Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Alto do Rodrigues/RN
2021
17
Alto do Rodrigues/RN
2021
18
NOME ASSINATURA
____________________________________________________________
Prof. Dr. Álvaro Dias
Presidente
___________________________________________________________
Prof. Drª. Elvira Bezerra Pessoa
Examinador
__________________________________________________________
Prof. Dr. Régis Flávio Varela de Oliveira
Orientador
Alto do Rodrigues/RN
2021
20
AGRADECIMENTOS
Primeiramente ao meu amado Deus, obrigada por ser a minha força e o meu
guia em todos os momentos. A Ti, Senhor, toda honra, toda glória e majestade.
Aos meus pais, Waldemiro Silvestre de Souza (in memorian), esse grande
homem que sempre foi meu exemplo de vida, me apoiou e mostrou que a educação
pode transformar nossas vidas, a minha rainha e mãe Ester Pereira da Silva, que
sempre está ao meu lado me apoiando e ajudando no que for necessário.
A meu filho amado Kaio Daniel Pereira da Silva, o qual é meu combustível
diário, herança do Senhor, tudo que faço é pensando no melhor para meu filho, e
minha Família.
A Banca examinadora, constituída pelo Prof. Dr. Álvaro Dias, Prof. Drª
Elvira Bezerra Pessoa e Prof. Dr. Régis Flávio Varela de Oliveira, pelo
desprendimento e disposição em analisar cuidadosamente a pesquisa realizada e
sugerir preciosas contribuições.
A todos os amigos e professores que acreditam no ensino público de
qualidade e numa escola inclusiva, pautada em uma educação de qualidade.
A todos aqui lembrados e aos demais que se alegram com essa vitória, meu
profundo e eterno agradecimento.
23
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 – Sala de aula do CEMEI Wilma Maria de Faria, Alto do Rodrigues/RN ..... 74
Figura 2 – Fachada do CEMEI Wilma Maria de Faria, Alto do Rodrigues/RN........... 75
Figura 3 – Entrada do CEMEI Wilma Maria de Faria, Alto do Rodrigues/RN ............ 75
Figura 4 – Pátio do CEMEI Wilma Maria de Faria, Alto do Rodrigues/RN ................ 76
Figura 5 – Refeitório do CEMEI Wilma Maria de Faria, Alto do Rodrigues/RN ......... 77
Figura 6 – Parquinho Infantil do CEMEI Wilma Maria de Faria, Alto do Rodrigues/RN
.................................................................................................................................. 78
Figura 7 – Centro Municipal de Educação Infantil Wilma Maria de Faria .................. 83
24
LISTA DE GRÁFICOS
LISTA DE QUADROS
RESUMO
ABSTRACT
This study approaches the importance of the Teacher Training process for the work
of inclusion of special students in the Municipal Center for Early Childhood
Education: Wilma Maria de Faria in Alto do Rodrigues/RN, with an emphasis on the
importance of Training, aims to facilitate and promote a pleasant way of meaningful
learning, allied to practice with methodological procedures indicated and necessary
to serve students with special needs who study in the regular classroom, as well as
facilitating the teacher's work. With training in the specific area of inclusion, the
teacher will come to know and understand the skills that must be acquired by special
students, through a different and targeted perspective. In the current historical
context, the school recently opened on February 10, 2020, has received students
with special needs and these students need to have their rights respected and
guaranteed. For this work of inclusion, the teacher needs specific training in the area
of Special Education, as well as a partnership with the family that, due to lack of
knowledge and acceptance, often experiences a conflict that generates doubts and
uncertainties about the best way to educate and care of these children. The teacher
needs to be instructed, able to offer the special student quality education, thus
helping to form studious students, successful in school and in life, with high self-
esteem, a well-defined identity prepared and strengthened to face the everyday
challenges, as education transforms lives. This research was based mainly on these
authors: FREIRE (2011); GIL (2002); MAZZOTTA (1996); MANTOAN (2006);
MARCONI AND LAKATOS (2003); PEPPER AND ALMEIDA (2009); TOMAZ TADEU
(2005). Given this reality, the study seeks to clarify the importance of training for
teachers in regular schools, highlighting the factors involved in their training, as well
as indicating possibilities for teachers of special students to become true agents of
inclusion, while responsible for training worthy of the construction of the student's
identity, thus providing unique opportunities and favorable development in the
cognitive, social, emotional and affective areas. It is expected that this research will
significantly contribute to advancing the inclusion process in the aforementioned
institution of early childhood education, as well as raising deep reflections about the
importance of training for teachers, that this research work is extended to other
educational institutions and bodies responsible for education in the municipality of
Alto do Rodrigues/RN, so that everyone is united and engaged in inclusive and
quality education.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................... 32
CAPÍTULO I .......................................................................................................... 38
CAPITULO II ......................................................................................................... 59
3. METODOLOGIA ......................................................................................... 82
30
CAPÍTULO IV........................................................................................................ 99
REFERÊNCIAS................................................................................................... 136
1. INTRODUÇÃO
outro fator é a família que precisa compreender melhor, como conviver com essa
criança, como contribuir em seu processo de desenvolvimento educacional e
pessoal e como ajudar a inseri-la dentro do contexto social, através de um trabalho
voltado para sua autoestima e capacidades de se desenvolver em todos os seus
aspectos físicos, motor, social e afetivo., e nesse processo a escola tem um papel
importante, que é o de conduzir e mediar o conhecimento através do docente e com
o suporte de matérias lúdicos e pedagógicos disponíveis, mas surge a indagação,
como realizar um trabalho de inclusão se o docente não tem formação especifica na
área da educação especial?
CAPÍTULO I
1 RETROSPECTIVA HISTÓRICA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
Somente a partir do século XV, a Europa começou a viver uma nova era,
renovada por interesses culturais e intelectuais. Esse movimento, nos séculos
seguintes, começou a transformar o estado de ignorância e de superstição e a
reconhecer o valor do homem, sinalizando para as mudanças na vida daqueles
menos privilegiados como os pobres, os doentes e os deficientes. Foi o início de
uma nova forma de pensar.
grande intolerância. Com uma visão pessimista, o homem, quando lhe faltava a
razão, era visto como uma besta demoníaca ou como um ser do mal.
Por volta do ano de 1650, em Londres,THOMAS WILLIS (1621-1675, autor
londrino da obra Celebri Anatome(1664) que inaugura a postura organicista diante
da deficiência mental (PESSOTTI, 1984), descreveu, pela primeira vez, a anatomia
do cérebro humano e afirmou que a idiotia e outras deficiências eram produto de
alterações na estrutura do cérebro. Esse evento deu início a uma mudança na visão
sobre os distúrbios apresentados pelos deficientes mentais. A abordagem deixou de
ser ética e humanitária, até mesmo fanático-religiosa, dando lugar aos argumentos
científicos.
Por muito tempo configurou-se como um sistema paralelo de ensino,
vem redimensionando o seu papel, antes restrito ao atendimento direto dos
educandos com necessidades especiais, para atuar, prioritariamente como
suporte à escola regular no recebimento deste alunado (GLAT, 2000, p.1).
Lei 13.146, Art. 2º. Considera-se pessoa com deficiência aquela que tem
impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou
sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir
sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições
com as demais pessoas.
Lei 13.146, Art. 4º Toda pessoa com deficiência tem direito à igualdade de
oportunidades com as demais pessoas e não sofrerá nenhuma espécie de
discriminação.
A LBI Lei de Inclusão as Pessoas com Deficiência foi criada para garantir mais
direitos a pessoas com alguma deficiência, assim também essa Lei prevê punições
severas para atos discriminatórios cometidos contra essas pessoas.
Toda escola deveria ser inclusiva e estar preparada em todos os aspectos para
receber crianças com necessidades especiais, a escola deverá ser composta por
profissionais capacitados na área da educação inclusiva, além do professor titular é
recomendado que o cuidador também tenha uma formação na área da inclusão,
além disso, o diretor e o apoio pedagógico da escola devem oferecer todo suporte
ao professor que conseqüentemente terá motivação e estimulo para trabalhar de
forma a incluir o aluno com necessidades educacionais especiais.
O modo como cada grupo social tratou a deficiência foi decorrente das
possibilidades materiais de explicação desse fenômeno, em cada momento
histórico” (FERNANDES, 2013, p.35).
45
Inclusive o texto reforça que esse é um plano de metas a ser atingido, esse
plano vem alicerçar e ressaltar os objetivos desejados que pretende se alcançar,
favorecendo a esse aluno o direito a aprendizagem e uma qualidade de vida mais
significativa, os quais as pessoas com necessidades educacionais especiais venham
ser amparadas por este plano, sendo da responsabilidade desse plano de metas
conforme o artigo fala, Art. 1o O Plano de Metas Compromisso Todos pela
Educação (Compromisso) é a conjugação dos esforços da União, Estados, Distrito
Federal e Municípios, atuando em regime de colaboração, das famílias e da
comunidade, em proveito da melhoria da qualidade da educação
46
jovens e outro ponto importante que contribuiu bastante foi a Conferencia Mundial
sobre Necessidades Educacionais Especiais em 1994, foi onde gerou a Declaração
de Salamanca, já citada anteriormente no trabalho, esse documento é uma
referência nacional e internacional, na definição das políticas publicas, numa
perspectiva da inclusão.
matéria, mostra que até o ano de 2024 o governo do Estado do RN pretende ampliar
para o modo integral mais de 50% das escolas de ensino médio, dessa forma o
aluno passará mais tempo na escola, e isso favorecerá mais oportunidades de
aprendizagens e desenvolvimento de suas habilidades, além da garantia de uma
alimentação saudável, mais segurança e oportunidades para todos os alunos. Hoje
podemos perceber através das políticas publicas implantada uma visão melhor a
respeito da inclusão, porque incluir é tornar possível e equiparar direitos para todos
e não para uma minoria.
Além de todo esse trabalho, o governo do Estado do RN, promoveu parcerias
com municípios do Estado para ofertar qualificação para os docentes trabalhar com
alunos especiais. Em julho de 2019, foi lançado pelo governo do RN, o “Plano RN
Inclusivo: Políticas Públicas e Inclusão Social”. O Plano foi idealizado pela Secretaria
de Estado da Administração (Sead) e é coordenado pela secretária da
Administração, Virgínia Ferreira. Logo após o lançamento foram assinados o
Protocolo de Intenções entre o Governo do Estado e a Federação dos Municípios do
Rio Grande do Norte (Femurn) e o Termo de Acordo de Cooperação Técnica entre a
Secretaria da Administração (Sead) e as prefeituras municipais que já aderirem ao
Plano. Através de cooperação entre o Governo do Estado e as prefeituras, o Plano
RN Inclusivo levará atividades voltadas para qualificação profissional, melhoria da
gestão pública, consolidação da cidadania e ações de voluntariado das instituições
de ensino superior públicas do RN – UFRN, UERN, IFRN, Instituto Kenedy e
UFERSA. O programa tem como objetivo qualificar os docentes para atuar em suas
salas de aulas mais seguros e com um nível de conhecimento ampliado, pautado em
suas experiências exitosas em sala de aula e até mesmo em suas dificuldades e
desafios da sala de aula.
Para promover essa qualificação o governo do RN contou com a colaboração
da Rede de Voluntariado das instituições de ensino superior, professores auxiliaram
na qualificação e contribuíram para o desenvolvimento do Estado, no âmbito da
qualificação dos docentes para a educação inclusiva. Observa se que esse plano de
inclusão do RN, tem como meta discutir propostas, conceitos e saídas para as
dificuldades enfrentadas no âmbito da educação inclusiva. Deve envolver todos os
órgãos e secretarias do governo e dos municípios em promoção da cidadania e da
dignidade do povo do RN.
49
CAPITULO II
MODERNIDADE PÓS-MODERNIDADE
uma dura crítica e constatou que a verdadeira função do currículo, é bem mais do
que um conjunto coordenado e ordenado de matérias, seria também a de conter
uma estrutura crítica que permitisse uma perspectiva libertadora e conceitualmente
crítica em favorecimento das massas populares. Estava se falando de um currículo
inovador que atendesse as práticas curriculares, nesse sentido, eram vistas como
um espaço de defesa das lutas no campo cultural e social.
No final dos anos 1960 e início dos 1970, a formação de professores para
atender os alunos considerados deficientes era calcada no princípio da
normalização. Foi durante a década de 1970 que a integração passou a tomar força
nas discussões sobre a Educação Especial e a direcionar a formação dos
professores para a área. Segundo Bueno (1999, p. 150).
Assim fica claro que as pessoas com deficiências devem freqüentar a escola
independente de sua idade, de sua condição física ou financeira, a educação é um
direito de todos os seres humanos, e sendo um direito de todos e para todos deve
68
ser garantida a todos. Vale ressaltar que a educação ajuda as pessoas a terem um
futuro promissor gera oportunidades de crescimento intelectual e pessoal, além de
ser uma importante aliada para o crescimento de uma nação em todos os seus
aspectos.
Sabemos que ainda existe muito preconceito e falta de empatia entre os seres
humanos, já se percorreu um longo caminho para se chegar até aqui, embora ainda
não seja o ideal,grandes avanços foram alcançados no âmbito da inclusão. Pois
incluir é impregnar de significado a vida do outro, dando sentido, respeitando seu
espaço e modo de vida, mesmo que de um jeito diferente, cada pessoa tem suas
características peculiares.
O papel do educador é intervir nas atividades que o aluno ainda não tem
autonomia para desenvolver sozinho, ajudando o estudante a se sentir capaz de
realizá-las. É com essa dinâmica que o professor seleciona procedimentos de
ensino e de apoio para compartilhar, confrontar e resolver conflitos cognitivos.
Com base nesse cenário, vamos abordar neste trabalho dois importantes
eixos de reflexão na Educação inclusiva: a gestão da escola, da sala de aula e a
formação de educadores.
A sala de aula deve ser planejada de forma que o aluno possa interagir e se
socializar com o outro, favorecendo a uma aprendizagem significativa. Todos os
espaços da sala devem focar na facilitação da aprendizagem do aluno, favorecendo
entusiasmo e desejo de estar na sala de aula. Os cantinhos da sala de aula como de
leitura devem ser projetados pensando no aluno, a lousa deve ficar na altura do
aluno, mesas e cadeiras devem ser organizadas de forma que favoreça maior
interação com o outro.
Os ambientes devem ser planejados de forma a satisfazer as necessidades
da criança, isto é, tudo deverá estar acessível à criança, desde objetos pessoais
como também os brinquedos, pois só assim o desenvolvimento ocorrerá de forma a
possibilitar sua autonomia, bem como sua socialização dentro das suas
singularidades.
Toda aprendizagem que é acompanhada de prazer torna-se mais efetiva,
isto porque aprender com alegria faz com que a criança aprenda com maior
dedicação e vontade. ALMEIDE, 1995.
Cada espaço da escola deve ser pensado com riquezas de detalhe para
proporcionar ao aluno uma completa relação do espaço com sua aprendizagem.
76
Escola e família são inseparáveis, são duas instituições que devem caminham
juntas, é importante, essa parceria facilita e ajuda o processo de aprendizagem do
aluno podemos analisar que a família é uma fonte para o desenvolvimento
humano, é visível que alunos que nascem e habitam em lares bem estruturados,
onde o respeito predomina e tem direitos iguais e respeitados, tornam se um
cidadão seguro, um adulto com uma identidade bem definida e uma auto estima
elevada.
bem definida, e com uma autoestima elevada, porque o apoio e o suporte que a
família proporciona são indispensáveis para a vivência do ser humano.
82
CAPÍTULO III
3. METODOLOGIA
DIRETORA 01
VICE DIRETORA 01
SUPERVISORAS 02
AUX. DE SECRETARIA 02
PROFESSORAS 14
AUX. DE PROFESSORAS 12
CUIDADORAS 04
PORTEIRAS 02
A.S.G’s 10
VIGIAS 04
TOTAL = 52
VESPERTINO 170
MATRICULADOS 315
TRANSFERIDOS 22
A análise dos dados é uma das fases mais importantes da pesquisa, pois, a
partir dela, é que serão apresentados os resultados e a conclusão da
pesquisa,conclusão essa que poderá ser final ou apenas parcial, deixando margem
para pesquisas posteriores (MARCONI & LAKATOS, 1996).Há diversas técnicas de
análise de dados que podem ser utilizadas em pesquisas de natureza qualitativa ou
87
quantitativa. De acordo com Trivinõs (1987, p.137) “[...] é possível concluir que todos
os meios que se usam na investigação quantitativa podem ser empregados também
no enfoque qualitativo”. Sendo assim, o que varia é o enfoque.
3.4.1 População
Creche A 17 01 01
Creche B 16 01 01
Creche C 15 01 01
Creceh D 16 01 01
Creche E 16 01 01
Creche F 18 01 01
Pré - I A 19 01 01
Pré - I B 28 01 01
TURNO VESPERTINO
Creche G 17 01 01
Creche H 18 01 01
Creche I 16 01 01
CrecehJ 18 01 01
90
Creche K 17 01 01
Pré - I C 31 01 01
Pré - I D 24 01 01
Pré - I E 29 01 01
3.4.2 Amostra
Com a pandemia o ano letivo de 2020 não foi possível ser concluído dentro
do tempo estimado no calendário escolar que seria até 18 de dezembro de 2020,
dessa forma o ano letivo de 2020 se estendeu até o ano de 2021. Conforme a
portaria 438 da Secretaria do Governo do Estado, foi autorizado retomar as aulas
presenciais de forma hibrida em 01 de fevereiro até 12 de março de 2021, esse
período foi de conclusão do ano letivo de 2020. Porém, esse retorno era opcional, as
famílias tinham opção de escolha ou optava de forma hibrida (alternando entre
presencial e não presencial) ou de forma remota (atividades escolares realizadas
totalmente em casa).
92
3.5 PROBLEMÁTICA
3.6 OBJETIVOS
3.7 JUSTIFICATIVA
Outra situação é a família desse aluno, as pessoas que convivem com uma
criança com necessidades educacionais especiais, precisam antes de tudo estarem
94
3.8 ENFOQUE
CAPÍTULO IV
professor, mas sim como uma pessoa para ajudar e colaborar de forma significativa
com o trabalho docente.
O Suporte pedagógico que é o Supervisor trabalha em parceria com o
docente, ajuda os professores no planejamento, orienta, fornece dicas, colabora com
o desenvolvimento das ações curriculares, pesquisa, participa do PPP, da criação do
Regimento da escola, além disso, é um agente articulador da formação continuada
dos docentes, sendo o mesmo um mediador e incentivador das formações. Dessa
forma Supervisor e docentes caminham de mãos dadas, não se separam, um
depende do trabalho do outro.
Antigamente no Alto do Rodrigues/RN, geralmente um supervisor escolar era
um professor escolhido pela Secretária de Educação em parceria com a escola para
exercer tal função. Porém, no ano de 2008 na gestão do Prefeito Abelardo
Rodrigues Filho, pela primeira vez na história do município realizou se o primeiro
concurso público onde constava o cargo de Supervisor Educacional, e para
participar dessa categoria, exigia se que o supervisor tivesse além de uma
graduação, também tivesse especialização, conforme edital do concurso público de
2008, e para tal cargo existia 10 vagas. Atualmente o município de Alto do
Rodrigues possui supervisores concursados e efetivos em tal cargo, exercendo uma
importante função que é a de orientar o trabalho docente da instituição escolar.
Já o docente é o que desenvolve as ações pedagógicas em sala de aula,
conforme planejado e orientado pelo supervisor, embora saibamos que o papel do
docente é mais do que mediar o conhecimento, em uma gestão democrática o
professor deve participar da criação e revisão da proposta pedagógica da instituição
de ensino, como também estabelecer os objetivos e as metas para se chegar até o
aluno, proporcionando e garantindo ao mesmo seus direitos de aprendizagem.
Dessa forma, no artigo 13 da LDB citado nos PCNs (Ensino Médio, p.42), que
tem como titulo “Da Organização da Educação Nacional”, trata-se sobre as funções
do professor:
RESPOSTA: A escola citada assume uma perspectiva positiva para promover uma
educação de qualidade, respeita e procura cumprir com os direitos de aprendizagem
das crianças conforme a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), na qual as ações
pedagógicas da escola são baseadas.
Carvalho 2005 vem reforçar a fala de Mantoan 2008, no que se refere a uma
inclusão de fato significativa, através da busca de todas as formas de acessibilidade
e garantindo a alunos especiais o que lhe assegura a lei, inserindo dentro do PPP da
instituição o que deve ser executado em favor desses alunos para que os mesmos
104
trabalhe junto à escola e dessa forma contribuir para um melhor desempenho das
crianças.
Na referida instituição tem 04 crianças com necessidades educacionais
especiais, 01 de Pré e 03 da Creche, todas tem cuidadoras, essas crianças
participam das atividades propostas pelos professores, mas são necessárias outras
atividades que de fato atendam as necessidades especificas dessas crianças.
Pensando assim, os professores, juntamente com o apoio pedagógico da escola
planejará e desenvolverá atividades direcionadas, e aplicará as atividades contidas
em uma apostila específica, voltada e exclusiva para atender com eficácia as
necessidades dessas crianças. Para isso, é importante que o professor tenha um
olhar especial e diferente para estas crianças, a inclusão deve ser um ato de amor
diário em sala de aula, na escola, na família e na comunidade onde esta criança
está inserida. Esse ser precisa ser visto, como um sujeito que tem sua própria
identidade, que pode ser autônomo e capaz de aprender.
A escola deve ser uma referencia para este aluno, um espaço onde essa
criança se sinta segura e abrigada, onde a família possa encontrar apoio e ajuda de
como oferecer a esse ser uma vida digna e aprendizados significativos, que
repercutirão significativamente em sua vida.
10,00% 16,67%
MÉDIO
36,67% GRADUAÇÃO
36,67% PÓS GRADUAÇÃO
NÃO INFORMARAM
4
MÉDIO
3
GRADUAÇÃO
2 PÓS-GRADUAÇÃO
0
25 A 29 30 A 39 40 A 49 50 A 59 60 MAIS
anos anos anos anos
para ter uma aprendizagem com significado, o trabalho docente exige um preparo e
dedicação do professor, para propor propostas educativas que vão de encontro com
a aprendizagem dos alunos.
80%
80.00
60.00
40.00 10%
10%
20.00
0.00
Não tem formação na Tem formação na Não responderam
area da Inclusão area da Inclusão
59%
50.0
45.0
40.0 13%
35.0
30.0
25.0
20.0
10%
15.0 07%
10.0
5.0
0.0
Afirmaram que Só aos Não soberam Não respoderam
não oferece cuidadores responder
35.00
30.00
25.00
20.00
15.00 10%
10.00
3,33% 3,33% 3,33%
5.00
0.00
Jogos e Formação Verificar a Afetividade Família Não
Brincadeiras docente necessidade responderam
do aluno
59%
7,4% 11%
7,4% 3,4%
3,7% 3,7%
“O conhecimento tem que ser tal que o sujeito se transforme, e com isto
seja capaz de transformar a realidade. Esta é a educação que interessa:
formar novos mestres e não eternos discípulos.” (VASCONCELLOS, 2005,
p. 40).
conhecimento deve transformar a prática docente fazendo com que o mesmo seja
capaz de transformar a realidade existente em sala de aula, promovendo uma
educação libertadora, capaz de transformar e moldar a vida do aluno,
proporcionando a formação e construção de uma identidade resistente e segura,
adquirida em uma escola que prepara para a vida.
A pesquisa mostra que a ausência de formação tem sido um dos pontos
cruciais de dificuldade para o desenvolvimento do trabalho docente com alunos
especiais.
100
50
3%
0
Acham importante Não responderam
Conforme discute Bencini 2003, escola e família são inseparáveis, são duas
instituições que devem caminhar juntas, essa parceria é importante, pois auxilia
no processo de desenvolvimento do aluno. Podemos fazer a seguinte reflexão, a
família é uma fonte para o desenvolvimento humano, é visível que alunos que
nascem em famílias bem estruturadas, onde o respeito prevalece, tornam se
cidadãos responsáveis, independentes e brilhantes.
50.00 46,67%
45.00
40.00
35.00
30.00
25.00 20,00% 20,00%
20.00
15.00 10,00%
10.00
3,33%
5.00
0.00
Metodologias Incentivo a Respeito aos Equipe Não
adequadas Capacitação direitos Multidisciplinar respoderam
De acordo com o gráfico 08, a pesquisa feita aponta que 46% (14 docentes),
concordam que a gestão e supervisão escolar auxiliam no desenvolvimento de
metodologias, buscam ajuda com a equipe multidisciplinar para orientar os
professores a desenvolverem estratégias de ensino direcionadas para alunos
especiais. Já 20% (06 docentes), relataram que a gestão e supervisão escolar
incentivam a formação continuada dos docentes, outros 20% (06 docentes), afirmou
que a gestão e supervisão escolar respeitam os direitos de alunos especiais, através
de incentivos de metodologias adaptadas, além do esforço por uma escola inclusiva.
25.0 23%
20%
20.0
15.0
10% 10%
10.0
0.0
Falta de Respeirto as Recursos Dificuldade A família Não Não
Formação diferenças Pedagógicos de acompanhar responderam
Docente insuficientes Socialização a turma
Uma educação que por ser educação, haveria de ser corajosa, propondo ao
povo a reflexão sobre si mesmo, sobre seu tempo, sobre suas
responsabilidades, sobre seu papel no novo clima cultural da época de
transição. Uma educação que lhe propiciasse a reflexão sobre seu próprio
poder de refletir e que tivesse sua instrumentalidade, por isso mesmo, no
desenvolvimento desse poder, na explicitação de suas potencialidades, de
que decorreria sua capacidade de opção. FREIRE, 2005, p.67.
Gráfico 10– Experiência dos Docentes (CEMEI) da Sala de aula regular com alunos especiais
66,67%
70.00
60.00
50.00
40.00 23,33%
30.00 10,00%
20.00
10.00
0.00
Tiveram experiência Não tiveram Não responderam
experiência
O gráfico 10, aponta que 66% (20 docentes) do CEMEI Wilma Maria de Faria
teve experiência com alunos especiais na sala de aula regular, 23% (07 docentes),
nunca tiveram experiência com alunos especiais.
90
80
70
60
50
40
30 10%
20
10
0
Todos tem Cuidador Não Responderam
das atividades da vida cotidiana, tais como a escolha das brincadeiras, dos materiais
e dos ambientes, desenvolvendo diferentes linguagens e elaborando
conhecimentos, decidindo e se posicionando;
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A pesquisa chega seu momento final de um trabalho prazeroso e satisfatório,
a pesquisa foi realizada abordando um tema bastante pertinente para o momento
que os docentes da escola regular enfrentam de dificuldade para trabalhar com
alunos com necessidades especiais, que é a falta de Formação na área especifica
da Educação Especial para docentes da escola regular, mas especificamente no
Centro Municipal de Educação Infantil Wilma Maria de Faria no município de Alto do
Rodrigues/RN.
Essa pesquisa se deu pela observação da importância da Formação no intuito
de preparar o docente para a realização de um trabalho de inclusão, o foco é unir a
prática pedagógica desenvolvida em sala de aula com a teoria aprendida e
explorada durante o processo de formação continuada, estudos e pesquisas. Assim
o docente estará apto a proporcionar ao seu aluno uma aprendizagem significativa e
prazerosa, aliada a garantia de seus direitos de aprendizagem.A formação trará
inúmeros benefícios ao docente que estará atualizando e renovando a sua prática
em sala de aula, através de reflexões no seu trabalho, de uma nova postura de
pensamentos, bem como de suas experiências exitosas e também as não tão bem
sucedidas, tudo servirá de apoio, de suporte e de reflexão para a renovação diária
de sua prática enquanto docente, no intuito de melhora a nova prática seguinte.
Para esse trabalho de relação da inclusão e formação, a pesquisa teve um
embasamento teórico, esse trabalho foi explorado em 04 capítulos, o primeiro
capítulo, foirealizada uma reflexão do passado, onde constatou se através de
estudos que as pessoas que tinham qualquer tipo de deficiência, seja mental ou
física eram totalmente isoladas e descriminadas pela sociedade vigente da época,
eram excluídas do contexto político, cultural, social e econômico. O primeiro capítulo
apontou que em 1994 foi elaborada na Conferencia Mundial sobre os Direitos
Humanos a Declaração de Salamanca com o objetivo de fornecer diretrizes básicas
para a formulação e reforma de políticas e sistemas educacionais de acordo com o
movimento de inclusão social. No Brasil somente em 1996, segundo relatou
Mazzotta, surgiram os primeiros atendimentos a pessoas com necessidades
especiais, esse atendimento não era de punho educacional e atendia a uma minoria.
Em 2015 foi criada a Lei Brasileira da Inclusão da Pessoa com Deficiência, com o
objetivo de assegurar as pessoas deficientes seus direitos de inclusão na sociedade.
130
docentes e graduação com faixa etária entre 50 a 59 anos são 02 docentes. Docente
com ensino médio com faixa etária entre 25 a 29 anos tem 03 e faixa etária entre 30
e 39 anos são 03 docentes também. Ressaltando que esses docentes de nível
médio estão cursando Pedagogia e na instituição desenvolvem um trabalho de
auxiliar de professor ou cuidador. Todos os professores titulares da instituição
pesquisada possuem graduação ou pós graduação, embora não seja na área
especifica da inclusão, mas existe um esforço dos docentes no sentido de pensar
atividades direcionadas para alunos especiais, mas a ausência de formação na área
da inclusão é um problema apontado na pesquisa.
Com base na pesquisa, pode se concluir que os docentes da referida
instituição de ensino infantil de certa forma não deu continuidade ao seu processo
continuo de formação. Vale salientar que a formação é essencial para um trabalho
criativo e bem sucedido, e é uma responsabilidade do docente buscar e valorizar a
formação continuada.
Um ponto bastante expressivo e relevante observado é que o apoio
pedagógico da instituição ajuda na busca de alternativas metodológicas para a
elaboração de um planejamento e de um plano de aula que atenda as expectativas
dos alunos especiais, garantindo dessa forma uma aprendizagem significativa, e de
contra partida os docentes no momento de planejar buscam estratégias de ensino
apropriadas a cada necessidade do aluno. E na ocasião geralmente buscam ajuda
da equipe multidisciplinar da SMED para auxiliar na elaboração das estratégias de
ensino direcionado para alunos especiais, além desse suporte tem também o apoio
da Coordenadora de ensino infantil que auxilia nos trabalhos desenvolvidos pelos
docentes.
Durante a leitura e análise das respostas dos docentes no questionário foi
respondida a compreensão dos docentes acerca de uma educação inclusiva e os
impactos que a ausência de formação na área especifica acarreta para o
desenvolvimento do trabalho docente em sala de aula com alunos especiais. A partir
dessas percepções afirma-se que os objetivos da pesquisa foram alcançados, com
uso das análises dos questionários, concluindo que apesar de haver um
reconhecimento e entendimento dos docentes a cerca da ausência de formação na
área da Educação Especial, mostra também não haver muito esforço dos docentes
para buscar uma formação por conta própria na área da Educação Inclusiva e não
há uma reflexão profunda que de fato mova a ação desses docentes no sentido de
134
se capacitar para atuar em sala de aula regular com alunos especiais, o que
apresenta uma prática desassociada ou desencontrada do docente a respeito da
formação continuada.
A interpretação e a realização da pesquisa apontam sua importância e
relevância para o CEMEI Wilma Maria de Faria em Alto do Rodrigues/RN, por se
tratar do primeiro trabalho científico buscar entender e interpretar o valor da
formação docente na área especifica da inclusão, a referida pesquisa realizou ma
abordagem histórica da educação especial, entendendo o passado para
compreender o presente, possibilitando uma reflexão e causando uma inquietação
nos docentes e apoio pedagógico da instituição para a melhoria na qualidade do
ensino e no esforço para garantir os direitos de aprendizagem dos alunos especiais.
A pesquisa também aborda importantes informações para a instituição e a
comunidade escolar formada por professores, alunos; pais; profissionais da
educação em geral, para compreender a necessidade e importância das lutas por
uma sociedade mais justa, por direitos iguais para todos e por uma educação de
qualidade que é direito de todos, conforme aponta a Constituição Federal.
Concluímos que, para resolver esse problema e tornar a escola uma agente da
inclusão se faz necessário preparar os docentes e garantir a aprendizagem de todos
os alunos na escola regular, é preciso fortalecer a formação dos professores e criar
uma boa rede de apoio entre alunos, docentes, gestores escolares, famílias e
profissionais de saúde que atendem as crianças com Necessidades Especiais.
5.1 RECOMENDAÇÕES
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, Paulo Nunes de. Educação Lúdica: técnicas e jogos pedagógicos. São
Paulo: Loyola, 1995. BRASIL.
CARVALHO, Rosita Edler. Educação Inclusiva: com os pingos nos is. 3. ed.
Porto Alegre: Mediação, 2005.
FREIRE, Paulo. A educação na cidade. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2005. 144 p.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª. ed. São Paulo:
Atlas, 2002. ISBN 85-224-3169-8.
IBGE-INTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Cidades e
Estados. Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/rn/alto-do-
rodrigues.html>. Acesso em 20 de novembro de 2020
MANTOAN, Maria Teresa Egler. Inclusão Escolar: o que é? Por quê? Como
fazer? 2 ed. São Paulo: Moderna, 2006.
138
MANTOAN, Maria Teresa Égler. O desafio das diferenças nas escolas. Petrópolis:
Vozes, 2008.
PIAGET, Jean. Para onde vai à educação? Rio de Janeiro: José Olímpio, 2007.
139
APÊNDICE “A”
_______________________________________________
Assinatura do responsável
142
APÊNDICE “B”
PROBLEMÁTICA:
MESTRANDA: GILKA KÁTIA DA CUNHA SIMÕES
Quais são as dificuldades encontradas para a Formação de docentes para crianças com
ORIENTADOR:
necessidades especiais PROFº DR.RÉGIS
que freqüentam a escolaFLÁVIO
regular,VARELA DE OLIVEIRA
especificamente no CEMEI
Wilma Maria de Faria, escola de Ensino Infantil, localizada no município de Alto do
Rodrigues/RN?
OBJETIVO GERAL:
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
APÊNDICE “C”
TERMO DE COMPROMISSO
APÊNDICE “D”
Cara (o) professor (a), peço sua colaboração no sentido de responder este
questionário que servirá de subsídio para minha pesquisa de mestrado-intitulada: A
IMPORTÂNCIA DO PROCESSO DE FORMAÇÃO DOCENTE PARA O TRABALHO
DE INCLUSÃO DE CRIANÇAS ESPECIAIS NA ESCOLA CEMEI WILMA MARIA DE
FARIA EM ALTO DO RODRIGUES/RN
Pelo presente consentimento, declaro que fui informado (a), de forma clara, objetiva
e detalhado do tema da pesquisa, cujo objetivo é analisar a importância do processo
de formação para docentes de crianças que estudam na escola regular e que
apresentam necessidades especiais, estudantes do Ensino Infantil, na escola
CEMEI no município de Alto do Rodrigues/RN.
Estou ciente de que receberei resposta a qualquer dúvida sobre os procedimentos e
outros assuntos relacionados com esta pesquisa. Também terei plena liberdade para
retirar meu consentimento, a qualquer momento, podendo deixar de participar do
estudo. Tenho consciência, ainda, que a participação nesta pesquisa não terá
complicações legais e que nenhum dos procedimentos usados oferece riscos e
desconforto aos participantes.
Concordo em participar deste estudo, bem como autorizo, para fins exclusivamente
de pesquisa, a utilização dos dados coletados. O registro das observações ficará à
disposição da instituição para outros estudos, sempre respeitando o caráter
confidencial das informações registradas e o sigilo de identificação dos participantes.
Os dados serão arquivados pela pesquisadora e destruídos após um prazo de 05
(cinco) anos.
145
QUESTIONÁRIO
1 – Sexo
Masculino () feminino ()
2 – Idade: 25 a 29 () 30 a 39 ( ) 40 a 49 ( ) 50 a 59 ( ) 60 mais ( ).
5 – Você tem formação na área de Educação Especial que auxilie no seu trabalho
com crianças com necessidades educacionais especiais? Qual?
9- Para você, quais os aspectos da sua mediação que favorecem o aprendizado dos
alunos com necessidades educacionais especiais?
10 - Quais os principais entraves para que você enquanto professor (a)da escola
regular desenvolva seu trabalho com crianças com necessidades educacionais
especiais?
11- Como acontecem as relações interpessoais com a família dos alunos com
necessidades educacionais especiais? A família colabora para o aprendizado
desses alunos?
12- Como você contribui nesse processo das relações interpessoais da família com
oprofessor da sala de aula regular?
APÊNDICE “E”
Cara (o) Supervisor Educacional (a) peço sua colaboração no sentido de responder
este questionário que servirá de subsídio para minha pesquisa de mestrado-
intitulada: A IMPORTÂNCIA DO PROCESSO DE FORMAÇÃO DOCENTE PARA O
TRABALHO DE INCLUSÃO DE CRIANÇAS ESPECIAIS NA ESCOLA CEMEI
WILMA MARIA DE FARIA EM ALTO DO RODRIGUES/RN
ANEXOS
Imagem 03 – Aluno especial do CEMEI interagindo com outras crianças na hora da atividade
Imagem 08 – Aluna especial do CEMEI realizando atividade de pintura em casa com a família
Imagem 09 – Aluna especial do CEMEI realizando atividade de pintura em casa com a família
Imagem 10 – Aluno especial do CEMEI realizando atividade de quebra cabeça com auxilio da mãe