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ÍNDICE
DICA 01
GÊNEROS TEXTUAIS DA REDAÇÃO OFICIAL: OFÍCIO, MEMORANDO E AVISO
ATENÇÃO!
DICA 02
GÊNEROS TEXTUAIS DA REDAÇÃO OFICIAL: LEI, DECRETO E PORTARIA
Ata: a ata é o relato das decisões tomadas e dos fatos ocorridos no momento de
uma reunião ou assembleia, segundo uma pauta estabelecida previamente, garantindo
a posterior execução dos acordos que foram tratados.
CLAREZA E PRECISÃO
OBJETIVIDADE
CONCISÃO
COESÃO E COERÊNCIA
IMPESSOALIDADE
FORMALIDADE E PADRONIZAÇÃO
Art. 37, CF: “A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da
União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de
legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência (...)”
Este é um tópico muito cobrado pelas bancas em concursos públicos. Portanto, veremos
cada um destes princípios e atributos da redação oficial a seguir.
DICA 06
PRINCÍPIOS DA REDAÇÃO OFICIAL: CLAREZA E PRECISÃO
Clareza: significa que o texto oficial deve ser claro, uma vez que todas as pessoas
devem compreender o seu teor. Portanto, deve-se evitar a ambiguidade no texto
oficial, utilizar a pontuação corretamente, bem como usar frases bem estruturadas.
Ademais, o uso de termos técnicos e palavras de outros idiomas devem ser evitados.
Em relação à clareza, o Manual de Redação Oficial da Presidência da República
(MRPR) sugere o seguinte:
Concisão: significa que o texto oficial não deve ser repetitivo. O texto pode ser
longo e conciso. “Concisão” não significa que o texto deve ser curto, com pobreza de
vocabulário. Conciso é aquele texto que transmite o máximo de informações possíveis
com o mínimo de palavras.
DICA 08
PRINCÍPIOS DA REDAÇÃO OFICIAL: COESÃO E COERÊNCIA
Coesão e coerência: o texto oficial deve ser coeso e coerente, pois isso favorece a
conexão e a harmonia entre os elementos do texto.
Assim, há alguns mecanismos que fazem com que o texto seja coeso e coerente, quais
sejam: referência, substituição elipse e uso da conjunção.
DICA 09
PRINCÍPIOS DA REDAÇÃO OFICIAL: IMPESSOALIDADE
a língua culta não contra a sua simplicidade, mas é contra a pobreza de expressão;
Ponto final:
Ponto e vírgula:
Ponto de interrogação:
É utilizado para indicar o final de uma frase INTERROGATIVA (direta):
Ex.: “... saber-se amado é uma coisa, sentir-se amado é outra.” (Marta Medeiros)
Ex.: O meu noivado... Não sei... Talvez não seja tão bacana.
DICA 13
MORFOLOGIA - EMPREGO DAS CLASSES DE PALAVRAS
Em se tratando de estudos de Língua Portuguesa, esse tópico é um dos mais
importantes. Através da morfologia é que se dá o estudo do emprego das classes de
palavras. Para tanto, é importante saber quais são essas classes.
Existem as classes:
Ex.: viagem, saudade, amor. Tente imaginar a palavra “amor”. Você não
consegue imaginá-la sozinha. Provavelmente, você imaginou um casal se
abraçando ou se beijando. Por isso, ela é abstrata.
Simples: quando existe um termo um uma só palavra.
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ATENÇÃO!
ATENÇÃO!
Substantivos singulares terminados em al, el, ol, ul, no plural têm a terminação ais, éis,
óis, uis: aluguel – aluguéis; lençol – lençóis.
DICA 16
PLURAL DOS SUBSTANTIVOS SIMPLES
CUIDADO: Substantivos singulares terminados em “x” ficam com a mesma
terminação no plural: tórax – tórax; ônix – ônix.
Substantivo singular terminado em il, no plural termina em is, eis: fuzil – fuzis; fóssil –
fósseis.
Substantivo no singular terminado em m, no plural termina em ns: jardim – jardins.
Substantivo no singular terminado em n, o plural termina em “ns” ou “nes”: abdômen
– abdomens, abdômenes; hífen – hifens; hífenes.
DICA 17
MAL X MAU
Essas são 2 palavras bem fáceis de confundir na escrita, uma vez que a pronúncia é a
mesma.
O advérbio “mal” é utilizado para indicar que alguma coisa foi feita de modo errado.
Ainda, “mal” pode ser um substantivo quando indicar uma doença, uma maldade, por
exemplo (O mal do homem é a vingança). Também, “mal” pode significar uma
conjunção temporal (com o mesmo sentido de “assim que”).
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DICA 18
CLASSIFICAÇÃO DA ORAÇÃO SUBORDINADA ADJETIVA
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Ex.: Ela não foi ao parque porque estava doente. → Note que a conjunção causal
“porque” representa uma causa do que foi dito na oração principal, é o motivo de ela
não ter ido ao parque (porque estava doente).
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Acesso rápido
DICA 23
CONCEITO DE PASTAS, DIRETÓRIOS, ARQUIVOS
Pastas são utilizadas para agrupar itens, é uma forma de organização. Um diretório
tem a mesma função que uma pasta.
Um arquivo é um componente que tem conteúdo, que tem informação. Ele pode ser
do tipo Texto, Dado, Binário, Executável etc.
Todos os direitos reservados. proibida cópia, plágio ou comercialização.
Pensar Concursos.
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Controle Total;
Modificar;
Ler e Executar;
Leitura;
Gravar;
Permissões Especiais.
DICA 27
PROPRIEDADES DO ARQUIVO
Ao acessar as propriedades de um arquivo é possível verificar seus atributos como
Somente Leitura e Oculto. Um arquivo marcado somente como leitura não poderá ser
editado, porém pode ser deletado. Um arquivo oculto só pode ser deletado se esteja
marcado como visível. Para mostrar arquivos ocultos é necessário habilitar a opção na
guia Exibir, no grupo Mostrar/ocultar e marcar a caixa itens ocultos.
Nas propriedades também é possível visualizar o tamanho do arquivo, seu local,
datas de modificação e criação. Para acessar as propriedades do arquivo é possível ao
clicar com o botão direito do mouse sobre o arquivo e depois clicar em propriedades.
DICA 28
MOVIMENTAÇÃO DE ARQUIVOS, EXCLUSÃO
Para excluir um arquivo, basta selecionar o arquivo e pressionar a tecla delete.
Assim, o arquivo será enviado para a Lixeira e deste modo pode ser recuperado
Todos os direitos reservados. proibida cópia, plágio ou comercialização.
Pensar Concursos.
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Barra de Títulos - Barra que exibe o nome do documento que está sendo
editado, o nome do usuário que está logado e um botão com as opções de Ocultar a
faixa de opções, Mostrar Guias e Mostrar Guias e Comandos
Barra de acesso rápido - Barra para salvar, desfazer uma ação (CTRL + Z),
Repetir digitação (CTRL + R) e visualizar impressão. Além disso, é personalizável, ao clicar
na setinha ao lado de Repetir digitação, um menu será apresentado com opções para
Página Inicial Grupos: Área de transferência, Fonte, Parágrafo, Estilos, Editando, Voz;
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DICA 33
INSERÇÃO DE OBJETOS
A inserção de objetos pode ser feita por meio da guia Inserir, no grupo Ilustrações.
Podem ser inseridos diversos tipos de objetos:
gráficos - São diversos tipos de gráficos como barra, pizza, dispersão. Ao inserir um
gráfico o word abrirá uma janela para inserir os dados do gráfico
links - Inserem links que podem ser externos, indicador ou referências cruzadas
Todos os direitos reservados. proibida cópia, plágio ou comercialização.
Pensar Concursos.
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instantâneo Tira um print de um programa escolhido pelo usuário que está aberto
no momento.
DICA 34
EDIÇÃO E FORMATAÇÃO DE TEXTO
Alguns ícones possuem menus que são ativados ao serem clicados.
Por exemplo, maiúsculas e minúsculas e Efeitos de texto e tipografia.
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#REF - No caso do interpretador: em uma fórmula está faltando uma linha, uma
coluna ou a planilha a qual a célula está sendo referenciada, no caso do compilador: não
foi possível identificar o nome de uma descrição de linha ou de coluna;
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Linha Coluna
DICA 38
NAVEGAÇÃO NA INTERNET - POP UP
Uma Pop Up é uma janela que se abre ao clicar em determinado link em um site.
Os navegadores, por padrão, bloqueiam janelas Pop Up, sendo necessária uma ação do
usuário para que a janela pop up seja aberta.
DICA 39
RESULTADOS DE BUSCAS
Ao realizar uma busca, seja no Google, ou outro buscador, o resultado irá aparecer
com as páginas referentes ao tema ordenados de acordo com a relação que tem
com o tema buscado. Para identificar os elementos que foram buscados, estes irão
aparecer em negrito no resultado da busca.
Ao realizar uma busca sem utilizar nenhuma especificação será realizada uma busca
padrão que será feita palavra por palavra, desta forma, não necessariamente as palavras
irão aparecer em sequência, serão buscados links que tenham relação com essas
palavras.
DICA 40
COOKIES
Os cookies são pequenos arquivos que ficam localizados no computador do usuário e
são colocados lá pelos sites que o usuário acessa. São utilizados para identificar o
usuário, suas preferências e auxiliam o dono do site a oferecer serviços baseados no
perfil do usuário. Devido a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) os sites agora devem
solicitar ao usuário que aceite os cookies, esta é uma forma de garantir a privacidade ao
usuário.
Todos os direitos reservados. proibida cópia, plágio ou comercialização.
Pensar Concursos.
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DICA 41
ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA - IGUALDADE E NÃO DISCRIMINAÇÃO
Toda pessoa com deficiência tem direito à igualdade de oportunidades com as demais
pessoas e não sofrerá nenhuma espécie de discriminação.
Negligência;
Discriminação;
Exploração;
Violência;
Tortura;
Crueldade;
Opressão; e
Tratamento desumano ou degradante.
OBS.: São considerados especialmente vulneráveis a criança, o adolescente, a
mulher e o idoso, com deficiência.
DICA 43
ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA - IGUALDADE E NÃO DISCRIMINAÇÃO
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Nos serviços de emergência públicos e privados, a prioridade conferida por esta Lei é
condicionada aos protocolos de atendimento médico.
DICA 45
DO DIREITO À VIDA
Compete ao poder público garantir a dignidade da pessoa com deficiência ao longo de
toda a vida.
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Oferta de rede de serviços articulados, com atuação intersetorial, nos diferentes níveis
de complexidade, para atender às necessidades específicas da pessoa com deficiência;
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Campanhas de vacinação;
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Reserva de, no mínimo, 3% (três por cento) das unidades habitacionais para pessoa
com deficiência;
A pessoa com deficiência tem direito ao trabalho de sua livre escolha e aceitação,
em ambiente acessível e inclusivo, em igualdade de oportunidades com as demais
pessoas. Vedada restrição ao trabalho e qualquer discriminação. Sendo garantidos:
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DICA 57
DIVERSIDADE SEXUAL
Orientação Sexual trata-se de uma atração afetiva e/ou sexual que uma pessoa se
manifesta em relação à outra. Vejamos:
Heterossexual: pessoa que se sente atraída afetiva e/ou sexualmente por pessoas do
sexo/gênero oposto.
Homossexual (Gays e Lésbicas): pessoa que se sente atraída afetiva e/ou
sexualmente por pessoas do mesmo sexo/gênero.
Bissexual: pessoa que se sente atraída afetiva e/ou sexualmente por pessoas de
ambos os sexos/gêneros.
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DICA 58
IDENTIDADE E EXPRESSÃO DE GÊNERO
São exemplos:
Cisgênero: pessoa cuja identidade de gênero está alinhada ao seu sexo biológico.
Transgênero: terminologia normalmente utilizada para descrever pessoas que
transitam entre os gêneros.
Travesti: pessoa que nasce com o sexo masculino e tem identidade de gênero
feminina.
Agênero: Pessoa que não se identifica ou não se sente pertencente a nenhum gênero.
Crossdresser: Pessoa que se veste com roupas do sexo oposto para vivenciar
momentaneamente papéis de gênero diferentes daqueles atribuídos ao seu sexo biológico,
mas, em geral, não realiza modificações corporais e não chega a estruturar uma
identidade transexual ou travesti.
Drag Queen: Homem que se veste com roupas femininas extravagantes para a
apresentação em shows e eventos, de forma artística, caricata, performática e/ou
profissional.
Drag King: Mulher que se veste com roupas masculinas com objetivos artísticos,
performáticos e/ou profissionais.
DICA 59
O RACISMO E SUAS CARACTERÍSICAS
Ato previsto na Lei 7.716/1989 e para sua caracterização é necessário que haja ofensa à
dignidade de alguém, com base em elementos referentes à raça, cor, etnia, religião,
idade ou deficiência. Foi elaborada para regulamentar a punição de crimes resultantes
de preconceito de raça ou de cor.
Não confunda racismo com injúria racial, o primeiro está previsto na Lei n.7716/1989
e é a ofensa contra uma coletividade, ao passo que o segundo, tem previsão legal no
Código Penal e ocorre quando a ofensa é direcionada a um indivíduo específico.
Todos os direitos reservados. proibida cópia, plágio ou comercialização.
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CP
Lei 7.716/1989
O STF, no HC 154.248/DF, no dia
Imprescritível 28/10/2021, seguindo o que já foi
decidido pelo STJ, equiparou a injúria
racial ao crime de racismo. Portanto,
o delito de injúria racial passou a ser
imprescritível
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DICA 61
REMÉDIOS CONSTITUCIONAIS
DICA 62
Caráter subsidiário, uma vez que será utilizado quando não couber impetração de
habeas corpus ou habeas data.
NÃO pode ser impetrada em favor de terceiro, apenas em prol do próprio impetrante.
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FORMAS DE GOVERNO
MONARQUIA REPÚBLICA
Irresponsabilidade; Responsabilidade;
Hereditariedade; Eletividade;
SISTEMA DE GOVERNO
PRESIDENCIALISMO PARLAMENTARISMO
FORMAS DE ESTADO
DICA 64
ORGANIZAÇÃO POLÍTICO-ADMINISTRATIVA
A República Federativa do Brasil compreende a União, Estados, DF e Municípios.
A CF adotou o que a doutrina denomina de Federalismo de 3º GRAU, pois além das
esferas Federal e Estadual, reconheceu os Municípios como integrantes da Federação.
A União, estados, DF e Municípios são autônomos, o que significa que são dotados de
autoadministração, auto-organização e autogoverno.
Auto-organização corresponde a capacidade de o estado se organizar conforme a
edição da Constituição estadual e das leis estaduais.
Todos os direitos reservados. proibida cópia, plágio ou comercialização.
Pensar Concursos.
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Mnemônico: CAPACETE PM
C Civil
A Agrário
P Penal
A Aeronáutico
C Comercial
E Eleitoral
T Trabalho
E Espacial
P Processual
M Marítimo
Desapropriação;
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Serviço postal;
Trânsito e transporte;
Populações indígenas;
Seguridade social;
Registros públicos;
Propaganda comercial.
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L egalidade
I impessoalidade
M oralidade “L I M P E”
P ublicidade
E ficiência
Esses princípios balizam a atuação de toda Administração Pública, seja Direta (União,
Estados, Distrito Federal e Munícipios) ou Indireta (autarquia, fundação pública,
sociedade de economia mista e empresa pública) dos três Poderes (Judiciário, Executivo e
Legislativo).
DICA 67
PRINCÍPIO DA LEGALIDADE
O princípio da legalidade possui dupla acepção, uma que diz respeito à Administração
Pública e outra aos particulares, vejamos:
Administração pública: pode fazer apenas o que a lei determina (ato vinculado) ou
autoriza (ato discricionário).
DICA 68
PRINCÍPIO DA IMPESSOALIDADE
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DICA 69
PRINCÍPIO DA MORALIDADE
Impõe aos agentes públicos o dever de atuar de forma honesta. Sua atuação dever
pautar-se pelos princípios da boa-fé e probidade.
LXXIII - qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular
ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade
administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor,
salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência.
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DICA BÔNUS
PRINCÍPIO DA EFICIÊNCIA
Foi introduzido na CF/88 a partir da EC nº. 19/98. Com o advento da emenda citada,
passou-se do modelo de administração burocrática para o de administração gerencial.
O agente público deve conjugar a busca da melhoria da qualidade dos serviços públicos
com a racionalidade dos gastos públicos.
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DICA 71
RESPONSABILIDADE CIVIL – OBRIGAÇÃO DE INDENIZAR
Aquele que, por ato ilícito, causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo.
O que seria ato ilícito?
Quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua
natureza, risco para os direitos de outrem.
DICA 72
HIPÓTESES EM QUE NÃO SE CONSTITUEM ATOS ILÍCITOS
Neste caso (remover perigo iminente), o ato será legítimo somente quando as
circunstâncias o tornarem absolutamente necessário, não excedendo os limites do
indispensável para a remoção do perigo.
DICA 73
RESPONSABILIDADE DO INCAPAZ
O incapaz responde pelos prejuízos que causar, se as pessoas por ele
responsáveis não tiverem obrigação de fazê-lo ou não dispuserem de meios
suficientes.
Fique atento!
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Aquele que ressarcir o dano causado por outrem pode reaver o que houver pago
daquele por quem pagou, salvo se o causador do dano for descendente seu, absoluta
ou relativamente incapaz.
DICA 74
RESPONSÁVEIS PELA REPARAÇÃO CIVIL
São também responsáveis pela reparação civil:
Os pais, pelos filhos menores que estiverem sob sua autoridade e em sua
companhia;
As pessoas acima mencionadas, ainda que não haja culpa de sua parte, responderão
pelos atos praticados pelos terceiros ali referidos.
DICA 75
RESPONSABILIDADE CIVIL
Tome nota!
O dono, ou detentor, do animal ressarcirá o dano por este causado, se não provar
culpa da vítima ou força maior.
41
DICA 76
CRIMES CONTRA O PATRIMÔNIO
FURTO MAJORADO PELO REPOUSO NOTURNO (1/3)
Período que a comunidade se recolhe para o repouso noturno. Não precisa ter gente
dormindo nem ocupação na casa.
A Ausência de periculosidade
I Inexpressiva lesividade
DICA 77
FURTO QUALIFICADO
Abuso de confiança;
Fraude: utilizada para distrair a vítima. No estelionato a fraude é empregada para que
a própria vítima entregue o bem ao autor;
Escalada: de modo anormal que não significa necessariamente subir, pode ser meio
subterrâneo, pular muro.
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TRANSPORTE DE VALORES
SUBTRAÇÃO DE EXPLOSIVOS
43
DICA 79
LATROCÍNIO
Não é latrocínio quando um assaltante mata o outro para ficar com o produto do
crime.
DICA 80
ESTELIONATO
Elementos estruturais: fraude + vantagem ilícita + prejuízo alheio;
Diferença com furto mediante fraude: aqui a fraude é empregada para enganar a
vítima e fazer com que ela mesma entregue a vantagem para o agente;
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Criança ou adolescente;
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PRISÃO EM FLAGRANTE
A prisão em flagrante é muito conhecida.
Ex.: Você está dormindo, percebe uma movimentação estranha em sua casa. Acorda e
decide ligar no 190. A polícia chega e realmente pega o bandido em flagrante, no interior
de sua casa, armado, prestes a roubá-la.
Qualquer pessoa do povo PODE decretar a prisão em flagrante (art. 301, CPP), sendo
que a autoridade policial DEVE decretá-la.
A prisão em flagrante é aquela imposta quando o crime está queimando, quando a
infração está prestes a acontecer. É por isso mesmo que ela independe de mandado
judicial. A autoridade policial pode decretá-la independente de mandado.
DICA 83
ESPÉCIES DE FLAGRANTE
As hipóteses que autorizam o flagrante estão previstas no art. 302 do CPP.
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Flagrante
O agente está cometendo o crime (art.
PRÓPRIO
302, inciso I), ou acabou de cometer
(art. 302, I e (art. 302, inciso II).
II)
Ex.: Imagine que um policial à paisana entre numa festa universitária. Questiona
alguma pessoa se ela não teria maconha para vender. Essa pessoa prontamente se dispõe
de uma certa quantidade que possuía, para consumo próprio, para vender ao policial.
Nisso, o policial dá voz de prisão ao narco-estudante.
A doutrina se refere ao flagrante preparado como uma cena de teatro, o que torna ilegal
a prisão e, mais do que isso: sequer haveria crime nessa conduta!
Ex.: a polícia tem informações de que uma determinada quadrilha vai estourar um
determinado caixa eletrônico, num determinado dia e hora. A polícia, ao invés de
47
48
Por outro lado, os crimes da “cifra dourada” são aqueles cometidos por pessoas da
“elite”, as quais cometem delitos típicos de “colarinho branco” (lavagem de dinheiro,
crimes eleitorais, crimes ambientais, crimes contra a ordem tributária, entre outros).
Tanto a “cifra negra” quanto a “cifra dourada” correspondem a uma porcentagem de
crimes que não são comunicados ao Poder Público, por diversas razões.
DICA 87
FILTROS DA OCORRÊNCIA DA CIFRA NEGRA
49
Desse modo, percebe-se que tais filtros são importantes e necessários até que se
chegue a uma parcela de crimes e pessoas puníveis.
DICA 88
CRIME
Segundo a Criminologia, crime é constituído por um fenômeno social e comunitário.
É um comportamento antissocial. Por ser um problema da sociedade que preocupa a
todos, os estudiosos necessitam cada vez mais estudá-lo a fim de melhor compreendê-lo.
Destaca-se que a criminologia moderna adotou aspectos biopsicossociais a respeito do
conceito de crime. Desse modo, pode-se determinar a origem e as possíveis causas do
agir criminoso, verificar o perfil do sujeito que comete delitos e seu comportamento,
além das razões pelas quais comete um crime.
Quanto aos elementos que fazem parte do crime, a Criminologia diz que:
O fato delituoso deve ser reiterado para fins de se considerar um indivíduo como
sendo um criminoso. Portanto, o crime não é um fato isolado.
O fato, para ser considerado como criminoso, deve, além das características acima
citadas, se distribuir pelo território e por um tempo relevante para a área jurídica.
DICA 89
CRIMINOSO
De acordo com a criminologia moderna, o sujeito criminoso é examinado como unidade
biopsicossocial. Não é examinado como uma unidade biopsicopatológica.
50
DICA 90
CONTROLE SOCIAL
O controle social é formado por estratégias, instituições, bem como sanções, com o
objetivo de que os cidadãos de uma sociedade se submetam às normas de
convivência social. Desse modo, há o sistema de controle social formal e o sistema
de controle social informal, como será visto a seguir.
Em relação ao controle social formal, pode-se dizer que ele é formado pela Polícia,
Ministério Público, Judiciário, entre outros. Eles atuam como meio de punir o sujeito
que descumpre as normas impostas pelo controle social. Portanto, quando não há uma
atuação eficiente da sociedade, da escola e da família, os órgãos nessa dica mencionados,
devem ser acionados para impor a lei e fazer com que o indivíduo infrator a cumpra
devidamente.
No que diz respeito ao controle social informal, este é formado pela sociedade, pela
escola, pela família, entre outros, os quais possuem o papel de educar e socializar a
cada pessoa para que ela tenha um convívio social harmonioso.
51
DICA 92
CLASSIFICAÇÃO DA CRIMINOLOGIA
A criminologia classifica-se em: criminologia GERAL e criminologia CLÍNICA.
Criminologia geral: aborda o estudo da criminologia de forma sistemática, ou
seja, analisa os principais aspectos → o crime, o criminoso, a vítima, a criminalidade e o
controle social.
Criminologia clínica: são aplicados conhecimentos teóricos a fim de tratar o
criminoso. Assim, a criminologia clínica é uma ciência interdisciplinar que visa estudar e
conhecer o indivíduo preso, o seu comportamento, os fatores que o levam a praticar um
crime, entre outros. Desse modo, a criminologia clínica possui o objetivo de criar
estratégias para reintegrar o criminoso na sociedade.
Ainda, sobre a criminologia clínica, importante salientar que as estratégias de
intervenção utilizadas também são voltadas aos agentes penitenciários, aos
diretores e à família do preso. Portanto, a criminologia clínica visa conhecer o preso e
identificar fatores psíquicos e sociais que o fragilizam e fazem com que ele comete crimes,
permitindo que seja levado a ter uma conduta criminosa.
DICA 93
CLASSIFICAÇÃO DA CRIMINOLOGIA
52
DICA 94
CRIMINOLOGIA E A POLÍCIA JUDICIÁRIA
A Polícia Judiciária cuida da criminalidade e formaliza o fato criminoso. A partir disso,
inicia-se a persecução penal, ou seja, o Estado investiga, processa e pune o infrator.
A investigação, em regra, é feita pela Polícia Judiciária.
Desse modo, a Polícia Judiciária realiza a investigação criminal (apurando a
materialidade e a autoria do delito).
MATERIALIDADE → “O crime ocorreu?”
AUTORIA → “Quem cometeu o crime?”
Há uma liberdade de investigação que precisa seguir a lei, mas podem existir outras
formas de investigar o crime. A investigação policial é inquisitória, seletiva e
discricionária. Não há o contraditório, nem a ampla defesa, pois é uma simples
investigação. Após, o Promotor de Justiça irá denunciar o indivíduo ou não.
DICA 95
CRIMINOLOGIA E A POLÍCIA JUDICIÁRIA
Os órgãos policiais devem garantir a paz social. A Polícia Ostensiva (exemplo:
Polícia Militar) impede o cometimento de crimes, ou seja, desempenha atividade de
caráter preventivo do crime. Conforme dispõe a Constituição Federal, “a segurança
pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a
preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio”.
53
JUSTIÇA RETRIBUTIVA
JUSTIÇA RESTAURATIVA
DICA 97
CRIMINOLOGIA E A POLÍTICA CRIMINAL
No ano de 1889, os autores Franz von Liszt, Gerardo van Hammel, Adolphe Prins e
Carlos Stoos fundam a União Internacional de Direito Penal, que é a base do
movimento de política criminal, efetuando estratégias para a proteção da sociedade contra
a criminalidade.
A União Internacional de Direito Penal possui o condão de compartilhar informações
de Política Criminal entre os países para descobrir as medidas que deram certo em relação
à diminuição da criminalidade.
54
Ex.: reforçar a iluminação pública de um local onde crimes são cometidos com
frequência. Também, comprar equipamentos tecnológicos e veículos melhores para as
polícias, para fins de investigação de crimes.
Se a pena não tiver utilidade, ela não será aplicada (finalidade de correção);
Deve-se levar em consideração a realidade do criminoso para saber o quanto de pena
ele deve receber (de acordo com os fundamentos da política criminal).
DICA 98
CRIMINOLOGIA E A POLÍTICA CRIMINAL
O principal penalista que incorporou a política criminal no Direito Penal é Claus Roxin.
Para lidar com a questão criminal, a política criminal deve ser utilizada para
proteger a sociedade do crime. Tendo em vista que a impunidade seria a causa do
crime, para conter o crime é necessário conter a impunidade. Porém, a política criminal
tomou outro rumo e se tornou uma justificativa para a aplicação de medidas penais mais
duras.
O discurso de impunidade, ou seja, de que os criminosos praticam crimes porque
sabem que provavelmente nada acontecerá, transformou a política criminal (que se
preocupava com a vida do indivíduo) em uma questão vinculada ao punitivismo. A política
criminal mudou.
A Política Criminal antiga não existe mais no Brasil desde 1990. Como exemplo
disso, pode-se citar a criação da Lei dos Crimes Hediondos. As medidas legislativas são
tomadas com o objetivo de aumentar a tipificação do delito e suas respectivas penas,
esquecendo-se de prevenir o cometimento dos crimes.
DICA 99
CRIMINOLOGIA NA AMÉRICA LATINA E AS AGÊNCIAS DE CONTROLE
Os conflitos dentro das sociedades da América Latina gerar enfrentamentos entre as
pessoas, causando ainda mais violência e pânico coletivo. Assim, se a sociedade está
sempre em meio a conflitos, o Estado age com uma maior intenção de punir.
O abismo que existe entre as classes sociais (os “excluídos” e os “incluídos”) da
América Latina cria conflitos e o Estado pune. Pode-se citar a mão de obra escrava de
índios e negros. Quando estes povos foram libertados, nada foi feito para que elas fossem
socializadas, reintegradas e participassem igualitariamente dentro da sociedade. Essas
pessoas sofreram ações de exclusão e, por questões de sobrevivência, acabavam
cometendo crimes.
Os negros e índios que haviam sido libertos estavam nos centros das cidades procurando
emprego e requerendo uma indenização por conta dos anos de exploração que sofreram.
Dessa forma, na América Latina, as oligarquias fizeram com que estas pessoas (que eram
ex-escravos) obtivessem uma imagem de criminoso nato (de acordo com o perfil
criminológico positivista da época). E, assim, é dada uma nova roupagem à escravidão,
pois é dada a essas pessoas a imagem de criminoso e a pena delas seria trabalhar sem
receber uma remuneração.
55
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DICA 101
LEI COMPLEMENTAR 129 DE 2013 - DA ADMINISTRAÇÃO - DEPARTAMENTO DE
TRÂNSITO DE MINAS GERAIS
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ATENÇÃO!
DICA 105
LEI COMPLEMENTAR N° 129/13- DA ADMINISTRAÇÃO - SUPERINTENDÊNCIA DE
PLANEJAMENTO, GESTÃO E FINANÇAS
62
DICA 107
LEI COMPLEMENTAR N° 129/2013 - DO ESTATUTO DOS POLICIAIS CIVIS -
DELEGADO DE POLÍCIA
O cargo de Delegado de Polícia é privativo de bacharel em direito. O Delegado de
Polícia goza de autonomia e independência no exercício das funções de seu cargo.
Ser preso somente por ordem judicial escrita, salvo em flagrante de crime inafiançável,
caso em que a autoridade fará, no prazo máximo de vinte e quatro horas, a
comunicação e a apresentação do Delegado de Polícia ao Chefe da PCMG;
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ATENÇÃO!
DICA 108
LEI COMPLEMENTAR N° 129/2013 - DO ESTATUTO DOS POLICIAIS CIVIS -
POLICIAL CIVIL
O Policial Civil será afastado do exercício das funções, até decisão final transitada
em julgado, quando for preso provisoriamente pela prática de infração penal, sem
prejuízo de sua remuneração.
No caso de condenação que não implique demissão, o Policial Civil:
ATENÇÃO!
DICA 109
LEI COMPLEMENTAR N° 129/2013 - DOS DIREITOS-DIREITOS DOS POLICIAIS
CIVIS
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DICA 110
LEI COMPLEMENTAR N° 129/13 - DOS DIREITOS - DAS INDENIZAÇÕES E DAS
GRATIFICAÇÕES
Diárias;
Adicional de férias;
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Indenização securitária para Policial Civil que for vítima de acidente em serviço que
ocasione aposentadoria por invalidez ou morte, no valor de vinte vezes o valor da
remuneração mensal percebida na data do acidente, até o limite de R$ 9.993,60;
O Policial Civil só poderá ser removido de um município para outro, com prévia
publicação de edital, observada a existência de vaga no quadro de distribuição de
pessoal da PCMG e, ainda, excepcionalmente:
A pedido ou por permuta;
Para acompanhamento de cônjuge ou companheiro com declaração de união
estável, se servidor público, em caso de remoção ex officio;
Por motivo de saúde do Policial Civil, filhos, cônjuges, companheiros, pais ou irmãos
com comprovada dependência financeira, e atestada a necessidade clínica e nos termos
de regulamento;
Ex officio, no interesse do serviço policial, comprovada a necessidade, mediante
ato motivado e fundamentado;
Por conveniência da disciplina.
As remoções a que se referem os casos I, II e V não geram direito para o Policial
Civil à percepção de auxílio ou qualquer outra forma de indenização;
A remoção a que se refere o caso V não depende de existência de vaga no quadro
de distribuição de pessoal da PCMG;
Na hipótese do caso V, poderá ocorrer, além da remoção, a transferência do Policial
Civil para unidade ou órgão da PCMG diverso daquele em que se encontra lotado,
dentro do mesmo município;
É assegurado ao Policial Civil, quando comprovar não ter sido o autor da infração
disciplinar, o direito de revisão do ato de remoção ou transferência, com a
consequente percepção dos auxílios correspondentes, nos termos desta Lei
Complementar, caso requeira, formalmente, a lotação na unidade de origem.
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ATENÇÃO!
DICA 112
LEI COMPLEMENTAR N° 129/2013 - DO REGIME DO TRABALHO DO POLICIAL
CIVIL
Os ocupantes de cargos das carreiras Policiais Civis sujeitam-se ao regime do
trabalho Policial Civil, que se caracteriza:
Pela prestação de serviço em condições adversas de segurança, cumprimento
de jornadas normais e excepcionais, sujeito a plantões noturnos e a convocações a
qualquer hora e dia, inclusive durante o repouso semanal e férias, garantidas, em caso de
se exceder a carga horária prevista em lei, as compensações devidas;
Pelo dever de imediata atuação, sempre que presenciar a prática de infração penal,
independentemente da carga horária semanal de trabalho, do repouso semanal e férias,
respeitadas as normas técnicas de segurança;
Pela realização de diligências policiais em qualquer região do Estado ou fora dele.
No efetivo exercício das funções do cargo ocupado pelo Policial Civil em atividades
de competência da PCMG;
No prévio aviso a respeito da escala de plantão que deve ser cumprida pelo Policial
Civil;
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CONCEDER-SE-Á LICENÇA:
Para tratamento de saúde;
Por motivo de doença em pessoa da família;
Por motivo de maternidade ou paternidade, guarda ou adoção, nos termos da lei;
Por acidente em serviço;
Para exercer mandato eletivo em diretoria de entidade sindical representativa de
carreiras policiais civis, constituída na forma da Constituição do Estado, pelo período do
mandato, sendo considerada como de efetivo exercício das funções e sem prejuízo da
percepção da remuneração integral do cargo.
ATENÇÃO!
Observações importantes!
A licença para tratamento de saúde depende de inspeção por junta médica oficial,
até para o caso de prorrogação.
A licença concedida dentro do prazo de sessenta dias do término da anterior é
considerada prorrogação.
A licença por motivo de doença em pessoa da família, não renovável no período de
doze meses após a sua concessão, será concedida;
COM
90 DIAS
REMUNERAÇÃO
SEM
120 DIAS
REMUNERAÇÃO
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Será concedida licença por acidente em serviço, sem prejuízo dos vencimentos
e vantagens inerentes ao exercício do cargo, pelo prazo máximo de dois anos,
observado o seguinte:
Configura acidente em serviço o dano físico ou mental que se relacione com as
funções exercidas;
Equipara-se ao acidente em serviço o dano decorrente de agressão sofrida no
exercício funcional, bem como o dano sofrido em trânsito a ele pertinente;
Caso o acidentado em serviço necessite de tratamento especializado comprovadamente
não disponível em instituição pública, poderá ter tratamento em instituição privada à
conta de recursos da PCMG, desde que recomendado por junta médica oficial;
A prova do acidente deverá ser feita no prazo de trinta dias contado de sua
ocorrência, prorrogável quando as circunstâncias o exigirem, na forma de regulamento.
DICA 115
LEI COMPLEMENTAR N° 129/2013 - DOS AFASTAMENTOS E DAS
DISPONIBILIDADES
ATENÇÃO!
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DICA 116
LEI COMPLEMENTAR 129/2013- DA APOSENTADORIA, DOS PROVENTOS E DA
PENSÃO ESPECIAL
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ATENÇÃO!
DICA 118
LEI COMPLEMENTAR Nº 129/2013 - DA PENSÃO ESPECIAL
Delegado de Polícia
Escrivão de Polícia
Investigador de Polícia
Médico-Legista
Perito Criminal
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DICA 121
ENERGIAS DE ORDEM FÍSICA
Calor pode atuar de forma difusa ou direta;
Calor difuso pode ocorre de duas maneiras: a insolação e a intermação;
A insolação é proveniente do calor ambiental em locais abertos ou raramente em
espaços confinados, concorrendo para tanto, além da temperatura, os raios solares, a
ausência da renovação do ar, a fadiga, o excesso de vapor d´água;
A intermação decorre capitalmente do excesso de calor ambiental, lugares mal
arejados, quase sempre confinados ou pouco abertos e sem a necessária ventilação,
surgindo, geralmente, de forma acidental;
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Morte cerebral, ocasionada pela hemorragia das meninges, hiperemia dos centros
nervosos hemorragia das paredes ventriculares do cérebro, do bulbo, dos cornos
anteriores da medula espinal, e edema da substância branca e cinzenta do cérebro, lesões
estas com que sempre se defronta a necropsia;
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