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ASISAFEMON1 /..1B
ASISAFEMON2 /..2B
Interface AS
Monitor de segurança
Manual de instruções
10/2006
© Todos os direitos reservados, incluindo o direito da duplicação e tradução deste manual.
A duplicação ou reprodução em qualquer forma exigem permissão por escrito por parte do autor.
A marca é utilizada sem garantia de uma utilidade livre.
Reserva-se também o direito a alterações que possam mudar a o aspecto técnico do aparelho.
Sumário
Sumário
1 Generalidades .................................................................................................................... 4
1.1 Explicação dos símbolos ..................................................................................................... 4
1.2 Declaração de conformidade ............................................................................................... 4
1.3 Normas ................................................................................................................................ 4
1.4 Definições ............................................................................................................................ 5
1.5 Abreviaturas ......................................................................................................................... 6
1.6 Breve descrição ................................................................................................................... 7
1.7 Versões do monitor de segurança interface AS .................................................................. 8
2 Recomendações de segurança ........................................................................................ 9
2.1 Normas de segurança.......................................................................................................... 9
2.2 Utilização normal ................................................................................................................. 9
2.2.1 Condições de utilização ........................................................................................................... 9
2.2.2 Outros riscos (EN 292-1).......................................................................................................... 9
2.2.3 Domínios de aplicação ........................................................................................................... 10
2.3 Medidas relativas à organização ....................................................................................... 11
3 Dados técnicos ................................................................................................................ 12
3.1 Dados técnicos gerais........................................................................................................ 12
3.2 Consideração acerca da probabilidade de falha no pedido de acordo com IEC 61508 .... 14
3.3 Desenhos de medida ......................................................................................................... 16
3.4 Volume de fornecimento .................................................................................................... 16
4 Montagem ......................................................................................................................... 18
4.1 Montagem no quadro eléctrico .......................................................................................... 18
5 Ligação eléctrica ASISAFEMON1 e ASISAFEMON1B .................................................. 21
5.1 Ocupação dos terminais .................................................................................................... 21
5.2 Vista geral das ligações ..................................................................................................... 23
6 Ligação eléctrica ASISAFEMON2 e ASISAFEMON2B .................................................. 24
6.1 Ocupação dos terminais .................................................................................................... 24
6.2 Vista geral das ligações ..................................................................................................... 26
7 Todo o tipo de ligações eléctricas ................................................................................. 27
7.1 Ligação bus interface AS ................................................................................................... 27
7.2 Interface de série ............................................................................................................... 28
Estado da edição: 10/2006
12.7 Disponibilidade................................................................................................................... 62
12.8 Fabricante .......................................................................................................................... 62
12.9 Bibliografia ......................................................................................................................... 63
Figura 1.1: Componentes standard e componentes de segurança numa rede interface AS................ 7
Figura 3.1: Dimensões ........................................................................................................................ 16
Figura 4.1: Montagem ......................................................................................................................... 18
Figura 4.2: Terminais de ligação removíveis....................................................................................... 19
Figura 4.3: Retirar e colocar bornes de ligação .................................................................................. 19
Figura 4.4: Acessórios de montagem para a plombagem do aparelho............................................... 20
Figura 5.1: Disposição dos terminais / Esquema funcional monitor de segurança
interface AS ASISAFEMON1 e ASISAFEMON1B ............................................................ 21
Figura 5.2: Vista geral das ligações monitor de segurança
interface AS ASISAFEMON1 e ASISAFEMON1B ............................................................ 23
Figura 6.1: Disposição dos terminais/ Esquema funcional monitor de segurança
interface AS ASISAFEMON2 e ASISAFEMON2B ............................................................ 24
Figura 6.2: Vista geral das ligações monitor de segurança
interface AS ASISAFEMON2 e ASISAFEMON2B ............................................................ 26
Figura 7.1: Variantes de cabos interface AS ....................................................................................... 27
Figura 7.2: Localização da interface de configuração RS 232C ......................................................... 28
Figura 8.1: Vista geral dos LEDs do aparelho..................................................................................... 31
Figura 11.1: Princípio de consulta em caso de diagnóstico classificado por circuitos de saída ........... 48
Figura 12.1: Visão geral do sistema de interface AS ............................................................................ 50
Figura 12.2: Troca de dados em funcionamento padrão ...................................................................... 51
Figura 12.3: Troca de dados tendo em vista a segurança .................................................................... 52
Figura 12.4: Esquema funcional do monitor de segurança................................................................... 53
Figura 12.5: Estrutura do sistema com monitor de segurança.............................................................. 53
Figura 12.6: Estrutura do sistema com host direccionado para a segurança ....................................... 54
Figura 12.7: Significado dos bits da consulta Master e da resposta Slave ........................................... 55
Figura 12.8: Esquema funcional de um slave de segurança com componente. Componentes de
segurança ......................................................................................................................... 56
Estado da edição: 08/2006
1 Generalidades
1.1 Explicação dos símbolos
Abaixo encontra a explicação dos símbolos utilizados neste manual do utilizador.
Atenção!
Este símbolo é colocado frente aos parágrafos que devem ser obrigatoriamente
respeitados. Em caso de inobservância, corre o risco de ferir pessoas ou de deteriorar o
material.
Observação!
Este símbolo assinala as partes que no texto contêm informações importantes.
Observação!
Cada monitor de segurança interface AS contém uma declaração de conformidade na
embalagem.
O fabricante dos produtos possui um sistema de garantia de qualidade segundo ISO 9001.
1.3 Normas
• Esboço: Princípio para a verificação e a certificação de "sistemas de bus para a transmissão de
informações relevantes para a segurança"
• EN 954-1 - Segurança das máquinas - Partes dos comandos relativas à segurança
• EN 50295 - Aparelhos de distribuição de baixa tensão, interface de aparelhos de comando;
interface do sensor do actuador (interface AS)
• EN 60204-1 - Segurança das máquinas - Equipamento eléctrico das maquinas - Parte 1:
Condições gerais
• EN 60947-5-1 - Aparelhos de distribuição de baixa tensão - Parte 5-1: Aparelhos de comando e
elementos de comutação; aparelhos de comando electromecânicos
• EN 61496-1 - Dispositivos de protecção sem contacto
• IEC 61508 1-7 - Segurança de sistemas eléctricos/electrónicos/programáveis com função de
Estado da edição: 10/2006
segurança
1.4 Definições
Elemento de comutação de saída (saída de segurança) do monitor de segurança interface AS
Elemento accionado através da lógica do monitor e capaz de desligar eficazmente as
peças de comando a jusante. O elemento de comutação de saída só deve poder passar
para o estado de funcionamento, e permanecer nesse estado, se todos os componentes
funcionarem como previsto.
Circuito de saída
Composto pelos dois elementos de comutação de saída logicamente associados.
Circuito de validação
Os componentes interface AS e módulos de funções de segurança atribuídos a um circuito
de saída do monitor de segurança interface AS, responsáveis pelo arranque de parte da
máquina, que produz um movimento perigoso.
Slave de interface
Componentes nos quais a funcionalidade de sensor e/ou de actuador é ligada ao Slave
numa unidade.
Modo de configuração
Estado de funcionamento do monitor de segurança no qual a configuração é carregada e
verificada.
Master
Componentes para a transmissão de dados que comanda o comportamento lógico e
TNT 35/7-24V
temporal na linha AS.
Saída de segurança
Ver elemento de comutação de saída.
Slave de segurança
Slave para a ligação de sensores, actuadores e outros aparelhos de segurança.
Monitor de segurança
Componentes que monitorizam os Slaves de segurança e o funcionamento correcto da
rede.
Slave
Componentes para a transmissão de dados que são accionados ciclicamente pelo Master
através do seu endereço e que só então gera uma resposta.
Slave standard
Slave para a ligação de sensores, actuadores e outros aparelhos não relevantes para a
segurança.
Tempo de sincronização
O desvio temporal máximo permitido entre o aparecimento de dois acontecimentos
independentes um do outro.
1.5 Abreviaturas
CE Compatibilidade electromagnética
SPS standard
Interruptor de
com Master AS-i standard Interruptor de
posição
Monitor de de paragem de posição
segurança emergência de segurança
Módulo
standard
Fonte de
alimenta-
TNT 35/7-24V
ção
AS-i
Módulo
standard
Barreira Interruptor de
fotoeléctrica de posição
segurança de segurança
Dentro de um sistema interface AS pode utilizar vários monitores de segurança interface AS. Um
Estado da edição: 10/2006
Slave de segurança pode ser monitorizado por vários monitores de segurança interface AS.
"Base" "Alargada"
Quantidade dos componentes de funções ao nível das
32 48
associações
ou gate (entradas) 2 6
e gate (entradas) – 6
Função temporal segura, retardamento de activação e de
não sim
desactivação
Função "Tecla" não sim
Porta de segurança/módulo com filtragem de contactos não sim
Desactivação de componentes de função sim sim
Desbloqueio de erros sim sim
Diagnóstico Paragem sim sim
Apoio de sistema técnico A/B no caso de slaves de segurança sim sim
Novos componentes de funções (Flip-Flop, impulso na pos.
não sim
flanco etc.)
Componentes de carácter polivalente (NOP) sim sim
Observação!
Pode encontrar uma descrição detalhada de todas as funções no manual do utilizador do
software de configuração ASISWIN2.
Configuração de saída
Funções
"Base" "Alargada"
Número 1 ASISAFEMON1 ASISAFEMON1B
dos circuitos de saída 2 ASISAFEMON2 ASISAFEMON2B
2 Recomendações de segurança
2.1 Normas de segurança
O monitor de segurança interface AS foi desenvolvido relativamente às normas de segurança válidas
no momento da verificação, produzido, testado, apresentado e submetido à certificação dos modelos-
tipo. As exigências de segurança técnica são cumpridas por todos os aparelhos de acordo com a
categoria 4 segundo EN 954-1 e SIL3 de acordo com IEC 61508.
Observação!
Após uma análise dos riscos poderá depois utilizar o monitor de segurança interface AS em
conformidade com a sua categoria de segurança (4) como dispositivo de protecção com corte para a
colocação em segurança de zonas perigosas.
Atenção!
A protecção do utilizador e do aparelho não é garantida se o aparelho não for utilizado de
acordo com as directivas de utilização conformes.
TNT 35/7-24V
Atenção!
Não é autorizada nenhuma intervenção nos aparelhos, nem modificação dos mesmos, com
excepção das que estão descritas de maneira explícita neste manual.
Observação!
TNT 35/7-24V
A sucata electrónica pertence aos resíduos especiais! Para a sua reciclagem, respeite as
instruções locais em vigor!
O monitor de segurança interface AS não contém quaisquer pilhas; não sendo preciso,
portanto, retirá-las antes de eliminar o aparelho.
Estado da edição: 10/2006
3 Dados técnicos
3.1 Dados técnicos gerais
Dados eléctricos
Tensão de serviço Ub 24V DC +/- 15%
Ondulação restante < 15%
Corrente de serviço de medição ASISAFEMON1 e ASISAFEMON1B: 150mA;
ASISAFEMON2 e ASISAFEMON2B: 200mA
Corrente de pico de ligação1) todos os tipos: 600mA
Tempo de reacção (técnica de segurança) < 40ms
Retardamento de apoio < 10s
1) ligação simultânea de todos os relés, a corrente para as saídas de mensagem não é considerada
Dados de interface AS
Perfil de interface AS Monitor 7.F
Área de tensão de interface AS 18,5 … 31,6V
Intensidade absorvida de interface AS < 45mA
Quantidade de aparelhos por cabo de Numa rede de interface AS montada na íntegra com 31
interface AS endereços padrão utilizados podem ser instalados até
um máximo de quatro monitores de segurança sem
endereço.
Caso sejam utilizados menos do que os 31 endereços
padrão, para cada endereço padrão não utilizado pode
ser instalado mais um monitor. Caso sejam instalados
mais monitores sem endereço (por. ex. módulos de
monitorização de contacto à terra), reduz-se, assim, a
quantidade de monitores de segurança que podem ser
respectivamente instalados. Em caso de aplicação de
repetidores, esta definição é também válida para cada
segmento.
Interface de configuração
RS 232 9600 Baud, sem Parity, 1 bit de início, 1 bit de paragem,
8 bits de dados
Estado da edição: 10/2006
Entradas e saídas
Entrada "Arranque" Entrada de acoplador óptico (high-activ),
corrente de entrada de cerca de 10mA a 24V DC
Entrada "Circuito de retorno" Entrada de acoplador óptico (high-activ),
corrente de entrada de cerca de 10mA a 24V DC
Saída de sinalização "Safety on" 1) Saída do transistor PNP, 200mA,
protecção contra curto-circuitos e contra as inversões de
polaridade
Saída de segurança Conectores sem potencial,
Carga de contacto máx.: 1A DC-13 a 24V DC
3A AC-15 a 230V AC
Corrente permanente térmica ASISAFEMON1 e ASISAFEMON1B:
máxima corrente máxima para todos os elementos de comutação de
saída: 6A
ou seja circuito de saída 1: 3A por elemento de comutação
de saída
ASISAFEMON2 e ASISAFEMON2B:
corrente máx. para todos os elementos de comutação de
saída: 8A
ou seja circuito de saída 1: 3A por cada elemento de
comutação de saída
circuito de saída 2: 1A por cada elemento de
comutação de saída
ou circuito de saída 1: 2A por cada elemento de
comutação de saída
circuito de saída 2: 2A por cada elemento de
comutação de saída
TNT 35/7-24V
Protecção externa com máx. 4A MT
Categoria de sobretensão 3, para tensão de funcionamento de cálculo 300V AC
de acordo com VDE 0110 Parte 1
1) A saída de mensagem "Safety on" não é relevante para a segurança!
Dados mecânicos
Medidas (L x A x P) 45mm x 105mm x 120mm
Material da caixa Poliamida PA 66
Peso ASISAFEMON1 e ASISAFEMON1B: aprox. 350g;
ASISAFEMON2 e ASISAFEMON2B: aprox. 450g
Fixação Fixação de engate na calha DIN de acordo com EN 50022
Ligação
0,8 ... 1,2 Nm
5 ... 6 mm / PZ2 7 ... 10.3 LB.IN
10 1 x (0,5 ... 4,0) mm²
2 x (0,5 ... 2,5) mm²
10 1 x (0,5 ... 2,5) mm²
2 x (0,5 ... 1,5) mm²
AWG 2 x 20 ... 14
Atenção!
A unidade de alimentação de interface AS que serve para alimentação dos componentes
de interface AS deve possuir um sistema seguro de desconexão da rede, de acordo com
IEC 60742, e compensar as breves falhas de rede até 20ms.
A unidade de alimentação 24V também deve possuir um sistema seguro de desconexão da
rede, de acordo com IEC 60742, e compensar as breves falhas de rede até 20ms.
Observação!
O monitor de segurança foi verificado de acordo com a EN 61000-4-2 com 8kV de descarga
de ar, quanto a um funcionamento livre de complicações. O valor exigido no EN 61496-1
15kV de descarga de ar não é relevante para o monitor de segurança, uma vez que a
montagem do monitor de segurança no sistema é feita ou numa caixa ou no quadro
eléctrico, sendo que o acesso ao monitor só pode ser feito por pessoal autorizado.
Recomendamos, no entanto, que o utilizador descarregue (ligue à terra) antes de inserir o
cabo paramétrico no monitor de segurança.
Juntamente com as probabilidades de falha no pedido dos outros componentes utilizados no sistema
de segurança (por ex. slaves de interface AS), é transmitida a probabilidade global de falhar. Através
do valor aqui calculado, é possível uma classificação no nível de segurança correspondente, de
acordo com IEC 61508.
TNT 35/7-24V
Estado da edição: 10/2006
45 115
94
65
7,2
105,9
68, 2
91,5
102
82,6
28,8
Figura 3.1: Dimensões
TNT 35/7-24V
Estado da edição: 10/2006
4 Montagem
4.1 Montagem no quadro eléctrico
O monitor de segurança interface AS é montado no quadro eléctrico em trilhos normalizados de
35mm segundo DIN EN 50022.
Atenção!
A caixa do monitor de segurança interface AS não é apropriada para uma instalação numa
parede exterior. Se quiser instalar o aparelho fora do quadro eléctrico, terá de providenciar
sempre uma caixa de protecção.
Para efeitos de montagem, coloque o aparelho na aresta superior do trilho normalizado e encaixe-o
na aresta inferior. Para retirar, pressionar o aparelho contra a guia do trilho superior e puxar para fora.
Estado da edição: 10/2006
Observação!
Cubra o monitor de segurança interface AS quando estiver a fazer furos acima do aparelho.
Não deve deixar entrar na caixa, através das tomadas de ar, nenhuma partícula, sobretudo
nenhuma apara de metal, já que isto poderia provocar um curto-circuito.
D A, B, C, D:
C
A B
Para retirar os terminais de ligação, pressionar a mola de detenção a para fora e retirar os bornes,
puxando-os para a frente(Figura 4.3). Ao encaixar os terminais de ligação, deve-se ouvir um clique
de engate.
1. U = 0 V
2. a, b, c, d
TNT 35/7-24V
b
a
Estado da edição: 10/2006
d
Figura 4.3: Retirar e colocar bornes de ligação
D 4
C
4
3
1
B
5
A
Observação!
Aconselhamos que instale sempre a tampa transparente com os ganchos de segurança:
Estado da edição: 10/2006
➀ Unidade de alimentação
➁ Lógica de comando
TNT 35/7-24V
➂ Activação do elemento de comutação de saída 1
➃ Activação do elemento de comutação de saída 2
Figura 5.1: Disposição dos terminais / Esquema funcional monitor de segurança interface AS
ASISAFEMON1 e ASISAFEMON1B
Estado da edição: 10/2006
Observação!
A ligação do condutor de protecção no terminal FE não é necessária se o terminal M estiver
ligado à terra em proximidade imediata do aparelho.
Atenção!
A unidade de alimentação de interface AS que serve para alimentação dos componentes
de interface AS deve possuir um sistema seguro de desconexão da rede, de acordo com
IEC 60742, e compensar as breves falhas de rede até 20ms. A unidade de alimentação 24V
também deve possuir um sistema seguro de desconexão da rede, de acordo com
IEC 60742, e compensar as breves falhas de rede até 20ms.
Estado da edição: 10/2006
TNT 35/7-24V
Unidade de alimentação PELV
ext. com isolamento galvânico
Figura 5.2: Vista geral das ligações monitor de segurança interface AS ASISAFEMON1 e
ASISAFEMON1B
Estado da edição: 10/2006
➀ Unidade de alimentação
➁ Lógica de comando
➂ Activação do elemento de comutação de saída 1,
Circuito de saída 1
➃ Activação do elemento de comutação de saída 2,
Circuito de saída 1
➄ Activação do elemento de comutação de saída 1,
Circuito de saída 2
➅ Activação do elemento de comutação de saída 2,
Circuito de saída 2
Figura 6.1: Disposição dos terminais/ Esquema funcional monitor de segurança interface AS
ASISAFEMON2 e ASISAFEMON2B
Estado da edição: 10/2006
Observação!
TNT 35/7-24V
A ligação do condutor de protecção no terminal FE não é necessária se o terminal M estiver
ligado à terra em proximidade imediata do aparelho.
Atenção!
A unidade de alimentação de interface AS que serve para alimentação dos componentes
de interface AS deve possuir um sistema seguro de desconexão da rede, de acordo com
IEC 60742, e compensar as breves falhas de rede até 20ms. A unidade de alimentação 24V
também deve possuir um sistema seguro de desconexão da rede, de acordo com
IEC 60742, e compensar as breves falhas de rede até 20ms.
Estado da edição: 10/2006
Figura 6.2: Vista geral das ligações monitor de segurança interface AS ASISAFEMON2 e
ASISAFEMON2B
Estado da edição: 10/2006
TNT 35/7-24V
Estado da edição: 10/2006
Atenção!
Utilize unicamente o cabo de interface opcional. O uso de outro cabo pode resultar em
anomalias ou danificar o monitor de segurança interface AS conectado.
Tomada RJ45 da
interface de configuração RS 232C
Indicação!
A descrição do software ASISWIN2 e da colocação em funcionamento do monitor de
segurança com interface AS pode ser encontrada no manual "ASISWIN2 - Software de
configuração do monitor de segurança com interface AS para Microsoft® Windows®".
A configuração só pode ser realizada pelo pessoal de segurança. Todas os comandos técnicos de
segurança relevantes estão protegidos por uma palavra-passe.
TNT 35/7-24V
Depois de ligar, os microcontroladores do monitor de segurança com interface AS realiza em primeiro
lugar um teste de sistema do hardware e do software interno. Se for detectado um erro no aparelho,
a restante inicialização do aparelho é interrompida e os elementos de comutação de saída
permanecem desligados.
Se todos os testes internos forem realizados com sucesso, o monitor de segurança com interface AS
verifica se está gravada uma configuração correcta e validada na memória de configuração interna.
Se sim, esta configuração é carregada, as estruturas de dados necessárias são estabelecidas e é
efecutada a mudança no modo de protecção. Os elementos de comutação de saída são ligados ou
permanecem desligados mediante a configuração.
Se não é detectada qualquer configuração ou uma configuração com erro na memória de
configuração, é efectuada uma mudança no modo de configuração. Os elementos de comutação de
Estado da edição: 10/2006
não ocupado
LED AS-i 1
LED AS-i 2
TNT 35/7-24V
apagado –
1 READY
amarelo,
(por circuito de Bloqueio do arranque/reinício activo
luz contínua
saída)
amarelo, teste externo necessário / Confirmação / Retardamento
intermitente na ligação activo
Contactos dos elementos de comutação de saída
apagado
abertos
2 ON
verde, Contactos dos elementos de comutação de saída
(por circuito de
luz contínua fechados
saída)
verde, Tempo de retardamento decorrido na categoria de
intermitente paragem 1
Estado da edição: 10/2006
1 READY
2 ON Erro interno no aparelho,
intermitência
3 OFF/FAULT mensagem de erro pelo Software ASISWIN2
simultânea
(por circuito de consultável
saída)
Indicação!
Ao pressionar a tecla Assistência técnica todos os LEDs do aparelho são confirmados ao
acenderem rapidamente uma vez.
Atenção!
Força actuante para a tecla Assistência técnica máx. 1N !
Indicação!
A descrição do programa ASISWIN2 pode ser encontrada no manual de software separado.
Indicação!
Recomendamos que o utilizador se descarregue (ligue à terra) antes de inserir o cabo
paramétrico no monitor de segurança.
Atenção!
Antes da colocação em funcionamento do aparelho deve adequar a configuração do
aparelho à sua aplicação. Para isso, configura o monitor de segurança com interface AS
através das instruções do software, de modo a que a área de perigo a ser protegida esteja
segura através do aparelho.
Indicação!
TNT 35/7-24V
A descrição completa da documentação técnica de segurança da configuração da sua
aplicação pode ser encontrada no manual de software separado.
9 Manutenção
Atenção!
Para isso, cada Slave da interface AS de segurança deve ser accionado pelo menos uma
vez por ano, e o comportamento de comutação controlado através da observação dos
circuitos de saída do monitor de segurança com interface AS.
Atenção!
A duração máxima de ligação e a duração global de serviço deve ser considerada em
função do valor PFD seleccionado para a probabilidade global de falhar.
Ao alcançar a duração máxima de ligação (três, seis ou doze meses) deve verificar a
funcionalidade correcta do sistema de segurança, pedindo a função de desconexão.
Ao alcançar a duração global de serviço (10 anos) o aparelho deve ser verificado pelo
fabricante na fábrica quanto à funcionalidade correcta.
Indicação!
A interface de configuração com o Software ASISWIN2 permite um diagnóstico mais exacto
do erro (ver manual do Software).
TNT 35/7-24V
fabricante.
Indicação!
Ao pressionar a tecla Assistência técnica todos os LEDs do aparelho são confirmados ao
acenderem rapidamente uma vez.
Estado da edição: 10/2006
Atenção!
Força actuante para a tecla Assistência técnica máx. 1N !
Indicação!
O monitor de segurança muda, premindo a tecla Assistência técnica, do modo de protecção
para o modo de configuração. Em todo o caso, os circuitos de saída são desligados.
Atenção!
Depois da substituição de um Slave de segurança avariado, é imperativo verificar o bom
funcionamento do novo Slave.
Indicação!
O monitor de segurança muda, premindo a tecla Assistência técnica, do modo de protecção
para o modo de configuração. Em todo o caso, os circuitos de saída são desligados.
Atenção!
Força actuante para a tecla Assistência técnica máx. 1N !
1. Desligue todos os Slaves avariados da interface AS avariados do cabo da interface AS. Ligue
todos os Slaves novos, já endereçados e de segurança da interface AS , com excepção de
um Slave, ao cabo da interface AS (neste caso, o Auto_Address não funciona).
2. Accione todos os Slaves acabados de ligar, de forma que o Slave não possa enviar quaisquer
sequências de códigos (accionar PARAGEM-EMERGÊNCIA, abrir porta, interromper barreira
fotoeléctrica etc.).
Indicação!
Através da detecção de erros integrada no monitor, um novo Slave só é aceite se o ponto
2 for incondicionalmente considerado.
3. Prima a tecla Assistência técnica em todos os monitores de segurança com interface AS que
utilizaram os Slaves de segurança avariados da interface AS, durante aprox.1 segundo.
4. Ligue os últimos Slaves em falta e já endereçados ao cabo da interface AS.
5. Prima a tecla Assistência técnica em todos os monitores de segurança com interface AS que
utilizaram os Slaves de segurança avariados da interface AS, durante aprox.1 segundo.
6. Desligue um dos Slaves substituídos da interface AS e ainda não do cabo da interface AS.
7. Prima a tecla Assistência técnica em todos os monitores de segurança com interface AS que
utilizaram os Slaves de segurança avariados da interface AS, durante aprox.1 segundo.
8. Ligue novamente o Slave da interface AS anteriormente desligado ao cabo da interface AS.
9. Active o Slave acabado de ligar. A sequência de códigos é agora transmitida e memorizada no
monitor de segurança com interface AS.
10. Prima a tecla Assistência técnica em todos os monitores de segurança com interface AS que
utilizaram os Slaves de segurança avariados da interface AS, durante aprox.1 segundo.
11. Repita este procedimento a partir do passo 6 até todos os Slaves da interface AS substituídos
terem sido alvo de aprendizagem.
TNT 35/7-24V
Quando se carrega uma primeira vez na tecla Assistência técnica é verificado se falta um Slave.
Este é registado na memória de erros do monitor de segurança com interface AS. O monitor de
segurança com interface AS muda para o modo de configuração. Quando se carrega pela segunda
vez na tecla Assistência técnica, é programada a sequência de códigos do novo Slave e é verificado
se esta está correcta. Se esta estiver em condições, o monitor de segurança com interface AS muda
novamente para o modo de protecção.
Atenção!
Depois da substituição dos Slaves de segurança avariados, é imperativo verificar o bom
funcionamento dos novos Slaves.
Estado da edição: 10/2006
Atenção!
Somente o responsável pela segurança é que pode voltar a determinar uma palavra-passe
perdida, procedendo como é descrito em seguida!
Atenção!
TNT 35/7-24V
Repare que o acesso à configuração memorizada no monitor de segurança com
interface AS tem influência no funcionamento seguro do sistema. Quaisquer alterações em
configurações validadas podem ser feitas somente por pessoal autorizado. Qualquer
alteração deve ser feita em conformidade com as instruções no manual do utilizador do
software de configuração ASISWIN2.
Indicação!
Se ainda não estiver memorizada uma configuração válida no monitor de segurança com
interface AS, é válida a palavra-passe padrão "SIMON".
Estado da edição: 10/2006
Observação!
A atribuição de um endereço do slave da interface AS para o monitor de segurança da
interface AS é condição imperativa para poder realizar um diagnóstico do monitor de
segurança da interface AS no Master interface AS.
Processo do diagnóstico
O SPS pergunta ao monitor de segurança interface AS, sempre alternadamente com duas chamadas
de dados (0) e (1), que fornece a informação base (estado dos circuitos de saída, modo de
configuração/protecção) para um diagnóstico. O monitor de segurança interface AS responde às
duas chamadas com os mesmos dados úteis (3 bit, D2 … D0). O bit D3 é um bit de comando,
semelhante, mas não igual a um bit Toggle. Em todas as chamadas de dados par (0) é D3 = 0, em
todos os ímpares (1) é D3 = 1. Desta forma, o SPS pode detectar uma alteração na resposta.
A chamada de dados (0) e (1) fornecem como resposta X000, quando o estado é normal (modo de
protecção, tudo ok). Em aparelho apenas com um circuito de saída e no caso de dois circuitos de
saída dependentes, o circuito de saída 2 é sempre considerado ok. No caso de dois circuitos de saída
independentes, também é considerado ok um circuito não configurado. Para uma interpretação do
Estado da edição: 10/2006
Indicação!
Se o monitor de segurança interface AS se encontra no modo de configuração, não é
possível consultar as informações de diagnóstico detalhadas através das consultas de
dados (2) … (B).
11.2 Telegramas
Indicação!
O envio alternado das consultas de dados (0) e (1) é indispensável para uma transmissão
consistente de dados. Ver “Processo do diagnóstico” na página 40.
TNT 35/7-24V
Consulta / valor de Resposta Significado
dados D3 … D0
(0) / 1111 0000 Modo de protecção, tudo em condições
Estado do monitor (os circuitos de saída não existentes, não configurados ou
dependentes são considerados ok).
0001 Modo protecção, circuito de saída 1 desligado.
0010 Modo protecção, circuito de saída 2 desligado.
0011 Modo protecção, ambos os circuitos de saída desligados.
0100 Modo configuração: Power On.
0101 Modo de configuração
0110 Reservado / não definido
Estado da edição: 10/2006
As consultas de dados (2) e (3) fornecem uma imagem simplificada dos LEDs dos circuitos de saída
(ver Capítulo 8.2) no monitor de segurança interface AS.
Quando a resposta à consulta de dados (1) é = 10XX:
11XX Reservado
Indicação!
A cor de um componente corresponde à cor dos LEDs virtuais na vista de diagnóstico do
software de configuração ASISWIN2. Um componente não atribuído a um circuito de saída,
é sempre representado a verde.
TNT 35/7-24V
Indicação!
Mesmo no modo correcto de protecção existem componentes que não têm estado verde.
Na localização da causa de uma desconexão, o componente mais importante é o que tem
o índice de componentes mais baixo. Outros são eventualmente apenas consequências
(exemplo: Quando uma paragem de emergência foi accionada, o componente arranque e
o sensor do tempo encontram-se também no estado desligado).
Uma vez que os números dos componentes podem ser deslocados ao fazer alterações na
configuração, recomenda-se a utilização da ordenação de índice de diagnóstico.
Indicação!
Respeite uma regulação correcta do tipo de diagnóstico na janela Informação de monitor/
bus do software de configuração ASISWIN2 para o monitor de segurança interface AS.
Os valores fornecidos pelas consultas (5) e (6) como também (9) e (A), referem-se ao índice
dos componentes e de diagnóstico do programa de configuração, e não a um endereço de
interface AS.
Execute a chamada de dados (4) … (7) ou (8) … (B) sempre sequencialmente associados
para cada componente.
dados D3 … D0
(7) / 1000 1CCC CCC = Cor (ver Tabela 11.1 na pág. 43)
Cor do componente
circuito de saída 1
TNT 35/7-24V
circuito de saída 2
Indicação!
As consultas de dados (C) 0011 até (F) 0000 estão reservadas.
Estado da edição: 10/2006
Indicação!
Respeite uma regulação correcta do tipo de diagnóstico na janela Informação de monitor/
bus do software de configuração ASISWIN2 para o monitor de segurança interface AS.
Os valores fornecidos pelas consultas (5) e (6) como também (9) e (A), referem-se ao índice
dos componentes e de diagnóstico do programa de configuração, e não a um endereço de
interface AS.
Execute a chamada de dados (4) … (7) ou (8) … (B) sempre sequencialmente associados
para cada componente.
(7) / 1000 1CCC CCC = Cor (ver Tabela 11.1 na pág. 43).
Cor do componente
Consulta / valor de Resposta Significado
dados D3 … D0
(8) / 0111 0XXX não utilizado
TNT 35/7-24V
Estado da edição: 10/2006
Estado dos circuitos de saída, modo de funcionamento Estado dos LEDs do aparelho
Início Diagnóstico
opcional
Consulta de dados
(0) Estado
Consulta de dados (2)
Resposta a (0) ≠ 0X00
Circuito de LEDs 1
Diagnóstico
Diagnóstico ou início
Diagnóstico Diagnóstico
Consulta de dados
Consulta de dados (9) Endereço HIGH
(5) Endereço HIGH
Próximo componente Próximo componente
Consulta de dados
Consulta de dados (A) Endereço LOW
(6) Endereço LOW
Consulta de dados
Consulta de dados
(B) Cor
(7) Cor
Estado da edição: 10/2006
Índice de diagnóstico < Índice de diagnóstico anterior Índice de diagnóstico < Índice de diagnóstico anterior
Diagnóstico Diagnóstico
ou início ou início
TNT 35/7-24V
no geral, realizado como um dos componentes do sistema host, ou seja, por exemplo, como um
cartão de unidade de um SPS.
Estado da edição: 10/2006
Bus de campo
designado, por ex.,
PROFIBUS
INTERBUS Host
(SPS, IPC, Acoplador)
Master
Cabo de interface AS
Unidade de
alimentação
.....
(1 até 31)
O sistema é, tal como representado no Figura 12.1, alimentado através de uma unidade de
alimentação específica, que contém também o desacoplamento necessário de dados. A informação
e a energia são transmitidas em conjunto através de um cabo de dois fios com corte transversal
mínimo de 1,5mm2, onde a soma de todas as peças do cabo resultam num comprimento de até 100m
e o tempo de ciclo para a troca de informação em caso de capacidade máxima é de 5ms.
Uma vantagem importante é a acentuada redução no envio de instalação para os sensores e
actuadores binários no nível do processo, ou seja, num ambiente em bruto da automatização
industrial. Através da interface AS de Electromecânica, é possibilitada uma cablagem através de um
cabo chato de dois fios, tendo por base a técnica de penetrância (aqui as ligações do monitor
penetram o cabo chato). Em relação a isto, existem diagnósticos melhorados e simplificados dos
sensores e actuadores envolvidos, assim como um alargamento simples, favorecido pelas
circunstâncias, que pode escolher de forma arbitrária a topologia da rede montada.
Introduzido no mercado desde 1994, o sistema tem sido comprovado para funcionamento na
aplicação de mais de 2 milhões de ICs de Slaves vendidos há já algum tempo, especialmente tendo
e conta as exigências CEM no que toca aos componentes e sistemas na área da automatização
industrial.
Em caso de alargamento técnico de segurança, as vantagens para componentes de segurança em
tecnologia constante mencionadas estão à disposição do utilizador com a mesma estrutura de
sistema. A segunda cablagem para um diagnóstico de estado de conexão dos componentes de
segurança até agora necessária pode faltar sem ter uma sobressalente, uma vez que a informação
dediagnóstico com interface AS adequado ao sistema está à disposição sem custos adicionais no
host, não sendo um SPS de segurança.
Estado da edição: 10/2006
É possível ligar até 31 Slaves de segurança num sistema, sendo possível aplicações até à categoria
de impostos 4 de acordo com EN 954-1 num tempo máximo de reacção do sistema de 40ms.
Sensor
Bits de
Master dados
padrão de
interface AS
Cabo de
D0 D1 D2 D3
interface AS Desconexão do Slave
padrão de interface AS
TNT 35/7-24V
Cosulta de Master
Resposta do Slave
Unidade de
alimentação padrão
Por sua vez, o Master determina a sequência das consultas. Na fase de troca de dados, são
consultados todos os Slaves com endereço ascendente.
Este processo, também conhecido por Master-Slave-Polling, é continuamente repetido em
funcionamento normal cíclico do Master, no qual se segue uma mensagem da fase de gestão até um
máximo de 31 mensagens da fase de troca de dados, antes da fase de troca de dados seguinte ter
Estado da edição: 10/2006
início.
Caso o Master, durante a fase de troca de dados, reconheça um erro na mensagem, esta mensagem
é repetida uma vez na ligação.
Todos os mecanismos mencionados são válidos de forma não alterada para o alargamento técnico
de segurança, de forma a que cada Master de interface AS em conformidade com a especificação
+
' '
' '
'
$
' '
' '
'
'
'
$
, + !"
#
!"
#
'''' # %
&' & &$ &(
&#
)
*
#
Figura 12.3:Troca de dados tendo em vista a segurança
Figura 12.4 mostra o esquema funcional do monitor de segurança, Figura 12.5 a estrutura de um
sistema com componentes adequados ao funcionamento e direccionados para a segurança.
TNT 35/7-24V
Painel fotoeléctrico
Circuito de de segurança
comando
seguro
Interruptor de
segurança
Standard
AS-i Master
Cabo de Interruptor de
interface AS paragem de
Unidade de emergência
alimentação
padrão
Slaves padrão (Sensores e actuadores de função)
Estado da edição: 10/2006
A unidade conectada a jusante pode, de acordo com Figura 12.6, ser realizada como interface para
um sistema de bus de campo seguro designado como o PROFISAFE ou o SafetyBus p. Neste caso,
a imagem de processo segura torna disponível um comando seguro designado.
$
!
%&$ '()"
*
!
"
"
#
Figura 12.6: Estrutura do sistema com host direccionado para a segurança
Caso sejam montados um Master e um monitor de segurança, tal como descrito em Figura 12.6,
juntamente com uma unidade, isto possibilita o funcionamento da técnica de actuadores de
segurança comutados de forma binária através do cabo de interface AS. Em seguida, um comando
seguro deve preparar como fonte segura a informação de ligação para a técnica de actuadores e,
assim, o Master fica designado como o monitor de segurança.
A estrutura diz respeito ao modelo de arquitectura D de acordo com [5]. O sistema de transmissão de
interface AS não é aplicado como canal de transmissão seguro e a segurança exigida é alcançada
através de mecanismos nas peças designadas dos Slaves de segurança e no monitor de segurança.
A segurança baseia-se na dinamização e codificação especial da informação transmitida.
Para ter acesso à segurança exigida existem condições especiais nos seguintes componentes:
1. Slave direccionado para a segurança
Na estrutura de um Slave direccionado para a segurança, a separação do alternador de
códigos descrita no Capítulo 12.3 de interface IC AS.
2. Monitor de segurança
O monitor de segurança pode pré-processar num só canal as mensagens dinamizadas. Todas
as outras funções são importantes para a segurança e devem ser respectivamente efectuadas.
Todos os outros componentes do sistema como Master, unidade de alimentação e Slaves prontos
para funcionamento não são classificados como relevantes para a segurança.
Estado da edição: 10/2006
)$
TNT 35/7-24V
para o monitor de segurança, que por sua vez monitoriza toda a troca de informações. Os dados úteis
que têm em vista a segurança estão determinados da seguinte forma:
• É apenas transmitida uma informação útil de 1 bit. Os dois estados possíveis têm a seguinte
denominação livre (=1) e não livre (=0).
Exemplo:
Paragem de emergência não accionada == livre ("Movimentos perigosos autorizados")
Paragem de emergência accionada == não livre ("Movimentos perigosos não autorizados")
• No estado não livre é colocado de forma estática o valor (0,0,0,0) nos 4 bits de entrada do IC
Slave.
• No estado livre é colocado com cada ciclo outro valor nos 4 bits de entrada. Os valores
representam uma sequência de diferentes valores de 8 bits a pares, na qual cada Slave possui a
sua própria sequência no sistema.
Estado da edição: 10/2006
A sequência é colocada numa tabela de códigos do Slave e deve ser gerada de acordo com as
regras determinadas. A sequência é atribuída pelo fabricante, onde podem ser colocadas várias
sequências por Slave. Em seguida, o utilizador pode seleccionar uma das sequências indicadas,
antes da colocação em funcionamento.
É visível um exemplo para uma sequência válida na Figura 12.3.
• O monitor coloca numa imagem segura de processo para cada Slave um dos três estados livre,
não livre ou erro.
não livre .... É alterado no estado um valor (0,0,0,0) após a recepção.
livre .... É alterado no estado quando previamente foram recebidos pelo menos 8x do valor
(0,0,0,0) e, sem seguida, 9 vezes do valor correcto da sequência.
Erro .... recebido após detecção do risco das regras para transmissão de segurança,
por ex. após a recepção de um valor não permitido de 4 bits ou quando
não é recebido durante um longo período de tempo não permitido um novo valor
correcto de uma sequência.
A redução dos dados úteis faz com que apenas os dois estados livre e não livre tenham de ser
diferenciados, sob o ponto de vista técnico de segurança.
O estado livre, que desbloqueia o movimento perigoso, é representado através da dinâmica de
informação, para que seja detectado sem problemas um erro possível no canal de transmissão e para
que o movimento perigoso não permaneça desbloqueado.
Enquanto no estado não livre o valor (0,0,0,0) é transmitido de forma estática, no estado livre tem
de ser transmitido um outro valor com cada ciclo. De acordo com a Figura 12.8, um gerador de
códigos disponibiliza o valor correspondente de uma sequência para assumir na interface IC AS. Com
cada ciclo, detectado através do sinal strobe de dados de interface IC AS- (DSTB, cf. [3]), o gerador
de códigos transmite o valor seguinte da sequência e disponibiliza-o para este ser assumido. No
monitor de segurança, é comparado o valor transmitido com o valor esperado e, em caso de
diferença, é desligado por questões de segurança.
Estado da edição: 10/2006
O valor esperado reconhece o monitor depois do Teach-In executado e descrito no Capítulo 12.6,
durante a colocação em funcionamento.
O processo é continuamente repetido. Caso o componente se liga no estado não livre, o valor
(0,0,0,0) é imediatamente transmitido de forma estática, o que inevitavelmente faz com que se
desligue.
A estrutura de um Slave de segurança deve garantir que no estado não livre a saída do gerador de
código está separada da entrada do Slave de interface IC AS e existe o valor (0,0,0,0), no mínimo um
valor estático, na interface IC AS.
Uma particularidade é na utilização dos módulos de acoplamento de segurança para ligação a
componentes de segurança executados de modo convencional na interface AS. O Slave de segurança
encontra-se aqui no módulo de acoplamento. Uma vez que a união dos componentes convencionais
tem de ser efectuada em canal duplo na categoria de segurança correspondente, os erros estáticos
de um canal como soldagem do contactos e final transversal são detectados de forma segura.
Caso sejam separados dois bits por canal, tal como descrito na Esquema funcional de um slave de
segurança com componente. Componentes de segurança, ao separar de forma segura o gerador de
códigos da interface IC AS-, irá dar-se, por exemplo, em caso de soldagem de um contacto, a
desconexão através de dois dos quatro bits utilizados. O monitor de segurança detecta a situação
através dos valores transmitidos, desliga-se em termos de segurança e pode bloquear o reinício do
sistema.
Além disso, a par das condições na estrutura dos Slaves de segurança para o erro descrito abaixo
devem ser garantidas as quotas de erros residuais exigidas:
1. Ligação com erro:
Causado por erros de transmissão, avarias, entre outros, pode ser alcançada no estado não
livre para um momento do estado livre.
2. Desconexão em falta:
A partir do estado livre, a transição para o estado não livre deve ser feita no tempo de reacção
máximo exigido, mesmo quando ocorrem erros de transmissão, avarias, entre outros, ou
influências do exterior durante o processo de conexão.
A transmissão dos dados úteis de segurança baseia-se - tal como é explicado - na transmissão do
sistema padrão. Por este motivo e num primeiro passo, os mecanismos incluídos no sistema padrão
devem ser protegidos contra erros de transmissão. Desta forma, devem ser diferenciadas as medidas
para supressão de influências que possam causar avarias e medidas para detectar erros, causados
por avarias.
A interface AS foi concebida e desenvolvida para a aplicação nos níveis de processo da automatização
industrial e, por isso, as respectivas exigências ambientais devem ser tidas em conta. A directiva, um
sistema a desenvolver para a transmissão de energia e informação através de um cabo chato bifilar e
Estado da edição: 10/2006
não cablado num contexto industrial com elevada carga electromagnética, foi cumprida através de um
sistema montado de forma simétrica. Já foi demonstrado que a supressão de ciclos iguais resultantes
do sistema montado simetricamente consegue a imunidade à interferência exigida, sendo que numa
rede montada de forma adequada podem ser obtidos determinados resultados, que excedem a
imunidade à interferência dos sistemas montados de forma convencional.
Outra condição é uma separação segura de acordo com PELV na unidade de alimentação.
Ligação perigosa
Ausência de desconexão
Através de avarias maciças inseridas no cabo bus, em mecanismos de segurança do sistema padrão
assumidos simultaneamente como avariados, os erros de bit ocorridos continuamente aumentam a
quota de erros residuais.
Numa análise detalhada, podem ser verificado que os erros mencionados satisfazem as exigências
conforme o SIL 3. Em seguida, o calculo deve ser apenas rapidamente delineado e autorizado.
TNT 35/7-24V
Toda a sequência dos 8 pares de diferentes valores é correctamente percorrida e o primeiro valor
obtido é recebido correctamente uma segunda vez, por isso, há um total de 9 valores correctos numa
sequência.
Se, na pior das hipóteses, para atingir um valor correcto da sequência for necessário apenas um bit,
então a probabilidade de atingir 9 valores correctos numa sequência, e assim, a probabilidade de
erros residuais pode ser calculada para
PSequência = PRFW < Pbit9 .
Mesmo com uma probabilidade de erro de bit de 10-2, numa quota de exigência de 1Hz, é possível
calcular a quota e erros residuais Λ para uma ligação perigosa com
Λ < 10-13/h (por mensagem).
Estado da edição: 10/2006
(Nota: A consideração contradiz as regras para a geração de tabelas de códigos. Uma tal sequência
não pode ocorrer e e representa um agravamento relativamente a cada sequência real; "Pior do que
worst case".)
Em suma, pode ser demonstrado que a quota de erros de bit a ser assumida para o cálculo da quota
de erros residuais pode conduzir, dentro de um curto espaço de tempo, através do controlo de
segurança no monitor de segurança, a um erro que, por sua vez, provoca a desconexão (comp.
Tabela 12.1):
TNT 35/7-24V
• Desbloqueio do funcionamento do sistema.
Se ocorrerem funções com erro ou falhas num sistema, para além dos quadros de erros detectados
pelo sistema padrão, deve-se controlar, fundamentalmente, a seguinte situação:
1. Falha de um slave de segurança
Neste, procede-se normalmente à substituição dos componentes afectados. Uma vez que num
sistema não podem ocorrer tabelas de códigos iguais dos componentes de segurança, deve-
se partir do princípio que a tabela de códigos acidentalmente contidas nos componentes de
substituição não corresponde à tabela do Slave avariado. Após a substituição e transmissão
dos endereços da interface AS, a tabela de código do Slave deve ser novamente lida através
de um processo de Teach. De seguida, no caso de não existirem mais erros, o sistema pode
ser colocado novamente em funcionamento.
Estado da edição: 10/2006
12.7 Disponibilidade
A disponibilidade das funções de segurança do sistema de bus utilizado variavelmente é idêntica à
disponibilidade do sistema padrão.
A multiplicidade do sistema instalado há anos provou entretanto, como já foi demonstrado, que a
grande estabilidade determinada em laboratório da interface AS contra influências que possam
causar avarias oferece uma disponibilidade que satisfaz as exigências do campo da automação
industrial.
12.8 Fabricante
No início, a formulação de um conceito de sistema substitui o alargamento técnico de segurança do
sistema padrão através de um grupo de trabalho da International Association AS. O conceito inclui
todos os mecanismos técnicos de transmissão e demonstra a base para todos os desenvolvimentos
de produtos, de modo a que o sistema esteja aberto para produtos diferentes, independentemente
do fabricante, e que a interoperabilidade de todos os produtos esteja assegurada.
O desenvolvimento dos primeiros produtos seria totalmente promovido pelas firmas interessadas.
Principalmente o desenvolvimento do monitor de segurança como único componente adicional
necessário seria realizado por um consórcio ao qual pertencem as seguintes empresas:
Bihl+Wiedemann, EJA, Euchner, Festo, Idec, ifm, Leuze, Omron, Pepperl+Fuchs, Pilz, Schmersal,
Schneider electric, Sick e Siemens
Relativamente à certificação, são importantes para os componentes de segurança no cabo da
interface AS dois pontos:
• Certificação relativamente à interoperabilidade com outros produtos da interface AS através da
International Association AS.
• Certificação conforme IEC 61508 através de um instituto notificado, como por exemplo, TÜV ou
BIA.
Estado da edição: 10/2006
12.9 Bibliografia
[1] DIN EN 50295,
Aparelhos de distribuição de baixa tensão - sistemas de interface de aparelhos de comando
- interface do sensor actuador (interface AS); versão alemã EN 50295: 1999-10
Low-voltage switchgear and controlgear - Controller and device interface systems - Actuator
Sensor Interface (interface AS); German version EN 50295: 1999-10
[2] DIN EN 954-1,
Segurança das máquinas - Partes dos comandos relativas à segurança - Parte 1: Princípios
gerais de configuração; versão alemã EN 954-1: 1997-03
Safety of machinery - Safety-related parts of control systems - Part 1: General principles for
design; German version EN 954-1: 1997-03
[3] Kriesel, Werner R.; Madelung, Otto W. (editor.): interface AS. A interface do sensor actuador
para a automação. Edição, Carl Hanser Verlag; Munique, Viena, 1999, ISBN 3-446-21064-4
[4] Especificação da interface AS, ComSpec V2.1. International Association AS (disponível na
International Association AS, http://www.as-interface.net).
[5] Proposta de um princípio para a verificação e a certificação de "sistemas de bus para a
transmissão de informações relevantes para a segurança", estado 29.2.200.
[6] DIN EN 61000 em várias partes, Compatibilidade Electromagnética (EMV)
[7] IEC 61508 1-7, Functional safety of electrical/electronic/programmable electronic safety-
related systems, 2000-05
[8] Interface AS - A solução na automação, Um compêndio sobre técnica, função, aplicação
(disponível também em língua inglesa, na International Association AS,
http://www.as-interface.net).
TNT 35/7-24V
Estado da edição: 10/2006