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Curso Online:

Oratória
Controle emocional..............................................................................................2

Lidando com o medo ao falar em público............................................................4

Técnicas de apresentação em público................................................................6

Vocabulário, voz e gestos...................................................................................8

Comunicação oral e expressão corporal...........................................................10

Contexto e plateia..............................................................................................12

Utilização de recursos auxiliares.......................................................................13

Microfone e software de apresentação..............................................................17

Referências Bibliográficas.................................................................................20

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CONTROLE EMOCIONAL

Oratória é a arte de falar em público de forma estruturada e deliberada, com a


intenção de informar, influenciar, ou entreter os ouvintes. A oratória refere-se
ao conjunto de regras e técnicas adequadas para produzir e apresentar
um discurso e apurar as qualidades pessoais do orador.

O Controle Emocional é a habilidade de lidar com os próprios sentimentos,


adaptando-os conforme a situação e expressando-os de maneira saudável
para si e para o grupo no qual está inserido.

O equilíbrio entre razão e emoção é o caminho mais adequado. Os excessos


costumam trazer consequências prejudiciais às pessoas. A razão excessiva faz
com que o sujeito vivencie e expresse pouco suas emoções, absorvendo para
si toda a carga emotiva.

A pessoa mais sensível, que explicita seus sentimentos com facilidade, age por
impulso e gera situações sociais desconfortáveis. O conhecimento das
emoções e sentimentos do sujeito, bem como, dos limites suportados é um
primeiro passo para a busca do equilíbrio emocional.

Lidar com a emoção e a razão em proporções que levam o sujeito a colocar-se


de modo saudável diante das circunstâncias vividas poderá trazer um modo de
vida estruturado, adequado à sociedade e, principalmente, saudável para si
mesmo.

Em nosso dia a dia acontecem coisas que nos afetam e escapam do nosso
controle. A forma como reagimos diante dessas dificuldades garantirá, sem
dúvida, a nossa qualidade de vida. Assim, um modo sensacional de enfrentar
esses contratempos é aplicando técnicas de controle emocional. Graças a elas,
nos sentiremos mais seguros e competentes em cada momento e
circunstância.

Cada decisão, cada pensamento, cada passo que damos no dia a dia está
impregnado por algum tipo de emoção. Nada no ser humano é inócuo, tudo
tem uma motivação, uma lembrança conectada, um desejo ou um medo
escondido. A origem de tudo isso se encontra em uma estrutura cerebral tão
maravilhosa quanto complexa: o sistema límbico.

A psicologia cognitivo-comportamental sempre nos oferece boas técnicas de


controle emocional. Assim, algo que pode ser de grande ajuda é lembrar dessa
simples estratégia:

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As pessoas não podem mudar radicalmente as suas emoções, mas sim
melhorar o seu foco para poder controlá-las.

Quando estivermos em uma situação onde o medo, a ansiedade ou a


preocupação nos controla, devemos parar esse fluxo de pensamentos que
alimenta a própria negatividade. Devemos dizer ―chega‖ e reconduzir essas
ideias para outro aspecto mais construtivo e útil.

As pessoas estão acostumadas a olhar o mundo com uma visão de túnel. Nós
focalizamos um ponto, e é nessa pequena mancha existencial que se
concentram todos os nossos pensamentos e emoções. Esquecemos como é
saudável dar um passo para trás e olhar o mundo com uma perspectiva mais
abrangente, arejando as ideias, ficando distante de certas pessoas, situações e
costumes que nos atrapalham.

A motivação, a vontade e a positividade são entidades dinâmicas que precisam


de novos impulsos para não ficar encalhadas. Portanto, cada vez que
estivermos submersos em um estado de negatividade muito desgastante, o
melhor é dizer a nós mesmos que chegou o momento de fazer uma mudança,
de tomar um novo impulso.

O termo inteligência emocional nos remete à influência dos nossos


pensamentos sobre as nossas emoções. Quem é emocionalmente
inteligente tem a capacidade de pensar com clareza e objetividade acerca
daquilo que sente. Isso é o que proporciona o autocontrole.

A inteligência emocional não se limita somente à vida pessoal ou profissional.


Ela consegue abranger as duas, proporcionando benefícios para ambas.

Quem é emocionalmente inteligente consegue obter o sucesso em diversos


níveis, como o profissional, o acadêmico e o pessoal. As relações sociais
passam a ser mais satisfatórias e de melhor qualidade.

Um dos principais benefícios de se ter esse tipo de inteligência é a prevenção


contra transtornos psicológicos, como a ansiedade e a depressão. O domínio
sobre os sentimentos permite que aqueles que são negativos sejam
neutralizados com mais facilidade.

Até os distúrbios psicossomáticos, como a herpes labial, que ataca as pessoas


quando elas se encontram em momentos de estresse, passam a ser mais
controlados.

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LIDANDO COM O MEDO AO FALAR EM PÚBLICO

No livro ―A Arte de Falar em Público‖ (Bookman Editora), Stephan Lucas,


professor de comunicação da Universidade Estadual da Pensilvânia, EUA,
mostra uma série de pesquisas que comprovam que este é um medo tão
comum como o de cobras!

E quem passa por este turbilhão físico antes de uma apresentação sabe que é
inevitável a perda de foco: a atenção volta-se menos para a mensagem que
será transmitida e mais para a necessidade de se acalmar.

O medo altera o ritmo respiratório, e é importante reverter este quadro para não
sofrer consequências nefastas da falta de ar. ―A respiração fica mais rasa e o
cérebro, menos oxigenado, tem lapsos e entra e transe‖.

Minutos antes da apresentação, o ideal é respirar fundo e devagar. Mais


oxigenado o cérebro tem mais poder de concentração. Durante a exposição, a
respiração deve continuar no ritmo tranquilo.

Pequenas pausas no discurso são indicadas pelos especialistas. De um a dois


segundos de parada fazem muita diferença. ―Assim evita-se o uso de palavras
vazias, como o ‗né‘, ‗bom‘, ‗então‘, diminui o ritmo para quem tem o hábito da
falar rápido, transmite segurança e coragem‖.

Contudo, é importante lembrar que existem os casos mais graves, gerados por
fobias profundas ou traumas necessitando de medicamentos específicos e
tratamento feito por especialistas da medicina ou apoio terapêutico. Com essas
excessões, todas as pessoas podem enfrentar esse medo que as impede de
mostrarem seu real potencial, praticando com professores de oratória, usando
técnicas específicas para a obtenção de resultados mais satisfatórios.

Orientações:

1. Acredite em você mesmo, no seu imenso potencial. Mentalize-se tendo


sucesso e sendo reconhecido pelo seu esforço de falar, sendo aplaudido pelo
público e parabenizado pelo seu diretor ou superior imediato.

2. Conheça bem sobre o assunto que irá falar, saiba especialmente como
iniciar; se necessário, tenha uma pequena anotação para alguma emergência,
caso esqueça.

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3. Aprenda a relaxar, fazendo exercícios de respiração, meditação,
distensionando seus músculos, movimentando a cabeça, friccionando as mãos,
mantendo uma postura firme e decidida.

4. Mesmo que esteja tenso, não demonstre, procure andar com passos firmes,
sem exagero, olhe para as pessoas (nos olhos), posicione-se, cumprimente
essas pessoas e comece a falar.

5. Acredite que as pessoas estão torcendo para o seu sucesso, querem ser
surpreendidas com você, com seu conteúdo e desejam que você se saia bem e
que tenha êxito.

6. Tenha uma estratégia bem preparada para iniciar. Exemplo é fazer algumas
perguntas para quebrar o gelo, contar um fato que seja relacionado com o
tema, apresentar o objetivo da sua apresentação, usar um pensamento,
provérbio ou uma mensagem alusiva ao tema que irá abordar.

7. Conheça suas virtudes, apoie-se nelas, resgate momentos que teve


coragem, firmeza para enfrentar situações difíceis na sua vida e procure trazer
essas lembranças para esse momento. Talvez você se surpreenda como isso é
poderoso.

8. Por último, treine muito; procure dar aulas, fale em reuniões, ouse dar a sua
opinião, mesmo que seja simples, não importa; conte piadas no seu grupo de
amigos, defenda seu ponto de vista, lute por uma causa.

Falar em público é uma tarefa necessária ao longo da carreira de muitas


pessoas. Mesmo assim, alguns profissionais entram em pânico só de pensar
em discursar diante de uma plateia, ainda que pequena.

 Foque no privilégio, não no sofrimento


 Antes de preparar o que vai dizer, pesquise sobre o lugar e a plateia
 Pratique muito e prepare-se
 Cuide da aparência
 Chegue cedo
 Faça uma pausa
 Esqueça a perfeição e espere o inesperado

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TÉCNICAS DE APRESENTAÇÃO EM PÚBLICO

Há diversas maneiras de começar conquistando a atenção da plateia. É


possível começar pelo fim, olhar para o passado, projetar um futuro, fazer uma
piada ou pedir que as pessoas façam algo, por exemplo. E ilustrar seu ponto de
alguma maneira, seja com uma história ou uma anedota, pode ser o melhor
caminho.

É importante ancorar conceitos (e estatísticas, se quiser) em exemplos claros e


memoráveis, para que a mensagem se mantenha na mente das pessoas. Uma
ideia que gruda é aquela que envolve uma história, emoções fortes ou uma
mensagem central bem delineada. E um exemplo bem pensado sempre ajuda.

Só precisa de um empurrão inicial. A autora do bestseller O Poder dos Quietos,


Susan Cain virou um hit das TED Talks quando discutiu o assunto. Ela própria
introvertida, conseguiu superar seus medos e tornou-se uma palestrante
disputada. Cain conta que a chave para superar o desafio de falar em público
foi praticar suas falas em grupos pequenos, onde se sentia à vontade. Precisei
me dessensibilizar, disse. Eventualmente, você se acostuma com a sensação
esquisita de ser observada, que costumava me deixar horrorizada. Seu medo
se dissipa.

Para o empreendedor Peter Sims, falar sobre coisas em que você acredita
também é um ponto muito importante. , saber muito bem o que você quer dizer
e conhecer seu público são, em sua opinião, o que há de mais importante.

Conforme o público compreendeu que eu estava apenas sendo eu mesmo e


tentando compartilhar e ensinar, com todas as minhas peculiaridades, eles
pararam de me analisar e me julgar e simplesmente aproveitaram o
momento, escreveu para a Harvard Business Review sobre uma apresentação
que realizou. Pelo menos foi isso que senti, notando como a energia da plateia
parecia mudar no primeiro quarto ou terço de um evento. Quando eu posso ser
eu mesmo, a plateia pode ser si mesma e essa experiência humana destranca
e empodera a criatividade.

O controle da velocidade e do tom da voz passam uma sensação de


autoconfiança para público, assim como baixar seu tom no final de uma frase
transmite poder. Também cheque se você está respirando fundo e exalando
pelo nariz, duas coisas que ajudam o corpo a se manter calmo.

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Ir rápido demais no conteúdo que você planejou passar é uma armadilha
comum, e pode te deixar com um tempo de sobra que você vai passar maus
bocados para conseguir preencher. Oradores profissionais são
deliberadamente lentos ao entregar o conteúdo. Não de forma que incomoda,
claro, mas em um ritmo que vai encorajar todos na sala a prestarem atenção e
aguardarem por cada última palavra da frase. É melhor cobrir pontos que não
ficaram claros durante as perguntas no final da apresentação do que jogar um
milhão de palavras por minuto e esperar que o seu público consiga digerir tudo.

Da mesma forma, saiba usar o silêncio a seu favor. Controle sua vontade de
falar sem parar e preencher cada silêncio entre uma frase e outra com hum e
ah. Silêncios são bons! As pausas são essenciais para dar um bom ritmo ao
seu discurso, e você não deve evitá-las.

Existem dois grandes problemas de entonação que prejudicam uma


apresentação em público: uptalk (quando suas afirmações soam como
perguntas) e vocal fry (quando a voz fica baixa e falha, principalmente no final
das frases). Para Alison Shapira, professora de Harvard, o segredo para
contornar esses obstáculos é respirar fundo.

O poder de um sorriso não deve ser subestimado: ele é capaz de deixar sua
fala mais acolhedora. E o cérebro humano é tão atento ao ato que é capaz de
discernir dezesseis tipos de sorrisos mesmo que esteja apenas escutando a
voz. Ou seja, sorria ao telefone também.

Há infinitas maneiras de se estressar, especialmente quando já existe uma


predisposição para procurar fatores estressantes. Também há infinitas
maneiras de reduzir esses fatores, como chegar cedo ao local para não se
preocupar com o horário, andar pela sala para se acostumar com ela, praticar
exercícios físicos no dia ou conversar com membros da plateia antes da fala,
para que seja uma massa menos amorfa.

Transformar estranhos em amigos pode render bons frutos caso você erre, já
que encontrar um rosto solidário é uma maneira de se tranquilizar no ambiente
e voltar ao trabalho. (E ser um rosto solidário, sorrindo ou aplaudindo o
palestrante, é uma ótima gentileza)

Sua resposta é que nossas mentes mudam nossos corpos, assim como nossos
corpos mudam nossas mentes. Ou seja, fazer poses poderosas simples faz
com que você se sinta de fato mais poderoso.

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VOCABULÁRIO, VOZ E GESTOS

É evidente que, para analisarmos a comunicação da ex-presidente Dilma,


temos de deixar de lado qualquer tipo de antipatia ou simpatia política que
possa existir. O que nos interessa aqui é o estudo da comunicação e, como
Dilma é uma figura conhecida, fica mais simples compreendermos a aplicação
da técnica.

Antes de darmos os caminhos que Dilma deveria seguir para aprimorar sua
oratória, vamos analisar quais são os atributos de um bom orador. Para falar
bem em público é preciso aspectos estéticos bem desenvolvidos, como voz,
vocabulário e expressão corporal.

Além dessas qualidades, quem fala em público deve saber estruturar


corretamente o raciocínio, com começo, meio e fim.

Qual o problema com a sonoridade? A voz de Dilma é estridente, áspera e,


algumas vezes, demonstra agressividade. A impressão que passa em
determinados momentos é que está dando ordens. Essa característica vocal
pode afastar as pessoas ou criar resistências desnecessárias.

Como melhorar? Com exercícios simples de respiração e ressonância, um


fonoaudiólogo deixaria a voz dela menos estridente e dura. Embora não seja
da sua personalidade, seria possível tornar a voz mais suave, aveludada e,
porque não dizer, sedutora.

A dicção é boa. Ela pronuncia bem os sons, sem apresentar problemas de


dicção. Os ouvintes conseguem compreender sem esforço as palavras
pronunciadas. Nada a melhorar nesse quesito.

O vocabulário é escasso? Esse é um problemão. A ex-presidente possui


vocabulário limitado. Se, mesmo com essa escassez de palavras, ela
conseguisse encontrar rapidamente os vocábulos de que precisa, teria
condições de identificar rapidamente os pensamentos.

Ela, entretanto, demora demais para buscar os termos, e a fala fica truncada. E
a desconexão das ideias? Quando a sequência do seu pensamento falha, o
que não é tão incomum, ela lança palavras desconexas, tentando buscar por
esse meio a continuidade do raciocínio.

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Superdicas de oratória:

 Faça exercícios de leitura de poesia em voz alta para melhor o ritmo da


fala.
 Leia textos de jornais e revistas e anote com lápis as palavras que
desconhece.
 Em seguida, procure o significado das palavras no dicionário para tirar
as dúvidas.
 Quando falar em público, olhe para os ouvintes e veja-os, para ter um
contato visual mais efetivo.

Faça uma apresentação de sucesso: a expressão corporal, a voz e o conteúdo.

A expressão corporal

A linguagem corporal deve reforçar as palavras, dar vida ao que se diz. O


corpo deve falar; entrar em sintonia com a expressão verbal e ser um valioso
instrumento de uma apresentação.

Olhar

Recurso físico que contribui muito para a empatia. Deve-se olhar em todas as
direções do grupo, estabelecendo pausas entre esta ação, procurando fixar os
olhos com naturalidade, buscando uma relação de reciprocidade.

Se os espectadores apresentarem olhares interrogadores, é o momento de


sintetizar os pontos discutidos até aquele instante e dirimir as dúvidas. Por sua
vez, se os olhares se mostrarem simpáticos e receptivos, prossiga com a
palestra.

O apresentador deve se manter equidistante de cada participante. Pode e até


recomenda-se caminhar, porém lentamente, explorando espectadores menos
atentos ou mais interessados.

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COMUNICAÇÃO ORAL E EXPRESSÃO CORPORAL

A linguagem corporal é uma forma de comunicação não-verbal. Abrange


principalmente gestos, postura, expressões faciais, movimento dos olhos e a
proximidade entre locutor e o interlocutor (Proxêmica), Contribuem para o
estudo da Linguagem Corporal — chamada de Sinergologia por alguns
autores — a Cinesiologia, ciência que analisa o movimento do corpo humano,
a Paralinguagem, a Programação Neuro-Linguística (PNL), a Neurociência,
a Psicologia, a Proxêmica e a Oratória.

Os primeiros estudos científicos sobre linguagem corporal foram feitos


por Charles Darwin e publicadas no livro ―A expressão das emoções em
homens e animais‖. Darwin defendia que os mamíferos demonstravam suas
emoções através de expressões faciais. A linguagem corporal foi uma das
primeiras formas de comunicação humana e continua sendo uma das mais
fortes e expressivas. A Linguagem corporal vem sendo utilizada há milhões de
anos e está relacionada principalmente ao sistema límbico (mesencéfalo), a
segunda estrutura mais primitiva do nosso cérebro.

Alguns pesquisadores buscam relações entre o movimentos oculares,


pensamentos e emoções:

Para cima à direita – Toda vez que uma pessoa olha nessa direção está
ativando o cérebro a criar imagens.

Para cima à esquerda – Esse movimento dos olhos faz o cérebro resgatar
arquivos visuais na memória. Ao fazer uma abstração o ser humano,
invariavelmente, olha para cima. Experimente fazer uma conta matemática
mentalmente e perceba como seus olhos movimentam-se para cima.

Para o lado esquerdo – Este movimento, como se olhássemos na direção do


ouvido, ativa os arquivos de memória ligados à audição. Utilizamos este
movimento dos olhos para lembrar de músicas ou sons que ouvimos no
passado.

Para o lado direito – Olhando nessa direção, estimulamos nosso cérebro a criar
novos sons. Os músicos utilizam com frequência este movimento ao comporem
novas músicas e ao prepararem novos arranjos musicais.

Para baixo à direta – Existem autores que afirmam que esta posição
compreende à Cinestesia, isto é, aos sentidos autocorporais.

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Para baixo à esquerda – Ao olhar nessa direção remoemos sentimentos.
Lembramos de coisas que fazem parte de nosso passado, incluindo
lembranças quaisquer — como memorias tristes. Estimulando, inclusive, um
autodiálogo.

Para baixo – O movimento dos olhos como se olhássemos para a ponta do


nariz ativa os nossos sentidos olfativos. Por isso enólogos ao degustarem
vinhos olham para a ponta do nariz.

Os gestos participam da comunicação, destacando e complementando as


informações importantes, com naturalidade e harmonia.

A expressão corporal desempenha um papel de suma importância no contexto


da comunicação. Funciona ela, algumas vezes, como meio de reforçar uma
ideia que está sendo transmitida, e, em outras ocasiões, chega até mesmo a
confundir-se com o próprio argumento.

Assim, o estudo da expressão corporal tem como finalidade precípua não só


perquirir os meios de que se vale o orador para melhor estabelecer sua
comunicação com o auditório, como, ainda, persuadir este último por meio dos
sinais corpóreos.

A expressão facial deve guardar relação com a mensagem que se deseja


transmitir para o auditório, e isto se dá pelo fato de que o semblante funciona
como um indicador da sinceridade daquilo que é falado. Em geral, um gesto
involuntário que ocorre com frequência, consiste em baixar o olhar ou torná-lo
vago ou ainda baixar a cabeça quando há uma inconformidade entre aquilo que
está sendo dito e aquilo em que o orador de fato acredita, ato que, consciente
ou inconscientemente, é percebido pelo auditório.

Desta forma, a expressão facial deve atuar como um reforço daquilo que está
sendo dito, e a melhor maneira de se conseguir falar com convicção e
segurança consiste em conhecer tais expressões e saber utilizá-las
adequadamente, algo que somente torna-se possível através do exercício,
pois, como já dito, a única maneira de absorver este conhecimento consiste em
treinar com frequencia.

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CONTEXTO E PLATEIA

A plateia consiste na parte do pavimento de um local onde se realizam eventos


e espetáculos artísticos na qual as pessoas podem se sentar para aguardar e
assistir o evento.

Normalmente, as plateias são compostas por diversas filas com poltronas


posicionadas entre o palco e os camarotes. Em determinados eventos, as
poltronas podem ser reservadas especificamente.

As plateias fazem parte da estrutura física de lugares como teatros, cinemas,


auditórios e até programas de televisão.

Estes locais são ambientes onde se realizam apresentações, em que um


determinado grupo de pessoas se encaminham para assistir. Este grupo de
pessoas são chamados de espectadores.

Entretanto, a plateia também pode se referir a um grupo ou conjunto de


pessoas que ocupam estes espaços. Este grupo de espectadores também
pode ser chamado de público.

Falamos com o corpo todo: voz, fala, gestos, expressão corporal, emoção; tudo
interligado à linguagem e à palavra. O orador deve gesticular de forma
adequada, moderada. O pensamento e o sentimento são extravasados por
gestos sim, é preciso observar dimensões e limites. Os gestos enfatizam a
expressão corporal. Enfim, vale tudo para conquistar o objetivo de comunicar-
se.

O objetivo do palestrante no palco é conduzir as pessoas a uma ação, a uma


decisão, por isso ele dá ênfase à sua lógica e raciocínios para convencer a
plateia. É muito importante também o palestrante demonstrar emoções que
valorizem seus argumentos para que a plateia se emocione, facilitando a
persuasão.

Quais emoções influenciam negativamente a plateia?

Ansiedade, medo, tensão, insegurança, desconfiança, indiferença, raiva,


aflição, hostilidade, desânimo, apatia, tédio, mal humor, entre outras.

E quais emoções influenciam positivamente a plateia?

Vai uma breve lista: alegria, segurança, confiança, entusiasmo, simpatia,


leveza, cordialidade, gentileza, amor, tesão, determinação, tranquilidade, bom
humor e outras.

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UTILIZAÇÃO DE RECURSOS AUXILIARES

Ter uma boa oratória é uma qualidade extremamente útil não apenas na vida
social, mas também no ambiente profissional e acadêmico. Muitos
desenvolvem essa característica ao longo da vida, mas há quem precise de
auxílio para perder a timidez e ganhar maior desenvoltura em apresentações
ou reuniões.

Algum dos registros mais antigos do uso da oratória remontam ao antigo Egito.
Na Grécia antiga e na Roma, a oratória era utilizada e muito valorizada como
forma de persuadir o público, sendo isso definido como retórica. Esse conceito
adquiriu tanta importância que durante a Idade Média e o Renascimento a
oratória foi enfatizada como parte da educação nas artes liberais.

Linguagem corporal não é dançar ou apenas movimentar o corpo. É o olhar, a


forma como você movimenta a sua mão, como se faz o jogo de corpo, como se
anda no espaço em que você está. A comunicação verbal nada mais é do que
a fala. A fala pede entonação, ritmo, dicção, e ênfase. Já uma mensagem bem
estruturada significa organizar as suas ideias. Ter sempre tudo bem organizado
e definido em sua mente, com a ordem com que procederá os temas.

Falar em público é uma ideia assustadora para muita gente. Ao mesmo tempo,
é uma habilidade cada vez mais requisitada no mundo profissional.

É preciso lembrar sempre que o orador é o que existe de mais importante em


uma apresentação.

Os recursos só serão válidos se ajudarem no desempenho de quem fala. Se o


equipamento chamar mais atenção ou se tornar o protagonista da exposição,
algo errado está acontecendo. Com essas recomendações em mente, confira
abaixo oito aplicativos indicados pelo especialista.

Falar em público com naturalidade é uma necessidade comum. Às vezes, a


atividade é central para um cargo ou posição, mas, ainda assim, é recorrente
nos sentirmos um pouco confusos e a linguagem acabar não fluindo do jeito
que gostaríamos.

A expressão corporal e facial são dois componentes importantes para atingir


esse feito. Conforme os outros sentem a confiança em seus movimentos, a
tendência é que se sintam mais livres para confiar em você.

Portanto, antes de sua apresentação ou reunião, evite ficar muito tenso. Faça
atividades reconfortantes, que te animem, e concentre-se com aquecimentos
de voz e alguns exercícios de alongamento, se possível.

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A respiração também é uma grande aliada, já que ajuda a diminuir a frequência
cardíaca. Tente controlá-la a partir de técnicas específicas. Uma dica bem
simples é respirar lentamente por um tempo. Ao oxigenar o cérebro, você
diminui a ansiedade e fica mais confiante.

Faça pequenas pausas em seus raciocínios para que eles jamais percam o
andamento daquilo que você está transmitindo. Depois de comunicar uma ideia
mais complexa, deixe que recebam aquilo.

Todo tópico que você vai tratar deve ser formado por três estágios:

Introdução: apresente seu pensamento, sobre o que você pretende falar e por
que você está falando disso;

Desenvolvimento: mostre o conteúdo principal da sua fala, dê argumentos e


exemplos contextuais, sem perder o foco;

Conclusão: feche os raciocínios elaborados ao longo da fala e convide o


ouvinte a refletir.

O ideal é que você treine e esteja preparado para a ocasião. Contudo, nem
tudo na vida é passível de ensaios. Demonstrar naturalidade por meio de
alguns improvisos pode conquistar o público logo no início do discurso.

Com o microfone na mão, mantenha a concentração, mas sem parecer tenso


ou robótico demais. Sua autoridade não ficará comprometida por um sorriso ou
por ser descontraído na medida certa. Uma oratória com liberdade permite
adaptações.

Sempre tenha em mente o que quer falar ou o que quer passar com seu
discurso (para isso, sempre é aconselhável que haja um planejamento
antecipado ao discurso, mas detalharemos essa parte mais adiante no texto);

Após escolhido a mensagem e o que irá falar, treine sempre o seu discurso;

Leve um roteiro com tópicos para não se perder durante o discurso;

Controle seu medo e sua ansiedade;

Desenvolva um estilo próprio de comunicação, pois oradores com estilos


pessoais sempre se destacam dos demais;

Sempre se apresente e cumprimente a plateia;

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Lembre-se em ser cordial, sorrir e ser simpático;

Se possível, utilizar-se de recursos visuais, sejam imagens, slides, estatísticas


etc.;

Discursar utilizando-se de gestos, porém, que sejam gestos calmos e nada


exagerados (andar pra lá e pra cá, manter-se imóvel como uma estátua,
discursar com as mãos nos bolsos ou braços cruzados podem causar má
impressão na plateia, por isso atente-se a essas manias que costumamos fazer
quando estamos nervosos).

Diversas situações e auxiliá-los na preparação de um bom discurso. Tais


perguntas, são:

Qual é o tema ou mensagem principal do seu discurso?

Qual é a finalidade desse discurso?

Para quem é esse discurso?

Quantas pessoas estarão presentes?

O que o seu público sabe sobre o assunto escolhido?

Por que seu público se interessa pelo assunto? Ou qual é o motivo deles
estarem ali?

O lugar onde discursarei permite que todos me enxerguem e me ouçam bem?


Se não, como posso fazer para melhorar a minha interação com esse público?

Do que meu público necessita? E o que eu preciso fazer para atender o que
eles querem?

O que esperam ouvir de mim?

Quanto tempo de discurso eu planejarei?

Com quais recursos eu posso contar para melhorar meu discurso?

Quais efeitos quero causar ao final da apresentação?

Depois de responder esse questionário a si mesmo, reserve um tempo para


escrever seu discurso baseado nas perguntas acima. Temos a certeza de que
suas próprias respostas o ajudarão a montar aquilo que deseja falar.

Para complementar seu discurso, sempre fique alerta na hora de escrevê-lo e


também siga as dicas das postagens anteriores sobre a arte da oratória.

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Como todo bom texto, o discurso deve se dividir em três partes: introdução,
corpo e conclusão.

Na introdução, se coloca tudo aquilo que será dito inicialmente, ou seja,


apresentação pessoal, fatos principais, objetivos e explicação sobre a
metodologia aplicada sobre o assunto, para aguçar a curiosidade da plateia.

No corpo, onde se desenvolve o discurso, é onde seus argumentos precisam


ser colocados para tornarem suas convicções mais fortes. Nesse estágio há
espaço para citações, piadas, anedotas, histórias e qualquer outro tipo de meio
que venha a colaborar com seu discurso.

Na conclusão, é onde se finaliza o raciocínio e se apresenta os argumentos


finais para corroborar tudo aquilo que já fora dito.

Oratória é a arte da comunicação clara e objetiva com o público, unindo as


linguagens verbal e corporal. Grandes oradores de nossa história são
reconhecidos pelo poder persuasivo e a eloquência ao defenderem suas ideias.

De modo simples e pontual, podemos definir o conceito de oratória como a arte


de se comunicar de forma clara e objetiva com o público.

Porém, como tudo o que envolve uma audiência, essa definição pode variar
para agregar princípios como eloquência, capacidade de convencimento e até
interação com os espectadores.

Engana-se quem pensa que tudo isso pode ser alcançado por uma pessoa que
conta apenas com uma boa comunicação verbal.

Sentir-se nervoso antes de um evento importante é natural e aceitar essa


natureza é o primeiro passo para controlá-la. Pergunte-se o que está
proporcionando tal sentimento. Podem ser pensamentos negativos, falta de
preparação ou até um desconforto físico. Identificando a causa, fica mais fácil
de trabalhar na resolução.

A dicção diz respeito à forma como pronunciamos os sons das sílabas, letras e
palavras. Esse fator é fundamental para uma boa oratória pois, se mal
trabalhado, pode dificultar o entendimento do público.

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MICROFONE E SOFTWARE DE APRESENTAÇÃO

A partir do Microsoft PowerPoint 2010 é possível transformar a apresentação


de slides em vídeo, gravar e sincronizar narração de voz, facilitando a
distribuição do arquivo por e-mail. Além de fazer publicações na web ou gravar
em um CD ou DVD.

Desta forma, seus amigos ou clientes poderão assistir sua apresentação em


qualquer dispositivo sem a necessidade de ter um programa de slides no
aparelho. A apresentação é salva em formato WMV (Windows Media Video)
podendo ser convertido por outros programas para outras extensões.

Ao gravar as apresentações em vídeo, é possível controlar o tamanho do


arquivo e a qualidade do vídeo, além de incluir animações e transições e
economizar tempo com a praticidade do PPT.

Uma apresentação de qualidade deve ter conteúdo conciso e boa fala do


apresentador. Ao gravar uma versão em vídeo, pode-se acrescentar a narração
por voz e utilizar o mouse como um apontador laser. Antes de começar a
gravar um áudio, é necessário ter um microfone devidamente configurado
conectado na placa de áudio.

Escolha a qualidade do vídeo antes de salvar. A opção Monitores e HD possui


maior qualidade, Internet e DVD com qualidade média. Além de Dispositivos
Portáteis com baixa qualidade de vídeo.

Felizmente, existem diversas ferramentas gratuitas e bastante eficientes que


permitem não só gravar a área de trabalho em vídeo, como também capturar
áudio de seu microfone e imagens adicionais da sua webcam para incrementar
ainda mais o conteúdo que estiver sendo criado.

O CamStudio é uma das ferramentas gratuitas mais conhecidas para Windows.


Este programa é de código aberto e captura imagens a partir da webcam,
permitindo que ela seja sobreposta à imagem do desktop para que você possa
aparecer em seus vídeos. O CamStudio exporta arquivos para os formatos AVI
(para melhor qualidade) e SWF (gerando um arquivo mais leve).

O CamStudio é uma das ferramentas gratuitas mais conhecidas para Windows.


Este programa é de código aberto e captura imagens a partir da webcam,
permitindo que ela seja sobreposta à imagem do desktop para que você possa
aparecer em seus vídeos. O CamStudio exporta arquivos para os formatos AVI
(para melhor qualidade) e SWF (gerando um arquivo mais leve).

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A verdade é que a oratória é uma habilidade que pode ser aprendida e
desenvolvida.

O profissional que consegue dominar a oratória é capaz de persuadir e de


transmitir credibilidade para as pessoas que o ouvem.

Aquele que tem boa oratória tem grandes chances de se destacar no mercado.
Essa pessoa estará mais preparada para entrevistas de emprego,
apresentação de um projeto ou de um relatório na empresa, liderar uma
reunião, convencer um cliente, negociar, vender e muito mais.

A boa oratória é uma característica que reflete uma personalidade forte, segura
e confiante.

Oratória é a arte de falar em público de uma forma clara, objetiva e estruturada.

Em 1963, Martin Luther King Jr proferiu um discurso em favor dos direitos civis
e da igualdade para os negros nos Estados Unidos.

Mundialmente conhecido como ―Eu tenho um sonho‖, o apelo do ativista


político marcou a história e hoje inspira aqueles que buscam por direitos iguais,
se tornando um dos maiores exemplos de oratória.

Portanto, a oratória pode ser definida como a habilidade de falar em público.


Mas só isso não basta. Assim como Luther King, é preciso ser assertivo,
persuasivo e envolvente.

Em uma apresentação de relatório para os executivos de uma empresa, por


exemplo, é melhor adotar uma fala mais formal.

Mas se os seus receptores são adolescentes, pode ser interessante fazer uso
de uma linguagem mais informal, despojada e bem-humorada na oratória.

Olhar para quem se fala é uma das dicas de oratória mais importante. Ao
fazer isso, você transmitirá confiança e fará com que o ouvinte se
relacione com o que está sendo dito.

Quando todos olham para o orador e ele não retribui o olhar, a conexão
esfria e o interesse se perde.

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Mas lembre-se: não encare. O ideal é percorrer o olhar pela plateia para
que todos possam se sentir incluídos.

Fazer uso de um discurso longo e com muitos detalhes (muitas vezes


irrelevantes) não é uma boa ideia de oratória. Isso fará com que o público
se desinteresse pelo assunto.

O ideal é ser objetivo e claro para ter uma boa oratória. A intenção é fazer
com que os ouvintes entendam a mensagem e se convençam do que está
sendo dito.

―Né‖, ―tá‖, ―ok‖, ―daí‖, ―tipo assim‖… Os vícios de linguagem são inúmeros e
precisam ser evitados durante a oratória.

Essas palavras não agregam valor a sua apresentação e podem transmitir falta
de confiança na fala, tornando-a chata e repetitiva.

No sentido figurado, claro. Uma apresentação bem sucedida é aquela que


acompanha o público mesmo depois que ele sai do auditório ou da sala de
reunião, por exemplo.

Uma boa oratória faz as pessoas refletirem depois sobre o que foi dito,
buscando aplicar aquilo na vida cotidiana.

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