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TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura

Fratura
Mecânica da Fadiga e da

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TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura

TENSÃO
7. CONCENTRADORES DE

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TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Concentração de tensões

Concentração de Tensões: é uma descontinuidade geométrica ou de


material que causa uma amplificação local do campo de tensão e de
deformação

Um concentrador geométrico de
tensão é quantificado por um fator
característico Kt

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TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Concentração de tensões

O efeito da concentração de tensão ocorre em todas as situações nos


problemas da mecânica dos sólidos onde existe algum tipo de
descontinuidade:
• Carregamento;
• Condições de contorno;
• Material;
• Geometria.
Cargas concentradas e condições de contorno geram descontinuidades
de carregamento, ou de condição de apoio, com forte perturbação local.

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TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Concentração de tensões

O material pode ter, também, descontinuidades. Em metais, na


microestrutura, com a presença de impurezas e inclusões, que
apresentam módulo de elasticidade distinto, gerando perturbações
no campo de deformações e de tensões.

As descontinuidades geométricas são as mais comuns no caso de


peças e equipamentos, pois uma geometria com seção totalmente
constante inexiste.

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TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Concentração de tensões

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TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Concentração de tensões

Trinca em canal de refrigeração de palheta de turbina a gás


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TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Concentração de tensões

0 → região não comprometida


com a descontinuidade.
Hipótese das seções planas –
Princípio de Saint Venant

1 → região com tensões


majoradas, acima dos valores
previstos pelo modelo físico e
matemático empregado –
efeito da concentração de
tensões
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TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Concentração de tensões

Em toda e qualquer seção:


𝐹 = න 𝜎𝑥 . 𝑑𝐴
𝐴
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TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Concentração de tensões

Na região da perturbação, em geral nos pontos na superfície, a tensão


atinge um máximo, acima da tensão nominal.

Nos pontos mais internos ao material as tensões ficam abaixo do valor


nominal.

𝜎𝑚á𝑥
𝐾𝑡 =
𝜎0

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TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Concentração de tensões
O fator de concentração de tensão é definido para um comportamento
elástico linear da estrutura, como a relação entre a tensão máxima local
e uma tensão de referência, a tensão nominal ou σ0.

A tensão nominal pode ser definida


na seção A, com a área plena ou
bruta, ou na seção B, com a área
reduzida ou líquida. Em problemas de
concentração de tensões o uso da
área líquida é mais usual. A tensão
nominal calculada com a área bruta é
mais usada em problemas de
mecânica da fratura.

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TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Concentrador de tensões

Determinação da tensão real em um concentrador de tensão

𝑃
𝜎0𝑏𝑟𝑢𝑡𝑎 =
𝐴𝑏𝑟𝑢𝑡𝑎
𝜎0𝑙í𝑞𝑢𝑖𝑑𝑎
𝑃
𝜎0𝑙í𝑞𝑢𝑖𝑑𝑎 = 𝜎0𝑏𝑟𝑢𝑡𝑎
𝐴𝑙í𝑞𝑢𝑖𝑑𝑎
𝜎𝑚á𝑥
𝜎𝑚á𝑥 = 𝐾𝑡 . 𝜎0𝑙í𝑞𝑢𝑖𝑑𝑎

A determinação da tensão nominal deve ser explícita e associada à Kt.


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TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Concentrador de tensões

No regime linear elástico a concentração de tensão é igual à


concentração de deformação:

𝜎𝑚á𝑥𝑖𝑚𝑎 𝜎𝑚á𝑥
𝐾𝜎 = =
𝜎𝑛𝑜𝑚𝑖𝑛𝑎𝑙 𝜎0
𝐾𝑡 = 𝐾𝜎 = 𝐾𝜀
𝜀𝑚á𝑥𝑖𝑚𝑎 𝜀𝑚á𝑥
𝐾𝜀 = =
𝜀𝑛𝑜𝑚𝑖𝑛𝑎𝑙 𝜀0

No regime linear elastoplástico a concentração de tensão é menor


que a concentração de deformação.

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TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo: Placa com furo circular (coordenadas retangulares)

Primeiro caso solucionado usando a teoria da elasticidade por Kirsch,


em 1898, obtendo uma solução analítica fechada.
Os pontos ao longo do eixo x tem a
distribuição de tensão na direção y, σy, como:

𝜎𝑦 1 𝜌 2 3 𝜌 4
=1+ . + . 𝑥≥𝜌
𝜎0 2 𝑥 2 𝑥

𝑥
1,00 1,10 1,20 1,50 2,00 2,50 3,00
𝜌
𝜎𝑦
3,000 2,438 2,071 1,519 1,219 1,118 1,074
𝜎0
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TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo: Placa com furo circular (coordenadas retangulares)

Os pontos ao longo do eixo x tem a distribuição de tensão na direção x,


σx, como:

𝜎𝑥 3 𝜌 2 3 𝜌 4
= . − . 𝑥≥𝜌
𝜎0 2 𝑥 2 𝑥

𝑥
1,00 1,10 1,20 1,50 2,00 2,50 3,00
𝜌

𝜎𝑦
0,000 0,215 0,318 0,370 0,281 0,201 0,148
𝜎0

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TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo: Placa com furo circular (coordenadas cilíndricas)

Um ponto sobre a superfície do furo tem um estado de tensão dado por


σr , radial, e σθ , circunferencial.

Para θ=0º → σθ = σy , e para θ=90º → σθ = σx . Todos os


pontos sobre a superfície possuem σr = 0. Exatamente
sobre a circunferência: 𝜎 = 𝜎 . 1 + 2. 𝑐𝑜𝑠2𝜃
𝜃 0

Assim σθ passa de um valor máximo de 3σ0 a um valor mínimo, compressivo,


de – σ0 .
𝜃 0° 30° 60° 90°
𝜎𝜃
3,00 2,00 0,00 − 1,00
𝜎0

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TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo: Placa com furo elíptico (coordenadas retangulares)

Solução analítica obtida por Inglis, em 1913.

a → semi eixo perpendicular à direção da tensão σ0 .

b → semi eixo paralelo à direção da tensão σ0 .

ρ → raio de curvatura na extremidade do semi


eixo a.

𝑏2
Da geometria da elipse: 𝜌=
𝑎

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TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo: Placa com furo elíptico (coordenadas retangulares)

A solução do problema fornece: 𝑎


𝐾𝑡 = 1 + 2
𝑏
𝑎
𝐾𝑡 = 1 + 2
𝜌

No ponto “A”: 𝜎𝑦 = 𝐾𝑡 . 𝜎0

No ponto “B”: 𝜎𝑥 = −𝜎0

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TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo: Placa com furo elíptico (coordenadas retangulares)

É possível se avaliar os seguintes casos limites:

a→0 Trinca aguda na vertical ρ → infinto

Kt → 1

σmáx → σ0

b→0 Trinca aguda na horizontal ρ → 0

Kt → infinto
Mecânica da Fratura
σmáx → infinto
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TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo: Placa com furo elíptico (coordenadas retangulares)

a=b=ρ Furo circular Kt =3,0

a=2b ρ/a=0,25 Kt =5,0

a=10b ρ/a=0,01 Kt =21,0

a=0,10b ρ/a=100 Kt =1,2

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TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Exemplo: Placa com rasgo profundo

Para rasgos profundos com


extremidade semicircular de raio r.
sob tensão de tração na direção
perpendicular ao eixo do rasgo, a
concentração de tensão é dada por

1
𝐾𝑡 =
𝑟
𝑟 + 2𝑑

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TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Concentração de tensões

O concentrador de tensão geométrico não depende apenas da


geometria do componente, mas também do tipo de carregamento.

Para uma grande placa com um furo no centro o concentrador de


tensão sob tração é Kt=3,0. Sob estado biaxial de tração Kt=2,0.

O fator de concentração de tensão no regime elástico pode ser


obtido através de:

• Solução analítica pela Teoria da Elasticidade


• Soluções numéricas
• Medições experimentais
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TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Concentração de tensões

O método numérico mais comum e flexível é o método dos elementos


finitos. É necessário um modelo com malha relativamente fina nas
áreas de gradientes de tensão acentuados.

As técnicas de medição experimental amplamente utilizadas incluem:

• Revestimentos frágeis
• Fotoelasticidade
• Termoelasticidade
• Medidores de deformação (strain gages)

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TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Concentração de tensões
a) Técnica de revestimento frágil

• Um revestimento quebradiço é pulverizado na superfície e deixado secar;


• Os padrões das trincas desenvolvidos pelo carregamento e sua relação
com um revestimento de calibração indicam regiões e magnitudes das
concentrações de tensão.

b) Técnica de fotoelasticidade

• Uma amostra com geometria idêntica à parte entalhada real é feita de


um determinado material transparente;
• Mudanças nas propriedades ópticas do material transparente sob carga,
medidas por um polariscópio, indicam distribuições de tensão e
magnitudes.
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c) Técnica de Termoelasticidade

• A distribuição de estresse é obtida monitorando pequenas mudanças


de temperatura da amostra ou componente submetido a
carregamento cíclico.

d) Strain Gage de resistência elétrica

• A técnica de medição experimental mais comum;


• Um strain gage é colado à superfície na região de interesse;
• A carga aplicada causa alterações dimensionais do medidor,
resultando em alterações na resistência elétrica, que por sua vez
indica a deformação existente.

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TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Concentração de tensões
Tensões em corpo axissimétrico com entalhe

Tensão nominal

𝐹𝑜𝑟ç𝑎 𝑃
𝜎0 = =
Á𝑟𝑒𝑎 𝐴

Tensão efetiva

𝜎 = 𝐾𝑡 . 𝜎0

Kt= fator de
concentração de tensões

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TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Concentração de tensões
Simulação numérica por elementos
finitos pode permitir o cálculo das
tensões nos 6 graus de liberdade
(tensor tensão) – solução elástica
3D

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TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Concentração de tensões
Tensões em corpo prismático com entalhe

Tensão nominal

𝐹𝑜𝑟ç𝑎 𝑃
𝜎0 = =
Á𝑟𝑒𝑎 𝐴

Tensão efetiva

𝜎 = 𝐾𝑡 . 𝜎0

Kt= fator de
concentração de tensões

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TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Concentração de tensões

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TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Concentradores de Tensão

Fotoelasticidade

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TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Concentradores de Tensão

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TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Concentradores de Tensão

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TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Concentradores de Tensão

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TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Concentração de tensões em juntas soldadas

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TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Concentração de tensões em juntas soldadas

Concentração de tensões em junta sobreposta


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TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Concentração de tensões em juntas soldadas

Concentração de tensões em junta longitudinal


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TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Concentração de tensões em juntas soldadas

Concentração de tensões em junta longitudinal

3e
K t = 1+
t
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TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Concentração de tensões em juntas soldadas

Concentração de tensões em junta longitudinal

6l 2  2l 
Kt = 1 + 1 − 
Dt  D 

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TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Concentração de tensões em juntas soldadas

Concentração de tensões em juntas tubulares

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TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Concentração de tensões em juntas soldadas

Concentração de tensões em juntas tubulares

K t = C     (sen )
a b c d n

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TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Concentração de tensões em juntas soldadas

Concentração de tensões para junta em T com 0º≤θ≤90º

K t = 1,98 0 , 057 −1, 2  2


e  
0 ,808 1, 333
(sen )
1, 694

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TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Concentração de tensões

𝜎22 = 𝜎𝑒𝑛𝑡𝑎𝑙ℎ𝑒 = 𝜎𝑐𝑜𝑟𝑝𝑜 𝑑𝑒 𝑝𝑟𝑜𝑣𝑎

S M

𝜎22 = 𝜎𝑐𝑜𝑟𝑝𝑜 𝑑𝑒 𝑝𝑟𝑜𝑣𝑎


2 2

Stress
s22= speak speak

Stress
𝜎22 = 𝜎𝑒𝑛𝑡𝑎𝑙ℎ𝑒
𝜎22 = 𝜎𝑒𝑛𝑡𝑎𝑙ℎ𝑒 2
Se

1 3 1 1

Nnotched Nnotched

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TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Concentrador de tensões

Furo em placa sob tração

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TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Concentrador de tensões

Placa com entalhe sob flexão

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TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Concentrador de tensões

Eixo com redução de seção


torção

flexão tração

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TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Concentrador de tensões

Os materiais quando solicitados em fadiga podem não ser totalmente


sensíveis à presença de concentradores de tensão
Nesses casos deve-se empregar um fator de concentração de tensão
reduzido
Kf = fator de concentração de tensão para fadiga

1  K f  Kt s = K fs0

Onde σ0 = tensão nominal na seção que contém o concentrador de tensão

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TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Concentração de tensões

As equações para estimar Kf são de natureza empírica.

• Estas equações expressam o fato de que para grandes entalhes com


grandes raios deve-se esperar que Kf seja quase igual a Kt, mas para
pequenos entalhes agudos pode-se encontrar Kf << Kt (pequeno efeito
de entalhe) para metais com comportamento dúctil, embora Kf
permaneça grande para metais de alta resistência.

• Em geral, metais duros são geralmente mais sensíveis a entalhes do


que metais mais macios.

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TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Concentrador de tensões

A diferença entre Kf e Kt está relacionada a:


• Gradiente de tensão:
• A tensão de entalhe que controla a vida de fadiga não é a tensão
máxima na superfície da raiz do entalhe, mas uma tensão média
atuando sobre um volume finito do material na raiz do entalhe. Esta
tensão média é inferior à tensão superficial máxima, calculada a
partir de Kt
• Quando pequenas trincas são nucleadas na raiz do entalhe, elas
crescem em regiões de menor tensão devido ao gradiente de tensão.
• Deformação plástica localizada na raiz do entalhe:
• A deformação plástica localizada e o efeito de embotamento do
entalhe devido ao escoamento na raiz do entalhe reduzem a tensão
da raiz do entalhe, particularmente em vidas curtas.
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TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Kf = fator de concentração de tensão para fadiga

• Modo de falha por ruptura 𝜎max = 𝑆𝑚á𝑥

Material perfeitamente frágil – elástico até a ruptura


𝑆𝑚á𝑥
s max = Kt  s 0 max
→ 𝑆𝑚á𝑥 = 𝐾𝑡 ⋅ 𝜎0max → 𝜎0𝑚á𝑥 =
𝐾𝑡

Material real – elastoplástico

s max  Kt  s 0 max → 𝜎max = 𝐾𝑓 . 𝜎0𝑚á𝑥

𝑆𝑚á𝑥 𝑆𝑚á𝑥
𝜎0𝑚á𝑥 ≥ → 𝜎0𝑚á𝑥 =
𝐾𝑡 𝐾𝑓

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TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Kf = fator de concentração de tensão para fadiga

Na ruptura - perfeitamente frágil – elástico até a ruptura

s t = Kt  s 0max − s 0max = s 0max (Kt − 1)

Na ruptura - Material real – elastoplástico

s f = K f  s 0max − s 0max = s 0max (K f − 1)

A ductilidade do material absorve energia no processo de fadiga de modo


que a atenua o efeito da concentração de tensões.
Esse efeito é denominado sensibilidade ao entalhe, onde, em um corpo
de prova em ensaio de fadiga, com e sem um entalhe, se compara os
desempenhos à fadiga.
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TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura q = sensibilidade ao entalhe

q=
s f
q=
s0 (K f − 1)
q=
(K f − 1)
→ →
max

s t s0 max
(K t − 1) (Kt − 1)
K f =1 + q(Kt − 1)
1
𝑎 = constante de Neuber q =
a
1+
𝑟 = raio do entalhe r
Um valor de q = 0 (ou Kf = 1) indica nenhuma sensibilidade ao
entalhe, enquanto um valor de q = 1 (ou Kf = Kt) indica
sensibilidade total ao entalhe.
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TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura Constante de Neuber

2 3
Tração e/ou flexão 𝑎 = 1,239 − 2,250 × 10−3 𝑆𝑚á𝑥 + 1,600 × 10−6 𝑆𝑚á𝑥 − 4,105 × 10−10 𝑆𝑚á𝑥
Torção e/ou cisalhamento
2 3
𝑎 = 0,976 − 1,835 × 10−3 𝑆𝑚á𝑥 + 1,431 × 10−6 𝑆𝑚á𝑥 − 4,106 × 10−10 𝑆𝑚á𝑥
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TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura q = sensibilidade ao entalhe

Aço e alumínio
Tração e/ou flexão

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TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura q = sensibilidade ao entalhe

Aço e alumínio
Torção e/ou cisalhamento

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TMEC026 – Mecânica da Fadiga e da Fratura q = sensibilidade ao entalhe

1,8
2070
𝑎= × 0,0254
𝑆𝑚á𝑥

Ligas ferrosas forjadas 1


𝑞= 𝑎
1+𝑟

Para ligas de alumínio, a é estimado em 0,635 mm


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