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Física
Lançamento Oblíquo
Lançamento Oblíquo
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Para isso precisamos usar a análise vetorial
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Exemplos
Grandezas escalares Grandezas vetoriais
Massa Velocidade
Tempo Deslocamento
Temperatura Força
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Representação
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Elementos
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Operação com vetores
Operação com vetores envolvem algumas considerações
matemáticas especiais. Como vetores tem mais elementos além
do módulo (seu valor numérico de intensidade), as operações
matemáticas devem considerar estes elementos. Assim, durante
uma soma ou subtração de vetores, deve-se atentar para a
direção e o sentido
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Vetor Resultante
Em uma soma vetorial, o que se busca é um vetor chamado “vetor
resultante”. O vetor resultante é um vetor que representa o efeito
acumulado de todos os demais vetores envolvidos. Sua direção,
módulo e sentido é obtido a partir de uma soma vetorial dos
demais vetores envolvidos na situação
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Operação unidimensional
Se vetores estão na mesma direção, a operação fica mais
simples. Basta considerar o sentido do vetor para definir seu sinal
algébrico e operar os módulos.
A=5 A=5
B=2 B=-2
𝐀+𝐁= 𝟕 𝐀+𝐁= 𝟑
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Sinal e sentido
O sentido do vetor é representado algebricamente pelo sinal
matemático dentro do referencial estabelecido.
-5 +5
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Regra do paralelogramo
A regra é posicionar a origem dos dois vetores no mesmo ponto e traçar uma reta
paralela a cada um passando pela extremidade do outro, formando assim um
paralelogramo. O vetor soma, ou vetor resultante, será o vetor que une a origem
dos dois vetores com o cruzamento das duas retas paralelas a cada vetor.
𝟐 𝟐 𝟐
𝐑 = 𝐀 + 𝐁 + 𝟐 ∙ 𝐀 ∙ 𝐁 ∙ 𝒄𝒐𝒔𝜶
𝐀
Se α = 90º cos 90º = 0
α
𝟐 𝟐 𝟐
𝐑 = 𝐀 + 𝐁
𝐁
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Regra do polígono
A regra é fazer coincidir a extremidade de um vetor (a ponta da seta) com a origem
do outro. O vetor soma também chamado vetor resultante, será o vetor que une a
origem do primeiro com a extremidade do último, formando assim um polígono.
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Decomposição de vetores
Para trabalhar com vetores em orientação oblíqua pode ser desafiante. Por isso,
sempre que possível é muito útil utilizar vetores nos êxitos ordenados (vertical e
horizontal). Decompor um vetor consiste precisamente em escrever um vetor como
soma de suas componentes verticais e horizontais.
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Decomposição de vetores
Para isso é necessário usar as relações trigonométricas do triângulo retângulo,
onde o vetor a ser decomposto assume o papel da hipotenusa desse triângulo e
suas componentes são dadas pelos catetos. Para isso, façamos projeções do
vetor nos eixos x e y respectivamente:
𝐀
θ
x
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Decomposição de vetores
Para isso é necessário usar as relações trigonométricas do triângulo retângulo,
onde o vetor a ser decomposto assume o papel da hipotenusa desse triângulo e
suas componentes são dadas pelos catetos. Para isso, façamos projeções do
vetor nos eixos x e y respectivamente:
y
𝐀 𝐱 = 𝐀 ∙ 𝐜𝐨𝐬 𝛉
𝐀𝒚 𝐀
θ
𝐀𝒙 x
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Decomposição de vetores
Para isso é necessário usar as relações trigonométricas do triângulo retângulo,
onde o vetor a ser decomposto assume o papel da hipotenusa desse triângulo e
suas componentes são dadas pelos catetos. Para isso, façamos projeções do
vetor nos eixos x e y respectivamente:
𝐀 𝐀 𝐱 = 𝐀 ∙ 𝐜𝐨𝐬 𝛉
𝐀𝒚
θ
𝐀𝒙 x 𝐀 𝐲 = 𝐀 ∙ 𝐬𝐞𝐧 𝛉
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Decomposição de vetores
Para isso é necessário usar as relações trigonométricas do triângulo retângulo,
onde o vetor a ser decomposto assume o papel da hipotenusa desse triângulo e
suas componentes são dadas pelos catetos. Para isso, façamos projeções do
vetor nos eixos x e y respectivamente:
y 𝟐 𝟐
𝟐
𝐀 = 𝐀𝐱 + 𝐀𝐲
𝐀 𝐀 𝐱 = 𝐀 ∙ 𝐜𝐨𝐬 𝛉
𝐀𝒚
θ
𝐀𝒙 x 𝐀 𝐲 = 𝐀 ∙ 𝐬𝐞𝐧 𝛉
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Lançamento oblíquos : 2 movimentos
No movimento oblíquo temos 2 movimentos independentes e
simultâneos. Um movimento vertical e um horizontal que ocorrem
sem se influenciar, porém ao mesmo tempo.
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Lançamento oblíquo na análise vetorial
Quando temos um objeto lançado em movimento oblíquo, devemos usar a técnica
de decomposição vetorial para analisar o movimento em duas direções distintas:
Horizontal (eixo x) e vertical (eixo y).
y
𝐕𝒐𝐱 = 𝐕𝐨 ∙ 𝐜𝐨𝐬 𝛉
𝐕𝒐𝒚 𝑽𝒐
θ 𝐕𝒐𝐲 = 𝐕𝐨 ∙ 𝐬𝐞𝐧 𝛉
𝑽𝒐𝒙 x
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No eixo horizontal
O objeto descreve um Movimento Retilíneo Uniforme (MRU), com a velocidade
inicial em x sendo a velocidade constantemente na horizontal durante todo o
movimento.
∆𝐗
𝐕𝐨𝐱 = 𝐕𝐱 = 𝐱 = 𝐱 𝐨 + 𝐯𝐱 ∙ 𝐭
∆𝐭
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No eixo vertical
O objeto descreve um Movimento Retilíneo Uniformemente Variado (MRUV), com
a velocidade inicial em y sendo o vy e a aceleração sendo a da gravidade
apontando para baixo
𝒗𝒚 = 𝒗𝒐𝒚 − 𝒈 ∙ 𝒕
∆𝒗𝒚
𝒂=𝒈= 𝒈∙𝒕𝟐
∆𝒕 y= 𝒚𝒐 + 𝒗𝒐 ∙ 𝒕 −
𝟐
𝒗𝟐𝒚 = 𝒗𝟐𝒐𝒚 + 𝟐 ∙ 𝒈 ∙ ∆𝒚
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