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Arquitectura civil

A arquitectura civil apresenta várias tipologias que vão desde os edifícios de uso
particular -a casa - até ao de utilidade pública – o palácio os colégios e os hospitais.
A casa barroca era geralmente de dois andares distribuídos ao redor de um pátio
claustrado em três dos seus quatros lados.
Os edifícios públicos – palácios dos vice-reis, instituições docentes e hospitais
estruturem-se horizontalmente em dois tipos de pisos, em um andar superior rematado
com elementos decorativos flores ou pirâmides situando a portada no eixo central e
rematando as esquinas com pequenas torres mirantes.

Arquitectura religiosa

Rococó 1720 a 1780 manifesta-se nos esquemas decorativos que envolvem as

portas e janelas e na sua exuberante decoração dos interiores.

Arquitectura Civil

As estruturas dos tectos baixos e os pavimentos revestem-se de «parquet»

Arquitectura Barroca
Século XVII a século XIX.

Arquitectura Jesuíta – modelo italiano em (1701-1734)

Fachada com colunas salomónicas.
Três faixas separadas por braceletes de folha de acanto e capitéis compósitos.

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Arquitectura. Copta – É determinada pela cúpula sobre as trompas, pelas

capelas absidiais e pelo remate, com paredes lisas dotadas de pequenas janelas. (iniciou
IV a VII), terminou 640 séc. VII.

Arquitectura Merovíngia – A sua fachada é constituída por arcos com capitéis

coríntios, foram sepultados os bispos locais. (ano 558,séc VI)

Arquitectura Anglo-saxónica – Planta rectangular, articulavam as paredes com

arcos quebrados. (,séc.VII)

Arquitectura Hispano – visigótica – Silhanes muito grandes, bem esquadrados

arco de ferradura (, séc. VI, VII)

Arquitectura. Carolíngia – tem plantas centralizada, octogonal está coberto

com uma abóbada subdividida em calotas. É rodeado por uma nave que se adapta a um
poligno de dezasseis lados. (, séc. VI)

Arquitectura. Maçárabe – boa silharia, ás vezes de alvernaria e tipole, uso

sistemático do arco Ferradura. (séc X)

Arquitectura. Otoniana – trabalhos realizadas operários bizantinas, muito

influenciada pela arquitectura bizantina. (ano-1011,séc XI)

Arquitectura. Religiosa – Planta octogonal com arcania interior também

octogonal e outra circular (ano - 1017,séc XI)

Arquitectura. Civil – aspecto fortificado, com altas paredes de pedra,

flanqueadas por três circulares na esquina inspiram-se nas fortalezas bizantinas.

Arquitectura. Maia – paredes que tem grande espessura, e a distância entre elas
não sejam muito grandes. As portas de ingresso apresentam um formato rectangular e
um altura que oscila entre 1.60m e 2.50m. (ano 600 a 900,séc VII a X)

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Arquitectura. De Tiahvanaco - Porta do Sol - 1904- espécie de estrutura

piramidal, é o inverso da arquitectura monumental , alguma figura com traços
zoomórficos, parecem cabeças quadradas. (1904,Séc XX)

Arquitectura. Índia – Escavada nas montanhas (rupeste) adorma as tábuas e os

frisos e sustém a abóbadas (ano 320,séc IV)

Arquitectura. Chinesa – Adaptação Hindus, em particular STUPA que evolui

até uma espécie de pagote de tijolo ou pedra, planta quadrada ou hexagonal. (ano 518-
618,séc VI e VII)

Arquitectura. Japão – centrou-se na construção de santuários clara alusão ao

Poder e flexibilidade do Budino. (ano 695.710,séc VII e VIII)

Entre o Oriente e o Ocidente Bizantino e o Pré-românico

Tipo de arquitectura (ano em que se inicia)

Arquitectura Sassânida

A arquitectura sassânida começou na Pérsia com o brilho da cultura fundada

entre (227-640) séc. II a séc. VI pela dinastia fundada por Ardacher teve uma ligação
nas artes pré-islâmicas e pré-romanas e uma combinação com artes iranianas na abertura
de culturas e civilizações estranhas.

Arquitectura sassânida prosseguiu com os monarcas que repeliram a colonização

de formas gregas romana recuperando a estética oriental o que vinha anti-clássica a anti-
humanista. Esqueceram á medida humana, reencontrando a escola colossal e, lógicos
para avançar até ao simbolismo e á atracção. O grande contributo das dinastias
sassânidas para a história contributo das dinastias sassânidas para a história de arte para
além riquíssimas pinturas que nos legou, foi a arquitectura Palaciana. A condição divina
do monarca requeria um ambiente arquitectónico adequado, que no mundo Aquemédia
consistiu em situar o Rei, posteriormente dos Reis Sapor I, na impressionante
ornamentação do Apadana. Este enorme salão de carácter protocolar era coberto por um

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tecto com arcos que caem em linha recta sobre vigas de madeira. A solução não
apareceu adequada aos sassânidos, que incorporaram na arquitectura palatina um rico
repertório de sistemas realizados com tijolo e pedra implantadas sobre plantas
quadradas, transformadas em octogonais por meio de trombas.

A escultura sassânida inspirou-se na estética das antigas formas assírias baseado

nas técnicas dos relevos rupestres e nas figuras, vagamente realista abandonando o
Islamismo, para voltar aos modelos rígidos e solenes numa função protocolar do
monarca incluem as figuras orientais com costas e braços oblíquos como exemplo
calçado do leão século IV prata.

A arte sumptuária sassânida foi constituída por um dos capítulos mais brilhantes
de arte persa manifestando uma ampla repercussão nos reportórios ocidentais chegando
através das vias comerciais.

As antigas decorações de carácter abstracto desenvolvem uma forma refinada e

sumptuosa entrelaçando-se temas geométricos e vegetais e animais ao todo figuras
humanas compostas em metais e tecidos. Estes trabalhos encontra-se nos museus de
Teerão, de são Petersburgo e no Cobinet dês Medailes (biblioteca nacional de Paris )
pertences do reinado de Cósroas II, Bahram e Sapor II os temas que predominam são a
caça realizados no inicio do séc. VI.

A iconografia inspira-se no culto a Dionísio com a combinação de ornamentos

sassânidas inspirando-se em fantásticos vegetais e animais como o Dragão.

A cabeça do Cavalo (museu do Louvre, Paris) do século VI conjuga um

minucioso trabalho de artificie, as telas sassânidas foram muito procuradas pelos
romanos influenciando nas artes Bizantinas enriquecendo a artes muçulmana reflectindo
na pintura mural espanhola dos XI e XII com marcas da arquitectura anterior.

A Arquitectura palatina encontra-se no Palácio da cidade de Hatra num

conjunto arquitectónico arruinado e conserva-se três grandes abobadas, que denunciam,

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pelo seu traçado, a função de carácter protocolar, abobadas abertas num dos lados.
Nelas perdura ainda alguma do tipo helunístico.

O Palácio de Firuzabad construído no ano de 488, introduzem formas autócnoes,

baseadas nas abobadas de tijolo que apoiam o peso sobre paredes de pedra este tipo de
cobertura realizou-se o grande IWAN a as salas ladeiam, depois se segue uma das salas
com três cópulas o Palácio de Sarwistan, perto de Persépolis corresponde a uma planta
quadrada , a divisão principal é uma sala coberta com uma grande cúpula vazada em
trompas e em arcos de Ângulo.

O Palácio Etesifonte fundado por cósizoas I (531-579) ”Alma Imortal”

representa apopeu da arquitectura sassânica, da configuração das paredes á base de
arcos e de um nicho disposto em arcos e em diferentes eixos de simetria, e o grande
IWAN em forma de arco eclíptico.

O brilho do palácio - Castelo MSHATTA da dinastia pré-islâmica GASANI

constata uma grande sala com três naves ladeada por camélias cobertas com abóbadas
ogivais e terminada numa cabeceira tribulada o que veria difundir até ao Ocidente.

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Arquitectura Barroca

No século XVIII foi aplicado à arquitectura uma matriz foi do extravagante, o

teórico de neoclassicismo que era o excesso do ridículo.

Nos meados do séc. XIX, foi superada a febre anti-barroca, e dá uma tentativa de
conceptualizar um estilo diferenciado henrich wolfim em 1988 é o responsável pela
valorização positiva do barroco, que entendemos como um estilo que ao longo do séc.
XVII e XVIII, oferece diversas soluções estéticas e formais e com uma visão também
unitária, o que se chamava o fruto da época.

A monte de carlo II (1700), em Espanha marcará o final do período Barroco, a

arquitectura no séc. XVII, poder ser dividida em 2 religiosa e civil. A arquitectura civil
desenvolveu-se paralelamente à religiosa, a que não foi tão variada, sendo os palácios
de chtaeaux e hotéis franceses com alguma alteração pontual são exemplos poderosos
de um novo modo dever arquitectura.

Classicismo barroco têm características acentuada num corpo central, rematado

por um grande fontão e elevado o eixo vertical ascendente sobre o eixo horizontal o
período que se refere ao Anti-classicismo barroco, é necessário falar de arquitectura
religiosa, afirmou uma permanência do clássico de uma 1ºFase, os seus elementos são
as colunas, pilastras, fontes e balaútres, pouco ortodoxa. Os expoentes máximos do
classicismo são a Igreja de Sta. Maria de Assunção, por fim a obra do Frade Guarino,
Arquitectura civil, que requer o novo espírito da seguinte maneira de beleza dos
edifícios antigos com vitrúbio, depois encontravam-se novas soluções como a coluna
salomónica é o que mais se associa ao novo estilo, o Baldino se S.Pedro, difundido
através dos grandes livros da arquitectura. A Arquitectura do século XVII, joga com a
diversidade dos materiais, partindo de uma simplicidade inicial para uma maior
exuberância cromática à medida que o sec. avança nos finais do sec. XVII, é
concretizada através dos materiais sobre a pedra e o mármore e algumas superfícies de
estuque branco, granito e o tijolo, também são materiais utilizados.

No sec. XVII, houve um debate entre os chamados práticos teóricos que,

centrava-se na adopção ou rejeição das ideias do vitubiano.

Depois nasce o rococó, em França Alemanha, os centros de interesses mais

importantes, define os interiores e não dá importância às estruturas o decorativo
sobrepõe á organização.

Arquitectura do séc. XVIII- neoclássicas e define-se por duas direcções opostas

o barroco tardio e o rococó, o espaço especulativo, tem uma conotação religiosa e o

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espaço utilitário definirá um ambiente intimista e individual, os espaços irão,

igualmente, romper um unidade interior e exterior, criando um ambiente recatados ou
festivas. Os falsos mármores, os estugues e as madeiras pintadas, permitem não só numa
redução de custos.

A Arquitectura religiosa, parte das suas origens, as duas igrejas de Salburgo tem
como evolução a sua organização caprichosa, o Rococó define os espaços
arquitectónicos religiosos procurando uma cúpula, conseguindo espaços unitários
abóbadas.

Formadora: Maria do Carmo Costa

Formada: Carla Araújo

Ponta Delgada, 30 de Outubro de 2010.

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Índice

Trabalho de grupo sobre arquitectura……………………………….30/10/2010

Hetroavaliação……………………………………………………….3/11/2010
Reflexão do módulo………………………………………………….3/11/2010

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Registos de heteroavaliação dos formados em

Grupo

Márcio Almeida

Onde revelou mais facilidade?

Revelou mais facilidade na pesquisa de trabalho integrando-se no grupo.

Onde revelou mais dificuldade?

O Márcio não teve dificuldades de trabalho.

Onde poderá melhorar?

Em ajudar a Diana e o Fálico a trabalhar mais e a integra-se no grupo.

Como é que o grupo poderá ajudar a melhorar?

Como grupo poderá melhorar o trabalho de equipa.

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Registos de heteroavaliação dos formados em grupo

Américo Moniz

Onde revelou mais facilidade?

Revelou mais facilidade de trabalho.

Onde revelou mais dificuldades?

Não teve dificuldades em integra-se no grupo.

Onde poderá melhorar?

Numa ajuda mutua com os colegas Flávio e Diana.

Como é que o grupo poderá ajudar a melhorar?

Interagir para que cheguem a um consenso de entendimento.

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Registos de heteroavaliação dos formados no grupo

Flávio Loureiro

Onde revelou mais facilidade?

A passar os trabalhos a computador.

Onde revelou mais dificuldade?

No trabalho de manusear e pesquisar os livros de arquitectura.

Onde poderá melhorar?

Trabalhar mais para atingir objectivos previstos.

Como é que poderá ajudar a melhorar?

É essencial ter mais iniciativa, que se esforce e ter mais autonomia.

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Registos de heteroavaliação dos formados no grupo

Diana Cabral

Onde revelou mais facilidade?

A Diana tem mais facilidade em escrever a computador.

Onde revelou mais dificuldade?

Tem dificuldade em integrar-se no grupo e a compreender os objectivos previstos do

trabalho.

Onde poderá melhorar?

Poderá melhorar nas suas atitudes e comportamento para poder interagir com os outros
membros do grupo.

Como é que o grupo poderá ajudar a melhorar?

Na colaboração de trabalho e incentivar ao bom relacionamento.

PS: O grupo não conclui o prefácio derivado ao desentendimento da Diana, que não
contribui para que o trabalho avança-se mais.

Tentei que ela trabalha-se, mas ela ignorou-me!

Formadora: Maria do Carmo Costa

Formada: Carla Araújo

Ponta Delgada, 3 de Novembro de 2010.

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Cultura de Urbanismo e Mobilidade

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