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Presidente Prudente - SP
2017
FACULDADE DE ENGENHARIA
“CONSELHEIRO ALGACYR MUNHOZ MAEDERA”
ARQUITETURA E URBANISMO
Orientador:
Prof. Maury Vieira de Jesus
Presidente Prudente - SP
2017
YASMIN MIRANDA PEROSSO
BANCA EXAMINADORA
_______________________________________________
Orientador: Prof. Maury Vieira de Jesus
Universidade do Oeste Paulista – UNOESTE
Presidente Prudente - SP
_______________________________________________
Professora: Bruna Bessa Rocha
Universidade do Oeste Paulista – UNOESTE
Presidente Prudente - SP
_______________________________________________
Arquiteto e Urbanista: José Andrade
Universidade do Oeste Paulista – UNOESTE
Presidente Prudente - SP
DEDICATÓRIA
FIGURA 4 - Programa de necessidades: Setor de Ensino divido por faixa etária ..... 37
FIGURA 20 - Vista da passarela coberta que liga o bloco de Serviços Técnicos com
o de Serviços Gerais. ................................................................................................ 54
FIGURA 21 – Croqui da composição da cobertura mostrando os Sheds - sem escala
.................................................................................................................................. 55
FIGURA 27 - Trajetória solar e direção dos ventos dominantes - sem escala .......... 58
FIGURA 49 - Implantação dos blocos com a localização dos acessos – sem escala
.................................................................................................................................. 78
FIGURA 60 - Vista externa do bloco que abriga o setor de apoio familiar ................ 85
FIGURA 65 - Vista dos blocos da frente a partir do bloco do fundo, que abriga o
setor dos autistas ...................................................................................................... 87
FIGURA 73 - Bairros que fazem divisa com o bairro Jardim Alto da Boa Vista......... 96
FIGURA 78 - Levantamento dos equipamentos urbanos existentes sem escala .... 100
FIGURA 79 - Direção para onde escorrem as águas pluviais sem escala .............. 101
FIGURA 80 - Localização das bocas de lobo existente sem escala ....................... 102
FIGURA 83 - Levantamento de fluxo das vias do entorno sem escala ................... 104
FIGURA 88 - Barreira construída: muro que divide o bairro Jardim Alto da Boa Vista
com o condomínio fechado Damha III ..................................................................... 108
FIGURA 91 - Relação dos blocos com a instituição existente, com o entorno e dos
blocos entre si ......................................................................................................... 119
FIGURA 100 - Exemplo do interior de uma sala de aula da faixa etária de 3 a 7 anos
................................................................................................................................ 130
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 16
2. TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA – TEA .............................................. 18
2.1 Breve histórico do TEA .................................................................................... 18
2.2 Características presente nos autistas .............................................................. 21
2.3 Métodos mais utilizados no desenvolvimento e educação dos autistas ........... 24
2.4 A incidência do autismo ................................................................................... 26
3. ESPAÇOS ARQUITETÔNICOS PARA AUTISTAS ............................................. 32
3.1 Ambientes que constituem locais especializados no apoio e tratamento do
autismo .................................................................................................................. 33
3.2 Elementos que proporcionam conforto ambiental nos espaços físicos destinado
a autistas................................................................................................................ 40
4. ANTECEDENTES ................................................................................................. 46
4.1 Hospital Sarah Kubitschek, Rio de Janeiro - RJ ............................................. 46
4.2 Colégio Flor de Campo, Colômbia – COL ........................................................ 60
4.3 St. Coletta School, Washington, DC – EUA ..................................................... 67
5. ESTUDO DE CASO: LUMEN ET FIDES .............................................................. 75
5.1 A Lumen et Fides ............................................................................................. 75
5.2 Análises Arquitetônica e Funcional .................................................................. 77
6. ESTUDOS DO TERRENO .................................................................................... 89
7. A PROPOSTA..................................................................................................... 110
7.1 O projeto: Memorial descritivo e justificativo .................................................. 115
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................ 143
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ....................................................................... 144
16
1. INTRODUÇÃO
amparar esses pacientes que tem tanta dificuldade em encontrar um local adequado
que proporcione o apoio e tratamento.
O presente trabalho tem como objetivo geral desenvolver um espaço
constituído por ambientes projetados essencialmente de acordo com as necessidades
dos autistas e que reúna diversas especialidades de assistência ao paciente. Como
objetivos específicos têm-se a identificação de elementos que sejam estimulantes
para os autistas; a disposição dos ambientes de forma setorizada para a melhor
compreensão do espaço; a criação de um local de convivência para incentivar a
interação social; a concepção de espaços adaptados e humanizados através de
iluminação e ventilação adequadas, cores, texturas e elementos que essencialmente
promova o conforto aos usuários e incentive a exploração do local, suprindo as
necessidades e contribuindo para a evolução pessoal.
A metodologia utilizada foi desenvolvida através de investigação
qualitativa, fazendo uso de levantamentos bibliográficos pertinentes ao tema proposto
e análises de antecedentes, que contribuíram como forma de inspiração na produção
do novo edifício. Nesta etapa, foram consultados trabalhos de conclusão de curso,
monografias, dissertações, teses e livros.
Em seguida, foi feito um estudo da instituição existente, através de
levantamentos métricos e fotográficos in loco, com a percepção de espaços e fluxos
do edifício que auxiliaram na explanação do conteúdo, e também na melhor
compreensão do espaço arquitetônico destinado a autistas.
Na etapa seguinte, foram feitos levantamentos topográficos, métricos,
de ventilação e insolação da área prevista para a implantação do projeto, assim como
levantamentos referentes ao entorno. Essas informações auxiliaram no
estabelecimento das diretrizes projetuais e serviram de base para os estudos
preliminares de projeto.
Por fim, foi definido um programa de necessidades que atrelado a todos
os outros dados obtidos até então, viabilizou a produção da etapa final do trabalho,
que consiste na concepção de um projeto arquitetônico de um anexo da instituição
Lumen et Fides especializado no apoio e tratamento de pessoas com Transtorno do
Espectro Autista. Nesta etapa foram elaboradas peças gráficas, incluindo plantas,
cortes e elevações, além de maquete física e eletrônica que facilitaram o
entendimento do projeto.
18
– – Repulsa a barulho.
Repulsa a grande quantidade
– – de luz.
Prestam atenção por pouco
– – tempo.
– – Variações de humor.
– – Insônia.
deficiência mais leve, pois os que possuem grau mais elevados devem ser
encaminhados aos locais especializados.
Dessa forma, mesmo com a possibilidade de integração e inclusão
escolar, como atualmente vem acontecendo no Brasil, faz-se necessários o apoio
técnico e psicopedagógico dos locais especializados no apoio e tratamento ao
autismo, que são extremamente importantes no auxilio e desenvolvimento das
pessoas com TEA. Sendo assim, no projeto do anexo a instituição Lumen et Fides
proposto neste trabalho, todos os níveis de autismo poderão ser atendidos, mas a
prioridade serão as pessoas com graus mais severos.
Segundo a ONU – Organização das Nações Unidas, calcula-se que no
mundo há cerca de 70 milhões de pessoas autistas, o que corresponde a
aproximadamente 1% da população mundial.
Em pesquisas realizadas em 2012 pelo Center of Deseases Control and
Prevention – CDC, órgão dos Estados Unidos, estima-se que entre crianças na faixa
de oito anos de idade, uma a cada 110 seja autista, sendo a incidência quatro vezes
e meia maior em meninos do que em meninas. Segundo Paiva Junior (2014) “houve
aumento de quase 30% em relação aos dados anteriores, de 2008, em que apontava
para 1 caso a cada 88 crianças. Quase 60% para 2006, que era de 1 para 110.”
No Brasil, conforme Zorzetto (2011), não existem estudos concretos que
disponibilizem estatísticas a respeito do Transtorno do Espectro Autista.
De acordo Paula et. al (2011), um estudo piloto realizado no Brasil em
2010 que envolveu 1470 crianças de 7 a 12 anos da cidade de Atibaia, avaliou-se que
cerca de 0,3% dessa população seja autista. Este estudo foi publicado em 2011 no
Journal of Autism and Developmental Disorder, sendo considerado um dos únicos
feitos na América do Sul.
Levando em consideração a estatísticas levantadas pelo CDC nos
Estados Unidos, Oliveira (2016) afirma que “[...] estima-se que o Brasil, com seus 200
milhões de habitantes, possua cerca de 2 milhões de autistas. São mais de 300 mil
ocorrências só no Estado de São Paulo.”
Em 2012, foi aprovada a lei federal n° 12.764/2012, nomeada de “Política
Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista”
que garante a proteção a alguns direitos das pessoas com Autismo, além de
considera-los deficientes, o que assegura que partilhem dos mesmos direitos das
pessoas com deficiência no Brasil (BRASIL, 2012). Segundo Oliveira (2016) “entre
28
Fonte: Prefeitura Municipal de Presidente Prudente, 2014. Modificado pela autora, 2017.
Para Góes (2010), projetar para autistas é um grande desafio, visto que
nem a medicina ainda desvendou os elementos teóricos e metodológicos que
possibilitem o entendimento da mente dessas pessoas, logo, faltam critérios e padrões
arquitetônicos para o dimensionamento e a determinação dos aspectos ideais de cada
espaço.
Os locais especializados propiciam um desenvolvimento maior dos
portados do TEA à medida que:
até 3 anos, creche e berçário. Destaca-se ainda a presença das salas destinadas as
famílias e também a orientação destas.
Pode-se considerar que por ser um ponto de partida, o programa fornece
requisitos básicos, mas não restritivos para a estruturação de um ambiente destinado
ao atendimento a pessoas com TEA, sendo facultativo a adição de novos espaços,
como por exemplo o espaço musicoterápico, que podem ser incluídos de acordo com
as necessidades dos usuários. Como afirma Góes (2010, p.42), “pelas próprias
condições dos pacientes que serão atendidos o planejamento destas unidades de
saúde é um processo.”
Góes (2010) também disponibiliza um diagrama (FIGURA 5) e um
fluxograma (FIGURA 6) que contribuem na compreensão da distribuição e interligação
dos ambientes de um local especializado no atendimento dos autistas.
Sobre os brises soleil, Brasil (2014) destaca sua função principal de diminuir a
insolação nas fachadas e consequentemente obter melhores condições de conforto
térmico e lumínico nos ambientes internos, uma vez que o excesso de luz solar pode
provocar aumento das temperaturas e visualmente gerar ofuscamentos e contrastes
excessivos. As formas mais utilizadas de brises soleil são a proteção externa, que
pode ser fixa ou móvel (como placas verticais ou horizontais, pérgolas, marquises
entre outros); a proteção interna, sendo as cortinas e persianas; e a proteção solar
entre dois vidros, que são persianas reguláveis que também auxiliam no controle
acústico e na redução da poeira.
Em relação ao conforto acústico, entendendo que ambientes ruidosos afetam
na concentração dos indivíduos, é possível afirmar que “a aplicação dos princípios da
acústica arquitetônica ao projeto de ambientes de saúde deve evitar que os ruídos ou
a reverberação do som nos ambientes comprometam a realização dos serviços de
saúde, tanto para os pacientes quanto para os profissionais que atuam nesses
espaços" (BRASIL, 2014, p. 56). Assim, o arquiteto deve procurar soluções que
partem da forma e implantação da edificação até a escolha dos materiais de
revestimento para amenizar o desconforto acústico provocado pelos ruídos (BRASIL,
2014).
Devido ao fato dos materiais de revestimento precisarem ter boa durabilidade,
e ser de fácil higienização e manutenção, na maioria das vezes os materiais
escolhidos possuem superfícies totalmente lisas, que não absorvem e sim refletem o
som. Para a minimização desse efeito, a solução pode estar no uso de mobiliários,
cortinas, texturas ou até mesmo tetos paginados com inclinações ou recortes que
absorvam o som (BLOWER e AZEVEDO, 2008).
Outro item a ser considerado é o conforto visual, proporcionado através do uso
das cores e da iluminação, com o objetivo de facilitar o desenvolvimento de atividades
(BRASIL, 2014). De acordo com Mueller (2007, p.57) “o ambiente visual é agradável
de se ver, de se sentir e de nele se encontrar. Ele é acolhedor, luminoso; é influenciado
pelo espaço que o circunda e pela possibilidade de vistas para o exterior; é composto
por cores, superfícies, materiais, texturas e revestimentos que o enriquecem.”
Góes (2010) considera que os ambientes devem proporcionar tranquilidade aos
usuários, ao mesmo tempo que devem ser confortáveis, agradáveis e inteligentes.
Uma boa iluminação pode provocar essas sensações nas pessoas a maneira que
revela os aspectos do espaço, como as formas e proporções. A iluminação pode ser
43
natural, artificial ou a combinação das duas, o que importa acima de tudo é deve ser
projetada adequadamente, levando em consideração as temperaturas de cor e os
níveis de Iluminância, uma vez que pode-se dizer que a luz fria provoca inquietude e
irritação, enquanto a luz quente proporciona relaxamento, assim como uma
Iluminância abaixo do indicado pode provocar fadiga visual, e acima, provoca
ofuscamento.
Mueller (2007) sugere a utilização de algumas estratégias para se ter
ambientes com qualidade luminosa, entre elas a diminuição da utilização de vidros
nas fachadas, utilização de cores claras nas paredes opostas as janelas e no teto, de
iluminação zenital, brises soleil, persianas ou cortinas, integração do sistema de luz
natural com o artificial, e utilização de sensores e dimerizadores (reguladores de
voltagem) para o ajuste dos níveis de Iluminância interna.
As cores por sua vez, são consideradas estimulantes psicológicos e são
capazes de provocar diversos sentimentos nos seres humanos (BRASIL, 2014). São
utilizadas para atenuar a monotonia e tornar os ambientes mais agradáveis,
aumentando a produtividade e melhorando o humor das pessoas (MUELLER, 2007).
De acordo com Mueller (2007, p.58):
4. ANTECEDENTES
15) e do volume esférico do Auditório (FIGURA 16), sobre o qual Montero (2006, p.
218) afirma:
FIGURA 20 - Vista da passarela coberta que liga o bloco de Serviços Técnicos com
o de Serviços Gerais.
O colégio Flor do Campo (FIGURA 29) é uma escola de uso público que
localiza-se em Cartágena, na Colômbia e foi projetado pelos arquitetos Gincarlo
Mazzanti e Felipe Mesa.
blocos e ao redor, os pátios formados a partir do encontro entre dois blocos. Essas
áreas são responsáveis pela troca de energia e informações do edifício.
Os anéis, feitos com blocos de concreto pré-moldados, são setorizados
de acordo com a faixa etária dos alunos e apesar de possuírem programas
independentes, são compostos basicamente por um prédio com salas e seu
respectivo pátio (HORTA, 2010), como é possível ver na FIGURA 34.
Para amenizar o clima quente da região, Horta (2010, s/p) ainda afirma
que:
Elas são anexas a um grande hall central que é chamado de “vila verde”,
que possui pé direito duplo e claraboias (FIGURA 44). A luz propiciada pela claraboia
realça as cores e ilumina o hall, que junto com o teto arqueado provoca sensações
distintas nos frequentadores (SVEIVEN, 2010).
De origem latina, Lumen é a luz que brilha, é a seta que indica o bom
caminho, haja vista que Cristo é um Lumen. Fides são laços de amizade
que unem os homens para que possam, mutuamente, realizar algo de bom
e de bem. Portanto, o nome da instituição veio de um ideal comum de
cooperação para a realização social em torno de uma questão que merecia
atenção especial. No caso, a limitação neuromotora, neuromuscular e o
autismo de jovens e crianças.
FIGURA 49 - Implantação dos blocos com a localização dos acessos – sem escala
1
Terapia que potencializa a reabilitação dos pacientes.
83
Esta casa é utilizada para o aprendizado dos hábitos que eles devem
mantem em suas próprias casas, e no desenvolvimento de habilidades como escovar
os dentes. Quantos ao atendimento feito nos ambientes que compõem o setor dos
autistas, Gonçalves, Machado e Campanharo (2010, p. 51) afirmam que:
FIGURA 65 - Vista dos blocos da frente a partir do bloco do fundo, que abriga o setor
dos autistas
6. ESTUDOS DO TERRENO
Localização da área
Esse bairro faz divisa com o condomínio fechado Damha III, a chácara
do Macuco, a Avenida Vereador Aurelino Coutinho e a Rodovia Raposo Tavares, que
interliga Presidente Prudente as demais cidades da região. Também localiza-se
próximo a estrada velha de Pirapozinho, que faz a conexão por terra desta cidade com
Presidente Prudente. Essas vias, estrada e rodovia favorecem um deslocamento
urbano e também regional nesta área. Já o acesso direto ao terreno é feito a partir
das ruas Vergílio Zanchi e Maria Fernandes, mas deve-se destacar também a Avenida
Vereador Aurelino Coutinho, que possibilita o acesso ao bairro e consequentemente
a estas ruas e também as demais ruas do entorno (FIGURA 68).
91
Aspectos socioeconômicos
Características do terreno
Fonte: Prefeitura Municipal de Presidente Prudente, 2001. Modificado pela autora, 2017.
FIGURA 73 - Bairros que fazem divisa com o bairro Jardim Alto da Boa Vista
Infraestrutura urbana
coletadas pelas bocas de lobos, que apesar de estarem conservadas, poderiam ser
maiores e de modelos mais modernos.
Barreiras físicas
FIGURA 87 - Barreira construída: muro que divide o terreno com a Chácara do Macuco
e sinaliza o fim da rua Vergílio Zanchi
FIGURA 88 - Barreira construída: muro que divide o bairro Jardim Alto da Boa Vista
com o condomínio fechado Damha III
7. A PROPOSTA
Diretrizes projetuais
Programa de necessidade
BLOCO ADMINISTRATIVO
AMBIENTES ÁREA MÍNIMA
Recepção 24 m²
Secretaria 12 m²
Sanitários 6 m²
Sala Assistente Social 12 m²
Sala de espera para acompanhantes 12 m²
Total 66 m²
BLOCO DE NUTRIÇÃO + SERVIÇO
AMBIENTES ÁREA MÍNIMA
Cozinha 60 m²
Despensa 24 m²
Refeitório 12 m²
Total 96 m²
BLOCO PEDAGÓGICO
AMBIENTES ÁREA MÍNIMA
Sala de aula Infantil 36 m²
Sala de aula dos Adolescentes 36 m²
Sanitários 18 m²
Total 90 m²
BLOCO MÉDICO + TERAPÊUTICO
AMBIENTES ÁREA MÍNIMA
Sala de Pediasuit 12 m²
Sala de Fonoaudiologia 12 m²
Sala de Fisioterapia 24 m²
Sala de Cama Elástica 12 m²
Sala de terapia ocupacional 12 m²
Sala multissensorial 48 m²
Sala para exercícios 36 m²
Piscina Aquecida 36 m²
Sanitários 18 m²
Vestiários 12 m²
Picadeiro para Equoterapia 60 m²
Total 282 m²
Fonte: Autora, 2017.
Situação e implantação
70.02
94.01
45.25
51.91
23
.6
77.82 4
R10.00
N
título título
projeto
página SITUAÇÃO 1 SITUAÇÃO 1I prancha
ANEXO PARA A INSTITUIÇÃO LUMEN ET FIDES ESPECIALIZADO escala escala
117 NO APOIO E TRATAMENTO A PESSOAS COM AUTISMO 01
1:2000 1:600
118
FIGURA 91 - Relação dos blocos com a instituição existente, com o entorno e dos
blocos entre si
Fonte: http://siote.com.br/blog/wp-content/uploads/2016/05/estrutura-da-telha-sanduiche.jpg.
Modificado pela autora, 2017.
1.57
1.53
1.50
1.50
1.52
4.00
3.25
5.71
1.52
1.57
1.62
1.71
1.76
título título
projeto
página IMPLANTAÇÃO COBERTURA prancha
ANEXO PARA A INSTITUIÇÃO LUMEN ET FIDES ESPECIALIZADO escala escala
122 NO APOIO E TRATAMENTO A PESSOAS COM AUTISMO 02
1:500 1:400
123
Corte e aterro
Como pode ser visto na figura acima, a circulação central possui uma
inclinação mais suave (FIGURA 97), para proporcionar conforto aos usuários e
possibilitar a sensação de estar percorrendo o terreno, e não uma rampa.
FIGURA 98 - Taludes
título título
projeto
página CORTE/ ATERRO CORTE AA E BB prancha
ANEXO PARA A INSTITUIÇÃO LUMEN ET FIDES ESPECIALIZADO escala escala
127 NO APOIO E TRATAMENTO A PESSOAS COM AUTISMO 03
1:500 1:125
128
O setor pedagógico, para facilitar o acesso, possui 3 portas e por ter um comprimento
de mais de 35 metros, para obedecer às normas de saída de emergência, possui 2
portas de saída de emergência. Este bloco é composto por 9 salas de aula, sendo os
atendidos divididos por idade, dos 3 aos 7 anos de idade, de 8 a 12 anos e de 13 a
17, cada faixa etária possui 3 salas (FIGURA 100), que dividem os atendidos através
da capacidade cognitiva atendida.
130
FIGURA 100 - Exemplo do interior de uma sala de aula da faixa etária de 3 a 7 anos
projeto
página título escala prancha
ANEXO PARA A INSTITUIÇÃO LUMEN ET FIDES ESPECIALIZADO PLANTA BAIXA
131 NO APOIO E TRATAMENTO A PESSOAS COM AUTISMO GERAL
1:400 04
título título
projeto
página CORTE AA' CORTE BB' prancha
ANEXO PARA A INSTITUIÇÃO LUMEN ET FIDES ESPECIALIZADO escala escala
132 NO APOIO E TRATAMENTO A PESSOAS COM AUTISMO 05
1:100 1:100
título título
projeto
página CORTE CC' CORTE DD' prancha
ANEXO PARA A INSTITUIÇÃO LUMEN ET FIDES ESPECIALIZADO escala escala
133 NO APOIO E TRATAMENTO A PESSOAS COM AUTISMO 06
1:125 1:125
N
Pilar 15x30
Pilar 20x30
LEGENDA
título título
projeto
página PLANTA BAIXA LAYOUT prancha
ANEXO PARA A INSTITUIÇÃO LUMEN ET FIDES ESPECIALIZADO escala escala
134 NO APOIO E TRATAMENTO A PESSOAS COM AUTISMO 07
1:100 1:100
N
Pilar 15x30
Pilar 20x30
LEGENDA
título título
projeto
página PLANTA BAIXA LAYOUT prancha
ANEXO PARA A INSTITUIÇÃO LUMEN ET FIDES ESPECIALIZADO escala escala
135 NO APOIO E TRATAMENTO A PESSOAS COM AUTISMO 08
1:100 1:100
N
N
Pilar 15x30
Pilar 20x30
LEGENDA
Dutos de ventilação
título título
projeto
página PLANTA BAIXA LAYOUT prancha
ANEXO PARA A INSTITUIÇÃO LUMEN ET FIDES ESPECIALIZADO escala escala
136 NO APOIO E TRATAMENTO A PESSOAS COM AUTISMO 09
1:100 1:100
N
Pilar 15x30
Pilar 20x30
LEGENDA
projeto
página título escala prancha
ANEXO PARA A INSTITUIÇÃO LUMEN ET FIDES ESPECIALIZADO PLANTA BAIXA
137 NO APOIO E TRATAMENTO A PESSOAS COM AUTISMO 1:100 10
N
projeto
página título escala prancha
ANEXO PARA A INSTITUIÇÃO LUMEN ET FIDES ESPECIALIZADO LAYOUT
138 NO APOIO E TRATAMENTO A PESSOAS COM AUTISMO 1:100 11
N
projeto
página título escala prancha
ANEXO PARA A INSTITUIÇÃO LUMEN ET FIDES ESPECIALIZADO PLANTA BAIXA
139 NO APOIO E TRATAMENTO A PESSOAS COM AUTISMO redondel e quadra 1:100 12
140
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
<https://www.unoeste.br/facopp/tcc_pepp_visualizar.php?tptra_codigo=128>. Acesso
em: 19 mai. 2017.
KLIN, A. Autismo e síndrome de Asperger: uma visão geral. Rev. Bras. Psiquiatr.
São Paulo, vol.28, suppl.1, Mai., 2006. Disponível em:
<http://dx.doi.org/10.1590/S1516-44462006000500002>. Acesso em 16 de jan. de
2017.
<http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18141/tde-25042011-100330/pt-
br.php>. Acesso em: 15 abr. 2017.
MELLO, A. M. S. R. Autismo: Guia prático. 4 ed. São Paulo: AMA, Brasília: CORDE,
2005.