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RÉUS PRESOS
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A PRESENTE ORDEM
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NÃO PODE SER
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DISTRIBUIDA AO
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MINISTRO LUIS
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Em por:
BARROSO, POIS, É
s so
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AMIGO A PERDER DE
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VISTA DA
Avenida Afonso Pena, nº. 3504 – Ed.Empire Center, 5º andar, sala 52 – Campo Grande – MS.
Fone: (67) 3027-3477 / Cel.: (67) 99914-0888/ (67) 99199-2525
E-mail: ildomajr@hotmail.com
AUTORIDADE
COATORA
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ILDO MIOLA JUNIOR, brasileiro, casado, advogado, portador da
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OAB/MS de n.º 14653, portador do CPF sob o n.º 003.632.991-65, com escritório
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profissional vide rodapé, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência
impetrar a ordem de:
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HABEAS CORPUS
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CF, em combinação com o artigo, 648, I, do CPP, apontando como Autoridade Coatora
o Presidente do STF Ministro Luís Fux, pelos seguintes motivos abaixo:
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foram condenados a inúmeras penas. Contudo, a decisão judicial se trata de decisão de
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primeira instância e não está transitada em julgada. A condenação em apertada síntese
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foi a seguinte: “22 anos e 06 meses Elissandro, 19 anos e 06 meses Mauro, 18 anos
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Marcelo e Luciano”.
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3 – Ciente as partes de que o caso era muito midiático, e após o
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lavajatismo, na qual, só impera o poder acusatorial, impossibilitando o direito de defesa,
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prática esta muito feita a época inquisitorial, solicitou os Pacientes ao TJRS uma ordem
de habeas corpus preventivo, na qual, foi prontamente deferido determinando que
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Ementa do Julgado:
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Agora abaixo, será emendado os principais pontos utilizados pela
Autoridade Coatora para deferir a medida excepcional. Vejamos:
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Em por:
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pre
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constitucional. Vejamos:
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Em por:
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É a síntese do relatório.
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DA AUSÊNCIA DE REQUISITOS PARA A CUSTÓDIA DOS
PACIENTES
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da Suprema Corte do País, pois, reitero as razões da arguição de suspeição de n.º 113,
que desde já fazemos alegações remissivas, colimado ao fato de que a Autoridade
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Coatora, realiza reuniões a portas fechadas com a Febraban, mesmo tendo processos em
trâmite na Corte que se discute verdadeiros Trilhões de Reais da poupança, escândalo de
s
pre
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por se tratar de reunião com Autoridade da Nação, que possui o ato interesse público
total. Ou seja, lástima total.
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a volta do período inquisitorial, na qual, não havia defesa e todos já estavam fadados a
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condenação. Nós estamos vivendo dias difíceis e, agora quem deveria ser o maior
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defensor da CF, das decisões reiteradas do próprio STF, é quem pratica verdadeiro
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abuso de autoridade, conforme veremos a seguir:
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9 – Como a grande maioria das normas jurídicas utilizadas, bem como,
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até o dispositivo de lei para fundamentar a revogação da liminar está em mandado de
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específico que cita o remédio de habeas corpus está na lei n.º 8038/90, artigo 25,
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“caput”, colimado ao fato de que a matéria para a Presidência do STF agir é aquela
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quando a liminar fere totalmente a CF, que é consignado no artigo de lei e nos
precedentes jurisprudenciais citados, vejamos agora as inúmeras ilegalidades ora
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10 – A matéria constitucional deve estar explicita para atuação do
Presidente do STF, senão a competência nestes casos é do STJ o que ocorre no caso em
comento. Ora, efetuei leitura pormenorizada da decisão judicial, olhei o dispositivo para
a aplicação da norma jurídica e a pergunta que não quer calar: “Cadê o dispositivo
constitucional violado pelo TJRS?” Qual a ordem constitucional violada com a
concessão de liminar de habeas corpus? Ora sequer a Autoridade Coatora fundamenta
em nada disto, e sim em matéria por analogia aplica o artigo 4º, § 7º, da lei n.º 8437/92,
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quando o artigo 4º “caput” é claro: lesão contra o poder público. Ou seja, nas ações que
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o Poder Público é parte na qualidade de Réu, ou quando o Poder Público é prejudicado
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de alguma forma. Ora, isto está na CF? Qual a lesão que o Poder Público sofreu? Isto
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não é fundamentado em nada da decisão da Autoridade Coatora. E o ânimo inquisitorial
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é tamanho, se usa uma lei de fundamento lesão ao Poder Público e mistura com
interesse público fundamento este utilizado para revogar a liminar concedida pelo TJRS,
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e defere revogação de liminar, sem fundamentação alguma na CF, causando enorme
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celeuma entre o que é lesão ao Poder Público e interesse público, pois, a sua natureza
jurídica é totalmente diferente, pois, o Poder Público é os entes, autarquias, fundações e
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interesse da sociedade manter os quatro pacientes presos, e que isto de alguma forma
traria um arrefecimento de mídia e sociedade sobre o caso. Ou seja, interesses
Em por:
Coatora o faz? Não o tem, bem como a fundamentação é feita em lei infraconstitucional,
ao contrário da determinação legal. Ou seja, só aqui já se demonstra a ilegalidade da
decisão.
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parte, e interesse público que são matérias de ontologias distintas, que não há
necessidade de discorrer sobre isto a Vossa Excelência, pois, conhece a diferenciação e
muito bem se diga de passagem.
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fundamental artigo 5º, inciso LVII, é claro: a pessoa no processo penal só é considerada
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culpada, bem como, o tipo penal só pode ser executado após o trânsito em julgado da
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decisão, isto é, só se pode declarar alguém culpado após acabar todo o trâmite do
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processo criminal. Veremos a decisão da Suprema Corte adotada de eficácia erga omnes
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e de caráter vinculante: -
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Em por:
fere decisão de caráter vinculante proferida pela Suprema Corte, pois, o interesse da
sociedade segundo suas palavras – interesse social este inexistente e, sim pessoal e
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ou degradante;
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XXXVII - não haverá juízo ou tribunal de exceção;
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XLI - a lei punirá qualquer discriminação atentatória dos direitos e
liberdades fundamentais; 13 94 H
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16 – O princípio basilar da CF é que todos somos iguais perante a lei,
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mas só que, no caso em tela, conforme decisão acima compilada vemos que não há esta
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igualdade, vejamos o acima compilado. Aqui a decisão judicial, por violar o discorrido
acima e abaixo, podemos configurar como tortura, pois, privar alguém de liberdade por
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fundamentais, porque, neste caso pune o Ministro com impeachment, que deve ser
julgado pelo Senado Federal.
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remédios constitucionais. Veremos:
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LXVIII - conceder-se-á "habeas-corpus" sempre que alguém sofrer
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ou se achar ameaçado de sofrer violência ou coação em sua liberdade
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de locomoção, por ilegalidade ou abuso de poder;
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LXIX - conceder-se-á mandado de segurança para proteger direito
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Coatora de elemento processual diverso, sendo que, foi deferido sobre a ordem de
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fundamentar a revogação da liminar, sendo que, a natureza jurídica das duas ações são
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choque, ainda, os artigos de lei pela Autoridade Coatora utilizados para fundamentar a
revogação da liminar. Veremos:
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lesão à ordem, à saúde, à segurança e à economia públicas, o
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presidente do tribunal ao qual couber o conhecimento do respectivo
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recurso suspender, em decisão fundamentada, a execução da liminar
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e da sentença, dessa decisão caberá agravo, sem efeito suspensivo, no
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prazo de 5 (cinco) dias, que será levado a julgamento na sessão
seguinte à sua interposição.
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revogar uma ordem de habeas corpus, se deve ela ser feita por lesão a lei Constitucional
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como mensurado, e depois os fundamentos da prisão, porque se torna o ato uma prisão
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preventiva, deve ser feita com base no artigo 312 do CPP. Ou seja, cadê as
fundamentações mencionadas? Não há nada, somente há um texto aplicado por analogia
Em por:
Coatora para derrubar a liminar ora deferida – não é com base em lei constitucional -,
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com total pilar na lei n.º 8437/92 em especial o artigo 4º caput. Veremos:
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evitar grave lesão à ordem, à saúde, à segurança e à economia
públicas.
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24 – O artigo de lei utilizado para revogar a liminar na ordem de habeas
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corpus deferida em especial no artigo 4º, § 7º. Contudo, isto não deveria ter sido
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utilizado porque é uma norma para proteger o Poder Público de liminares ilegais, e
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quando o Poder Público é prejudicado vejamos: a execução da liminar nas ações
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movidas contra o Poder Público ou seus agentes. Ou seja, ações movidas contra o
Poder Público, isto é, quando o Poder Público é Réu. O que ocorre na ação penal
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incondicionada é que, o Poder Público é Autor da ação e não Réu, e ele não foi
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prejudicado em nada, pois, o tipo penal é movido por interesse da sociedade e resposta a
um suposto fato delitivo praticado, até porque é uma sentença de primeira instância que
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ilustrado, só pode ser a pena iniciada se não for o Réu primário e demais outras do CP e
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CPP, ou quando transita em julgado a decisão e não quando passível de recurso. Posto
isto, demonstro que a decisão da Autoridade Coatora é abusiva, ilegal e inquisitorial.
Em por:
Regimento interno do STF tem poder de lei ordinária, confere os mesmos poderes no
s
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26 – Indago novamente. Cadê a lei constitucional violada? Qual a
violação a ordem, segurança e economia pública um indivíduo que está quase uma
década respondendo o processo em liberdade, e que só possui uma condenação em uma
só instância? Ora, como já vimos acima, o que desde já fazemos alegações remissivas a
atitude é totalmente arbitrária, ilegal, inquisitorial, pois, não possui lastro e
fundamentação para a sua aplicação. E somado a tudo isto, se usa lei de remédio
constitucional totalmente diferente um do outro. Diante de tais termos, e novamente,
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fazemos alegações remissivas acima, para que, seja deferida a ordem de habeas corpus
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por ser esta a medida que se impõe.
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DA CONCESSÃO DE LIMINAR
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27 - Pede o Paciente que seja concedida a ordem de habeas corpus,
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medida liminar justifica-se por ter ficado evidenciado o fumus boni iuris (direito de
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Nestes termos,
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pede deferimento
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Campo Grande MS, 16 de Dezembro de 2021
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(assinatura digital)
ILDO MIOLA JUNIOR
OAB/MS n.º 14653
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