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DISCIPLINA
as
1. Língua e Linguagem 5
Distinção entre Língua e Linguagem 5
Língua de Sinais Brasileira considerada como Língua 7
Língua 10
O que é um Mito? 12
Surdos e ouvintes 14
02
Histórico no Brasil 50
4. Legislação Específica 52
Legislação na Antiguidade 52
Lei de Diretrizes e Bases (LDB) e a Constituição
Brasileira 52
Lei de Oficialização da Libras nº 10.436 53
Decretos e Leis que Antecederam a Oficialização
da Lei de Libras 54
Decreto 5.626 de 22 de Dezembro de 2005 55
Capítulo III 56
Da Garantia do Direito à Educação das Pessoas
Surdas ou com Deficiência Auditiva 57
Os Profissionais Intérpretes da Língua de Sinais 58
Exame Prolibras 63
Projeto de Lei que Reconhece a Profissão de
Intérprete 64
Acessibilidade 66
Símbolo Internacional de Surdez 67
5. Referências Bibliográficas 70
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1. Língua e Linguagem
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Mito 3 Mito 5
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Confederação Brasileira de
Desporto de Surdos – CBDS
A Confederação Brasileira de
Desporto de Surdos (CBDs) é a
organização que visa promover a
integração do surdo por meio do
esporte. Através dela, os surdos
participam de campeonatos e
torneios nas mais diversas
modalidades em todo o território
nacional.
Há pouco tempo a CBDs se
associou a confederação
internacional, dessa forma, os
surdos também podem participar
dos jogos esportivos em nível
internacional.
“A CBDs, fundada em 1984,
tem como proposta o
desenvolvimento esportivo dos
surdos do Brasil, por isso promove
campeonatos masculinos e
femininos em várias modalidades
em nível nacional” (FELIPE, p.63,
2006).
Segundo Felipe (2006, p. 63),
“é composta de forma hierárquica,
sendo formada por uma CBDS, seis
Federações Desportivas e 58
associações, clubes, sociedades,
congregações”.
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Posteriormente, um grupo de
pesquisadores, incluindo Stokoe em
outras edições (1978), adotou os
termos fonema e fonologia, tendo
em vista que estes agregam os
A área da linguística que
princípios linguísticos para a
estuda os constituintes básicos que
modalidade gestual-visual.
formam os sinais é a fonologia, esta
Estudando a composição dos
área se propõe a analisar como as
sinais, Stokoe os dissecou e
unidades mínimas se combinam e
observou que eles eram formados
quais as variações que podem
por três unidades mínimas a qual ele
existir.
chamou de parâmetros:
Como sabemos as línguas de
Configuração de Mão (CM), Locação
sinais e as línguas faladas, se
(L) e Movimento (M),
articulam em modalidades
analogamente, estas três unidades
diferenciadas, a primeira é oral-
seriam os fonemas nas línguas de
auditiva e a segunda gestual-visual.
sinais que se combinam para forma
Mesmo com estas diferenças, a
os morfemas.
fonologia também tem sido utilizada
para descrever e estudar os
Análises das unidades
elementos básicos que formam os
formacionais dos sinais, posteriores
sinais, ou seja, os fonemas.
à de Stokoe, sugeriram a adição de
informações referentes à orientação
Historicamente, entretanto,
para marcar a diferença entre da mão (Or) e aos aspectos não-
esses dois sistemas linguísticos, manuais (NM) – expressões faciais e
Stokoe (1960) propôs o termo corporais (BATTISON, 1974, 1978
quirema para denominar as
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Formas de apresentação
pessoal: “NOME?”
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Azul
“Conforme Ferreira-Brito
apud Quadros (2004, p. 53), a língua
de sinais brasileira apresenta 46
CMs, um sistema bastante similar
àquele da ASL. Para a autora, as
CMs foram descritas a partir de
dados coletados nas principais
capitais brasileiras, sendo
Nunca agrupadas verticalmente segundo a
semelhança entre elas”.
As 46 CMs da Libras (Ferreira-
Brito e Langevin, 1995) apud
Quadros (2004, p.53).
Parâmetros da Língua de
Sinais Brasileira - Libras
A configuração de mão é o
formato que a mão assume para a
realização de um determinado sinal.
Alguns sinais podem
A mão pode estar configurada em
apresentar a mesma configuração de
uma das letras do alfabeto ou pode
mão e significados diferentes.
assumir outro formato.
Observe os exemplos a seguir:
Sinal de TRABALHAR
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Sinal de SÁBADO
Sinal de TELEVISÂO
Movimento
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Sinal de DESCULPAR
Exemplos de Sinais na ASL
Não tem movimento (Baker e Paden, 1978, p.12)
apud Quadros (2004, p.54)
Sinal de AJOELHAR
“Mudanças no movimento
servem ainda para diferenciar itens
lexicais, por exemplo, nomes e
verbos”. (SUPALLA E NEWPORT,
1978 apud QUADROS, 2004).
Algumas variações no
movimento são bastante
significativas na Libras e para que Direção dos Movimentos
haja movimento, é preciso haver
Os movimentos podem ser
objeto e espaço. “Nas línguas de
classificados quanto a sua direção
sinais, as mãos do enunciador
em: unidirecionais, bidirecionais ou
representam o objeto, enquanto
multidirecionais.
espaço em que o movimento se
realiza (o espaço da enunciação) é a
área em torno do corpo do
enunciador”. (FERREIRA-BRITO E
LANGEVIN, 1995 apud QUADROS,
2004, p.54).
Observe agora as variações
significativas do sinal AZUL na ASL.
Pequenas variações no movimento
correspondem a outro sinal.
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Unidirecional
Tipos de Movimentos
Retilíneo
Bidirecional
Exemplo: Mostrar
Movimento realizado por uma
ou ambas as mãos, em duas direções
diferentes.
Exemplo: Coração
Helicoidal
Exemplo: Alto
Multidirecional
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TIPO
o Contorno ou forma geométrica:
retilíneo, helicoidal, circular,
semicircular, sinuoso, angular e
pontual.
o Interação: alternado, de
Semicircular aproximação, de separação, de
inserção, cruzado.
Exemplo: Egoísta o Contato: de ligação, de agarrar, de
deslizamento, de toque, de esfregar,
de riscar, de escovar ou de pincelar.
o Torcedura do pulso: para cima,
para baixo.
o Interno das mãos: abertura,
fechamento, curvamento e
dobramento (simultâneo-gradativo).
Angular DIRECIONALIDADE
Direcional
Exemplo: Enganar o Unidirecional: para cima, para
baixo, para a direita, para a
esquerda, para dentro, para fora,
para o centro, para a lateral inferior
esquerda, para a lateral inferior
direita, para a lateral superior
direita, para a lateral superior
esquerda, para específico ponto
referencial.
o Bidirecional: para cima e para
Sinuoso baixo, para a esquerda e para a
direita, para dentro e para fora, para
laterais opostas – superior direita e
Exemplo: Propaganda inferior esquerda.
o Não-direcional
MANEIRA
o Qualidade, tensão e
velocidade: Contínuo | De
retenção | Refreado
FREQUÊNCIA
o Repetição: Simples | Repetido
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CABEÇA TRONCO
o Topo da o Pescoço
cabeça Ombro
Testa o Busto
o Rosto Estômago
o Parte o Cintura
superior do o Braços
rosto o Braço| Sinal de AMAZONAS
o Parte Antebraço|
inferior do Cotovelo A locação é na testa.
rosto o Pulso
o Orelha
o Olhos
o Nariz
o Boca
Bochechas
Queixo
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Sinal de BANCO
A locação é no pescoço.
Duplo TOQUE
Exemplo: Alemanha
Sinal de CUIDADO
A locação é no nariz.
RISCO
Exemplo: Pessoa
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Exemplo: Educação
Orientação (Or)
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As expressões não-manuais
são denominadas também de
expressões faciais e corporais. São
marcas diferenciadoras que
acompanham o sinal e que
expressam pelo canal gestual-visual,
Sinal de QUERER-NÃO o que um determinado sinal deseja
Palma da mão voltada para baixo.
representar.
Segundo Silva (2007, p. 28)
“expressões faciais são formas de
comunicar algo, um sinal pode
mudar completamente seu
significado em função da expressão
Sinal de IR facial utilizada”. Elas podem retratar
uma interrogação, exclamação,
Apresenta uma oposição. negação, afirmação ou ordem.
Quadros e Pimenta (2006)
apud Silva (2007, p.28), explicam
que existem dois tipos diferentes de
expressões faciais: as afetivas e as
gramaticais (lexicais e sentenciais).
As afetivas são as expressões
ligadas a sentimentos /
Sinal de VIR emoções.
As expressões faciais
Apresenta uma oposição. gramaticais lexicais estão
ligadas ao grau dos adjetivos.
As expressões faciais
gramaticais sentenciais estão
ligadas às sentenças.
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Afirmativas / Negativas
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TRONCO
o Para frente
o Para trás
o Balanceamento alternado dos
ombros
o Balanceamento simultâneo
dos ombros
o Balanceamento de um único
Acompanhe agora o quadro ombro
proposto por FerreiraBrito e
Langevin, (1995) baseados nos Exemplos de Parâmetros
trabalhos de Baker (1983), apud na Libras
Quadros (2004, p. 61).
“As palavras da Libras e do
ROSTO
o Parte superior
português se estruturam a partir de
o Sobrancelhas franzidas unidades mínimas sonoras e
o Olhos arregalados espaciais, respectivamente. Essas
o Lance de olhos
o Sobrancelhas levantadas unidades ou fonemas, são
o Parte inferior distintivas, porque quando
o Bochechas infladas substituídas uma por outra, geram
o Bochechas contraídas
o Lábios contraídos e projetados uma nova forma linguística com um
e sobrancelhas franzidas significado distinto” (Ferreira
o Correr da língua contra a parte
Brito,1995, p16).
inferior interna da
o bochecha Veja os exemplos de pares
o Apenas bochecha direita mínimos em Libras abaixo:
inflada
o Contração do lábio superior
o Franzir do nariz Aprender
CABEÇA
o Balanceamento para frente e
CM: “C” e “A”;
para trás (sim) PA: testa;
o Balanceamento para os lados Movimento: abrir e fechar.
(não)
o Inclinação para frente
o Inclinação para o lado
o Inclinação para trás
ROSTO E CABEÇA
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Sábado
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“nenhum dos experimentos de Itard era fundar uma escola para surdos
teve resultados satisfatórios. Para o na América.
mesmo autor, após várias tentativas Ao chegar na França, L’Epée
frustradas de curar a surdez, Itard apresenta Laurent Clerc, instrutor
concluiu que o ouvido dos surdos surdo, que passa a acompanhar
estava morto e que não havia nada Gallaudet ensinando a língua de
que a medicina pudesse fazer a sinais e o instruindo. Contratado por
respeito”. Gallaudet, ambos viajam para os
Estados unidos com o objetivo de
A Educação dos Surdos nos implantar a primeira escola pública
Estados Unidos (Século para surdos naquele país. Em 1817,
XVIII) eles conseguem atingir o objetivo
proposto fundando o que ficou
conhecida por Connecticut Asylum
for the Education and Instruction of
Deaf and Dumb Persons.
Para Lane apud Guarinello
(2007, p.27), “Laurent Clerc é
considerado a figura mais impor-
tante no desenvolvimento da língua
de sinais e da comunidade surda nos
Estados Unidos. Em sua época ele já
afirmava que os surdos faziam parte
Já nos Estados Unidos, até o de uma comunidade linguística
Século XVIII, não havia escolas para minoritária e que o bilinguismo
Surdos. As famílias que queriam que deveria ser um objetivo para eles”.
seus filhos estudassem, Como a Connecticut Asylum
costumavam mandá-los para a for the Education and Instruction of
Europa. Foi então que Thomas Deaf and Dumb Persons foi fundada
Hopkins Gallaudet, o primeiro por um instrutor francês,
americano a se interessar pela inicialmente os professores
educação dos surdos, ouve falar do aprendiam a língua de sinais
método desenvolvido por L’Epée na francesa, sendo aos poucos
França para educar os surdos e substituída pela língua de sinais
decide viajar para aprender de perto americana, até então em processo de
sobre o método e conhecer o formação.
Instituto de Paris, pois o seu objetivo Em 1821, todas as escolas
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4. Legislação Específica
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esse exame tem sido uma dos competência para o ensino dessa
assuntos mais discutidos entre língua.
surdos e ouvintes. §1º. O exame de proficiência
Art. 7º. Nos próximos dez em Libras deve ser promovido,
anos, a partir da publicação deste anualmente, pelo Ministério da
Decreto, caso não haja docente com Educação e instituições de educação
título de pós-graduação ou de superior, por ele credenciadas para
graduação em Libras para o ensino essa finalidade.
dessa disciplina em cursos de §2º. A certificação de
educação superior, ela poderá ser proficiência em Libras habilitará o
ministrada por profissionais que instrutor ou o professor para a
apresentem pelo menos um dos função docente.
seguintes perfis: §3º. O exame de proficiência
I. professor de Libras, usuário em Libras deve ser realizado por
dessa língua com curso de pós- banca examinadora de amplo
graduação ou com formação conhecimento em Libras,
superior e certificado de
constituída por docentes surdos e
proficiência em Libras, obtido
por meio de exame promovido linguistas de instituições de
pelo Ministério da Educação; educação superior.
II. instrutor de Libras, usuário Os intérpretes de Libras
dessa língua com formação de também já possuem um projeto de
nível médio e com certificado lei que reconhece a sua profissão.
obtido por meio de exame de Faça uma leitura desse projeto e
proficiência em Libras,
conheça mais sobre essa profissão.
promovido pelo Ministério da
Educação;
III. professor ouvinte bilíngue: Lei nº 12.319, de 1º de
Libras – Língua Portuguesa, setembro de 2010.
com pós-graduação ou
formação superior e com Regulamenta a profissão de
certificado obtido por meio de
exame de proficiência em Tradutor e Intérprete da Língua
Libras, promovido pelo Brasileira de Sinais - LIBRAS.
Ministério da Educação. Art. 1º Esta Lei regulamenta o
exercício da profissão de Tradutor e
Art. 8º. O exame de Intérprete da Língua Brasileira de
proficiência em Libras, referido no Sinais - LIBRAS.
art. 7º, deve avaliar a fluência no Art. 2º O tradutor e intérprete
uso, o conhecimento e a terá competência para realizar
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administrativos ou policiais.
Brasília, 1º de setembro de
Art. 7º O intérprete deve 2010; 189o da Independência e 122o
exercer sua profissão com rigor da República.
técnico, zelando pelos valores éticos
a ela inerentes, pelo respeito à Acessibilidade
pessoa humana e à cultura do surdo
e, em especial:
I - pela honestidade e
discrição, protegendo o direito de
sigilo da informação recebida;
II - pela atuação livre de
preconceito de origem, raça, credo
religioso, idade, sexo ou orientação
sexual ou gênero;
III - pela imparcialidade e
fidelidade aos conteúdos que lhe Art. 2º. Acessibilidade: possibilidade e
couber traduzir; condição de alcance para utilização,
com segurança e autonomia, dos
IV - pelas postura e conduta espaços, mobiliários e equipamentos
adequadas aos ambientes que urbanos, das edificações, dos
transportes e dos sistemas e meios de
frequentar por causa do exercício
comunicação, por pessoa portadora
profissional; de deficiência ou com mobilidade
V - pela solidariedade e reduzida.
consciência de que o direito de
expressão é um direito social, É importante que você saiba
independentemente da condição que, outras leis promoveram para a
social e econômica daqueles que efetivação dos direitos da pessoa
dele necessitem; surda em âmbito nacional. Uma
VI - pelo conhecimento das delas é a lei de acessibilidade das
especificidades da comunidade pessoas portadoras de deficiência ou
surda. com mobilidade reduzida, lei nº
Art. 8º (VETADO) 10.098 de 10 de dezembro de 2000.
Vejamos primeiramente o conceito
Art. 9º (VETADO) de acessibilidade descrita na lei
acima citada.
Art. 10. Esta Lei entra em Em seu artigo 17, lei nº
vigor na data de sua publicação. 10.098, cita a promoção da
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FERNANDO COLLOR
Jarbas Passarinho
Margarida Procópio
Texto disponível em:
http://www81.dataprev.gov.br/sisl
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