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CONTRATADA

V. V AGUIAR E ENGENHARIA

CONTRATANTE
TERMINAL EXPORTADOR DO GUARUJÁ - TEG

Período: 15 de Junho de 2020 até 14 de Junho de 2021

Edição composta por: PPRA e PCMSO


V. V AGUIAR E ENGENHARIA – PPRA Controle de emissão
15 de Junho de 2020 até 14 de Junho de 2021 Via impressa ( ) Via digital ( X )

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS


PPRA

DOCUMENTO BASE
MANUAL DO P P R A

V. V AGUIAR E ENGENHARIA
Rua Vitorino Santos Ferreira, n° 61 – Canto do Forte – Praia Grande/SP - CEP: 11.700-660
Fone: (13) 98852 5737 – (13) 3491 7540 – Email: vvaguiar@hotmail.com
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CONTEÚDO
1 – IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA CONTRATADA
1.1 – Identificação da empresa Contratante
1.2 – Controle de Revisões

2 – INTRODUÇÃO E OBJETIVOS

3 – POLITICAS DA EMPRESA

4 – ORGANIZAÇÃO
4.1 – Atribuição de responsabilidade - SESMT
4.1.1 – Responsabilidade do Coordenador
4.1.2 – Responsabilidade dos encarregados por setores designados pelo coordenador e
designado de CIPA
4.1.3 - Do Departamento Pessoal
4.1.4 - Responsabilidade de todos os empregados
4.2 - Integração
4.2.1 - Integração Interna
4.2.2 - Integração externa
4.3 - Participação dos funcionários e comunicação dos riscos
4.4 - Documentação e manutenção dos registros
4.5 - Treinamento dos funcionários
4.6 - Assessoria técnica especializada

5 – DESENVOLVIMENTO DO PPRA
5.1 – Antecipação dos riscos
5.2 – Reconhecimento dos riscos
5.3 – Avaliação dos riscos e indicação de prioridade de ações
5.4 – Tomada de decisões e elaboração do planejamento anual
5.5 – Implementação das ações programadas – avaliação quantitativa e medidas de controle
5.6 – Monitoramento das exposições
5.7 – Inspeções e avaliação da eficácia das medidas de controle
5.8 – Investigação de acidentes ou doenças ocupacionais

6 – PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAÇÃO DO PPRA


6.1 – Exame periódico da situação
6.2 – Avaliação anual

7 – LEGISLAÇÃO – NR 09
7.1 – Metodologia de Avaliação
7.1.1 – Definição dos Agentes Qualitativos e Quantitativos
7.1.2 – Classificação quanto ao grau de risco – Intensidade/Concentração
7.1.3 - Classificação quanto à freqüência de exposição
7.2 – Responsabilidade do empregador
7.3 – Responsabilidade dos empregados
7.4 – Registros de dados
7.5 – Desenvolvimento do PPRA
7.6 – Pressupostos

8 – MONITORAMENTO AMBIENTAL
8.1 – Níveis de ruído contínuo ou intermitente
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9 – MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA

10 – MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL


10.1 – Fornecimento e uso de EPI
10.2 – Seleção do EPI
10.3 – Certificação
10.4 – Teste de Conforto
10.5 – Treinamento do usuário
10.6 – Ficha de EPI
10.7 – Obrigações do empregador
10.8 – Obrigações dos empregados

11 – PLANILHA DE DEMONSTRAÇÃO DE RISCOS E AGENTES POR CARGO


11.1 – Projetista

12 – QUANTO AO APRIMORAMENTO DA AVALIAÇÃO DOS RISCOS ERGONÔMICOS E


APRIMORAMENTO DA AVALIAÇÃO DOS RISCOS DE ACIDENTES/MECÂNICOS

13 - ATIVIDADES EM ESPAÇO CONFINADO E TRABALHO EM ALTURA


13.1 - Atividades em espaço confinado
13.2 - Trabalhos em altura

14 – PLANEJAMENTO ANUAL
14.1 – Cronograma de adequações
14.2 - Cronograma de acompanhamento e registro de dados

15 – DIVULGAÇÃO DO PPRA

16 – GARANTIA

17 – ANEXOS

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1 – IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA CONTRATADA


Nome empresarial: V. V AGUIAR E ENGENHARIA - ME Porte

Titulo do estabelecimento: ******************************************************** ME

C N P J (CEI) 22.435.613/0001-94
Rua Vitorino Santos Ferreira, n° 61 – Canto do Forte – Praia Grande/SP - CEP: 11.700-660
Endereço (sede) Fone: (13) 98852 5737 – (13) 3491 7540 – Email: vvaguiar@hotmail.com
Código e descrição da atividade
econômica principal  71.12-0-00 – Serviços de Engenharia

Frente de trabalho Pontos diferenciados em todo o território nacional


Total de funcionários: 01
Projetista – 01 M
Masculino: 01
Feminino: 00
Efetivo da empresa
M = Masculino Total de Sócios e/ou Proprietário: 01 Cargos exercidos
F = Feminino
Masculino: 01
Feminino: 00 Engenheiro de Projetos Industriais – 01 M
Executar levantamento de campo para análise de projetos; Acompanhar montagem e desmontagem de
Atividades da Empresa equipamentos; Elaborar relatório técnico para identificar falhas e possíveis correções.

Descrição do local N/A

Setores Avaliados Operacional

Funcionários terceirizados A empresa não trabalha com funcionários terceirizados


Eventualmente pode ser necessária a contratação de prestador de serviço em área para complementação
Prestadores de serviço de sua atividade. Ver campo planejamento anual.
Grau de Risco conforme atividade
principal no Cadastro nacional da Pessoa
Jurídica 01 Grupo de atividade: C–35

Grau de risco Contratante Neste caso obedecer a gradação de risco conforme o local de prestação do serviço

Data de emissão 15 de Junho de 2020

Período de vigência 15 de Junho de 2020 até 14 de Junho de 2021


Responsável por fornecer informações
para elaboração deste PPRA Valter Vasconcelos Aguiar – Proprietário e Engenheiro de Projetos Industriais
Empresa responsável pela elaboração UNIDADE MÉDICA OCUPACIONAL LTDA
deste PPRA CNPJ: 04.281.792/0001-70
Profissional responsável pela elaboração Alfredo Marcos Bertozzi Sampaio - Engenheiro de Segurança do Trabalho
deste PPRA CREA/SP 0600502157 - NIT/PIS – 102.86139.09-7

1.2 – Identificação da Empresa Contratante

Nome empresarial: TEG - TERMINAL EXPORTADOR DO GUARUJÁ LTDA Porte

Titulo do estabelecimento: TEG - TERMINAL EXPORTADOR DO GUARUJÁ LTDA DEMAIS

C N P J (CEI) 09.079.434/0001-01

Endereço (sede) Avenida Bento Pedro da Costa 65 – Vicente de Carvalho – Guarujá/SP – CEP: 11432-501
Grau de Risco conforme atividade
principal no Cadastro nacional da Pessoa
Jurídica 03
 Levantamento dimensional de campo (medição);
 Laudo de inspeção de máquinas, equipamentos e estruturas em geral;
 Análise visual de máquinas, equipamentos e estruturas em geral;
Objeto do Contrato
Tarefas que serão realizadas no terminal  Elaboração de croquis de máquinas, equipamentos e estruturas em geral;

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1.2 - Controle de Revisões

Nº Data Histórico das alterações Revisado por:

00 15/06/2020 Emissão inicial Alfredo Marcos B. Sampaio - CREA/SP 0600502157

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2 – INTRODUÇÕES E OBJETIVOS
O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA – visa preservar a saúde e a integridade
física dos funcionários, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente controle da ocorrência
de riscos ambientais existentes ou que venham existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração a
proteção do meio ambiente e dos recursos naturais.
O Documento Base tem o objetivo de sumariar o conjunto das principais etapas relativas ao
gerenciamento dos riscos ambientais que possam afetar a saúde e a integridade física dos funcionários, bem
como apresentar e documentar o conteúdo do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA, em seu
âmbito geral.

3 – POLÍTICAS DA EMPRESA
É intenção da empresa V. V AGUIAR E ENGENHARIA estar em conformidade com todas as leis relativas
à segurança e saúde no trabalho, bem como à proteção do meio ambiente e dos recursos naturais.
A prevenção de danos ou doenças ocupacionais é parte integrante da política de trabalho da direção da
empresa e todos os esforços serão desenvolvidos para zelar pelo bem estar e integridade física de seus
funcionários.
Na maior extensão possível, a administração irá implementar todas as atividades mecânicas e físicas
necessárias para garantir condições adequadas nos locais de trabalho, observando-se os mais elevados padrões.

O programa de prevenção de riscos ambientais inclui:

 Indicação de providencias quanto à eliminação ou minimização na maior extensão possível dos riscos
ambientais;
 Condução de avaliações periódicas para detectar, eliminar e controlar riscos à saúde e segurança, assim
como condições e práticas de trabalho inseguras, para estar em conformidade com a Lei;
 Indicação dos treinamentos para todos os empregados em práticas adequadas de saúde e segurança;
 Desenvolvimento e execução de regras de saúde e segurança, e a exigência que os empregados
cooperem no cumprimento dessas regras como condição de emprego;
 Investigação imediata e completa de todo acidente ou doença ocupacional para encontrar a causa e
corrigir o problema de forma que não ocorra novamente;
 Participação dos funcionários no reconhecimento dos riscos e proposição de medidas preventivas;

4.1 – Atribuições de responsabilidades - SESMT


Considerando que a empresa V. V AGUIAR E ENGENHARIA não está obrigada a manter o Serviço
Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT), segundo o estabelecido no quadro II da NR 4,
quando reportado a atividade principal.
 Ilustração do dimensionamento conforme grau de risco da atividade principal
SESMT Número de empregados no estabelecimento
Grau 50 101 251 501 1001 2001 3501 Acima de 5000 para cada
de a a a a a a a grupo de 4000 ou fração
Risco 100 250 500 1000 2000 3500 5000 acima de 2000**
Técnico de Seg. do Trabalho - - - 1 1 1 2 1
Eng. de Seg. do Trabalho - - - - - 1* 1 1*
1 Aux. de Enf. do Trabalho - - - - - 1 1 1
Enfermeiro do Trabalho - - - - - - 1* -
Médico do Trabalho - - - - 1* 1* 1 1
* - Tempo parcial (mínimo de três horas) Obs: Hospitais, Ambulatórios, Maternidade, Casas de Saúde e
** - O dimensionamento total deverá ser feito levando-se em Repouso, Clínicas e estabelecimentos similares com mais de
consideração o dimensionamento da faixa de 3501 a 5000 mais o 500 (quinhentos) empregados deverão contratar um Enfermeiro
dimensionamento do(s) grupo(s) de 4000 ou fração de 2000. em tempo integral.

Porém mesmo quando reportado ao grau de risco conforme atividade desenvolvida no local da
CONTRATANTE, fica claro a não necessidade de manter o Serviço Especializado em Segurança e Medicina do
Trabalho (SESMT), segundo o estabelecido no quadro II da NR 4, sendo este PPRA então coordenado por
Valter Vasconcelos Aguiar – Proprietário e Engenheiro de Projetos Industriais.

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 Ilustração do dimensionamento conforme grau de risco da atividade desenvolvida


SESMT Número de empregados no estabelecimento
Grau 50 101 251 501 1001 2001 3501 Acima de 5000 para cada
de a a a a a a a grupo de 4000 ou fração
Risco 100 250 500 1000 2000 3500 5000 acima de 2000**
Técnico de Seg. do Trabalho - 1 2 3 4 6 8 3
Eng. de Seg. do Trabalho - - - 1* 1 1 2 1
3 Aux. de Enf. do Trabalho - - - - 1 2 1 1
Enfermeiro do Trabalho - - - - - - 1 -
Médico do Trabalho - - - 1* 1 1 2 1
* - Tempo parcial (mínimo de três horas) Obs: Hospitais, Ambulatórios, Maternidade, Casas de Saúde e
** - O dimensionamento total deverá ser feito levando-se em Repouso, Clínicas e estabelecimentos similares com mais de
consideração o dimensionamento da faixa de 3501 a 5000 mais o 500 (quinhentos) empregados deverão contratar um Enfermeiro
dimensionamento do(s) grupo(s) de 4000 ou fração de 2000. em tempo integral.

4.1.1 – Responsabilidade do Coordenador

 Providenciar direção política e planejamento;


 Coordenar o desenvolvimento e implantação do PPRA;
 Rever informações sobre o controle do programa;
 Delegar responsabilidade e autoridade;
 Proporcionar suporte ativo ao programa, em particular, serviços especializados externos quando
necessário;
 Supervisionar a execução das atividades deste programa.

4.1.2 – Responsabilidade dos encarregados por setores designados pelo coordenador e


designado de CIPA (comissão interna de prevenção de acidentes)

 Supervisionar os funcionários para assegurar que os procedimentos corretos de trabalho estão sendo
observados;
 Assegurar que os equipamentos e máquinas estão em perfeito funcionamento;
 Garantir ordem e limpeza de seu setor de trabalho;
 Comunicar informações sobre os riscos ambientais e procedimentos de controle;
 Consultar com os funcionários sobre questões de segurança e saúde, e orientá-los quando necessário;
 Colaborar com o Designado de CIPA na investigação de acidentes ou doenças e na adoção de medidas
preventivas;
 Visto que a empresa não se encontra obrigada de constituir a CIPA, segundo o quadro I da NR -05, porém
deve designar um funcionário para cumprir as atribuições da mesma.
G
R Número de
empregados no 0 20 30 51 81 101 121 141 301 501 1001 2501 5001 Acima de 10.000
U para cada grupo
estabelecimento a a a a a a a a a a a a a
P de 2.500
Nº de Membros 19 29 50 80 100 120 140 300 500 1000 2500 5000 1000 acrescentar
O da CIPA
S
Efetivos - - - 1 1 2 2 2 2 3 4 5 6 1
C- 35
Suplentes - - - 1 1 2 2 2 2 3 3 4 5 1

4.1.3 – Do Departamento Pessoal

 Manter registro das informações contidas neste PPRA por um período mínino de 20 anos. (sugerimos 20
anos após o desligamento do funcionário ativo na época da elaboração deste PPRA);
 Assegurar que todos os funcionários receberam treinamento adequado para as funções que
desempenham;
 Providenciar a contratação de serviços ou aquisição de materiais necessários, em particular
equipamentos de segurança individual recomendados pelos setores ou coordenador do programa.

4.1.4 – Responsabilidade de todos os empregados

 Relatar fatores ou situações que considerar de risco à chefia;


 Relatar acidentes ocorridos à chefia;
 Seguir todas as regras e procedimentos da empresa;
 Usar máquinas, equipamentos e materiais, somente se autorizado;
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 Seguir os procedimentos de sua tarefa conforme treinamento recebido;


 Utilizar o equipamento de proteção individual quando necessário.

4.2 – Integração

4.2.1 – Integração Interna


Este documento é parte complementar de outros programas e ações na área de Segurança e Saúde do
Funcionário desenvolvidos na empresa, em particular o PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional, previsto na NR 7.
O PPRA articula-se principalmente com o PCMSO de modo a se completarem, pois o PPRA tem o foco
no ambiente de trabalho e o PCMSO tem foco no funcionário.
Os riscos ambientais identificados serão informados e discutidos com os responsáveis pelo PCMSO, a fim
de aperfeiçoar o conjunto de exames e acompanhamentos necessários para a adequada avaliação da saúde dos
funcionários.
Paralelamente, os principais desvios de saúde encontrados nos exames periódicos, fornecerão
indicações das prováveis áreas de risco mais críticas para a empresa.
Deste modo maximiza-se o uso de informações disponíveis em prol de uma efetiva prevenção de
ocorrência de desvios de saúde, através de um bem sucedido controle de riscos ambientais.

4.2.2 – Integração externa


O PPRA, além de cumprir com um requisito legal, está disponível para todos os órgãos fiscalizadores.

4.3 – Participação dos funcionários e comunicação dos riscos


A participação dos funcionários no processo de identificação de situações de risco e proposição de
medidas de controle será garantida através de diálogo contínuo. Cada funcionário será informado dos riscos
relacionados com suas atividades por ocasião de sua contratação e durante os treinamentos recebidos, bem
como através de orientações de seus supervisores.

4.4 – Documentação e manutenção dos registros


Todos os documentos relativos ao PPRA estarão arquivados no setor administrativo e deverão estar
sempre acessíveis ao designado de CIPA, aos funcionários ou seus representantes e aos órgãos de
fiscalização.
Os seguintes documentos deverão estar arquivados:

 Documento base do PPRA


 Relatório Técnico de Identificação a Avaliação dos Riscos Ambientais (PPRA)
 Planejamento anual
 Relatórios de investigação de acidentes
 Relatório de inspeções internas
 Registro dos treinamentos recebidos
 Relatórios de avaliações ambientais
 Registro de divulgação do PPRA
 Cada setor deverá ter à sua disposição, os procedimentos escritos específicos sobre segurança e
saúde

4.5 – Treinamento dos funcionários


Em relação ao pessoal, todos os funcionários receberão treinamentos de forma a assegurar que todos
estejam informados sobre os materiais e equipamentos com os quais estão trabalhando.
O treinamento será ministrado pelo responsável do setor onde atuará ou por quem o coordenador do
PPRA designar.

Os treinamentos incluirão:
 Procedimentos de trabalho seguro que proteja os funcionários contra exposição aos riscos ambientais
 Como usar os Equipamentos de Proteção Individual e como mantê-los em boas condições
 O que fazer em caso de emergência

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Será ministrado treinamento no mínimo:


 para os novos empregados;
 para atribuições de novas tarefas;
 quando novas substâncias, processos, procedimentos ou equipamentos forem introduzidos no local
de trabalho;
 Quando um novo Equipamento de Proteção Individual for usado.

4.6 – Assessoria Técnica especializada


Para avaliação geral do programa e atividades específicas que extrapolem a capacidade dos recursos
humanos disponíveis na empresa, a empresa contratará assessoria técnica de sua confiança.

5 – DESENVOLVIMENTO DO P P R A

5.1 – Antecipação dos riscos


A antecipação dos riscos será efetuada através da avaliação e do estudo de todas as modificações e
novos projetos que venham a ocorrer no ambiente de trabalho.
Esta avaliação deverá ser feita com enfoque nos fatores de riscos ocupacionais e, quando necessário
envolver profissionais com conhecimento técnico do assunto.
O responsável da empresa deverá assegurar que toda modificação e/ou novo projeto a ser implantado
seja avaliado preliminarmente com relação aos riscos potencialmente presentes.

5.2 – Reconhecimento dos riscos


O reconhecimento e identificação dos riscos ambientais requerem a aplicação de uma ferramenta
específica que auxilie a sistematizar o risco no ambiente de trabalho e apresente, como resultado as prioridades
de controle ambiental do ponto de vista técnico. A metodologia utilizada para a identificação e reconhecimento de
riscos ambientais aplicada por esta equipe de trabalho está descrita sucintamente no PPRA.
O reconhecimento dos riscos será um processo contínuo na empresa. Ele inclui dois componentes: a
caracterização dos processos e atividades, e dos riscos a eles associados; e a caracterização das exposições a
cada função.

Caracterização do processo:
Consiste na descrição de todas as etapas do processo de trabalho, indicando para cada etapa os riscos
associados (caracterizando os agentes, possíveis fontes e trajetórias de contaminação, medidas preventivas
adotadas e a adequação das mesmas).

Caracterização das funções:


Para cada função serão relacionadosàs diferentes atividades ou tarefas, os riscos associados
(caracterizando as exposições e agentes ambientais) e as medidas preventivas adotadas ou recomendadas para
se evitar ou minimizar as exposições, quer sejam de caráter coletivo ou individual

5.3 – Avaliação dos riscos e indicação de prioridade de ações


Os riscos identificados serão avaliados preliminarmente de forma qualitativa para fins de priorização de
ações. Será utilizada uma metodologia de graduação de riscos que leva em consideração o dano ou efeito nocivo
dos agentes na existência de exposição aos mesmos,ou no caso de acidentes, a probabilidade de que o evento
ocorra, Utilizando-se os critérios da metodologia adotada, serão identificadas as necessidades de avaliações
quantitativas das exposições a agentes e fatores de riscos ambientais e de adoção, melhorias ou manutenção de
medidas de controle,com a respectiva indicação de prioridade estabelecida em função de grau de risco.
As recomendações de medidas serão feitas tendo-se em vista a hierarquia de medidas de controle
proposta na NR-9 item 9.3.5.2, que prevê a adoção preferencial de medidas de caráter coletivo ou de engenharia
que efetivamente elimine a fonte de risco. As medidas administrativas ou de proteção individual terão caráter
complementar, temporário e emergencial, ou ainda quando a implantação das primeiras não for viável.
As recomendações serão organizadas na forma de uma versão preliminar de um Planejamento anual,
contendo para cada ação sugerida os objetivos e metas, prioridades, estratégias, e metodologia de ação.Esta
sugestão de plano servirá como instrumento de discussão com todos os setores da empresa envolvidos no
processo.
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Neste primeiro momento as sugestões contidas no plano seguirão critérios estritamente técnicos.

5.4 – Tomada de decisões e elaboração de Planejamento anual


Do ponto de vista técnico e de prevenção de ocorrência de lesões e doenças ocupacionais, as
recomendações que constam da sugestão “Planejamento anual” representam as possíveis soluções tendo em
vista toda a caracterização dos riscos ambientais realizada e a priorização dos mesmos. Não levam em
consideração, neste primeiro momento, os aspectos de viabilidade econômica ou disponibilidade de soluções e
serviços no mercado.
Com base no documento acima, aliado à perspectiva de negócios da empresa e as regulamentações
atuais, o planejamento anual representará o compromisso da empresa em relação ao gerenciamento e controle
dos riscos ambientais existentes na empresa. Neste plano serão indicados o cronograma de execução das ações
e os responsáveis

5.5 – Implementação das ações programas - avaliaçõesquantitativa e medidas de


controle
As ações relativas ao gerenciamento e controle dos riscos ambientais serão implantadas com o
cronograma, a alocação de recursos e atribuição de responsabilidades (de realizar e/ ou de gerenciar e
acompanhar) discriminadas no Planejamento anual. O acompanhamento das medidas será feito através de
planilha com visto do responsável pela implementação do PPRA.

5.6 – Monitorização de exposições


O Relatório Técnico de Reconhecimento e Avaliação dos Riscos Ambientais identifica quais
agentes, situações, tarefas e /ou grupos homogêneos de risco necessitam de avaliação quantitativa.
Após a finalização das ações contidas no Planejamento Anual será realizada uma avaliação qualitativa
para a verificação da eficiência das medidas implantadas e, quando necessário, será recomendada avaliação
quantitativa (monitorização ambiental do agente) para confirmar e/ou documentar a eficiência da medida adotada.

5.7 – Inspeções e avaliações da eficácia das medidas de controle


As inspeções sobre as condições de higiene e segurança, bem como a observância dos procedimentos
implantados será feita:

- Rotineiramente pelos responsáveis de cada setor no que diz respeito aos riscos nele existente
- Anualmente pelo coordenador do PPRA ou quem designar para checar as avaliações anteriores e identificar
novas situações de risco
- Relatos simplificados destas inspeções devem ser registrados e arquivados como um documento do programa.

5.8 – Investigação de acidentes e doenças profissionais


Cada acidente ou quase acidente, e doenças ocupacionais (identificadas pelo PCMSO) serão objetivo de
investigações e relato. Esta atividade será feita pelo responsável da área juntamente com o designado de CIPA.

A investigação deverá responder às seguintes perguntas:

- O que aconteceu?
- Porque o incidente aconteceu (identificar as causas)
- O que deve ser feito para se evitar ocorrências semelhantes no futuro?
- Que medidas corretivas foram tomadas nos últimos tempos?

Após a investigação deverá ser elaborado um relatório sintético, o qual será comunicado à Diretoria da
empresa para as providencias necessárias.

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6 – PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAÇÃO DO PPRA

6.1 – Exame periódico da situação


O acompanhamento do programa deve ser feito pelo coordenador que promoverá pelo menos uma
reunião geral a cada seis meses com todos os funcionários a quem delegou competência para o desempenho de
atividades específicas do programa, com o objetivo de fazer os ajustes necessários no planejamento anual.

6.2 – Avaliação anual


Pelo menos uma vez por ano deverá ser feita uma avaliação do programa, por profissional competente
em Segurança e Higiene do Trabalho, podendo ser da própria empresa ou contratado especificamente para este
fim.
Após a avaliação será feita uma reunião anual com todos os envolvidos no programa para avaliar os
resultados, rever as metas do programa, determinar prioridades para ações futuras e estabelecer os objetivos
para o ano seguinte.

7 – LEGISLAÇÃO - NR 9
A regulamentação do P.P.R.A. foi instituída pela Portaria nº 25,de 29 de dezembro de 1994, reformulando
a redação da NR – Norma Regulamentar Nº 9. Estanorma foi instituída pela Lei 6514 de 22 de Dezembro de
1977, regulamentada pela Portaria 3214 de 08 de Junho de 1978 e modificada pela Portaria nº 25 de 25 de
Dezembro de 1994 do Ministério do Trabalho.

7.1 – Metodologia de avaliação


Inspecionar os Setores e Analisar os Processos de Trabalho, nos locais onde os funcionários executam
suas tarefas e funções e levar em consideração o que dispõe a Legislação citada no parágrafo anterior, para a
caracterização de atividades ou métodos de trabalho, onde possam existir agentes ambientais, que expondo os
trabalhadores a riscos, possam ocasionar danos à saúde ou à integridade física do trabalhador.

Deverão ser objeto de controle sistemático as situações que apresentem exposição ocupacional acima dos
níveis de ação, conforme indicado nas alíneas que seguem:

a) para agentes químicos, a metade dos limites de exposição ocupacional considerados de acordo com
a alínea "c" do subitem 9.3.5.1 da NR 9;
b) para o ruído, a dose de 0,5 (dose superior a 50%), conforme critério estabelecido na NR-15,
Anexo I, item 6.

7.1.1 – Definição dos Agentes Qualitativos e Quantitativos


a) apenas qualitativo, sendo a nocividade presumida independente de mensuração, constatada
pela simples presença do agente no ambiente de trabalho, conforme constante nos Anexos 06,
07, 09, 10, 13, 13-A e 14 da Norma Regulamentadora nº 15 (NR-15) do Ministério do Trabalho e
Emprego e no Anexo IV do RPS, para os agentes Iodo e Níquel;

b) quantitativo, sendo a nocividade considerada pela ultrapassagem dos limites de tolerância ou


doses, dispostos nos Anexos 01, 02, 03, 05, 08, 11 e 12 da NR-15 do MTE, por meio da
mensuração da intensidade ou da concentração, consideradas no tempo efetivo da exposição no
ambiente de trabalho.

§ UNICO: Todos os riscos ambientais estipulados pela NR 15 e seus anexos foram analisados neste PPRA de
forma QUALITATIVA, se identificado riscos ambientais com limites de tolerância estabelecidos pela NR 15 e seus
anexos, somente estarão inclusos neste PPRA as avaliações QUANTITATIVAS para os seguintes riscos
ambientais se encontrados; Níveis de ruído contínuo ou intermitente superiores aos limites de tolerância fixados
no Anexo 1 da NR 15 – Utilizando para tal avaliação um Decibelimetro digital – Icel Manaus - Modelo: DL - 4020
N° de Série: 10040499, e para exposição ao calor se houver com valores de IBUTG superiores aos limites de
tolerância fixados nos Quadros 1 e 2 da NR 15 anexo 3 - Utilizando para tal avaliação um conjunto de 3 sondas
sendo um Termômetro de Globo, Bulbo Seco e Bulbo Úmido - Modelo TGD-200 de marca INSTRUTHERM com
número de série: 06052200135304. Demais riscos ambientais com limites de tolerância estabelecidos pela NR 15
e seus anexos foram avaliados inicialmente de forma qualitativa, e caberá a empresa V. V AGUIAR E
ENGENHARIA posteriormente conforme Planejamento anual do PPRA, realizar tais avaliações
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QUANTITATIVAS. Após a realização destas avaliações quantitativas “quando Aplicáveis”, este PPRA deverá ser
revisado.

7.1.2 – Classificação quanto ao grau de risco – Intensidade/Concentração

Para efeito de elaboração deste PPRA e no intuito de esclarecer aos que dele farão uma ferramenta de
melhora continua no ambiente de trabalho, visto que as priorizações podem ser definidas partindo se do grau de
risco maior para o menor, adotaremos as seguintes definições para os graus de risco e/ou tipos de exposição:

 Leve – Quando a exposição situar-se em intensidade inferior ao nível de ação do referido agente, visto
que constitui incomodo sem ser uma fonte de risco para a saúde ou integridade física do trabalhador.
 Moderado – Quando a exposição situar-se entre o nível de Ação e o limite de tolerância do referido
agente, visto que constitui incomodo, podendo ser de baixo risco a saúde ou integridade física do
trabalhador.
 Alto - Quando a exposição situar-se notavelmente próximo ao limite de tolerância do referido agente,
visto que constitui incomodo podendo ser de alto risco a saúde ou integridade física do trabalhador.
 Critico - Quando a exposição situar-se notavelmente acima do limite de tolerância do referido agente,
visto que constitui grave risco a saúde ou integridade física do trabalhador, com probabilidade de
desenvolver doenças ocupacionais.

7.1.3 - Classificação quanto à freqüência de exposição


Em virtude da dificuldade de definirmos a freqüência de exposição do trabalhador ao agente agressivo, no
entanto, a já revogada Portaria do Ministério do Trabalho n° 3.311/89 assim colocava em seu item 4.4:, apesar da
portaria sucessora n° 546/10, abster-se assunto.

“Do tempo de exposição ao risco: a análise do tempo de exposição traduz a quantidade de exposições em tempo
(horas, minutos, segundos) a determinado risco operacional sem proteção, multiplicado pelo número de vezes que esta
exposição ocorre ao longo da jornada de trabalho. Assim, se o trabalhador ficar exposto durante 5 minutos, por exemplo, a
vapores de amônia, e esta exposição se repete por 5 ou 6 vezes durante a jornada de trabalho, então seu tempo de exposição
é de 25 a 30 minutos por dia, o que traduz a eventualidade do fenômeno. Se, entretanto, ele se expõe ao mesmo agente
durante 20 minutos e o ciclo se repete por 15 a 20 vezes, passa a exposição total a contar com 300 a 400 minutos por dia de
trabalho, o que caracteriza uma situação de intermitência. Se, ainda, a exposição se processa durante quase todo ou todo o
dia de trabalho, sem interrupção, diz-se que a exposição é de natureza continua.”

Entende-se que:

• Até 30 minutos por dia = Trabalho eventual;


• Até 400 minutos por dia (próximo de 6 horas e meia) =  Trabalho intermitente;
• Acima de 400 minutos por dia =  Trabalho permanente, contínuo ou habitual.

Em porcentagens (considerando uma jornada de 8 horas por dia), teríamos:

• Até 6,25% da jornada diária =  Trabalho eventual;


• Até 83,34% da jornada diária = Trabalho intermitente;
• Acima de 83,34% da jornada diária = Trabalho permanente, contínuo ou habitual.

Para efeito de reportarmos tal informação na planilha de identificação de riscos utilizaremos os seguintes
termos:

 Eventual – Exposição diária a um ou mais agentes, com tempo de exposição inferior a 6% do total da
jornada:
 Intermitente – Exposição diária a um ou mais agentes, com tempo até 80% do total da jornada;
 Permanente – Exposição diária a um ou mais agentes, com tempo superior a 80% da jornada.

7.2 – Responsabilidades do empregador

Responsabilizar-se pela implementação e garantia da continuidade do PPRA, a fim de cumprir e fazer


cumprir as disposições legais e Regulamentares sobre saúde Ocupacional e segurança do trabalhador:
a) As atividades serão desenvolvidas por funcionários designados pelo coordenador para o desempenho das
tarefas especificas deste programa sob sua orientação;
b) Responsabilizar-se em adotar e usar medidas de proteção coletivas e individuais de proteção ao trabalhador
de natureza preventiva e corretiva;
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c) Responsabilizar-se pela implementação de procedimentos de punição cabíveis aos empregados por


descumprimento dos itens de segurança e saúde
Ocupacional, incluindo os enquadradosem insubordinação, negligencia, imperícia e imprudência., conforme
previsto na CLT artº 482 e NR 1;
d) Incluir nos contratos, quando contratar empresas para a execução de serviços de qualquer natureza.
Clausulas relativaà saúde Ocupacional e segurança, as quais a contratada devem adotar e cumprir.
e) Responsabilizar-se pelo fornecimento gratuito de EPIs Equipamentos de proteção individual aos empregados,
sempre que for inviável a adoção de EPCs (Equipamento de proteção coletiva) contra acidentes e doenças
profissionais.
f) Responsabilizar-se em realizar os treinamentos em saúde Ocupacional e segurança, gratuitamente a todos
trabalhadores.
g) Responsabilizar-se pela implementação de procedimentos de auditoria para o cumprimento do PPRA em
todos os locais de trabalho, equipamentos, tarefas, mão de obra própria e de contratadas, visitantes etc..
h) Incentivar oferecendo prêmios para as sugestões dos empregados com a finalidade de melhorar as condições
de segurança.

7.3 – Responsabilidades dos empregados.


a) Cumprir a legislação trabalhista aplicável à prevenção de acidentes e o conteúdo do PPRA adotado pela
empresa.
b) Usar o EPI – Equipamento de Proteção Individual fornecido pela empresa, para uso específico, conservando-
o e respondendo pela sua guarda.
c) Cumprir e acatar as Normas Internas da empresa.
d) Obedecer as placas de sinalizações de segurança, sejam elas de orientação, atenção, alerta ou de proibição.
e) Comparecer quando convocado ao serviço médico Ocupacional e submeter-se aos exames médicos,
periódicos, semestrais, anuais e aqueles de investigação.
f) Comparecer quando convocado pela empresa à treinamentos, cursos, entrevistas, palestras, reuniões etc.
g) Cumprir as orientações, ordens e instruções sobre saúde Ocupacional e Segurança, proferidas e/ ou
emanadas pelos superiores no setor de trabalho, pelos instrutores dos treinamentos e cursos do qual participou, e
pela administração da empresa.
h) Na ocorrência de riscos ambientais nos locais de trabalho, que coloquem em situação de grave e iminente
risco, um ou mais trabalhadores, comunicar o fato ao superior hierárquico direto, para as devidas providencias, a
fim de garantir que as atividades sejam imediatamente interrompidas.
i) Acatar as punições estabelecidas pela empresa, por recusa injustificada da execução dos itens acima
detalhados.

7.4 – Registro de dados

Para que o programa tenha êxito deverá haver o comprometimento com as Normas Regulamentadoras e
Normas de Controle Ambiental, nos âmbitos Federais, Estaduais e Municipais.
Esses registros deverão apresentar as informações contidas no programa de maneira apropriada e
eficiente sobre os riscos ambientais que são oriundos dos locais de trabalho e sobre os meios disponíveis para
prevenir, minimizar, controlar e proteger os trabalhadores dos riscos detectados no programa.
Os empregados deverão apresentar propostas e receber informações e orientações, a fim de assegurar a
proteção dos riscos ambientais identificados na execução do PPRA.
Todos os dados registrados deverão ficar a disposição dos Empregados, Sindicato de classe e
Autoridades Competentes.

7.5 – Desenvolvimento do PPRA


Inclui as seguintes etapas:
1 – Antecipação e Reconhecimento dos Riscos;
2 – Estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle;
3 – Avaliação dos Riscos e da Exposição dos Trabalhadores;
4 – Implantação de Medidas de Controle e Avaliação de sua Eficácia;
5 – Monitoramento da Exposição aos Riscos;
6 – Registro e Divulgação dos dados;
7 – Balanço Anual do Programa

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7.6 - Pressupostos
A análise e avaliação dos riscos ambientais e das condições de trabalho, que serão estudados
objetivando a prevenção das causas de acidentes e suas conseqüências finais, geradas a partir de alterações no
setor de trabalho e meio ambiente, que possam causar no trabalhador, doenças ou agravar as preexistentes em
função do potencial de risco de cada tarefa/ função ou atividade exercida em seu local ou trabalho além dos
riscos ambientais presentes que possam interagir entre si com possibilidade de causar o dano.
Os empregados poderão apresentar sugestões para melhoria das condições de trabalho e receber
informações e orientações, a fim de assegurar proteção dos riscos ambientais identificados na execução deste
PPRA. Todos os Registros deverão estar à disposição dos Empregados e Autoridades competentes.
A NR-9 estabelece os parâmetros mínimos e diretrizes gerais que foram observados na execução deste
PPRA, podendo os mesmos serem ampliados mediante negociação coletiva de trabalho.
Para efeito da NR-9, consideram-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos existentes
nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição,
são capazes de causar danos à saúde do trabalhador.

 Consideram-se agentes físicos as diversas formas de energia a que possam estar expostos os
trabalhadores, tais como: Ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações
ionizantes, radiações não ionizantes, bem como o infra-som e o ultra-som.

 Consideram-se agentes químicos as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no


organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou
que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvido pelo organismo
através da pele ou por ingestão.

 Consideram-se agentes biológicos as bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre
outros, que se apresentam nas formas de microorganismos e parasitas infecciosos vivos e suas toxinas.

8 – MONITORAMENTO AMBIENTAL

8.1 – Níveis de ruído contínuo ou intermitente

Os níveis de pressão sonora, contínuo ou intermitente não foram quantificados, em virtude dos locais
onde ocorrem as prestações de serviços tratam-se de empresas que possuem as áreas ruidosas devidamente
caracterizadas, devendo o prestador se informar no treinamento de integração e desta forma utilizar-se da
proteção adequada.

OBS: O Limite máximo para exposição a Ruído é de 85 dB(A) para um período de oito horas de acordo com o
anexo I da NR 15 da lei 6.514 do MTE.

ANEXO I – NR 15
RUÍDO dB (A) MÁXIMA EXPOSIÇÃO DIÁRIA PERMISSÍVEL
85 08 HORAS
86 07 HORAS
87 06 HORAS
88 05 HORAS
89 04 HORAS E 30 MINUTOS
90 04 HORAS
91 03 HORAS E 30 MINUTOS
92 03 HORAS
93 02 HORAS E 40 MINUTOS
94 02 HORAS E 15 MINUTOS
95 02 HORAS
96 01 HORA E 45 MINUTOS
98 01 HORA E 15 MINUTOS
100 01 HORA
102 45 MINUTOS
104 35 MINUTOS
105 30 MINUTOS
106 25 MINUTOS
108 20 MINUTOS
110 15 MINUTOS
112 10 MINUTOS
114 08 MINUTOS
115 07 MINUTOS

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9 – MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA


Proteções coletivas deverão ser obrigatoriamente instalados em todos os locais onde exista o risco de
queda do trabalhador em diferença de nível, ou projeção de material, bem como deve existir estudo e verificadas
as possibilidades de implementação de proteções coletivas onde exista a presença de agentes ambientais com
poder de nocividade a saúde dos trabalhadores, o estudo, desenvolvimento e implementação destas medidas
devem obedecer à seguinte hierarquia:
 Medidas que eliminem ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à saúde;
 Medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de trabalho;
A implementação de medidas de caráter coletivo deverá ser acompanhada de treinamento dos
trabalhadores quanto os procedimentos que assegurem a sua eficiência e de informação sobre as eventuais
limitações de proteção que ofereçam.
Quando comprovado pela empresa V. V AGUIAR E ENGENHARIA, a inviabilidade técnica da adoção de
medidas de proteção coletiva ou quando estas não forem suficientes ou encontrar-se em fase de estudo,
planejamento ou implementação ou ainda em caráter complementar ou emergencial, deverão ser adotadas
medidasde caráter administrativo ou de organização do trabalhocomo a utilização do Equipamento de Proteção
Individual EPI.

10 – MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

10.1 – Fornecimento e uso do EPI.


A Empresa que não fornecer o E.P.I. (Equipamento de Proteção Individual), necessário para proteção
de seus funcionários, poderá ser autuada pelo MTE. Mesmo fornecendo-o, ela poderá ser autuada se o
funcionário não fizer uso do E.P.I.
O uso dos E.P.I’s fornecidos é obrigatório e a resistência a seu uso é passível de punições que podem
culminar com demissão por justa causa (Artº 482 da C.L.T.).
A Lei cria a obrigação, mas dá meios para impor o uso aos funcionários.

10.2 – Seleção do EPI.


A seleção do E.P.I. deve ser feita em função de sua necessidade, observando se possuí certificação
(obrigatória), bem com a sua eficiência, o seu conforto e o seu custo. Feita a escolha, o E.P.I. deve ser
padronizado no estoque. Qualquer mudança, quanto ao modelo (eficiência, conforto e custo) ou fabricante, deve
ser precedida de testes técnicos que justifique tal mudança.

10.3 – Certificação (Fabricante)


A legislação em vigor exige que o E.P.I. seja certificado pelo M.T.E.. Assim sendo, o C.A. (Certificado de
Aprovação) para cada E.P.I. que for utilizado é obrigatório.
Ao comprar o E.P.I., a empresa deve exigir do fornecedor, cópia do respectivo CA. A comprovação pode
ser exigida pela fiscalização e é aconselhável tê-lo à mão, para apresentação sempre que solicitado.
A Cópia do Certificado de Aprovação de cada EPI deverá ser anexada a este PPRA.

10.4 – Teste de Conforto


Deve ser feito teste de conforto e o resultado lançado em uma ficha de teste de E.P.I., que contenha os
critérios adotados para o teste, e que possam ser registrados e confirmados a sua realização. Sugere-se que pelo
menos três funcionários participem e opinem em cada processo de troca e escolha de um novo EPI. Ea
complementação desse processo bem como às sugestões do designado de CIPA deverão ser repassadas ao
setor de Compras.

10.5 – Treinamento do Usuário


Ao se implantar a utilização de E.P.I’s, cada funcionário deve ser treinado quanto ao seu uso correto, e
reorientado sempre que o modelo ou fornecedor for trocado, para que se atinja o índice de eficiência desejado, no
controle e redução de acidentes do trabalho. Cada novo funcionário deve receber a orientação necessária no
processo de integração.

10.6 – Ficha de EPI


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Ao fornecer E.P.I. ao funcionário, deve-se fazer o lançamento correspondente na ficha de controle de


entrega de E.P.I. Trata-se de uma ficha individual, composta de um termo de responsabilidade que deve ser
assinado pelo funcionário e campos para sua identificação e lançamento de entregas e devoluções. Essa ficha
deve ser mantida atualizada e assinada, linha a linha, pelo usuário/ beneficiário. Essas fichas, não só comprovam
a cessão dos equipamentos necessários pela empresa, como lastreiam a defesa em processos trabalhistas que
visam indenizações por perda funcional motivadas pelo não uso do EPI.

10.7 – Obrigações do Empregador


a) adquirir o EPI adequado ao risco de cada atividade;
b) exigir seu uso;
c) fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e
saúde no trabalho;
d) orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação
e) substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;
f) responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica; e,
g) comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada.
h) registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser adotados livros, fichas ou sistema eletrônico.
(Inserida pela Portaria SIT n.º 107, de 25 de agosto de 2009)
10.8 – Obrigações dos Empregados
a) usar o EPI, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;
b) responsabilizar-se pela guarda e conservação;
c) comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso; e,
d) cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.

11 – PLANILHA DE DEMONSTRAÇÃO DE RISCOS E AGENTES POR CARGO

11.1 – Projetista
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Cargo: Projetista
Setor: Operacional Fase: ( ) Antecipação ( X ) Reconhecimento

Descrição da atividade: Atuar na elaboração de desenho técnico em Auto Cad, bem como em alguns casos acompanhar o Engenheiro de
Projetos Industriais nas visitas a campo afim de ilustrar e facilitar o desenvolvimento do trabalho.

Identificação do risco e
agente Acidente: Acidentes de trânsito

Fator de Risco.
Caracterização do tipo de
exposição. A: Inerente ao deslocamento de equipe para visitas a campo

Intensidade/
Concentração. A: N/A

Meios de propagação A: N/A

Técnica utilizada para


apuração da
Intens./Concentração. A: N/A

Possíveis danos a saúde A: Escoriações, fraturas e morte

Indicativos de saúde
decorrentes do trabalho A: Não há registros de queixas

EPC (Equipamento de
proteção coletiva) Eficaz. A: N/A

A: Auxiliar o motorista sinalizando aos demais condutores a intenção de manobras necessárias. Em caso de
descarga de material de trabalho, solicitar ao profissional na condução do veículo a preferência em estacionar do
mesmo lado da via para o qual será descarregado, caso não seja possível, ater-se ao fluxo de veículos nas ruas e
avenidas, obedecer a sinalização de trânsito pintada na via e obedecer a sinalização luminosa da via.
*Quando qualquer atividade for realizada dentro de empresas com riscos ambientais específicos devido ao
Medidas de controle processo produtivo, o início da atividade somente poderá ocorrer após o treinamento de integração.

Calçado de Segurança - CA 27300 - uso obrigatório


Protetor Auricular Tipo concha - CA 4398 – uso intermitente
Protetor Auricular tipo Plug - CA 28534 - uso intermitente
Capacete de Segurança com carneira Push Key Jugular - CA 498 – uso obrigatório
Descrição dos EPI,s Óculos incolor com proteção lateral - CA 9722 - uso obrigatório
(Equipamento de proteção Cinturão de dois pontos com talabarte duplo – CA 36900 – uso eventual
individual) a serem Mascará Respiratória PFF1 - CA 38502 - uso intermitente
utilizados.
NA= Não Aplicável

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12 – QUANTO AO APRIMORAMENTO DA AVALIAÇÃO DOS RISCOS ERGONÔMICOS E


APRIMORAMENTO DA AVALIAÇÃO DOS RISCOS DE ACIDENTES/MECÂNICOS
Para avaliar a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores,
é de responsabilidade da empresa V. V AGUIAR E ENGENHARIA realizar a Análise Ergonômica do Trabalho,
devendo a mesma abordar, no mínimo, as condições de trabalho, conforme estabelecido na NR-17, visando a
perfeita identificação do risco ergonômico e suas correções. Após concluída a Análise Ergonômica do Trabalho a
mesma deverá ser anexada a este PPRA e, conseqüentemente o PCMSO deverá ser revisado, no intuito de
reavaliação dos exames indicados por cargo.
Quanto ao aprimoramento da avaliação dos riscos de acidentes/mecânicos, é de responsabilidade da
empresa V. V AGUIAR E ENGENHARIA, designar e treinar um funcionário para cumprir as atribuições da CIPA
e, cabe ao designado de CIPA, conforme NR-5 item 5.16 letra a – Identificar os riscos do processo de trabalho e,
elaborar o mapa de riscos, com a participação do maior n° de trabalhadores, bem como os demais tópicos do
mesmo item. Após conclusão do mapa de riscos o mesmo também deverá ser anexado a este PPRA.

13 - ATIVIDADES EM ESPAÇO CONFINADO E TRABALHO EM ALTURA


13.1 – Espaço Confinado
È toda e qualquer área ou ambiente não projetado para ocupação humana contínua, que possua meios
limitados de entrada e saída, cuja ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes ou onde possa
existir a deficiência ou enriquecimento de oxigênio, para tanto é necessário identificação do local e treinamento
específico para todos os trabalhadores envolvidos diretamente na atividade conforme descrito na NR-33.
Deparando-se com situações conforme o referido, profissionais de segurança do trabalho ou empresas do
segmento deverão ser procuradas, a fim de que os devidos treinamentos sejam realizados.

13.2 – Trabalho em Altura


È todo e qualquer serviço executado acima de 2 metros de altura do nível inferior, onde haja risco de
queda, para o qual são necessários alguns cuidados específicos, utilização de cinto de segurança tipo pára-
quedista, talabarte ou trava-quedas fixos a linha de vida ou outro meio seguro previamente aprovado que não seja
o próprio andaime, plataforma ou escada, na existência desta atividade, deverá ser elaborada Análise de risco e
Permissão de trabalho conforme NR-35.2.1 letra B, bem como profissionais de segurança do trabalho ou
empresas do segmento deverão ser procuradas, a fim de que sejam realizados os devidos treinamentos para
trabalhos em altura conforme NR-35.3.

14 – PLANEJAMENTO ANUAL
Este é o planejamento anual do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), conforme
exigência do item 9.2 da Norma Regulamentadora número 9 (NR 9) da Portaria 3214 do Ministério do Trabalho.
Representa o cronograma de trabalho e compromisso da empresa no período indicado visando o
desenvolvimento de atividades para a preservação da saúde e da integridade de seus funcionários.
O planejamento dessas ações tem por base o reconhecimento e avaliação dos fatores de risco
ambientais.
As alterações feitas ao plano original durante o período de sua vigência serão descritas e anexadas a
este documento, que estará acessível a todos os funcionários da empresa e autoridades.
A indicação dos mecanismos de registro, manutenção e comunicação dos dados, bem como o
acompanhamento e avaliação do desenvolvimento do PPRA estão descritos no Programa.
Todas as situações consideradas inadequadas e que ofereçam risco à saúde dos funcionários, deverão
ser corrigidas.
No entanto devido à impossibilidade de adoção de medidas de controle imediato para todas as situações,
será estabelecido um Cronograma de Trabalho visando adequação de todas condições de trabalho. Serão
adotados os seguintes critérios para prioridade no cronograma.

 Quando a condição de trabalho apresenta um potencial de risco nas condições usuais descritas
em literatura. Ou o agente pode causar efeitos agudos, ou quando a exposição ocupacional
encontra-se acima dos limites de tolerância, ou os valores despendiados para a regularização são
insignificantes perante o beneficio que trará, para esta situação o controle será prioritário e as
medidas de controle serão implementadas em CURTO PRAZO. (Ate 90 dias a contar da
elaboração do PPRA)

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 Quando apresenta risco moderado à saúde. Mas o agente identificado não provoca efeitos
agudos ou quando a exposição ao agente identificado e quantificado encontra-se abaixo dos
limites de tolerância mas acima do nível de ação. As medidas de controle serão implementadas
em MÉDIO PRAZO. (Ate 180 dias a contar da elaboração do PPRA)

 Quando não oferece risco potencial de dano a saúde, ou onde o agente identificado representa
apenas uma condição de desconforto e não de risco. Para essa situação a medida de controle
será em LONGO PRAZO. Ou mesmo onde o risco ofereça potencial de dano a saúde, porém a
empresa não dispõem em seu orçamento condições imediatas para a reparação necessária,
medidas paliativas serão tomadas de imediato para a manutenção da atividade, e o risco
eliminado/neutralizado ou minimizado por definitivo a LONGO PRAZO. (Ate 365 dias a contar da
elaboração do PPRA).

14.1 – Cronograma de adequações

Visto do responsável pela implementação - Valter Vasconcelos Aguiar – Proprietário


N° de Descrição
controle Natureza ou Prioridade Observação
do Item risco
Elaborar o PPRA com ações a serem desenvolvidas no âmbito de cada estabelecimento
da empresa, sob a responsabilidade do empregador, com a participação dos
1. Elaboração do trabalhadores, sendo sua abrangência e profundidade dependentes das características
PPRA Imediato dos riscos e das necessidades de controle.
Divulgação do Durante a
2. PPRA Vigência doDivulgar aos funcionários/designado de CIPA e registrar todas as informações relevantes
Documento base programa a análise do PPRA.
Revisão e Deverá ser efetuada, sempre que necessário e pelo menos uma vez ao ano, uma análise
3. avaliação da Até global do PPRA para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes
eficácia do PPRA 15/06/2021 necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades.
Fornecer e substituir os EPIs adequados quando necessários, supervisionando o uso.
Equipamentos de Durante a Realizar o registro de entrega de EPI, conforme ficha de controle anexo a este PPRA.
4. Proteção Vigência do Obs: O EPI deve ter Certificado de Aprovação (CA), por tal fato sugerimos realizar a
Individual programa impressão do mesmo no site oficial do MTE e arquivá-lo junto a ficha de EPI,s.
Na Realizar treinamento de integração com todos os funcionários anterior ao inicio da
5.
Integração Admissão atividade dos mesmos.
- Para a perfeita utilização da caixa de primeiros socorros deve-se treinar funcionários
Durante a para Noções de Primeiros Socorros conforme NR-7.5.1.
6.
Treinamento Vigência do - Treinar os funcionários para Noções de Combate a Incêndio conforme NR-23.1.1.
Geral programa - Treinar os funcionários para uso correto dos EPI,s conforme NR-6
Durante a
7. Vigência do
CIPA programa Designar e treinar um funcionário para cumprir as atribuições da NR-5.
Durante a
8. Vigência do Cumprir o PCMSO e controlar o cartão de vacina dos funcionários.
PCMSO programa Adquirir caixa de primeiros socorros Conforme Art. 168 CLT e NR-7.5.1
Elaborar e implementar as O.S. alertando os funcionários sobre os riscos existentes nos
9. Ordem de Na locais de trabalho, com orientações claras especificando a atividade, precauções a serem
Serviço admissão adotadas e procedimentos comuns a todos os funcionários conforme NR-1.

Praia Grande, 15 de Junho de 2020

________________________________________________
V. V AGUIAR E ENGENHARIA
14.2 - Cronograma de acompanhamento e registro de dados
Rua Vitorino Santos Ferreira, n° 61 – Canto do Forte – Praia Grande/SP - CEP: 11.700-660
Fone: (13) 98852 5737 – (13) 3491 7540 – Email: vvaguiar@hotmail.com
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Este campo possui finalidade de acompanhamento das ações desenvolvidas pela empresa V. V AGUIAR E
ENGENHARIA, onde o coordenador deste PPRA - Valter Vasconcelos Aguiar – Proprietário – deverá registrar com
utilização de caneta esferográfica o andamento do item.

N° de
controle VISTO DO
do Item DATA DESCRIÇÃO RESPONSÁVEL
_____________________________________________________
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1.
_____________________________________________________

_____________________________________________________
_____________________________________________________
2.
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_____________________________________________________
_____________________________________________________
3.
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_____________________________________________________
_____________________________________________________
4.
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_____________________________________________________
_____________________________________________________
5.
_____________________________________________________

_____________________________________________________
_____________________________________________________
6.
_____________________________________________________

_____________________________________________________
_____________________________________________________
7.
_____________________________________________________

_____________________________________________________
_____________________________________________________
8.
_____________________________________________________

_____________________________________________________
_____________________________________________________
9.
_____________________________________________________

*Obs: Caso seja necessário podem ser anexados a este PPRA, Laudos, pareceres técnicos, avaliações
ambientais, notas fiscais, orçamentos, entre outros que venham a transparecer o cumprimento deste PPRA.

15 - DIVULGAÇÃO DO P. P. R. A
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O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais é o responsável pela empresa V. V AGUIAR E


ENGENHARIA no comprimento do que preceitua o item 9.5 da NR-9, levando ao conhecimento dos funcionários
o conteúdo deste Programa. Bem como solicita a todos os trabalhadores sua contribuição no sentido de aprimorar
e agilizar a implantação do mesmo. Para que as contribuições sejam tratadas de conformidade com o que dispõe
o item 9.3.8 da NR-9, deverá às mesmas serem propostas por escrito de modo a ficarem registradas como parte
integrante do PPRA, Objetivando manter a transparência necessária e de encontro ao item 9.3.8 mencionado no
parágrafo anterior, solicita aos funcionários no presente documento, após discussão e análise do Programa,
anexando inclusive suas respectivas contribuições, tendo ciência destas informações todos abaixo assinados.

NOME CARGO DATA

16 – GARANTIA
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A empresa V. V AGUIAR E ENGENHARIA garante que em decorrência de possíveis riscos ambientais


nos locais de trabalho e que venham a incidir em risco grave a saúde dos trabalhadores, os mesmos possam
interromper de imediato as atividades desde que comuniquem o fato ao superior, para as devidas providencias.

17 – ANEXOS
ART – 02 pág.
Recomendações sobre proteção contra incêndio - 03 pág.
Recomendações Ergonômicas – 02 Pág.
Lixo reciclável: cores dos cestos para separação do lixo - 01 pág.
Tabela de Riscos Ocupacionais - 01 pág.
Controle de EPI - 01 pág.
Controle de Entrega de uniforme - 01 pág.

Praia Grande, 15 de Junho de 2020.

_____________________________________________
Responsável pela elaboração do programa
Alfredo Marcos Bertozzi Sampaio
Engenheiro de Segurança do Trabalho
CREA/SP 0600502157
NIT/PIS – 102.86139.09-7

________________________________________
Unidade Médica Ocupacional
Paulo Sergio Mendes - Diretor

__________________________________________
Responsável pela implementação do PPRA
Valter Vasconcelos Aguiar
V. V AGUIAR E ENGENHARIA
RECOMENDAÇÕES SOBRE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO

COMBATE A INCÊNDIO – TIPOS DE EXTINTORES


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EXTINTOR DE PÓ QUÍMICO SECO

 O agente extintor pode ser o BICARBONATO DE SÓDIO ou dePOTÁSSIO.


 O agente propulsor pode ser o GÁS CARBÔNICO ou NITROGÊNIO. O agente
extintor forma uma nuvem de pó sobre a chama que visa a exclusão do OXIGÊNIO;
posteriormente são acrescidos à nuvem, GÁS CARBÔNICO e o VAPOR DE ÁGUA
devido à queima do PÓ.

EXTINTOR DE GÁS CARBÔNICO (CO2)

 O GÁS CARBONICO é material não condutor de ENERGIA ELÉTRICA. O mesmo


atua sobre o FOGO onde este elemento (eletricidade) esta presente.
 Ao ser acionado o extintor, o gás é liberado formando uma nuvem que ABAFA E
RESFRIA. É empregado para extinguir PEQUENOS focos de fogo em líquidos
inflamáveis (classe B) e em pequenos equipamentos energizados (classe C)

EXTINTOR DE ÁGUA PRESSURIZADA - PRESSÃO PERMANENTE

 Não e provido de cilindro de gás propelente, visto que a água permanece sob
pressão dentro do aparelho. Para funcionar, necessita apenas da abertura do registro
de passagem do líquido extintor.

EXTINTOR DE ÁGUA - PRESSÃO INJETADA

 Fixado na parte externa do aparelho está um pequeno cilindro contendo o gás


propelente, cuja válvula deve ser aberta no ato da utilização do extintor, a fim de
pressurizar o ambiente interno do cilindro permitindo o seu funcionamento.
 O elemento extintor é a água, que atua através do resfriamento da área do material
em combustão. O agente propulsor (propelente) é o GÁS CARBÔNICO (CO2).

COMO USAR OS EXTINTORES DE INCÊNDIO


Os aparelhos extintores são os vasilhames fabricados com dispositivo que possibilitam a aplicação do
agente extintor sobre os focos de incêndio. Normalmente os aparelhos extintores recebem o nome do agente
extintor que neles contém. Os aparelhos extintores destinam-se ao combate imediato de pequenos focos de
incêndio, pois, acondicionam pequenos volumes de agentes extintores para manterem a condição de fácil

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transporte. São de grande utilidade, pois podem combater a maioria dos incêndios, cujos princípios são pequenos
focos, desde que, manejados adequadamente e no momento certo.

O êxito no emprego dos extintores depende dos seguintes fatores:


a) de uma distribuição adequada dos aparelhos pela área a proteger;
b) de manutenção adequada e eficiente;
c) de pessoal habilitado a manejar aparelhos na extinção de incêndio.

COMO UTILIZAR:
EXTINTOR DE ÁGUA PRESSURIZADA
- Retirar o pino de segurança.
- Empunhar a mangueira e apertar o gatilho, dirigindo o jato para a base do fogo.
- Só usar em madeira, papel, fibras, plásticos e similares.
- Não usar em equipamentos elétricos.

EXTINTOR DE ÁGUA PRESSURIZÁVEL

- Abrir a válvula do cilindro de gás.


- Atacar o fogo, dirigindo o jato para a base das chamas.
- Só usar em madeira, papel, fibras, plásticas e similares.
- Não usar em equipamentos elétricos.

EXTINTOR DE ESPUMA (POUCO UTILIZADO)

- Inverter o aparelho o jato disparará automaticamente, e só cessará quando a


carga estiver esgotada.
- Não usar em equipamentos elétricos.

EXTINTOR DE GÁS CARBÔNICO (CO2)

- Retirar o pino de segurança quebrando o lacre.


- Acionar a válvula dirigindo o jato para a base do fogo.
- Pode ser usado em qualquer tipo de incêndio.

EXTINTOR DE PÓ QUÍMICOSECO (PQS)

- Retirar o pino de segurança.


- Empunhar a pistola difusora.
- Atacar o fogo acionando o gatilho.
- Pode ser usado em qualquer tipo de incêndio.
*Utilizar o pó químico em materiais eletrônicos, somente em último caso.

ONDE USAR OS AGENTES EXTINTORES


Agente extintor é todo material que, aplicado ao fogo, interfere na sua química, provocando uma
descontinuidade em um ou mais lados do tetraedro do fogo, alterando as condições para que haja fogo. Os
agentes extintores podem ser encontrados nos estados sólidos, líquidos ou gasosos. Existe uma variedade muito

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grande de agentes extintores. Citaremos apenas os mais comuns, que são os que possivelmente teremos que
utilizar em caso de incêndios.

Exemplos: água, espuma (química e mecânica), gás carbônico, pó químico seco, agentes alogenados
(HALON), agentes improvisados como areia, cobertor, tampa de vasilhame, etc, que normalmente extinguem o
incêndio por abafamento, ou seja, retiram todo o oxigênio a ser consumido pelo fogo.

Agentes extintores
Classes de incêndios
Água Espuma Pó químico Gás carbônico
A
(Madeira, papel, tecido, SIM SIM SIM* SIM*
etc.).
B
(Gasolina, álcool, NÃO SIM SIM SIM
ceras, tintas, etc).
C
(Equipamentos e NÃO NÃO SIM SIM
instalações elétricas
energizadas)
* Com restrição, pois há risco de reignição (se possível utilizar outro agente).

Entendendo que não há possibilidade de extinção do foco de incêndio chamar


imediatamente o corpo de bombeiros pelo telefone 193.

Ergonomia
Sobre a postura

A postura de execução do trabalho, sentar de qualquer jeito, provoca no sistema músculo-esquelético do


ser humano a causa da lei e efeito, ou seja, se não se precaver e proceder corretamente obedecendo a
Ergonomia, o corpo sofrerá. É bom não esquecer que o empregado permanece na empresa entre 6 a 10 horas
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diariamente, o restante do dia em transporte, estudo, divertimento e descanso. Em sua própria casa deverá
adotar também móveis, utensílios, postura correta e um colchão ortopédico. Fora da empresa, o seu
permanecimento é sempre maior, e a lei da Ergonomia não sabe separar o tempo.

Dicas

Siga estes conselhos para uma boa postura ao usar um computador:

1 - Manter o topo da tela ano nível dos olhos e distante de um comprimento do braço; 
2 - Manter a cabeça e pescoço em posição reta, ombros e braços relaxados; 
3 - Manter a região lombar (as costas) apoiada no encosto da cadeira ou em um suporte para as costas; 
4 - Manter o antebraço, punhos e mãos em linha reta (posição neutra do punho) em relação ao teclado; 
5 - Manter o cotovelo junto ao corpo; 
6 - Manter um espaço entre a dobra do joelho e a extremidade final da cadeira. Manter ângulo igual ou superior a
30 graus para as dobras dos joelhos e do quadril; 
7 - Manter os pés apoiados no chão ou quando recomendado, usar descanso para os pés

A Ginástica Laboral intervém na rotina do trabalhador com uma pausa de no mínimo 10 minutos
no expediente com alongamentos e exercícios conforme figuras abaixo.

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Efeitos Positivos da Postura Correta e exercícios regulares


Para o Trabalhador:

- Bem-estar físico;
- Aumento da concentração no trabalho;
- Redução das queixas de desconforto nas diversas áreas corporais (pescoço, ombro, cotovelos...).

Para a Empresa:

- Motivação por parte dos trabalhadores por verem o investimento da empresa em sua qualidade de vida;
- Redução de absenteísmo;
- Aumento de produtividade como conseqüência de um ambiente de trabalho adequado às atividades exercidas;
- Melhor imagem da empresa para seus clientes internos e externos.

Lixo reciclável: cores dos cestos para separação do lixo

Qualquer alteração das propriedades físicas, químicas ou biológicas do meio ambiente (solo, água, ar)
causados por alguma forma de energia ou por qualquer substância líquida ou gasosa, ou a combinação de
elementos despejados no Meio Ambiente, em níveis capazes de diretamente ou indiretamente serem prejudiciais
à saúde, segurança e ao bem estar da comunidade próxima à Empresa, que possam criar condições
inadequadas para fins domésticos, agropecuários, industriais e comerciais dentre outros, causando assim,
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condições adversas às atividades sócio-econômicas, ou ocasionando danos relativos à fauna, à flora e a outros
recursos naturais.

No Brasil os recipientes para receber materiais recicláveis seguem o seguinte padrão:

 Azul: papel/papelão
 Vermelho: plástico
 Verde: vidro
 Amarelo: metal
 Laranja: resíduos perigosos
 Branco: resíduos ambulatoriais e de serviços de saúde
 Preto:madeira
 Cinza: resíduo geralmente não reciclável, misturado ou contaminado, não sendo possívelde
separação.

RISCOS OCUPACIONAIS E AMBIENTAIS

GRUPO 1 GRUPO 2 GRUPO 3 GRUPO 4 GRUPO 5


COR DE IDENTIFICAÇÃO COR DE IDENTIFICAÇÃO COR DE IDENTIFICAÇÃO COR DE IDENTIFICAÇÃO COR DE IDENTIFICAÇÃO
VERDE VERMELHO MARROM AMARELO AZUL

Riscos Riscos Riscos Riscos de


Riscos Físicos
Químicos Biológicos Ergonômicos Acidentes

Ruídos Poeiras Vírus Esforço Físico Arranjo Físico


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Intenso inadequado

Vibrações Fumos Bactérias Levantamento Máquinas e


e transporte equipamentos sem
manual de peso proteção

Radiações Névoa Protozoários Exigência de Ferramentas


Ionizantes Postura inadequadas ou
Inadequada defeituosas

Radiações Neblinas Fungos Controle rígido Iluminação


não Ionizante de produtividade inadequada

Imposição de
Frio Gases Parasitas ritmos excessivos Eletricidade

Trabalho em Probabilidade de
Calor Vapores Bacilos turno e noturno incêndio ou
explosão

Jornadas de
trabalho Armazenamento
Pressões Substâncias, prolongadas inadequado
Anormais compostos ou
produtos químicos
em geral Monotonia e Animais
Repetitivida- peçonhentos
Umidade de

Outras situações
Outras situações de risco que
causadoras de poderão contribuir
sugestões físicas para a ocorrência
e/ou psicológicas de acidentes

CONTROLE DE EPI
E Q U I P A M E N T O D E P R O T E Ç Ã O I N D I V I D U A L

EMPREGADOR: V. V AGUIAR E ENGENHARIA


CNPJ: 22.435.613/0001-94
EMPREGADO:__________________________________________________________
_
CARGO:_____________________________DATA DE ADMISSÃO: _____/_____/_____.

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ASSINATURA
DATA TIPO DE EPI QUANTIDADE N.º DO C.A
RECEBEDOR

Declaro para os devidos fins que recebi os EPIs acima discriminados bem como estou ciente da minha
responsabilidade pelo uso, guarda e conservação dos mesmos conforme NR 6, item 6.7. sub item 6.7.1 a/b
aprovada pela Portaria n.º 3214 de 08 de Junho de l978.
Declaro ainda ter recebido os devidos treinamentos do meu empregador sobre o uso correto dos EPIs,
bem como estou ciente de que em casos de dano ou perda, ficarei obrigado a indenizar a empresa,
porquanto os referidos EPI’s integram o patrimônio da mesma e se prestam a segurança e bem estar dos
seus funcionários.

Data:____/______/_______ Local: _________________________________

ASSINATURA:__________________________________________________

CONTROLE DE ENTREGA DE UNIFORME


EMPREGADOR: V. V AGUIAR E ENGENHARIA
CNPJ: 22.435.613/0001-94
EMPREGADO:_______________________________________________________________
CARGO:_____________________________DATA DE ADMISSÃO: _____/_____/_________
DATA DA ABERTURA DA FICHA:_____/______/_______

DATA TIPO DE UNIFORME QUANTIDADE N.º DA ASSINATURA


Rua Vitorino Santos Ferreira, n° 61 – Canto do Forte – Praia Grande/SP - CEP: 11.700-660
Fone: (13) 98852 5737 – (13) 3491 7540 – Email: vvaguiar@hotmail.com
V. V AGUIAR E ENGENHARIA – PPRA Controle de emissão
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PEÇA RECEBEDOR

Declaro para os devidos fins que recebi os uniformes acima discriminados bem como estou ciente da
minha responsabilidade pelo uso, guarda e conservação dos mesmos, conforme Regulamento interno da
empresa e orientações recebidas durante minha admissão.

ASSINATURA:_______________________________________________________________

Rua Vitorino Santos Ferreira, n° 61 – Canto do Forte – Praia Grande/SP - CEP: 11.700-660
Fone: (13) 98852 5737 – (13) 3491 7540 – Email: vvaguiar@hotmail.com

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