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PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL

NOME: SANDRA

MATRÍCULA:

POLO:

TUTOR PRESENCIAL:

TUTORA À DISTÂNCIA:

A REINVENÇÃO DA SOCIEDE EMPREENDORA

LONDRINA – PARANÁ

2021
A REINVENÇÃO DA SOCIEDE EMPREENDORA

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL

NOME: SANDRA

MATRÍCULA:

POLO:

TUTOR PRESENCIAL:

TUTORA À DISTÂNCIA:
SUMÁRIO
TI´TULO DO TRABALHO
INTRODUÇÃO:
A pandemia do Coronavírus, mudou a rotina de trabalho e trouxe ao
empreendedorismo uma lógica de desenvolvimento econômico, onde a internet
ganhou destaque no comércio, e as empresas precisaram ressignificar seus papéis.

Aquelas que não inovaram durante a crise vivenciada por conta da pandemia do
coronavírus, infelizmente não sobreviveram aos impactos exigidos o que resultou
em índices dramáticos para a economia do país, incidindo inclusive em uma elevada
redução na taxa de empreendedores estabelecidos revelando uma piora da qualidade
do setor no Brasil (Carlos Meireles) https://dcomercio.com.br/categoria/brasil/brasil-cai-
da-4a-para-a-7a-posicao-em-ranking-de-empreendedorismo agencia sebrae 8 de
junho de 2021.

Durante esta crise econômica e sanitária, está sendo necessário ousar e inovar,
exigindo que o profissional saia da zona de conforto, aproveite os interesses do
público e crie novas tendências ou soluções que sejam capazes de mudar a vida
dos clientes completamente. 

Nenhuma empresa que fique “engessada no tempo” poderá se sustentar a longo


prazo e continuar crescendo no mercado. Mas então, o que será necessário para
atender as novas demandas e desafios de forma a prosperar nesse meio do
empreendedorismo?

Especialistas afirmam que o empreendedor deve pensar como seu consumidor irá
reagir, agregar e compartilhar seu serviço. Tornar feliz em ser seu cliente. Para
tanto, é necessário unir inovação com produtividade.

Em um mundo onde a tecnologia abre canais públicos de comunicação e conexão,


os recursos humanos enfrentam desafios para atrair novos colaboradores e tornar o
ambiente mais humanizado.

Segundo os diretores de RH de grandes empresas, a abertura é o padrão para a


comunicação, a voz do colaborador é ouvida e os integrantes de cada equipe se
sentem especiais, significativos e conectados, se tornando assim, uma gestão
humanizada para garantir a vantagem competitiva, aumentar a base de clientes e
gerar resultados positivos. O mercado está em constante transformação e os
desafios enfrentados vão além da capacidade técnica.

“O negócio humanizado é uma extensão da casa da pessoa. É um negócio no qual


ele tem um propósito por trás, ele realmente acolhe a pessoa, a pessoa se sente
acolhida”, diz Wilton Neto, mentor em negócios humanizados.

Para isso, o empresário interessado neste segmento deve evitar a padronização e


manter o foco no indivíduo. Pensar em qualidade, não em quantidade. Focar na
experiência do consumidor, para que ele se sinta especial. Entender as
necessidades e os desejos do cliente e criar soluções para atendê-lo. Montar um
ambiente e serviços que gerem a sensação nas pessoas de serem bem-vindas.

Diante desta realidade, as empresas e a sociedade estão procurando entender o


que virá no pós-pandemia, e o novo conceito de empreendedorismo parece ser,
senão a resposta, ao menos indica ser um dos caminhos possíveis e viáveis.
PASSO 1

A) O que é a Declaração da Missão de uma empresa?

Uma empresa só poderá compreender o significado de sua existência, se conseguir


definir uma estratégia de crescimento, através de objetivos claros e concisos. A
declaração da missão serve como base para a construção da estratégia (com
objetivos, indicadores e metas). Uma boa definição de missão esclarece que uma
empresa deve existir não para produzir o produto ou prestar o serviço que consta em
seu contrato (ou estatuto) social, mas sim, para levar o benefício (do produto ou
serviço) ao seu público-alvo. Uma boa definição de missão também deve ser
inspiradora e desafiadora, para que haja o engajamento de seus colaboradores e
parceiros, comprometidos em levar um benefício cada vez melhor para um (maior)
público-alvo. Muitos especialistas defendem que a declaração da missão deve ser
curta para que seja lembrada, vivenciada e transmitida por todos os envolvidos com
o negócio.

Através de uma definição objetiva e clara da missão da empresa, os leitores


compreenderão o valor que seu trabalho agrega ao mundo ou às suas vidas,
sentindo-se inspirados para se juntarem à sua missão, convencidos de que seu
objetivo é perfeitamente alcançável, e de que a natureza da sua empresa ou
organização demonstra transparência e coerência.

B) Porque uma Empresa deve definir sua missão?

Para nortear os seus objetivos e os deixar mais possíveis, claros e realistas,


estabelecendo a identidade e o propósito de um negócio.

Além disso, serve para direcionar as ações tomadas pelos gestores e deixar claro o
caminho a ser seguido e onde a empresa quer chegar, auxiliando no planejamento dos
objetivos a serem alcançados e na mensuração dos resultados.

Permite ainda que o empreendedor reflita sobre o papel do seu negócio na


sociedade e sobre o futuro da empresa.
C) Elabore a missão de sua microempresa.

Definir a missão de uma empresa pode ser uma tarefa árdua. A sua elaboração
deve estar ligada às características do negócio. Se sua empresa não tiver ciência do
motivo pelo qual que ela existe, não  conseguirá definir uma estratégia de
crescimento, porque os objetivos da empresa não estarão claros.

Assim, entendemos que uma boa definição de missão deve ser, além de inspiradora,
desafiadora, para que haja o engajamento e comprometimento de seus
colaboradores e parceiros, com o intuito de levar um benefício cada vez melhor para
um número maior de pessoas. 

Missão da empresa:

Promover o bem-estar, conforto e segurança dos clientes, por meio de marcas de


equipamentos especiais diferenciados.

https://www.ibccoaching.com.br/portal/rh-gestao-pessoas/definicao-exemplos-
missao-empresa/

D) Os objetivos e estratégias de uma empresa estão relacionados? Por quê?

Sim.

Porquê, se uma empresa está iniciando suas atividades, a definição de estratégias


moldadas pelos objetivos formulados, de como irá trilhar no mercado fará grande
diferença, pois, ao conhecer as potencialidades e as limitações para operação,
muitas falhas podem ser evitadas, alcançando resultados mais consistentes com a
sua razão de existir.

Por outro lado, se a empresa já está no mercado, e as estratégias não estão


satisfatórias de acordo com os objetivos iniciais, será fundamental repensar a forma
de operação. No ambiente de constantes mudanças, pode ser necessário efetivar
processos de reestruturação para sobrevivência e competitividade. As
reestruturações podem ser na forma organizacional, financeira, mas também dos
produtos e serviços oferecidos no mercado.

Os objetivos estratégicos de uma empresa são uma poderosa ferramenta, já que


através deles as decisões de como liderar a equipe de vendas também podem ser
tomadas de maneira mais prática.

E) Defina 3 objetivos a serem alcançados em médio prazo.


1) Melhorar índice de satisfação do cliente

Focar na satisfação do cliente, organizando a estrutura do serviço desde o setor


financeiro até o de vendas.

Como? Através de um efetivo pós-venda, por exemplo. Ou ficar à disposição dos


clientes em potencial para tirar todas as dúvidas sobre a compra.

Existem muitas maneiras de avaliar esse índice, que devem ser mensurados para
acompanhar os resultados, e ele pode ser feito para que os gerentes conheçam a
opinião dos clientes sobre sua equipe.

É possível fornecer formulários e até dar algum brinde ou desconto para que os
clientes fiquem motivados a responder. Esse é um bom começo para estipular o
índice ideal e começar a treinar a equipe para buscar sempre determinados
resultados.

2) Tornar o produto acessível.

Oferecer o produto por físico e virtual, providenciando estratégias de marketing


digital para ter um bom posicionamento nas páginas de busca (do Google, Bing,
Yahoo! e outros).

Para o modo físico, ter boas ações de marketing a fim dos clientes localizarem o
espaço. Essas ações vão permitir que, sempre que o cliente precisar do produto ou
serviço, encontre-ofacilmente.

3) Investir no pós-venda

Empresas que investem no pós-venda costumam colher bons resultados e gerar


satisfação em sua base de contatos.

O pós-venda demonstra a preocupação da sua empresa com o seu cliente. E ele


está em atitudes simples, como uma mensagem de agradecimento pela compra
realizada. Também é importante investir em um plano de acompanhamento do
produto que foi adquirido, com o oferecimento de manutenções periódicas e
atualizações, quando elas forem necessárias.

Essa atenção faz toda a diferença na formação de uma base de clientes que se
identifica e divulga a sua marca.

1. Ter variados canais de atendimento

A diversidade de canais de atendimento é uma qualidade muito exaltada pelos


clientes atuais. No mundo corrido de hoje em dia, a comodidade do atendimento à
distância vem sendo tão valorizada.
O e-commerce vem demonstrando uma evolução muito grande. Portanto, sua
empresa precisa estar antenada a essas mudanças para oferecer diferenciais
competitivos para o cliente.

Criar alternativas de atendimento telefônico, como site ou redes sociais, entre


outros.

É importante lembrar  de dois pontos quando o assunto são canais de atendimento:

Estar preparado para atender os diversos perfis dos clientes, desde chat a telefone.
Isso vai depender da preferência de cada um.

Reflita sobre as questões a seguir:


1. Analisando o caso apresentado e especialmente o trecho “quando as pautas, as dinâmicas e
a sistemática da vida são definidas por aquilo que está na internet, no smartphone ou nas
redes sociais, podemos dizer que nos tornamos apêndices da tecnologia...é nesse sentido que
a gente desumaniza”, o que você entende? Quais pontos devem ser considerados quando
temos o desafio de inovar, criando uma microempresa que se preocupe com o aspecto da
humanização no ambiente de trabalho?

Nem sempre a desumanização é definida por aquilo que vemos na internet, acredito que os recursos
tecnológicos são meios e não fins por si só. Depende de como encaramos.

A tecnologia não é a solução mágica, ela veio para nos ajudar a viver melhor, com mais dignidade e
qualidade e não para nos tornarmos dependentes e escravos dela. Deve ser usada com sabedoria. É
um recurso que uma vez usado de forma racional e em momentos adequados, tem a finalidade de
apoiar e facilitar todos os processos.

file:///C:/Users/sarzi/Desktop/1688-Texto%20do%20artigo-3328-4609-10-20120614.pdf

De qualquer forma, devemos considerar que este desafio está implícito em todos os setores. E, que
cabe a cada gestão de trabalho mapear suas jornadas de compra do seu produto ou serviço com a
finalidade de descobrir em quais momentos está o equilíbrio entre a tecnologia e a experiência.

Por exemplo, questões mais complexas de suporte devem ser conduzidas


por colaboradores – que terão o tato necessário para conversar com o
comprador, esclarecendo suas dúvidas. Enquanto problemas simples e
recorrentes podem ser atendidos por um chatbot, programado para
direcionar o cliente às respostas que ele procura.

Esta sinergia também é responsável por aperfeiçoar o atendimento nas


empresas! Quando você pode contar com a inteligência artificial para
resolver demandas frequentes consegue desafogar os outros canais de
suporte, possibilitando que os atendentes tenham tempo para se dedicar
em um relacionamento mais especial com o consumidor.
2. Na sua opinião é possível conciliar a lucratividade / rentabilidade com a humanização? De
quais maneiras?

Sim. Inclusive uma equipe de mestrandos da USP de São Carlos, em parceria com o
Instituto Capitalismo Consciente, chegou a conclusão de que negócios que colocam
em prática projetos de bem-estar social têm mais engajamento de todo o corpo de
funcionários e fidelidade dos clientes. Essa combinação gera duas vezes mais
rentabilidade para a empresa.
https://www.meioemensagem.com.br/home/marketing/2019/05/24/empresa-
humanizada-e-mais-lucrativa.html

De acordo com o levantamento, a preocupação com tais aspectos gera mais


engajamento dos colaboradores (225%) e maior fidelidade dos clientes (240%).
“Isso não significa que as empresas não têm problemas. No entanto, elas são as
que levam mais a sério o modo como lidam com problemas. Um dos exemplos
disso está na comunicação com o cliente, que é constante e eficiente, pois levam
em conta todas as reclamações”, diz Pedro Paro, pesquisador da USP e um dos
responsáveis pela pesquisa.

“Quando você atende às necessidades das pessoas e do mundo, você vai engajar a
sua empresa, o cliente passa a ser defensor da marca e isso faz com que ele
compre mais”, afirma. Os bons exemplos brasileiros são: Hospital Israelita Albert
Einstein, Bancoob, O Boticário, Braile Biomédica, Cacau Show, Cielo, ClearSale,
Elo7, Fazenda da Toca Orgânicos, Johnson & Johnson, Jacto, Klabin, Malwee,
Mercos, Multiplus, Natura, Raccoon, Reserva, Tetra Pak, Unidas, Unilever e
Venturus.

Das ações de destaque, o executivo lembra do Grupo Reserva, que optou por
fechar todas as suas lojas no Dia das Mães para que seus funcionários pudessem
aproveitar a data com seus familiares. É deles também o projeto 1P5P, no qual, a
cada peça adquirida, cinco pratos de comida são entregues a pessoas necessitadas.
Outro exemplo é da Raccoon. Lá, há o cargo de prefeito da empresa e cabe a ele
usar um budget mensal destinado a atividades para os funcionários. Outras
empresas oferecem mais benefícios aos colaboradores, como espaço de academia
dentro do estabelecimento ou serviços de meditação.
Trabalho x integração da equipe

Algumas empresas costumam organizar “happy hours” após o expediente para


promover a troca de ideias, descontrair, ou até mesmo estreitar os laços entre os
colegas de trabalho.

Feedback da forma adequada

Embora dar feedback seja indispensável, algumas empresas ainda hoje pecam
nesse quesito. Segundo Susanne, muitas companhias ainda utilizam o feedback
como sinônimo de avaliação de desempenho, como termômetro para categorizar os
funcionários entre “promovido” e “não promovido”.

Vida profissional x vida pessoal

Hoje é muito comum encontrar empresas que proporcionam espaços de lazer dentro
da própria empresa. Como mesas de pebolim ou bilhar, e até mesmo vídeo game,
para que seus funcionários possam “desestressar” no horário do almoço ou após o
expediente.

Escritórios “pet friendly”

Permitir que os colaboradores levem seus animais de estimação para o trabalho, ao


menos uma vez ao mês. Hoje já é possível encontrar alguns escritórios no país que
permitem que o funcionário leve seu pet ao trabalho.

http://gestaoesustentabilidade.com.br/e-hora-de-empreender-com-humanizacao/

3. Agora reflita como a conciliação entre lucratividade / rentabilidade e humanização pode


acontecer na microempresa que você e Carlos, seu sócio, estão criando.

Administração, 16.08.2019 14:08, fernanda0630

Ohomem ao passar por experiências e adquirir novos conhecimentos acaba


por construir projetos que podem orientar ações futuras, de onde se
depreende que o homem não é somente espectador, ele age, reage,
constrói, destrói, ou seja, ele é parte integrante do contexto em que
convive e também tem o poder de transformá-lo. nos dias atuais, o mundo
globalizado, os avanços tecnológicos e a competição empresarial trazem
um grande desafio para o empreendedor, que como ser humano, deseja
transformar o contexto em que está inserido. esse desafio é (a) possuir
um tipo de perfil diverso daquele necessário ao seu trabalho. (b) passar
por novas experiências e adquirir novos conhecimentos técnicos.
responder adequadamente ao estímulo externo que o afeta. (c) estar apto
e qualificado para o mercado de trabalho e comprometido com o seu
próprio crescimento profissional. (d) estabelecer relações interpessoais e
transformações dinâmicas e contínuas com as pessoas que estão à sua
volta.

Confira a seguir alguns cuidados importantes para a humanização nas


empresas.

Trabalho x integração da equipe

Algumas empresas costumam organizar “happy hours” após o expediente para


promover a troca de ideias, descontrair, ou até mesmo estreitar os laços entre os
colegas de trabalho.

Feedback da forma adequada

Embora dar feedback seja indispensável, algumas empresas ainda hoje pecam
nesse quesito. Segundo Susanne, muitas companhias ainda utilizam o feedback
como sinônimo de avaliação de desempenho, como termômetro para categorizar os
funcionários entre “promovido” e “não promovido”.

Vida profissional x vida pessoal

Hoje é muito comum encontrar empresas que proporcionam espaços de lazer dentro
da própria empresa. Como mesas de pebolim ou bilhar, e até mesmo vídeo game,
para que seus funcionários possam “desestressar” no horário do almoço ou após o
expediente.

Escritórios “pet friendly”

Permitir que os colaboradores levem seus animais de estimação para o trabalho, ao


menos uma vez ao mês. Hoje já é possível encontrar alguns escritórios no país que
permitem que o funcionário leve seu pet ao trabalho.
http://gestaoesustentabilidade.com.br/e-hora-de-empreender-com-humanizacao/

Inovação é criar algo que tenha utilidade, que seja diferente do que já existe e
tenha mercado, pois a inovação precisa gerar lucros. 

A inovação também está relacionada com a criação de soluções ou quebra de


padrões. Significa dizer que a inovação pode representar tanto a elaboração de
um modelo de negócio e serviços, como também o desenvolvimento de novos
produtos e serviços para problemas recorrentes do público-alvo. 

Com os avanços tecnológicos registrados nos últimos anos, algumas tendências se


inserem no cenário mundial de inovação, tal qual a criação e o uso de softwares em
nuvem para o gerenciamento de equipes e atendimento ao público.

Pode-se considerar nestas condições, também, a criação de novos espaços de


trabalho em grupo (que incentivam a criatividade e contato com outros profissionais),
como os coworkings; ou, ainda, a produção de soluções para o desenvolvimento de
cidades inteligentes.

A capacidade de inovar exige que o profissional saia da zona de conforto, aproveite


os interesses do público e crie novas tendências ou soluções que sejam capazes de
mudar a vida dos clientes completamente. 

Empreendorismo origina-se do termo empreendedor, aquele que cria, abre e geri um


negócio. “Empreender tem a ver com fazer diferente, antecipar-se aos fatos,
implementar ideias, buscar oportunidades e assumir riscos calculados. Mais do que
isso, está relacionado à busca da auto-realização” (DORNELAS, 2005 p. 13).

A atividade empreendedora é considerada por muitos pesquisadores como um


elemento impulsionador do crescimento e desenvolvimento econômico e social de
um país.
Com isso, a lógica de trabalho mudou com o Home Office, a internet ganhou
posição de destaque no comércio, e as empresas precisaram ressignificar seus
papéis diante de uma sociedade mais exigente e disruptiva.

Foi em tal cenário que o empreendedorismo social ganhou força e destaque.


Embora ele já existisse muito antes da pandemia, foi durante a crise econômica e
sanitária — e impulsionado pelo desemprego —, que ele teve crescimento
expressivo e fez a população e as instituições do país se readequarem à nova
realidade.

A lógica do desenvolvimento econômico baseada apenas na tecnologia (Quarta


Revolução Industrial) precisa ser repensada. Agora as empresas e a sociedade
buscam entender o que virá no pós-pandemia, e o novo conceito de
empreendedorismo parece ser, senão a resposta, ao menos indica ser um dos
caminhos possíveis e viáveis.

Atualmente, o Brasil ocupa o sétimo lugar da taxa de empreendedorismo do mundo.


As informações constam no relatório da Global Entrepreneurship Monitor (GEM) 2020,
realizada no Brasil pelo Sebrae em parceria com o Instituto Brasileiro de Qualidade e
Produtividade (IBPQ). Com esse resultado, o Brasil caiu do 4º lugar em taxa total de
empreendedorismo no mundo para o 7o lugar.

Contudo, historicamente, o índice de empreendedorismo por oportunidade no país


tem estado abaixo do por necessidade, o que tem contribuído para o elevado índice
de mortalidade de empresas, uma vez que a criação de empresas por si só não leva
ao desenvolvimento econômico, a não ser que esses negócios estejam focando
oportunidades no mercado. O método de pesquisa empregado para a elaboração
deste artigo fundamenta-se na pesquisa exploratória, e quanto ao delineamento, a
pesquisa se classifica como bibliográfica e documental.

Filion e Laferté (2003), argumentam que ao valorizar o empreendedorismo é


possível dizer que também se está valorizando um tipo de riqueza fundamental em
uma sociedade: os potenciais humanos.

Origina-se do termo empreendedor, aquele que cria, abre e geri um negócio.


“Empreender tem a ver com fazer diferente, antecipar-se aos fatos, implementar
ideias, buscar oportunidades e assumir riscos calculados. Mais do que isso está
relacionado à busca da auto-realização” (DORNELAS, 2005 p. 13).
Dos empreendedores espera-se a iniciativa de promover mudanças, de combater a
estagnação e a mesmice e de agir de forma contextualizada, local e globalmente,
tendo
consciência dos impactos gerados pelas suas decisões e ações, conforme as
atividades
desenvolvidas.

Por sua grande influência na sociedade e na economia, os empreendedores, como


qualquer cidadão, devem ser guiados por princípios e valores éticos. [...]
Empreendedorismo não pode ser considerado exclusivamente como uma via de
enriquecimento individual. [...] O empreendedor
deve apresentar alto comprometimento com o meio ambiente e com
a comunidade; ser alguém com forte consciência social. (DOLABELA,
2008, p. 34), especialmente no contexto atual, onde Os últimos dois anos (2020 e
2021) têm sido um divisor de águas em relação ao novo contexto socioeconômico
que surgiu durante a pandemia;

Neste sentido, o Setor de empreendedorismo cresce no Brasil e tem buscado


atender aos necessitados vítimas da desigualdade, da vulnerabilidade, do
desemprego e da pandemia.

Com isso, a lógica de trabalho mudou com o Home Office, a internet ganhou
posição de destaque no comércio, e as empresas precisaram ressignificar seus
papéis diante de uma sociedade mais exigente e disruptiva.

Foi em tal cenário que o empreendedorismo social ganhou força e destaque.


Embora ele já existisse muito antes da pandemia, foi durante a crise econômica e
sanitária — e impulsionado pelo desemprego —, que ele teve crescimento
expressivo e fez a população e as instituições do país se readequarem à nova
realidade.

A lógica do desenvolvimento econômico baseada apenas na tecnologia (Quarta


Revolução Industrial) precisa ser repensada. Agora as empresas e a sociedade
buscam entender o que virá no pós-pandemia, e o novo conceito de
empreendedorismo parece ser, senão a resposta, ao menos indica ser um dos
caminhos possíveis e viáveis.

Segundo o administrador e pesquisador, André Schelini, o empreendedorismo social


pode ser entendido como a oferta de produtos e serviços que tem como foco
principal a resolução ou minimização de problemas sociais. Atua junto a setores
mais vulneráveis ou fragilizados da sociedade, em áreas como educação, saúde,
alimentação e meio ambiente.

Schelini explica que além do lucro, o objetivo do modelo de negócio é gerar


transformação nas comunidades em que estão inseridas. O faturamento adquirido é
investido em ações que possam aumentar o impacto social e promover bem-estar ao
público-alvo.

“Neste modelo, o mais importante é o equilíbrio entre propósito e o negócio. O


empreendedorismo social trabalha com duas vertentes: 1) a de instituições que
empreendem por meio de projetos e programas, e os utilizam como ativos
econômicos para dar sustentabilidade às suas ações; e 2) aquela que considera os
negócios lucrativos que impactam positivamente em determinados locais e gera
prosperidade”, resume.

Valores

Já de acordo com a doutora em Administração Ana Clarissa Zanardo, professora da


PUC-RS, os empreendedores sociais identificam soluções práticas para problemas
sociais e também combinam inovação e oportunidade. Sua primeira preocupação é
a criação de valor já no momento em que identifica os gargalos, depois, constrói a
resolução em conjunto com a comunidade.

A premissa de colaboração entre os envolvidos na criação da solução, segundo ela,


também favorece um ambiente no qual as pessoas compartilham experiências e
aprimoram as ideias, de forma constante. “É também um ambiente que gera
diversidade de visões de mundo e talentos que precisam ser aproveitados”, diz.

A professora destaca que o empreendedor social, assim como seus pares de outros
setores, deve buscar a sustentabilidade do negócio. Por isso, a solução criada deve
ser economicamente viável para gerar resultados sociais que promoverão a melhoria
de vida dos impactados pela instituição.

Benefícios

Ainda segundo Ana Clarissa, o principal objetivo do empreendedor social é a


melhoria da qualidade de vida nas comunidades em vulnerabilidade social. Isso só
acontece com a expansão e apoio à economia local e o acesso a produtos e
serviços que antes não existiam.

“Os negócios dessa modalidade buscam a inclusão produtiva de pessoas que


estavam à margem da sociedade, gerando um ciclo virtuoso de desenvolvimento e
bem-estar social. Essa nova forma de pensar é importante e urgente, sobretudo,
diante da desigualdade que foi ainda mais acentuada, no Brasil, pela pandemia de
Covid-19”, ressalta.

Clique, aqui, e leia o restante dessa matéria

Por Leon Santos – Assessoria de Comunicação CFA

Especialistas afirmam que o empreendedor deve pensar como seu consumidor irá
reagir, agregar e compartilhar seu serviço. Torne-o feliz em ser seu cliente.

O mercado está em constante transformação e os desafios enfrentados vão além da


capacidade técnica. É necessário unir inovação com produtividade e gestão
humanizada para garantir a vantagem competitiva, aumentar a base de clientes e
gerar resultados positivos.

Em um mundo onde a tecnologia abre canais públicos de comunicação e conexão,


os recursos humanos enfrentam desafios para atrair novos colaboradores e tornar o
ambiente mais humanizado.

Segundo os diretores de RH de grandes empresas, a abertura é o padrão para a


comunicação, a voz do colaborador é ouvida e os integrantes de cada equipe se
sentem especiais, significativos e conectados.

O empreendedor humanizado como uma alternativa ao empresário bem-sucedido:


um novo conceito em empreendedorismo, segundo sua linha de pesquisa, o autor
Fernando Gomes de Paiva Junior, Doutor em Administração pela Universidade
Federal de Minas Gerais, discorre em sua tese o quão humanizado o empreendedor
deve estar, e assim, conquistar o mercado e unir-se a boas estratégias de ação e
solidificação da marca.

Na tentativa de compreender o conceito de empreendedor humanizado, o filme


Beleza Americana foi analisado em uma visão comparativa de personagens
demarcados por tipologias empreendedoras e sob uma abordagem crítica: o
empreendedor humanizado e o atomístico marginal e de sucesso.

O primeiro constrói sua identidade na esfera das relações sociais, como forma de
emancipação humana, e o segundo caracteriza-se por um padrão de
comportamento despersonalizado e individualista.

O fato de o empreendedorismo se inserir em uma perspectiva sócio-histórica e


humanizadora contribui para se conduzir a discussão sobre o tema para além da
dimensão econômica. Isso ocorre ao serem introduzidas concepções que
ultrapassam a lógica de ação puramente racional, individualista e utilitarista.

O entendimento múltiplo do fenômeno realça a posição do empreendedor como


agente comprometido com a mudança da realidade social.

“O negócio humanizado é uma extensão da casa da pessoa. É um negócio no qual


ele tem um propósito por trás, ele realmente acolhe a pessoa, a pessoa se sente
acolhida”, diz Wilton Neto, mentor em negócios humanizados.

Para isso, o empresário interessado neste segmento deve evitar a padronização e


manter o foco no indivíduo. Pensar em qualidade, não em quantidade. Focar na
experiência do consumidor, para que ele se sinta especial. Entender as
necessidades e os desejos do cliente e criar soluções para atendê-lo. Montar um
ambiente e serviços que gerem a sensação nas pessoas de serem bem-vindas.

Confira a seguir alguns cuidados importantes para a humanização nas


empresas.

Trabalho x integração da equipe


Algumas empresas costumam organizar “happy hours” após o expediente para
promover a troca de ideias, descontrair, ou até mesmo estreitar os laços entre os
colegas de trabalho.

Feedback da forma adequada

Embora dar feedback seja indispensável, algumas empresas ainda hoje pecam
nesse quesito. Segundo Susanne, muitas companhias ainda utilizam o feedback
como sinônimo de avaliação de desempenho, como termômetro para categorizar os
funcionários entre “promovido” e “não promovido”.

Vida profissional x vida pessoal

Hoje é muito comum encontrar empresas que proporcionam espaços de lazer dentro
da própria empresa. Como mesas de pebolim ou bilhar, e até mesmo vídeo game,
para que seus funcionários possam “desestressar” no horário do almoço ou após o
expediente.

Escritórios “pet friendly”

Permitir que os colaboradores levem seus animais de estimação para o trabalho, ao


menos uma vez ao mês. Hoje já é possível encontrar alguns escritórios no país que
permitem que o funcionário leve seu pet ao trabalho.

http://gestaoesustentabilidade.com.br/e-hora-de-empreender-com-humanizacao/

O contexto social e cultural é fonte de inspiração àqueles que nesta sociedade


vivem.
Das ações dos empreendedores espera-se, também, influência e inspiração a outras
ações empreendedoras.
Por sua grande influência na sociedade e na economia, os empreendedores, como
qualquer cidadão, devem ser guiados por princípios e valores éticos. [...]
Empreendedorismo não pode ser considerado exclusivamente como uma via de
enriquecimento individual. [...] O empreendedor
deve apresentar alto comprometimento com o meio ambiente e com
a comunidade; ser alguém com forte consciência social. (DOLABELA,
2008, p. 34).
São muitas as demandas do século XXI, tanto no contexto nacional como mundial.
Espera-se promover a inclusão social, reduzir a pobreza, gerar e melhor distribuir a
riqueza dos
países, oferecer melhores condições de vida às pessoas, promover o
desenvolvimento
sustentável, ampliar o acesso à saúde e educação de qualidade, gerar empregos,
desenvolver atividades econômicas locais competitivas, viáveis e sustentáveis, entre
outras
questões.
Muito longe, distante e sem qualquer relação com a falsa ideia de heroísmo, no
contexto
de ter poderes sobre-humanos ou de ser um super-herói como os de filme de ficção,
os
empreendedores mobilizam seus conhecimentos e habilidades na busca de
soluções
inovadoras, respeitando valores e cultura locais em diferentes contextos. Buscam
oportunidades, determinam objetivos claros e agem de forma planejada e
determinada para
alcança-los. E acredite isso não é poder sobrenatural, é fruto de uma prática social
empreendedora estimulada, valorizada e exercitada no dia a dia de forma individual
e coletiva.

Filion e Laferté (2003) argumentam que a ideia de empreendedorismo representa


peça
chave no desenvolvimento de toda sociedade e a base de criação de sua riqueza.
Ao se
valorizar o empreendedorismo é possível dizer que também se está valorizando um
tipo
de riqueza fundamental em uma sociedade: os potenciais humanos.
Comumente, o empreendedorismo associado diretamente ao contexto empresarial.
De
fato, pessoas empreendedoras podem se dedicar ao desenvolvimento de negócios
promovendo, de forma geral, a geração de empregos, a inovação, a geração de
riquezas
pessoais e coletivas.
Mas não é somente à área empresarial que os empreendedores restringem sua
atuação.
Pessoas empreendedoras podem se dedicar a conduzir projetos sociais e
colaboradores de
empresas podem agir de forma empreendedora (intraempreendedorismo), por
exemplo.
Cada pessoa pode escolher a sua forma de empreender ou ainda realizar ações
empreendedoras em diferentes áreas. É possível que um empreendedor da área
empresarial
se dedique a atuar em causas sociais, por exemplo.
Concordamos com as palavras de Dolabela (2003, p.115): “passamos a olhar o
empreendedor como uma forma de ser, independente da função ou do setor no qual
atua: ele
está em qualquer atividade”.
É claro que para cada forma de empreender será necessário um tipo de
conhecimento ou
imposta a necessidade de aprendizados inerentes àquela demanda. Assim, quem
pretende
abrir uma empresa deve se preparar para tal, buscando conhecer sobre o mercado
em
que vai atuar. Da mesma forma, devem se preparar para bem desempenhar suas
tarefas
e identificar oportunidades de crescimento contínuo para si e para a organização à
qual
pertencem, os intraempreendedores.
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2 Encontro 2 – Manual do Aluno
Empreendedores buscam oportunidades continuamente, característica primordial
para a
promoção da inovação.
Os empreendedores, independente das atividades e funções às quais se dediquem,
buscam promover o movimento contínuo e ascendente da roda do crescimento e do
desenvolvimento econômico e social, gerando benefícios individuais e coletivos.
Dos empreendedores espera-se a iniciativa de promover mudanças, de combater a
estagnação e a mesmice e de agir de forma contextualizada, local e globalmente,
tendo
consciência dos impactos gerados pelas suas decisões e ações, conforme as
atividades
desenvolvidas.
Se o tema do empreendedorismo é o desenvolvimento, sabemos também que não
se trata de qualquer desenvolvimento – menos ainda de
mero crescimento econômico. [...] Porque desenvolvimento mesmo só
ocorrerá quando mais capital humano gerar capital social, que irá gerar
mais capital empresarial, que produzirá mais renda, que resultará em
mais capital humano etc. etc. Um processo de novos e múltiplos laços
de realimentação e reforço de cada fator e de todos em conjunto. Quando isso
ocorrer, o sistema adquirirá vida própria e, por assim, dizer, “rodará” sozinho,
percorrendo os círculos virtuosos daquilo que chamamos
de desenvolvimento humano e sustentável. (DOLABELA, 2003, p. 122).
Ao relacionar os empreendedores como impulsionadores do crescimento e do
desenvolvimento de uma sociedade, é preciso ressaltar que, de forma alguma, estes
são (ou devam ser) vistos como os únicos responsáveis por tal processo; não são
desconsideradas
as responsabilidades dos Governos, em suas diversas esferas (Municipal, Estadual,
Federal) e de quaisquer outros cidadãos. Inclusive, até mesmo nas esferas
governamentais
e jurídicas já existem iniciativas de estímulo a práticas empreendedoras e de
inovação.
21
Módulo 1 – O Empreendedor
O contexto social e cultural é fonte de inspiração àqueles que nesta sociedade
vivem.
Das ações dos empreendedores espera-se, também, influência e inspiração a outras
ações empreendedoras.
Por sua grande influência na sociedade e na economia, os empreendedores, como
qualquer cidadão, devem ser guiados por princípios e valores éticos. [...]
Empreendedorismo não pode ser considerado exclusivamente como uma via de
enriquecimento individual. [...] O empreendedor
deve apresentar alto comprometimento com o meio ambiente e com
a comunidade; ser alguém com forte consciência social. (DOLABELA,
2008, p. 34).
São muitas as demandas do século XXI, tanto no contexto nacional como mundial.
Espera-se promover a inclusão social, reduzir a pobreza, gerar e melhor distribuir a
riqueza dos
países, oferecer melhores condições de vida às pessoas, promover o
desenvolvimento
sustentável, ampliar o acesso à saúde e educação de qualidade, gerar empregos,
desenvolver atividades econômicas locais competitivas, viáveis e sustentáveis, entre
outras
questões.
Muito longe, distante e sem qualquer relação com a falsa ideia de heroísmo, no
contexto
de ter poderes sobre-humanos ou de ser um super-herói como os de filme de ficção,
os
empreendedores mobilizam seus conhecimentos e habilidades na busca de
soluções
inovadoras, respeitando valores e cultura locais em diferentes contextos. Buscam
oportunidades, determinam objetivos claros e agem de forma planejada e
determinada para
alcança-los. E acredite isso não é poder sobrenatural, é fruto de uma prática social
empreendedora estimulada, valorizada e exercitada no dia a dia de forma individual
e coletiva.
22
2 Encontro 2 – Manual do Aluno
Referências Bibliográficas
DOLABELA, Fernando. Empreendedoris

Empreendedorismo Social atua em prol da sociedade e do país

 Post author:Imprensa CFA


 Post published:7 de julho de 2021
 Post category:Ano 2021 / Últimas Notícias

Setor cresce no Brasil e atende aos necessitados vítimas da desigualdade, da


vulnerabilidade, do desemprego e da pandemia

Os últimos dois anos (2020 e 2021) têm sido um divisor de águas em relação ao
novo contexto socioeconômico que surgiu durante a pandemia. A lógica de trabalho
mudou com o Home Office, a internet ganhou posição de destaque no comércio, e
as empresas precisaram ressignificar seus papéis diante de uma sociedade mais
exigente e disruptiva.
Foi em tal cenário que o empreendedorismo social ganhou força e destaque.
Embora ele já existisse muito antes da pandemia, foi durante a crise econômica e
sanitária — e impulsionado pelo desemprego —, que ele teve crescimento
expressivo e fez a população e as instituições do país se readequarem à nova
realidade.

A lógica do desenvolvimento econômico baseada apenas na tecnologia (Quarta


Revolução Industrial) ruiu. Agora as empresas e a sociedade buscam entender o
que virá no pós-pandemia, e o novo conceito de empreendedorismo parece ser,
senão a resposta, ao menos indica ser um dos caminhos possíveis e viáveis.

Segundo o administrador e pesquisador, André Schelini, o empreendedorismo social


pode ser entendido como a oferta de produtos e serviços que tem como foco
principal a resolução ou minimização de problemas sociais. Atua junto a setores
mais vulneráveis ou fragilizados da sociedade, em áreas como educação, saúde,
alimentação e meio ambiente.

Schelini explica que além do lucro, o objetivo do modelo de negócio é gerar


transformação nas comunidades em que estão inseridas. O faturamento adquirido é
investido em ações que possam aumentar o impacto social e promover bem-estar ao
público-alvo.

“Neste modelo, o mais importante é o equilíbrio entre propósito e o negócio. O


empreendedorismo social trabalha com duas vertentes: 1) a de instituições que
empreendem por meio de projetos e programas, e os utilizam como ativos
econômicos para dar sustentabilidade às suas ações; e 2) aquela que considera os
negócios lucrativos que impactam positivamente em determinados locais e gera
prosperidade”, resume.

Valores

Já de acordo com a doutora em Administração Ana Clarissa Zanardo, professora da


PUC-RS, os empreendedores sociais identificam soluções práticas para problemas
sociais e também combinam inovação e oportunidade. Sua primeira preocupação é
a criação de valor já no momento em que identifica os gargalos, depois, constrói a
resolução em conjunto com a comunidade.

A premissa de colaboração entre os envolvidos na criação da solução, segundo ela,


também favorece um ambiente no qual as pessoas compartilham experiências e
aprimoram as ideias, de forma constante. “É também um ambiente que gera
diversidade de visões de mundo e talentos que precisam ser aproveitados”, diz.

A professora destaca que o empreendedor social, assim como seus pares de outros
setores, deve buscar a sustentabilidade do negócio. Por isso, a solução criada deve
ser economicamente viável para gerar resultados sociais que promoverão a melhoria
de vida dos impactados pela instituição.

Benefícios
Ainda segundo Ana Clarissa, o principal objetivo do empreendedor social é a
melhoria da qualidade de vida nas comunidades em vulnerabilidade social. Isso só
acontece com a expansão e apoio à economia local e o acesso a produtos e
serviços que antes não existiam.

“Os negócios dessa modalidade buscam a inclusão produtiva de pessoas que


estavam à margem da sociedade, gerando um ciclo virtuoso de desenvolvimento e
bem-estar social. Essa nova forma de pensar é importante e urgente, sobretudo,
diante da desigualdade que foi ainda mais acentuada, no Brasil, pela pandemia de
Covid-19”, ressalta.

Clique, aqui, e leia o restante dessa matéria

Por Leon Santos – Assessoria de Comunicação CFA

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Empreendedorismo é para todos. Um texto que a elite não gosta

Todos os gostos, culturas, raças, escolaridades e para todo e qualquer tipo e


tamanho de sonhos. Isso porque o empreendedorismo é democrático e meritocrático

Por Cassio Krupinsk - 16/05/2013

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Empreender não é um privilégio de uma elite intelectual, social ou econômica.


Empreendedorismo é um estilo de vida de pessoas que desejam conquistar mais,
que não querem passar em branco e nem se acomodarem, ficando conformados
com as adversidades que os rodeiam.

Empreender é para todos. Todos os gostos, culturas, raças, escolaridades e para


todo e qualquer tipo e tamanho de sonhos. Isso porque o empreendedorismo é
democrático e meritocrático. Qualquer pessoa pode começar muito pequeno e, com
o seu trabalho, crescer sem limites.

Uma pessoa preparada que estudou bastante sobre administração, contabilidade,


marketing etc., seja nas melhores escolas de negócios do mundo ou numa simples
faculdade de bairro, tem em suas mãos bastante ferramentas que podem lhe ajudar
a empreender. Mas como o empreendedorismo não exclui ninguém, não é pouco
comum conhecermos pessoas que não tiveram acesso a sequer terminar o ensino
médio e até o fundamental, mas que se tornaram empreendedores bem sucedidos,
superando a sua falta de instrução formal através de uma pesquisa própria, além de
muita coragem, criatividade, determinação e muito trabalho. Exemplos, não faltam...

Essas pessoas adotaram este estilo de vida porque em algum momento tiveram um
forte desejo de mudarem de vida, de fazerem acontecer e este desejo para elas foi o
suficiente para se lançarem como poucos a realizarem os seus projetos, vencendo
todo e qualquer tipo de dificuldades. Sem este desejo insuportável e esta fome
insaciável por mudanças, muitos, mesmo os bem graduados, não saem do lugar.

Empreendedorismo deveria ser matéria básica na escola, dando acesso a todas as


crianças, referências, contando histórias de pessoas simples que empreenderam em
sua comunidade, que se tornaram agentes de transformação, que prosperaram no
deserto e triunfaram em meio a tanta desesperança e falta de perspectiva.

Aliás, uma criança, que ainda não teve o tempo suficiente para ser influenciada pelo
sistema, no auge de sua ousadia juvenil e com a sua criatividade a flor da pele, sem
os medos plantados pela sociedade que cultua a estabilidade e que tem pavor ao
risco, seria um terreno fértil perfeito para se ensinar os princípios deste estilo de vida
que, na realidade já nasceu com cada criança, mas que com o passar do tempo,
acaba sendo substituído pela insegurança, medo e a mediocridade.

Muita gente acadêmica não gosta deste discurso. Alguns inclusive referem-se a ele
com a "orkutização" do empreendedorismo, como escutei recentemente. Bem, não é
pouco comum, já de longa data, desde que o mundo é mundo, que existam grupos
que se autodenominam como elite, que tem a tendência a resistir e menosprezar os
que se atrevem a contrariar as estatísticas e não aceitam ser excluídos
simplesmente porque não tiveram acesso ao que este grupo seleto teve.

Por isso eu digo bem alto: EMPREENDEDORISMO É PARA TODOS. É pra você,
pra mim, pro pobre, pro rico, pro negro, pro branco, pro graduado em Havard, na
Faculdade de Tribobó do Oeste, para os que não são graduados, para os que têm
pai rico ou para os que nem conheceram o seu pai.

Empreendedorismo é para o empresário, para o empregado, para o autônomo, para


empresas de tecnologia, de serviços, para o varejo, para o camelô, para o feirante,
pipoqueiro, fazendeiro e o faxineiro.

Empreendedorismo é para todos que TÊM UMA FOME INSACIÁVEL POR


MUDANÇAS. Não é para conformados, para acomodados, para herdeiros sem
ambição e nem para os que apenas engordam o seu cérebro com o acúmulo de
informações acadêmicas que nunca são colocadas em prática. Um Brasil com esta
cultura de empreendedorismo será certamente um Brasil muito mais próspero. Este
pode ser o Brasil de nossos filhos e netos.

Por: Cassio Krupinsk

Sócio-Fundador do Wi Group

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