Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
4 – Análise de Variância
X ij
c
n nj
c nj
SQT X ij X 2
X
j 1 i 1
j 1
j 1 i 1 n
X Grande Média
X ij Observações Amostrais
n j Número de Observações por Nível do fator
n Número Total de Observações
c Número de Níveis do Fator
Pesquisa Operacional 2 - Prof. Luciano Barboza da Silva 11
Teste F ANOVA de fator Único
• Calcula-se: SQE – Soma dos quadrados entre os Níveis:
c
SQE n j X j X 2
j 1
X Grande Média
X j Média da amostra de nível j
n j Número de Observações por Nível do fator
c Número de Níveis do Fator
Pesquisa Operacional 2 - Prof. Luciano Barboza da Silva 12
Teste F ANOVA de fator Único
• Calcula-se: SQD – Soma dos quadrados dentro dos
Níveis:
SQD X ij X j 2
c nj
j 1 i 1
X ij Observações da amostra
X j Média da amostra de nível j
14
Teste F ANOVA de fator Único
• Montamos o seguinte quadro
15
Teste F ANOVA de fator Único
• Nosso teste consiste em:
– Nível de Significância: α;
– Teste:
H 0 : 1 2 c
H1 : existe média diferente
16
Teste F ANOVA de fator Único
• Nosso teste consiste em:
MQE
– Estatística de Teste F
MQD
17
Teste F ANOVA de fator Único
• Protocolo:
– Região Crítica: RC : F F
onde: PFc1,nc F
Teste F ANOVA de fator Único
• Voltando ao nosso caso. Imagine que você é o gerente
de produção da Perfect Parachuts Company. Os
paraquedas são tecidos em sua fábrica com o uso de
uma fibra sintética adquirida de quatro diferentes
fornecedores. A resistência dessas fibras é uma
característica importante que garante paraquedas de
Teste F ANOVA de fator Único
qualidade. Você precisa decidir se as fibras sintéticas de
cada um dos seus quatro fornecedores resultam em
paraquedas de igual resistência. Para tanto retira uma
amostra de cinco paraquedas produzidos com fibra de
cada um dos cinco fornecedores e testou-se a
resistência, em um aparelho que puxa ambas as
Teste F ANOVA de fator Único
extremidades de um paraquedas até que o mesmo
rasgue. Anota-se a quantidade de força necessária para
rasgar o paraquedas (as medidas são em unidades de
resistêcia a pressão, na qual quanto maior o valor maior
a resistência do paraquedas).
Teste F ANOVA de fator Único
• Consideremos os seguintes dados:
c nj
X
j 1 i 1
ij
18,5 24 17,2 17,5 20,4
X 21,945
n 20
Teste F ANOVA de fator Único
• Temos ainda:
j 1
j 1 i 1
– Teste:
H 0 : 1 2 k 0
H1 : j 0
25
Teste F ANOVA de fator Único
• Nosso teste consiste em:
MQE
– Estatística de Teste F 3,4616
MQD
26
Teste F ANOVA de fator Único
• Protocolo:
MQD 1 1
IC Q jk
2 n j nk
MQD 1 1 6,094 1 1
IC Q 4,05 4,4712
2 n j nk 2 5 5
c 4 e n c 20 4 16 Q 4,05
nk n j 5
MQD 6,094
Múltiplas Comparações: Procedimento de
Tukey-Kramer
• Assim para cada par de médias:
• Grande Média:
r c s
X
i 1 j 1 k 1
ijk
X
n
X
j 1 k 1
ijk
X i
cs
• Média Aritmética do i-ésimo nível do Fator B:
r s
X ijk
X j i 1 k 1
rs
X ijk
X ij k 1
s
c r s
SQT X ijk X
2
i 1 j 1 k 1
• Variação do Fator A
r
SQA c s X i X
2
i 1
c
SQB r s X j X
2
j 1
r c
SQAB s X ij X i X j X
2
i 1 j 1
i 1 j 1 k 1
SQA SQAB
MQA MQAB
r 1 r 1c 1
SQB SQR
MQB MQR
c 1 rcs 1
MQA RC : FESTAT F
PFr 1,rc( s 1) F
FESTAT
MQR
Conclusão: Existe evidência de que as médias por variação dos níveis do fator
B (rejeitamos H0) com NS de 5%
MQR MQR
IC Q IC Q
cs rs
Gl do Numerador: r Gl do Numerador: c
Gl do Denominador: rc(s-1) Gl do Denominador: rc(s-1)
Múltiplas Comparações: Procedimento de
Tukey
• Para o nosso caso há apenas diferenças significativas
referentes ao fator B:
MQR 8,6123
IC Q 3,84 3,56
rs 10
Múltiplas Comparações: Procedimento de
Tukey
• Assim para cada par de médias:
Estatística F Limite F
MQD 1 1 14,1083 1 1
IC Q 3,79 4,5
2 n j nk 2 10 10
c 4 e n c 40 4 36 Q 3,79
nk n j 10
MQD 14,1083
Problemas de Dois Fatores com Interação
• Processo de Comparação de Tukey-Kramer: