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METALOGRAFIA
PROCEDIMENTOS E ANÁLISE METALOGRÁFICA
Taubaté-SP
2010
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FACULDADE SENAI DE TECNOLOGIA EM FABRICAÇÃO MECÂNICA
DISCIPLINA: TECNOLOGIA MECÂNICA
Prof. OLIVÉRIO
METALOGRAFIA
PROCEDIMENTOS E ANÁLISE METALOGRÁFICA
Taubaté-SP
2010
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Sumário
Introdução ------------------------------------------------------------------------ 4
1. Metalografia ------------------------------------------------------------------ 5
Conclusão -------------------------------------------------------------------------- 14
Bibliografia -------------------------------------------------------------------------- 15
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Introdução
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1. Metalografia
2. Micrografia - Procedimentos
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Figura 1: primeiro corpo de prova, seção 3 (longitudinal).
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Figura4: Terceiro corpo de prova antes do corte
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microestrutura da parte a ser analisada. Todo o cuidado é essencial para a
excelência da análise.
É feito para proteger a peça de rasgar a lixa, para evitar a oxidação da peça
pelo ácido úrico da mão e para facilitar o manuseio e a análise no microscópio.
Para embutirmos utilizamos o baquelite, que inicialmente é composto por um
pó de aparência grafitada. Para que ele se compactasse em plástico duro
utilizamos temperatura, pressão e uma máquina embutidora. Colocamos a peça
com a superfície a ser analisada para baixo, em seguida o pó de baquelite e
depois, de travar bem a máquina, uma pressão acima de 50 Kgf/cm² por 5 min.
Retiramos o baquelite e o resfriamos com água.
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Figura 8: Baquelite em pó
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Figura 11: Lixadeira Mecânica Figura 12: Lixamento Manual
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O valor de ampliação vai ser o número de ampliação da lente ocular vezes o
número de ampliação da lente objetiva. Por exemplo, se a lente ocular estiver em
10, a lente objetiva em 5, a ampliação resultante será 50 vezes o tamanho normal.
Colocamos os CDP’s e começamos o processo pela menor ampliação e
assim fomos aumentando-a aos poucos.
Figura 15: Primeiro corpo de prova, chapa de aço estrutural normalizado, com indicações alongadas
no sentido da laminação (a quente), composto por perlita fina e ferrita equiaxial, e impurezas do tipo
A (sulfeto de manganês) nível 4 – grossa. Tratamento térmico – normalização.
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Figura 16: Segundo corpo de prova, martensita com matriz de cementita. Aço ferramenta.
Tratamento Térmico: martêmpera.
Figura 17: Terceiro corpo de prova, eixo usinado em forma de parafuso. Martensita fina com grãos
de perlita. Tratamento térmico: têmpera.
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CONCLUSÃO
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Bibliografia
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