ÁGUAS PROFUNDAS
DA PRESENÇA
N.T. Wright conta em seu livro Simplesmente Cristão: Por Que o Cristianismo Faz
Sentido, uma ótima história. Existiu certa vez um ditador poderoso que governava seu país com
mão de ferro. Cada detalhe do cotidiano das pessoas era avaliado e colocado em prática de acordo
com um sistema racional. Nada escapava ao seu controle. O ditador, então, resolveu pavimentar as
fontes de água do país com uma grossa camada de concreto, de modo a impedir o surgimento de
qualquer filete de água. A água de que as pessoas necessitavam estaria disponível por meio de um
sistema de esgotos racional e complexo. Oportunamente, seriam colocados vários produtos
químicos na água. O suprimento de água seria controlado pelo ditador; todos receberiam a
quantidade de água decidida por ele. O plano funcionou bem por alguns anos. As pessoas se
acostumaram à água do novo sistema, apesar de ter um gosto estranho, algumas vezes. De tempos
em tempos elas lembravam com saudade dos riachos borbulhantes e das fontes de água fresca que
costumavam desfrutar à vontade. Alguns problemas atribuídos pelas pessoas antigamente à
irregularidade das fontes desapareceram. Contudo, o ar agora estava tão poluído quanto a água; o
ditador, por sua vez, não fazia nada para resolver esse problema. De um modo geral, no entanto, o
novo sistema parecia eficiente, e as pessoas elogiavam o ditador por sua visão de longo alcance.
Uma geração se passou. Tudo parecia bem. Até que, sem aviso prévio, as fontes que haviam
continuado a borbulhar e a brotar debaixo do concreto sólido não puderam mais ser contidas. Em
uma explosão repentina, semelhante à erupção de um vulcão seguida de um terremoto, e elas
irromperam através do solo. No início, juntamente com a água apareceu o barro e a sujeira que a
poluía. Ao jorrar com força, porém, a água limpa veio à tona, escorrendo pelas ruas e pelas paredes
das casas, lojas e fábricas. Rachaduras rasgaram as ruas ao meio e o caos tomou conta das cidades.
Algumas pessoas, porém, ficaram radiantes: por fim poderiam desfrutar novamente da água sem
depender do sistema. Enquanto isso, as pessoas que gerenciavam os esgotos oficiais ficaram
perdidas. De repente, todos tinham água mais que suficiente, água pura, cristalina, mas ela já não
podia mais ser controlada.¹ Fiz apenas algumas adaptações a fim de ilustrar o que ocorreu quando se
tentou cercear o Cristianismo no período da Idade Média.
O ditador representa a liderança monopolizadora que esteve à frente da Igreja durante esse
período. A água representa a graça. A grossa camada de concreto representa o sistema de controle
imposto pela liderança papal e o sistema racional de distribuição de água, a tentativa de confisco da
obra do Espírito. Essa foi uma época sinistra da história do Cristianismo. As terríveis barbaridades
cometidas pela liderança, contaminaram a Igreja. Trouxe mau cheiro à fé. A teologia putrefou, por
causa do paganismo que dilacerou mortalmente o coração da sã doutrina cristã. O cheiro fétido da
simonia, da corrupção e da prostituição, poluiu a atmosfera criada pelo Espírito Santo na Igreja de
Atos. É deste ambiente que o Senhor levanta Madame Guyon, para guiar muitos às águas da
Presença. Alister McGrath declara: “Como os grandes rios nascem de águas profundas que brotam
nas montanhas, o rio do avivamento nascerá nos lugares altos, vindo de águas profundas! ”
Vida em profundidade
Madame Guyon disse em seu livro Experimentando as profundezas de Jesus Cristo, que:
“Você deve se tornar como a abelha que penetra nas profundezas da flor. Mergulhar bem fundo para
remover-lhe o néctar mais escondido”.2 Charles Swindoll diz que: “A vida marcada pela
profundidade só pode ser cultivada em longos períodos de tempo passados em silêncio” na
Presença (Mt 6.6). Mergulhe na Presença que a doçura do Céu fluirá da rocha e transformará a sua
vida (Mt 6.6). Deuteronômio 32.13 fala do mel que sai da rocha: “Ele o fez cavalgar sobre as
alturas da terra, e comer os frutos do campo, e o fez chupar mel da rocha”. O mel que você coletar
diariamente na Presença é a santidade de Deus, onde o poder divino está abrigado. Assim como o
mel afeta profundamente o alimento que ele toca, a santidade afeta a nossa estrutura interior.
Conforme você abrir diariamente o seu coração na Presença, a santidade poderá ter acesso ao mais
íntimo do seu ser, transformando-o à semelhança de Jesus. Ele derramou o Seu sangue para nos
tornar santos (Hb 9.13-14; 10.19-22; 1 Jo 1.7-9). É a santidade de Deus que o manterá longe do
pecado. Ela transformará o seu caráter. Trata-se de algo divino que somente pode ser coletado na
atmosfera do Céu. É inerente ao caráter de Deus. Ele é santo, e nos fez para sermos santos, para o
louvor da Sua glória (Ef 1).
O Valor da meditação
Madame Guyon continuou seus ensinamentos e por isso foi detida quatro vezes, a última das
quais por quatro anos (1694-1702). Ela escreveu as seguintes palavras de uma prisão francesa: “O
cristão cuja mente está voltada para o Céu, caminha pela fé simples e pura (...) e quando ele olha
através dos seus próprios olhos, é como se ele estivesse olhando através dos olhos de Deus”.
“Esperar em Deus não é ociosidade”, disse Bernardo de Clairvaux: “Mas um trabalho maior do que
qualquer outro trabalho, para quem não estiver habilitado”. Meditar requer tempo e preparação. “A
melhor preparação geral para a meditação bem-sucedida é uma convicção pessoal de sua
importância e uma firme determinação de perseverar na prática”, escreveu P. T. Rohrbach. Madame
Guyon escreveu cerca de sessenta obras e compôs poemas e hinos como: “Eu amo o Senhor, mas
não com meu amor” e “Longo mergulho na Aflição”.
Guyon sugere que: “A partir do momento em que se colocar na Presença de Deus, leia alguma
verdade substancial, faça uma pequena pausa, não para empregar a razão, mas para fixar a
mente; o principal exercício é sempre a Presença de Deus”. Ela comenta que o assunto “serve
mais para aquietar a mente, do que movimentá-la com o raciocínio. Permita que uma fé
vivificante em Deus produza um mergulho profundo, impedindo que os sentidos fiquem vagueando:
isso serve, em primeira instância, para nos desprender de numerosas distrações, nos afastar de
assuntos externos e nos trazer para perto de Deus, que só pode ser encontrado no Santo dos
santos”. Guyon declara que a meditação: “Permite a contemplação da Presença Divina”; por isso:
“É preciso ser diligente e chamar de volta os sentidos dispersos”, para conhecer melhor a Deus.
A Desconexão de si mesmo
Muitas vezes, o maior inimigo da oração somos nós mesmos, e não as distrações do mundo em
que vivemos. Sua mente é o painel de controle das suas emoções. A. W. Tozer fala sobre a
importância de convergir os pensamentos nas coisas celestes, caso contrário você enfrentará
dificuldades de manter o foco no Senhor enquanto ora: “Você poderá fazer isso até mesmo enquanto
trabalha. Pratique a candura, a sinceridade da criança, a humildade. Ore pedindo olhos simples. Leia
mais daquilo que é importante para a sua vida interior. Jamais permita que a sua mente fique
dispersa por muito tempo”.6 Tozer diz que nós precisamos chamar para casa os nossos pensamentos
errantes. “Contemple Cristo com os olhos da alma. Exercite a concentração espiritual. Tudo que
anteriormente foi dito depende da correta relação com Deus por meio de Cristo, e da meditação
diária nas Escrituras. Faltando estas coisas, nada nos ajudará; asseguradas, a disciplina recomendada
conseguirá neutralizar os maus efeitos do externalismo e nos fará conhecer bem a Deus e às nossas
próprias almas”. Madame Guyon sabia muito bem disso, quando declarou: “Não se trata de apartar-
se do mundo, há que apartar-se de si mesmo. ” Ela declarou que: “A oração é o alimento da alma;
quando nos privamos dela por nossa culpa, fazemo-nos padecer fome a nós mesmos”.
Uma Revolução contra si mesmo
Bill Hybells declara em seu livro Ocupados Demais para Deixar de Orar, que: “Desde o
nascimento aprendemos as regras da autoconfiança enquanto nos esforçamos e batalhamos para
ganhar autossuficiência. A oração vai contra estes valores profundamente estabelecidos. É um
atentado à autonomia humana, uma ofensa à independência do viver”.7 Hybells chega a dizer que:
“A ausência da oração em nossa vida é um reflexo direto do quanto somos autossuficientes. Tirar
um pequeno pedaço do dia para orar é um ato de insurreição contra o desejo violento do eu manter-
se no controle o tempo topo”. “Para as pessoas que vivem apressadas, determinadas a vencer por si
mesmas”, diz Hybells, “orar é uma interrupção desagradável. A oração não faz parte de nossa
orgulhosa natureza humana. No entanto, em algum momento, quase todos nós chegamos ao ponto
em que caímos de joelhos, inclinamos a cabeça, fixamos nossa atenção em Deus e oramos”.8 Não há
algo tão celestial, e tão antiterrenal que prostrar-se em rendição incondicional na Presença. Esse ato
nos devolve à condição para a qual fomos originalmente criados: viver em completo alinhamento ao
Senhorio de Cristo, para o louvor da sua glória.
Guyon disse que: “É muito importante dirigir-se à oração com um amor puro e
desinteressado, que não busca nada de Deus, senão agradá-Lo e fazer a Sua vontade”. É este amor
que gera o compromisso. Guyon declarou que: “Um servo que mede seus esforços apenas pela
recompensa, não é digno de recompensa alguma. Dirija-se à oração, não esperando desfrutar de
recompensas espirituais, mas para estar exatamente da forma que agrada a Deus”.9
Em 1702, Guyon foi banida para Blois, onde passou o resto da sua vida a serviço do Senhor.
Em 1717, aos 69 anos, faleceu em perfeita paz.
Madame Guyon diz que: “Por um ato de profunda adoração e rendição incondicional diante
de Deus, você poderá se aprofundar na Presença divina, sem permitir que os sentidos se desviem,
mas mantendo-os submissos o quanto possível”. 10
2
O AVIVAMENTO NAS CASAS
Diante de tamanha violência contra o coração de Deus, o que poderia vencer o poder do
pecado, senão uma ação surpreendente e mais poderosa da Sua parte? E, se o pecado afeta tanto
assim a psicologia humana, o culto, a pregação e a vida da igreja, não seria compreensível que em
tempos de avivamento tenhamos manifestações grandiosas de Deus? Não será por isso que em
tempos de avivamento é comum vermos pessoas tremendo, gemendo, até gritando em clamor, em
estado de arrebatamento, sendo lançadas e prostradas ao chão, pasmas, quebrantadas pela presença
daquele que é Santo? Às vezes para reconstruir é preciso implodir, outras vezes é necessário
explodir.
Quando chega o avivamento, a primeira coisa que acontece com o deslumbramento diante do
afeto do coração amoroso de Deus e da magnitude da sua misericórdia, é o arrependimento. Há um
profundo despertamento para a compreensão da loucura de viver longe dos braços do Pai, afundado
no charco deste mundo tenebroso (Jn 4). Há um retorno, com lágrimas, gemidos, com a firme
resolução de agradar aquele que suportou a cruz, por causa dos nossos pecados. Precisamos
desesperadamente de avivamento, por que precisamos urgentemente de arrependimento (Ed 10).
Leonard Ravenhill, em seu livro Por Que Tarda o Pleno Avivamento? conta a experiência
de um pastor que pregou uma tabuleta na porta da sua igreja: “Esta igreja passará por um
avivamento ou por um sepultamento”. 11 O pecado mata e sepulta, o avivamento, ressuscita; o
pecado cala a igreja, o avivamento torna a sua voz audível; o pecado joga a igreja moribunda num
leito de conformismo, o avivamento lhe devolve a saúde e a põe de volta de pé, para realizar a
missão de despovoar a rota do inferno, e encher o caminho do céu com vidas compradas pelo
precioso sangue do Cordeiro de Deus (Ez 37.1-14).
O Dr. John Stott, considerado um dos maiores exegetas bíblicos do século XX, disse que:
“Antes de mandar a Igreja para o mundo, Cristo mandou o Espírito para a Igreja. A mesma ordem
precisa ser observada hoje”. Não há missão sem capacitação. Não há pregação sem poder. Não há
avivamento sem derramamento do Espírito.12
Em Busca da Presença
A inconformação com a estrutura eclesial, que mortifica a vida no Espírito e amordaça os
profetas, começou a ferver no coração de George Fox. A sua influência foi tão extraordinária, que as
águas que fluíam do seu coração se tornaram num rio caudaloso, que transpôs o seu tempo. A sua
determinação em voltar-se ao padrão original da Igreja de Atos, o levou a pregar um estilo de vida
avesso ao que a Igreja levava no seu tempo. Ele proclamou uma vida simples, voltada à pureza, à
comunidade, à vida despojada e à vida de oração e jejum. Neste sentido, um grande avivamento
desaguou neste período da história, tão seco da Presença.
A inconformação de Fox o levou a criar, em 1652, o Movimento Quaker. Este movimento
ficou conhecida como a Sociedade dos Amigos, que reagiu contra o que considerava abusos da
Igreja Anglicana, colocando-se como “sob a inspiração direta do Espírito Santo”. Por esta razão, ele
foi muitas vezes perseguido e preso. Fox acreditava que cada pessoa pode ter acesso contínuo direto
à “Presença Divina”.
John Bunyan (1628 - 1688) foi a voz que ecoou num momento histórico em que a Igreja
estava passando por um processo de resfriamento espiritual, em que tudo o que a Reforma
Protestante havia conquistado estava em risco. Ele viveu no mesmo período que Madame Guyon.
Eles pertencem a um período de transição em que as águas da Presença corriam no subsolo da
História, entre a Reforma e os Grandes Avivamentos do século XVIII, com John Wesley, Jonathan
Edwards e George Whitefield. Enquanto John Bunyan esteve numa cela, preso por 12 anos por
pregar o Evangelho, ele não permitiu que o mofo da derrota tomasse conta da sua alma. Motivado
pela fé, Bunyan escreveu a história da graça no clássico chamado O Peregrino. Bunyan não abriu
mão do seu chamado. A exclusividade do chamado de Deus é indicada pelas muitas maneiras que a
Bíblia revela: o chamado da salvação de Deus é para o arrependimento (Lc 5:32); das trevas para a
maravilhosa luz de Deus (I Pe 2:9); para a graça de Cristo (Gl 1:6); para a paz (Cl 3:5); para a
liberdade (Gl 5:13); para a comunhão com Cristo (I Co 1:9) e vida eterna (I Tm 6:12).
A Doçura da Presença
Em uma de suas pregações denominada de “O Amor de Jesus”, John Wycliffe disse: “Entra
nos íntimos recessos da minha alma; entra no meu coração e encha-o completamente da Tua doçura;
faça com que a minha mente beba profundamente do Teu doce amor; pois somente Tua Presença é
para mim consolo ou conforto, e só a Tua ausência me deixa entristecido. Oh, Tu, Espírito Santo,
que sopra onde queres, entra em mim, atrai-me a Ti, para que eu possa desprezar e ter em nada, em
meu coração, as coisas deste mundo. Inflama o meu coração com o Teu amor, que para sempre
arderá sobre o Teu altar. Vem, eu Te imploro doce alegria; vem doçura tão desejável. ” 17
O Local da Presença
Ter um local para a Presença é algo de tamanha importância, que Deus criou primeiro o lugar
e depois o homem. É indispensável separar um local apropriado para ter seu tempo a sós com Deus.
Devemos nos lembrar de que estaremos entrando no lugar secreto para nos encontrar com um Deus
Santo que, antes de tudo, requer a nossa santidade. Jesus fala sobre a possibilidade desse lugar ser o
quarto (Mt 6:6), mas Ele retirava-Se, para lugares à parte (Mc 1:35), onde poderia estar a sós (Mt
14:23), e locais que se tornaram um lugar “habitual” de oração (Lc 22:39-41).
N.T. Wright conta em seu livro Seguindo a Jesus a história de um certo moleiro que vivia em
um moinho de vento e vendia farinha para o padeiro da vila. Dia após dia, ele costumava ficar
preocupado, querendo saber se havia produzido quantidade suficiente de farinha. Certa noite, depois
de não ter ventado a noite toda, ele decidiu fazer algo. Resolveu soltar a engrenagem do moinho,
passando a noite toda trabalhando e virando a máquina com sua própria mão. Assim, ele se
asseguraria de que havia farinha suficiente. Quando a manhã chegou, havia farinha suficiente, mas o
moleiro estava exausto, dormindo no chão; por isso, ele se esqueceu de levar a farinha para o
padeiro. Seu sono era tão profundo que ele nem ao menos ouviu o barulho ao seu redor; barulho de
um poderoso vento.18
A Igreja adormeceu, um século depois da Reforma. Mas o vento de Deus começou a soprar.
Porém, grande parte da liderança institucional da Igreja não conseguiu ouvir o que o Senhor estava
fazendo. Especialmente, na Alemanha, no século seguinte a Reforma, as igrejas foram
enfraquecidas por sacramentalismo e confessionalismo e o clero envolvidos em disputas teológicas
intermináveis. A moralidade e espiritualidade entre os membros individuais estavam em um nível
baixo.
5. Idem
8.Idem
9.Op. Cit
12.STOTT, John
13.BUNYAN, John
17.Idem
20.Idem.
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A presente bibliografia foi utilizada na coleção Avivamento, que inclui este volume.
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