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INTRODUÇÃO
1. NOTA PRÉVIA
3. NO MÉRITO
4. DOS PEDIDOS
Não adianta garantir a dignidade, a liberdade e o respeito ao ser humano como manda
a Constituição. De nada adianta assegurar que homens e mulheres, todos, sejam iguais perante
a lei, e que a sociedade abomine, ou melhor, não aceite de forma alguma a discriminação se
ainda existir partes que ainda são vítimas da exclusão social e possuem tratamento
diferenciado. Enquanto a homoafetividade for tachada como delito, pena ou perversidade não
se estará vivendo realmente em um Estado Democrático de Direito.
Além da omissão das leis em relação aos protótipos nada corriqueiros, aqueles que
fazem e as executam ainda temem quando o tema é a garantia do direito aos socialmente
excluídos aumentando ainda mais a responsabilidade do magistrado. Uma vez que este não
poderá se deixar influenciar por preconceitos ainda mais que é cada vez mais comum a
homoafetividade, que foge totalmente do conservadorismo imposto pelo modelo padrão de
união, mas que de forma alguma agride ou atrapalha a ordem social.
BIBLIOGRAFIA
[1]
DIAS, Maria Berenice. Homoafetividade e o direito a diferença. Disponível em:
<www.mariaberenicedias.com.br> Acesso em: 19 abr. 2011.