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Fonte: ESE
Apresentar determinado caso (fato, evento ou dado) que possa gerar a descoberta.
Interpretar de maneira contextualizada e sistemática do caso que possibilite
compreensão aprofundada do caso.
Estabelecer, com base em diferentes fontes de pesquisa e vários pontos de vista, múltiplos
olhares e resolução sistêmica.
Apresentar resultados por meio de diferentes linguagens, como colagens, dramatizações,
fotografias, gravações e textos narrativos.
Suscitar a possibilidade de desenvolver uma nova realidade por meio daquele caso.
Sim, faz parte do sistema de avaliação. Corresponde a 40% da média, ou seja, 40 pontos na sua
média.
Individual.
O período de realização inicia na 2ª e finaliza na última semana de provas da
fase.
Necessita de conhecimento de várias áreas – interdisciplinar.
Trata da triangulação do caso com o global e o local.
Obrigatoriamente exige análise de um caso com propostas de oportunidades.
A resposta deve obrigatoriamente ter entre 3000 e 5000 caracteres.
A resposta deve obrigatoriamente conter todos os itens solicitados.
A resposta deve obrigatoriamente ser digitada no AVA.
Não necessita de apresentação no polo de apoio presencial.
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Cursos de Bacharelado e Licenciatura em Artes Visuais
TEMA
Intelectuais e personalidades: representação social
FATO – CASO
“Em poucas palavras, a representação social é uma modalidade de conhecimento
particular que tem por função a elaboração de comportamentos e a comunicação entre
indivíduos” (CRUSOÉ, 2014, p.19)
É provável que grande parte da população brasileira, pelo menos aquela que tem
acesso aos meios de comunicação de massa, tenha um ou mais ídolos como
referência para seu padrão, modelo ou parâmetro de vida, geralmente associados ao
sucesso ou a um estilo de vida desejável. Seja pela ideia de esforço e conquista, dos
valores morais e éticos que conduzem à vida, ou mesmo pela suposta ideia de
genialidade.
As impressões que são atribuídas sobre uma determinada pessoa são o resultado de
um conjunto de conhecimentos construídos, a partir da interação social, e que se
tornam comuns a um grupo de indivíduos. Porém, muitas vezes, adotamos e
reproduzimos sentimentos de admiração, reforçando valores e padrões que não fazem
parte de nosso contexto.
Apesar de haver a representação de ídolos, personalidades e heróis em diversas
dimensões da vida social, como: na religião, na literatura, na educação, na política, no
ambiente militar, nas lutas pelas causas sociais, na atualidade, entre tantas outras, a
mídia de massa explora de forma eficiente a construção de figuras marcantes, e tem
como atmosfera favorável para isto o esporte, a música e as artes.
Pessoas comuns – vocês talvez não concordem conosco - que no decorrer dos anos
foram chamadas de gênios, como Mozart, Leonardo da Vinci e Pelé, por exemplo, dão
a impressão da realização de feitos que transcendem os padrões normais de qualquer
outro indivíduo.
Neste raciocínio, a ideia de dom, como algo nato do indivíduo é sobreposto à ideia de
competência adquirida pela dedicação. Assim, mesmo que um indivíduo se dedique
de forma aplicada em alguma tarefa não conseguirá atingir as proezas daquela cuja
natureza lhe agraciou com o que chamaríamos de genialidade.
No entanto, acreditamos que cada indivíduo corresponde a uma determinada trajetória
e reconstruindo essa trajetória social é possível desmistificar a “ilusão do dom”. Isto
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OPORTUNIDADES – RESPOSTA
(Acesse no AVA em uma das disciplinas vigentes da fase, o ícone Trabalho, Link Comentário
e redija seu texto entre 3.000 e 5.000 caracteres com espaços)