Introdução..........................................................................................................................1
Definições e conceitos de criança......................................................................................2
Características das crianças em idade escolar...................................................................2
Caracteristicas da criança segundo a teoria do desenvolvimento......................................3
Desenvolvimento Cognitivo..............................................................................................5
Desenvolvimento emocional e social................................................................................6
Conclusão..........................................................................................................................8
Referencias........................................................................................................................9
INTRODUÇÃO
Nos dias de hoje, nos deparamos freque com comportamentos de outras pessoas
e nos perguntamos: “por que ele faz o que faz? Aprendeu ou é uma característica que
herdou de alguém?” É relativamente comum atribuirmos comportamentos à herança,
como fazemos com características físicas, como cor dos olhos, altura ou alguma
habilidade. Isso é o que comumente chamamos de “senso comum”. Mas o que dizem as
teorias do desenvolvimento sobre os comportamentos serem desta ou daquela forma?
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DEFINIÇÕES E CONCEITOS DE CRIANÇA
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uma melhor definição das necessidades internas versus necessidades e imposições
coletivas. A criança vítima de abuso tem grande dificuldade em lidar com a regulação
das emoções. Além disso, esses estados afetivos internos ocasionam dificuldades de
concentração, hipervigilância e ansiedade, prejudicando o processo de aprendizagem
(Lopes & Loureiro, 2007).
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Didaticamente, o desenvolvimento é descrito de acordo com alguns domínios de
funções, como o desenvolvimento sensorial; as habilidades motoras grossas, que se
referem à utilização dos grandes músculos do corpo, as habilidades motoras finas,
relacionadas ao uso dos pequenos músculos das mãos, a linguagem, o desenvolvimento
social e emocional e a cognição, que se refere aos processos mentais superiores, como o
pensamento, memória e aprendizado. Esses domínios são interdependentes, cada um
deles influenciando e sendo influenciado pelos outros (Rosas, 2019).
Para Freud, a criança tem pouco controle sobre as forças biológicas e sociais,
que exercem forte influência sobre ele. Somente por meio da experiência que eles vão
aprendendo a lidar com essas influências, formando assim sua personalidade (Oliveira
& Davis, 1994). Segundo as idéias do autor, o que induz o indivíduo a agir são os
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instintos, ou seja, sua excitação energética. O instinto é o aspecto que se encontra no
alicerce das condutas, motivos e pensamentos, que são dirigidos a partir de três fontes
de energia que são a sexualidade, os impulsos de autoconservação e a agressão. Em suas
ações os indivíduos buscam descarregar a energia neles acumulada e que lhes causa
incomodo (FREIRE, 2011).
Desenvolvimento Cognitivo
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biológicos, movimentos espontâneos e hábitos adquiridos, que podemos localizar na
fase de bebê (no período sensório-motor), até alcançar as habilidades de realizar
operações abstratas, características do período operatório formal (final da adolescência)
(FREIRE, 2011).
Nesses casos, é preciso oferecer condições de ensino que visem superar essas
dificuldades de aprendizagem. Em muitos casos, será preciso uma reorganização
curricular para suprir as necessidades educacionais de alguns alunos.
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Quando as crianças começam a tomar consciência de suas emoções, se tornam
capazes de reconhecer sentimentos e lidar com eles. As crianças em idade escolar
aprendem a se conscientizar não só de suas emoções, mas as dos outros. Esse aspecto é
fundamental para a interação social e a medida que se desenvolvem, aprendem a
controlar suas emoções. Ainda que inicialmente reajam de forma inadequada a emoções
como tristeza e medo, aprendem a identificá-las e expressá-las de formas mais
adequadas, com a mediação dos adultos (Gueniche, 2005).
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CONCLUSÃO
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REFERENCIAS
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