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5 LIÇÕES PARA UM EVENTO ÚNICO E UMA EXPERIÊNCIA DE ARREPIAR

5 LIÇÕES PARA UM EVENTO ÚNICO E UMA


EXPERIÊNCIA DE ARREPIAR

E-BOOK
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5 LIÇÕES PARA UM EVENTO ÚNICO E UMA EXPERIÊNCIA DE ARREPIAR

Todos numa direção


Uma só voz, numa canção
Todos num só coração
Num céu de estrelas

Que a vida começasse agora


E o mundo fosse nosso outra vez
Que a gente não parasse mais de cantar,
de sonhar

Que a vida começasse agora


E o mundo fosse nosso de vez
E a gente não parasse mais de se amar,
de se dar, de viver

Uôôô Uôôô Uôô


Rock in Rio

Sem nenhuma melodia, só de ler essa letra, você se arrepiou? Então é porque já ouviu falar,
viveu essa experiência e, muito provavelmente, é um fã incondicional do maior festival de
música e entretenimento do mundo.

Seja qual for o seu caso, bem-vindo ao e-book HOW TO ROCK IN RIO – 5 Lições para um
evento único e uma experiência de arrepiar.

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5 LIÇÕES PARA UM EVENTO ÚNICO E UMA EXPERIÊNCIA DE ARREPIAR

O projeto que começou com um sonho de seu criador, Roberto Medina, alcançou números
impressionantes ao longo de 35 anos de história:

20 EDIÇÕES DESDE 1985

2,3 MIL ARTISTAS ESCALADOS


119 DIAS DE MAGIA

10,2 MILHÕES DE PESSOAS


NA PLATEIA

Mais importante do que os recordes quebrados, a cada edição, foram as experiências,


histórias e momentos criados. Após 35 anos de história, o Rock in Rio é muito mais do que
um festival é uma plataforma de experiências.

A pergunta que fica para quem acompanha a história é: existe uma fórmula para a criação de
um festival de música? Ou ainda: há uma maneira exata de fazer esse festival se transformar
em um experiência que emociona, arrepia e conecta as pessoas? Bom, se você espera uma
receita de bolo, é provável que se decepcione. Mas o fato é que Roberto Medina fez acontecer
à sua própria maneira. E 35 anos depois aqui estamos nós, prontos para revelar as 5 Lições
para um evento único e uma experiência de arrepiar. Vamos nessa?

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LIÇÃO 1: SEJA FIEL AO SEU PROPÓSITO


O Rock in Rio começou com um sonho de seu criador, Roberto Medina. E quando falamos
em sonho, não se trata do sentido figurado da palavra, como um desejo, ambição, objetivo.
Roberto Medina dormiu e literalmente sonhou com o maior festival de todos os tempos. No
dia seguinte, acordou com a ideia pronta na cabeça.

É fácil dizer “corra atrás dos seus objetivos, realize, faça acontecer”. Quem nunca ouviu isso
de algum parente, amigo ou até mesmo de desconhecidos? “Quem quer consegue” é uma
opinião recorrente. Porém, desejo sem atitude não gera mudança. Roberto teve um sonho
que poderia ter sido apenas isso: devaneios de uma madrugada.

O que o fez, então, materializar o que imaginou? Oportunidade, uma vez que ele já era
considerado um dos mais bem-sucedidos publicitários do Brasil? Sim, também. Mas não
apenas isso. A força matriz que o guiou nessa empreitada revolucionária e arriscada estava
pautada em dois pilares:

LEGADO PROPÓSITO
Abraham Medina, pai de Roberto, foi a O sonho de Roberto surgiu em meio a um
inspiração por trás do pioneirismo dele. momento histórico ainda conturbado:
Empresário, Abraham teve um império a redemocratização do país. O desejo
de 16 empresas e apresentou ao vivo o de mudança e a vontade de fazer a
programa “Quando as Noites Eram de diferença eram alguns dos sentimentos
Gala”, censurado pela Ditadura Militar compartilhados entre os jovens da
depois dos editoriais contra o regime. época. Por isso, Roberto Medina sentiu
Nascido em Belém do Pará, foi acolhido a necessidade de movimentar essa
pelo Rio de Janeiro ainda criança. parcela tão importante da população.
Abraham se apaixonou e se envolveu Era o momento dos jovens terem voz.
diretamente com o desenvolvimento da Em tempos de baixa produção cultural
cidade no século XX. Ele queria mostrar (o cenário não era propício para bandas
ao mundo que o Rio de Janeiro era o internacionais) e fragilidade econômica,
cartão postal do Brasil e merecia ser era preciso reerguer o Rio de Janeiro.
alvo de investidores. Seus feitos foram Nascia, aí, o propósito do Rock in Rio:
tão benéficos que a imprensa o apelidou construir um mundo melhor. Tudo isso
de “Secretário de Turismo Não Oficial do começaria em uma cidade única, em
Rio de Janeiro”. Do pai, Roberto herdou a um festival que visava reunir 1 milhão de
paixão pela cidade e o tino empreendedor. pessoas.

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Roberto Medina possuía influência na cidade e era considerado um empresário bem-


sucedido na década de 1980. Ainda assim, a conta para realizar o evento grandioso que havia
imaginado não fechava. Ele sabia que nem o dinheiro de todos os ingressos vendidos cobriria
os custos do festival. O que separou, portanto, o sonho da realização?

O LEGADO FAMILIAR GEROU

UM PROPÓSITO MUITO BEM DEFINIDO

QUE, POR SUA VEZ, DEU FORÇAS PARA QUE SEU CRIADOR UTILIZASSE

AS FERRAMENTAS QUE ESTAVAM AO SEU ALCANCE PARA TRANSFORMAR

O SONHO EM REALIDADE

“E você: tem um sonho? Escreva, olhe para ele e entenda


como você vai materializá-lo. Quando o Roberto sonhou,
no outro dia ele pensou: como colocar em prática? A
resposta foi essa: temos uma agência, então vamos
fazer um festival com a presença e a participação das
marcas. Entenda que você não saberá de tudo sempre.
Às vezes, você não terá os meios necessários para
realizar seus objetivos sozinho. Tudo bem. O segredo é
estar perto de pessoas que vão te ajudar a realizar esse
sonho. É claro que nada disso valerá se você não for
fiel e firme ao seu propósito. Hoje o Rock in Rio é muito
mais do que um festival de música e entretenimento. É
um ecossistema que comunica através de emoções e
contribuições sociais. E que usa a sua influência para
reunir pessoas, emocionar o público e impactar a vida de quem precisa. A comunicação
está no DNA de seu criador, em sua primeira edição e em tudo o que construímos até hoje: a
Cidade do Rock é viva e comunica.”

Roberta Medina, Vice-Presidente Executiva

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LIÇÃO 2: COMECE HOJE E DESAFIE O IMPOSSÍVEL


Fazer uma imersão nos bastidores de um festival é sempre fascinante. Mas você imagina
o que é necessário para colocar de pé algo tão grandioso quanto a Cidade do Rock? Em
2019, na última edição do Rock in Rio no Brasil, foram 385 mil m² de área ocupada dentro do
Parque Olímpico.

A Cidade do Rock não tem esse nome à toa. Assim como uma metrópole, ela enfrenta
desafios de infraestrutura, engenharia, mobilidade e logística. Tudo nela é pensado de forma
integrada.

Para vencer os obstáculos inerentes à construção de inúmeros palcos (nove na última edição)
e centenas de atrações (250 em 2019), o Rock in Rio conta com uma grande área que unifica:
Produção, Operação e Engenharia. Ou POE, para os íntimos. Sim, nós reunimos em uma
única área multitarefas os três setores fundamentais para um evento grandioso.

E por que tomamos essa decisão? Basicamente, para otimizar os processos sob uma gestão
de projetos única. É isso que nos torna capazes de entregar com excelência, a cada dois
anos, uma experiência que recebe 700 mil visitantes e atende a múltiplos interesses. Nada
disso seria possível sem uma premissa básica: PLANEJAMENTO.

Tanto o planejamento do próximo festival quanto às expectativas dos nossos públicos — fãs,
marcas parceiras, fornecedores, colaboradores e direção – começam a fervilhar a partir do
momento em que fecham os portões do último dia da edição anterior.

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A análise é prática, inerente e consciente. Apenas 48 horas após o último dia de festival, a
equipe se reúne e discute o que pode ser melhorado, os pontos fortes e fracos para tornar
a experiência ainda mais inesquecível. Ou seja, não esperamos para começar a planejar a
próxima edição. Se você quer que a excelência seja a chave do seu evento, a regra é: COMECE
HOJE E DESAFIE O IMPOSSÍVEL.

“A gestão do invisível – esse é o trabalho da área de


POE. Quem chega ao evento se depara com letreiros
grandiosos com o nome Rock in Rio. Mas ninguém
imagina o que foi necessário para erguê-lo ali,
estrategicamente posicionado para que os visitantes
façam a foto perfeita. O trabalho é criar uma experiência
completa para quem entra na Cidade do Rock. E para isso
acontecer, nada pode atrapalhar o momento. Agilidade
nas filas, fornecimento de alimentação e bebidas,
sistema de credenciamento, energia elétrica, segurança,
limpeza, coleta de lixo, tudo isso fica concentrado na
equipe do POE. Parece impossível. Mas eu te garanto
que tudo começa com uma premissa: organização e
planejamento.

Ricardo Acto, Vice-Presidente de Operações

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LIÇÃO 3: CRIE DIÁLOGOS ENTRE AS MARCAS E O PÚBLICO

Em 1985, Roberto Medina pensava em como concretizar o sonho de reunir 1 milhão de


pessoas em um festival de música no Rio de Janeiro. O primeiro balde de água fria veio logo
no início: ele se deu conta que nem o dinheiro de todos os ingressos vendidos cobriria os
custos do festival. Qual foi, então, a saída?

Na época, Roberto já era um dos mais bem-sucedidos publicitários do Brasil, com a fundação
da agência Artplan. E foi com base na sua experiência como comunicador e empresário
que a solução surgiu: utilizar as ferramentas que tinha – no caso, a agência – e criar uma
campanha de comunicação de seis meses para o festival. Dessa forma ele teria a verba da
propaganda para a realização do festival.

A Brahma foi o primeiro patrocinador do Rock in Rio. Em 1985, ela investiu US$ 20 milhões
para lançar a cerveja Malt 90. Trabalhar com patrocínios em festivais de música do modo
como o Rock in Rio faz é algo inédito no mundo até hoje.

O grande diferencial é a interação entre os patrocinadores e o público. O maior festival de


música e entretenimento do mundo encanta e surpreende o público com uma série de
atividades preparadas pelos parceiros. Desde a primeira edição, as marcas têm um papel
ativo no festival. As áreas de ativação viraram uma tradição entre os visitantes. Na última
edição de 2019 foram 140 marcas posicionadas por toda a Cidade do Rock, com 17 espaços
de atrações oficiais pensados para atender aos mais variados estilos e gostos.

Se o Rock in Rio é conhecido por inovar a cada edição, as marcas parceiras também se
empenham para não ficar para trás e abordar temas cada vez mais atuais.

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“O Rock in Rio é um parque de entretenimento onde


as marcas fazem parte do conteúdo. Para nós, o
conceito de parcerias vai além de uma simples troca.
Conexão é a palavra. Os patrocinadores, apoiadores e
parceiros se unem com o propósito de oferecer uma
plataforma de experiências por meio da comunicação e
do entretenimento. Portanto, é imprescindível que uma
marca interaja com o público para fazer sentido uma
parceria junto ao festival. Se você quer ter sucesso, é
preciso ter em mente que a marca não é uma intrusa. Ela
deve ser parte integrante do evento. Para isso, lembre-se
de construir uma narrativa. Não adianta apenas incluir
uma marca sem que ela se relacione completamente
com o público, com a história do seu evento. É preciso
criar um diálogo. As parcerias ideais não se resumem a transações financeiras.”

Rodolfo Medina, Vice Presidente de Marketing e Parcerias

LIÇÃO 4: NÃO EXECUTE APENAS UM PROJETO, CRIE UMA EXPERIÊNCIA

Pasmem: o maior festival de música e entretenimento do mundo não vende ingressos para
shows. É isso mesmo. A tão sonhada pulseira vai além de um ticket para assistir ao vivo
os músicos internacionalmente reconhecidos. Ela representa um passaporte para vivenciar
algo único. Muito além dos artistas e apresentações de arrepiar, valorizamos e buscamos
proporcionar momentos e histórias inesquecíveis. Os detalhes são fundamentais e a
experiência do público está em primeiro lugar. A atmosfera é criada para que na Cidade do
Rock ninguém pense no que está do lado de fora e queira viver aquilo ali 100% do tempo.

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E se engana quem imagina que a experiência começa apenas na hora do show. Nos dias
de evento, o trânsito é remanejado. Uma linha exclusiva de transporte chamada de Primeira
Classe é destinada para atender o público do festival. Tudo é pensado para que o visitante se
sinta seguro e tranquilo, desde o momento que sai de casa até a hora de retornar. Em 2019,
o Primeira Classe transportou mais de 145 mil pessoas ao longo dos 7 dias, com pico de 25
mil passageiros no último domingo (6/10), dia de maior movimento.

A preocupação em gerar uma conexão emocional foi além e levou à criação de uma fragrância
exclusiva do Rock in Rio. Desde 2017, os 385 mil m² de área são perfumados com o aroma.
Para realizar o desejo de aromatizar o Parque Olímpico na edição 2019, 250 máquinas foram
espalhadas pela Cidade do Rock e uma delas foi posicionada perto da estação de metrô. É a
experiência em todos os níveis, inclusive sensorial.

São centenas de atrações que mexem com as emoções do público. Só em 2019, foram 250.
Algumas delas reuniram milhares de pessoas – mais de 100 mil na NAVE e mais de 50 mil
no Fuerza Bruta.

No último ano, houve ainda a concretização de um conceito 360°, no qual o público poderia
passear por todo o festival. Tudo para proporcionar momentos e histórias incomparáveis e
inesquecíveis.

O esforço para oferecer algo único gerou bons frutos: o Rock in Rio é considerado a segunda
marca que mais emociona no Brasil. Além do maior festival de música e entretenimento do
mundo, somou-se ao Rock in Rio o título de PLATAFORMA DE EXPERIÊNCIAS.

“Como você quer que as pessoas se lembrem do seu


projeto? No caso de um festival de música, o principal
deve ser o artista que subiu ao palco, os hits que ele
cantou? Ou será que o visitante vai se lembrar daquele
arrepio na espinha e da adrenalina que percorreu seu
corpo quando os portões abriram e ele pisou na Cidade
do Rock pela primeira vez ao som da música tema?
Ampliar a experiência dos clientes é um dos segredos
da longevidade do Rock in Rio. O festival nunca se
acomoda na zona de conforto. Ao contrário, a meta é
surpreender e agregar cada vez mais valor. É a arte de
encantar pessoas. Faz parte da nossa estratégia de
negócios desenvolver experiências que vão além dos
artistas. Se você planeja criar um evento de sucesso, vá
além do óbvio.”

Luis Justo, CEO

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LIÇÃO 5: ESCREVA O PRESENTE A PARTIR DO FUTURO

A primeira edição do Rock in Rio reuniu 1,3 milhão de pessoas na cidade do Rio de Janeiro em
1985. Pela primeira vez, um país na América do Sul sediou um evento musical de tamanha
proporção.

Em 2020, o festival completou 35 anos. Ao longo dessa trajetória de sucesso, ganhou o mundo
e ultrapassou fronteiras, passando por países como Espanha, Estados Unidos e Portugal –
onde se consolidou em Lisboa.

Além do maior festival de música e entretenimento do mundo, o Rock in Rio cresce e surpreende
a cada edição. A Cidade do Rock tornou-se um verdadeiro parque de entretenimento. Desde
1985, quando tudo ainda era novidade, o festival inovou ao iluminar a plateia pela primeira
vez na história dos shows.

Com mais de três décadas de história, acumulamos experiência, conhecimento e maturidade.


Ainda assim, seguimos inovando para estar sempre à frente. Construir uma marca forte
demanda, inevitavelmente, um pensamento inovador e um olhar para o futuro. Falamos a
todo tempo em inovação porque buscamos trazer novidades que aliam presente e futuro
para potencializar a experiência do público.

Além de proporcionar uma vivência única do festival, acreditamos que é possível ir além.
Inspirar pessoas em suas vidas profissionais e pessoais através do conhecimento obtido após
35 anos de história tornou-se parte do propósito de construir um mundo melhor. O desejo
de compartilhar os aprendizados se materializou com a criação da Learning Experience Unit
(LExU), uma unidade de negócio para difundir ações de edutainment, que alia educação e
entretenimento.

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“O Rock in Rio passa por inúmeros universos: o de


sensações, da inspiração e do conhecimento. E foi esse
último, o conhecimento, que impulsionou a criação
de uma nova unidade de negócios. A LExU nasceu do
desejo de estruturar um conhecimento que era empírico,
intuitivo. E por quê isso? Porque quando estruturamos,
podemos compartilhar. Você pode estar se perguntando:
se já éramos considerados o maior festival de música e
entretenimento do mundo, se nos consolidamos como
uma plataforma de experiências e sensações, por que
não parar por aí? Parar não está no nosso vocabulário.
Ficar no mesmo lugar não faz parte do DNA inovador
do Rock in Rio. E é por isso que dizemos que o próximo
festival será sempre o maior de todos os tempos. Se
você quer realizar um grande projeto, se deseja perpetuar um legado e criar algo único,
tenha em mente que presente e futuro irão caminhar lado a lado. É preciso manter um olhar
atento sobre o futuro para poder transformar a realidade. E lembre-se: com conhecimento e
determinação é possível, sim, dar certo.

Agatha Arêas, Vice-Presidente de Learning Experience

VAMOS RELEMBRAR AS 5 LIÇÕES PARA UM EVENTO ÚNICO E UMA


EXPERIÊNCIA DE ARREPIAR?
1- Seja fiel ao seu propósito
2- Comece hoje e desafie o impossível
3- Crie diálogos entre as marcas e o público
4- Não execute apenas um projeto, crie uma experiência
5- Escreva o presente a partir do futuro

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5 LIÇÕES PARA UM EVENTO ÚNICO E UMA EXPERIÊNCIA DE ARREPIAR

Você se encantou com essas lições? O Rock in Rio faz isso com as pessoas: surpreende,
arrepia, proporciona momentos e histórias inesquecíveis. O público entra com a intenção de
assistir a um show e sai com a sensação de ter vivido uma experiência única, com lembranças
que se perpetuarão.

O Rock in Rio vai além das expectativas — o que começou como um grande festival de
música se transformou em uma plataforma de experiências. Foram inúmeros os desafios
e conquistas alcançadas. E é partir do conhecimento fruto de 35 anos de atuação que o
Rock in Rio compartilha suas descobertas. Afinal, compartilhar é evoluir e contribuir para
a construção de um mundo melhor, com pessoas qualificadas e conscientes do seu papel
transformador.

Quer saber mais sobre as técnicas de gestão que consolidaram o Rock in Rio como um
negócio rentável e uma plataforma de experiências? Para inspirar e ajudar todos aqueles que
desejam planejar o próprio negócio, vêm aí o primeiro curso online da plataforma: How to
Rock in Rio feat Curseria: Gestão de Eventos e Negócios.

Você vai aprender com o time Rock in Rio: Roberto Medina, os executivos, diretores artísticos,
produtores, comunicadores e demais especialistas de cada uma das áreas que compõem a
operação. Nessa imersão pela engrenagem de uma das maiores plataformas de experiências
do mundo, você vai identificar as estratégias de alto desempenho (com foco no detalhe)
presentes em todos os processos.

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