das normalizações referem-se as seguintes características:
119
UNIDADE IV │ NORMALIZAÇÃO
» racionalização na produção;
120
CAPÍTULO 3
Normas técnicas brasileiras
Em 1992, foi criado, no Brasil, o Comitê Nacional de Normalização (CNN), por meio
da Resolução Conmetro no 6, de 24 de agosto de 1992.
121
UNIDADE IV │ NORMALIZAÇÃO
A ABNT é uma entidade privada, sem fins lucrativos, que tem a função de coordenar,
orientar e supervisionar o processo de desenvolvimento e elaboração de normas
brasileiras (NBR). A ABNT também tem o poder de desenvolver, elaborar, editar e
registrar as normas por conta de seu próprio organismo.
122
NORMALIZAÇÃO │ UNIDADE IV
123
CAPÍTULO 4
Normas para eletricidade e eletrônica
Como estudamos, para que uma norma seja desenvolvida, elaborada e aprovada,
ela deve percorrer um longo caminho. No caso das normas para eletricidade e
eletrônica, inicialmente as propostas e projetos de normas são discutidos no
Comitê Brasileiro de Eletricidade, Eletrônica, Iluminação e Telecomunicações
(Cobei). O Cobei é provido de diversas comissões de estudos, compostas por
profissionais de nível técnico que se dedicam a cada um dos assuntos específicos
que compõem determinada norma.
Caso o projeto de norma seja aprovado, cria-se uma nova norma da ABNT. Em
seguida, essa nova norma é encaminhada ao Instituto Nacional de Metrologia,
Qualidade de Tecnologia, o Inmetro, receberá uma classificação e também será
registrada.
» Norma NBR3: trata-se do tipo de norma que pode ou não ser seguida
(opcional), chamada de registrada.
124
NORMALIZAÇÃO │ UNIDADE IV
O organograma simplificado da ABNT mostra o trajeto seguido por uma norma até
que seja provada, conforme a figura 68.
ABNT
Comissão Comissão
Cobei
técnica técnica
Inmetro
125
CAPÍTULO 5
Consumidor e norma
Com base nessa premissa, quanto maior for o número de normas implantadas
para se produzir, fabricar ou manufaturar um produto, maior será o grau de
qualidade e confiabilidade deste perante fornecedor, cliente ou consumidor,
resultando em uma experiência mais satisfatória para os clientes, além de
aumentar o volume de vendas e otimizar os lucros das empresas.
126
NORMALIZAÇÃO │ UNIDADE IV
Cabe aos consumidores, para que ocorra a garantia de seus direitos, seguir as
especificações das normas dos produtos que são comprados, por meio das
informações e recomendações presentes nos guias de uso e nos manuais, que
são disponíveis nos produtos de maneira física e, em alguns casos, também em
arquivos eletrônicos, que podem ser baixados por meio do site do fabricante ou
por meio da leitura de um QR Code por smartphone.
127
CAPÍTULO 6
Resoluções vigentes
A norma IEC 61131 está disponível no idioma inglês e é dividida em 9 partes, a saber:
128
NORMALIZAÇÃO │ UNIDADE IV
5. comunicações (communications).
129
CAPÍTULO 7
Estudo de caso e artigos
SHELTER
IHM Sensor T e H
internos
remoto
Sistema de
Entradas incêndio
Ar-
Condicionado 1
IHM
Rede de UCP
Comunicação
Sensor de Ar-
presença e Condicionado 2
câmera de
vídeo
Saídas
130
NORMALIZAÇÃO │ UNIDADE IV
» dois ares-condicionados;
» sistema de videovigilância;
» sensor de presença;
De acordo com Enari at. al. (2011), o bloco ar-condicionado 1 é composto pelos
seguintes itens:
» ventilador 1;
» compressor 1;
» válvula reguladora de ar 1;
» resistência de aquecimento 1.
» ventilador 2;
» compressor 2;
» válvula reguladora de ar 2;
» resistência de aquecimento 2.
131
UNIDADE IV │ NORMALIZAÇÃO
CHP
CUBLOC STUDY
BOARD 1
Em que:
Enari at. al. (2011) citam que a IHM pode ter dois modos de operação, a saber:
› histórico de alarmes;
132
NORMALIZAÇÃO │ UNIDADE IV
TºC
60
50
40
Tint >Tlim
Tint >Tmax
30
Tmin < T < Tmax
Tint < Tmin
20
10
Em que:
133
UNIDADE IV │ NORMALIZAÇÃO
» Tint > Tmax: é o momento que a temperatura interna (T) for maior
que a temperatura máxima (Tmax); o compressor e o ventilador da
máquina de ar-condicionado ativa serão ligados até que a temperatura
desça dois graus abaixo da temperatura máxima (Tmax).
A interface gráfica do sistema, de acordo com Enari at. al. (2011), ocorre por meio do
método SCADA (Supervisory Control And Data Acquisition).
Item 6
Item 4
Item 5
Em que:
134
NORMALIZAÇÃO │ UNIDADE IV
Item 2
Item 4 Item 3 4224 Item 1 Item 7
=22
Item 6
Item 5
135
UNIDADE IV │ NORMALIZAÇÃO
Em que:
136
Para (não) Finalizar
137
Referências
138
REFERÊNCIAS
WEG Equipamentos Elétricos S.A. Manual soft starter. Sant Catarina, 2002.
139