ÁREA DE FORMAÇÃO
481 / Ciências Informáticas
DURAÇÃO
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MANUAL DE APOIO
ÍNDICE
Enquadramento...................................................................................................................................2
Benefícios e condições de utilização................................................................................................2
Destinatários....................................................................................................................................2
Objectivos Gerais.............................................................................................................................3
Objectivos específicos......................................................................................................................3
Conteúdos Programáticos................................................................................................................4
Introdução...........................................................................................................................................5
EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA INFORMÁTICA.......................................................................................6
GERAÇÃO DE COMPUTADORES.......................................................................................................6
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO E PROCESSOS ASSOCIADOS.............................................................7
1.1. DADOS..................................................................................................................................7
1.2. INFORMAÇÃO......................................................................................................................7
1.3. REGISTOS.............................................................................................................................9
1.4. FICHEIROS..........................................................................................................................11
1
1.5. BASES DE DADOS................................................................................................................12
1.6. FLUXO DE INFORMAÇÃO....................................................................................................13
1.7. ORGANOGRAMAS..............................................................................................................16
2. SISTEMAS DE GESTÃO....................................................................................................................19
2.1. NECESSIDADES DE GESTÃO................................................................................................19
2.2. NÍVEIS DE GESTÃO..............................................................................................................20
2.3. TIPOS DE ABORDAGEM......................................................................................................23
2.4. LINGUAGENS......................................................................................................................23
Conclusão..........................................................................................................................................25
Referências Bibliográficas..................................................................................................................26
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Enquadramento
Esta forma de apresentação permite uma consulta rápida e direcionada. Para que possa consolidar
os conhecimentos adquiridos com a leitura deste manual propomos que realize os exercícios
práticos fornecidos pelo formador durante a sessão de formação.
Destinatários
São destinatários
2 deste manual os/as formandos/as que frequentem a unidade de formação
481/0822 - Gestão e organização da informação bem como outras pessoas que pretendam
adquirir competências ou atualizar/reciclar conhecimentos na área de formação.
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Objectivos Gerais
Objectivos específicos
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Conteúdos Programáticos
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Introdução
Vivemos na era digital: atualmente toda a informação, seja ela texto, imagem, som, vídeo, pode ser
digitalizada. Desta forma, o computador, fruto da tecnologia eletrónica desenvolvida nas últimas
décadas, pode processar rapidamente e eficazmente muita informação, capaz de ser transferida
em expeditos sistemas de comunicação.
Dentro deste conceito aparecem três palavras, as quais andam sempre juntas dentro da gestão e
organização de informação.
TECNOLOGIA é a palavra que designa o conhecimento que se tem das técnicas, isto é, dos meios,
instrumentos, processos e métodos para resolver problemas.
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COMUNICAÇÃO é uma interação estabelecida entre dois intervenientes que transmitem e
permutam informação.
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EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA INFORMÁTICA
Desde o surgimento do UNIVAC-I como primeiro computador comercial, até hoje, quase todas as
transformações foram impulsionadas por descobertas e/ou avanços na área da eletrónica. Tudo
GERAÇÃO DE COMPUTADORES
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1ª Geração -> 1940-1952 é constituída por todos os computadores, construídos à base de válvulas
a vácuo, sendo aplicadas nos campos científicos e militares.
2ª Geração -> 1952-1964 tem como marco o início dos transístores, estas máquinas diminuíram
muito em tamanho e as suas aplicações passam para além da ciência e da defesa. Surgem as
primeiras linguagens de programação.
3ª Geração -> 1964-1971 tem como marco o surgimento dos circuitos integrados, surgimento da
multiprogramação, a memória agora é feita de semicondutores e discos magnéticos.
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TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO E PROCESSOS
ASSOCIADOS
1.1. DADOS
É possível dizer de uma forma genérica que qualquer conjunto de dados é tudo o que pode ser
processado, codificado e as informações descrevem um domínio físico ou abstrato.
Embora sendo possível usar a definição genérica, dado hoje em dia, principalmente para fazer
referência, é um conjunto estruturado, manipulado para permitir ao utilizador atingir os objetivos.
Estes dados podem ser em bruto, números, caracteres, imagens ou outros dispositivos de saída
para converter quantidades físicas em símbolos, num sentido muito extenso, estes podem ser
humanos ou processados por uma entrada num computador, armazenados e tratados lá.
Estes dados podem ser designações de entidades, que constituem a informação: objetos, símbolos,
factos, noções, valores numéricos, etc.
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Para o tratamento de dados e consequente utilização das informações, a informática utiliza um
conjunto de equipamentos e estes funcionam com base em ordens escritas e codificadas em
linguagens que permitem a comunicação Homem/Máquina. A esses conjuntos de ordens
chamamos Programas ou aplicações, que são construídos com linguagens de programação.
1.2. INFORMAÇÃO
Vista desta maneira não tem de ser precisa, e pode ser verdadeira ou mentirosa, ou apenas um
som (como o de um click), mesmo um ruído inoportuno feito para inibir o fluxo de comunicação e
criar equívoco. Em termos gerais, quanto maior a quantidade de informação na mensagem
recebida mais precisa ela é. Informação é um termo com muitos significados dependendo do
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contexto, mas em regra é relacionada de perto com conceitos tais como significado,
conhecimento, instrução, comunicação, representação e estímulo mental.
Informação é simplesmente uma mensagem recebida e entendida. Em termos de dados, pode ser
definida como uma coleção de factos dos quais conclusões podem ser extraídas. Existem muitos
outros aspetos da informação visto que ela é o conhecimento adquirido através do estudo,
experiência ou instrução.
CARACTERÍSTICAS DA INFORMAÇÃO
A informação é transportável, armazenável (na memória humana, em livros e discos, nas memórias
dos computadores), traduzível pode ser convertida, por exemplo noutra linguagem, para poder ser
entendida pelo recetor, e reciclável pode ser convertida em nova informação. Mais genericamente,
informação é o resultado do processamento, manipulação e organização dos dados de tal forma
que venha a representar um acréscimo ao conhecimento da pessoa que a recebe.
CONCEITOS BÁSICOS
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O estabelecimento em definitivo de uma World Wide Web (www) é um exemplo cabal da
tendência económica deste seculo. Estudos revelam que a informação presente na internet duplica
a cada 3 meses e estima-se que este crescimento seja esmagador nos próximos anos. O ritmo
imposto pela Era da Informação, e um pequeno atrasa na obtenção e tratamento de dados por
parte de uma empresa face às suas concorrentes, conduz a que esta se torne rapidamente
obsoleta.
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A informação apresenta uma variedade de características, das quais se destacam:
Partilhável, a Informação varia de indivíduo para indivíduo em função da sua
interpretação, dependendo dos seus valores; Toda a Informação pode ser verdadeira ou
falsa; A Informação é, normalmente, facilmente reproduzida apesar de ser de difícil
criação;
Manipulável, isto é, pode ser facilmente alterada e atualizada;
Comprimível, isto é, através do uso de certos programas pode ser comprimida, de forma a
ocupar menos espaço;
Interativa e multimédia, (pode ser construída por textos simples, imagens, sons, animação,
e vídeo digital).
A informação digital pode ser guardada num computador sob a forma de bits e bytes. Um bit é a
menor unidade de informação guardada num computador, é representado por dois dígitos: 0 ou 1.
Um byte é um conjunto de 8 bits. Cada carácter letra ou símbolo do teclado ocupa 1 byte quando é
guardado em memória.
1.3. REGISTOS
Desde tempos remotos que o Homem sente necessidade de registar as suas vivências. Por volta do
ano 18.000 a.C. o homem criou informação nas rochas xistosas no vale do côa, afluente do rio
Douro que se situa no nordeste de Portugal.
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No ano 4500 a.C. o homem inventou a escrita, nas tábuas de Uruck, eram “livros de contabilidade”
onde se registavam o quantitativo de sacos de cereal, de cabeças de gado, e outros pertencentes
ao templo.
Um dos sistemas de numeração mais antigo que se tem notícia é o Egípcio. É um sistema de
numeração de base dez. Mas foi em Roma o centro de uma das mais notáveis civilizações da
antiguidade. Os romanos utilizaram letras do seu alfabeto para representar números e ainda hoje
utilizamos a numeração Romana na leitura de datas, nos mostradores dos relógios, etc.
A validação de registos é uma das novas funcionalidades do Sistema que foi sugerida pelos
utilizadores. Foi detetada a necessidade de fazer a avaliação das catalogações, antes de colocar os
registos disponíveis para a pesquisa pelo público. É prática corrente algumas instituições
catalogarem em diversas bases de dados de trabalho, tendo de importar posteriormente os
registos, quando terminados e validados, para uma base central. Esta prática levanta vários
problemas, que passam, entre outros, pela desmultiplicação de importações ou a não existência de
cópias de segurança dessas bases auxiliares.
A validação de registos permite que numa única base de dados, se possam marcar os registos como
validados, aqueles que foram considerados como aptos para serem disponibilizados à consulta
pública, ou não validados, aqueles que ainda devem ser alvo de uma qualquer ação de catalogação.
A ativação da funcionalidade é opcional e global ao sistema, pelo que ao estar ativa, ficará ativa
para todas as bases de dados. Ativar esta funcionalidade fará com que o utilizador público possa
apenas pesquisar os registos marcados como validados, tanto pela interface de pesquisa local
como pela interface de pesquisa em linha.
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Os utilizadores profissionais passam a ter disponível um filtro que lhes permite pesquisar por
registos validados, registos não validados e todos os registos.
1.4. FICHEIROS
Os discos duros, tão pequenos que são, contêm milhões de bits. É necessário por conseguinte
organizar os dados a fim de poder localizar as informações, sendo este o objetivo do sistema de
ficheiros. Um disco duro é constituído por vários pratos circulares que giram em redor de um eixo.
As pistas (zonas concêntricas escritas numa parte e na outra parte do prato circular) são divididas
em zonas chamados sectores. A formatação lógica de um disco permite criar um sistema de
ficheiros sobre o disco, que vai permitir um sistema de exploração (DOS, WINDOWS ou LINUX)
utilizar o espaço no disco para armazenar e utilizar ficheiros. O sistema de ficheiros é baseado na
gestão dos clusters (em português “unidade de subsídio”), ou seja, a mais pequena unidade de
disco que o sistema de exploração é capaz de gerir.
Um cluster é constituído por um ou vários sectores, assim, quanto maior a dimensão de um cluster
menos o sistema de exploração terá entidades para gerir…
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Por outro lado, já que um sistema de exploração sabe gerir apenas unidades de cluster, ou seja, se
um ficheiro ocupa um número inteiro superior ao cluster, o desperdício é ainda maior pois há
sectores por cluster desaproveitados. Compreende-se então toda a importância da escolha do
sistema de ficheiros.
Realmente a escolha do sistema de ficheiros faz-se em primeiro lugar de acordo com o sistema de
exploração que o utiliza. Assim, sob DOS e sobre as primeiras versões de Windows, é FAT. Sob
Windows NT o leque aumenta dado que aceita partições de tipo NTFS. Uma vez mais, o sistema de
ficheiros mais recentes (NTFS 5) é aconselhado, dado que oferece numerosas funcionalidades que
os sistemas FAT não disponibilizam. Para um ficheiro ser rentável, ele tem que antes de tudo ser
bem feito. Se a transição não é rigorosa e estável, muitas informações serão eliminadas ou mal
interpretadas. Os riscos de erro juntam-se àqueles cometidos na altura da recolha.
Esta recomendação, ainda hoje muito pertinente, recorda-nos a importância decisiva do ato, na
maior parte das vezes único e irrepetível de transcrição da informação do documento. Na maioria
dos casos estamos perante uma dupla transição, o que traz ainda mais dificuldades, do documento
original para uma ficha em papel, e desta para a ficha informática.
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1.5. BASES DE DADOS
O termo base de dados está intimamente associado “a uma coleção de informação”. Uma base de
dados é um conjunto estruturado de informação, formalmente definido, informatizado, partilhável
e sujeita a um controlo central. Uma base de dados é uma coleção de dados inter-relacionados
com múltiplas utilizações.
Sendo a base de dados um componente central do sistema, uma boa técnica de desenho e
conceção é crucial para a eficácia do sistema. A base de dados não tem só a função de armazenar
dados, a sua organização seria relativamente simples. A complexidade estrutural das bases de
dados resulta do facto de que ela deve também mostrar as relações que existem entre os dados. A
base de dados é composta por um conjunto de tabelas e associações entre tabelas e a associação
entre os dados é o ponto forte dos sistemas relacionais. Neste tipo de aplicação os dados e os
programas estão completamente separados. Já o mesmo não se passa, por exemplo, nas folhas de
cálculo em que os dados e procedimentos estão frequentemente misturados.
TABELAS
Uma vantagem importante da tabela resulta do facto duma tabela poder ter mais do que uma
finalidade e os seus dados poderem ser vistos com diferentes formas e formatos, ao contrário de
um ficheiro. Os sistemas de gestão de bases de dados relacionais (SGBDR) são aplicações
informáticas
12 complexas, mas essenciais em muitas áreas científicas, onde grandes quantidades de
informação necessitam de ser combinadas ou exploradas, de diversas formas, nem todas fáceis de
prever. As bases de dados consistem, principalmente, em três componentes, através do uso de
relacionamentos. O modelo em rede permite que várias tabelas sejam usadas simultaneamente
através do uso destes relacionamentos.
Algumas colunas contêm ligações para outras tabelas ao invés de dados. Assim, as tabelas são
ligadas por referências, o que pode ser visto como uma rede. Uma variação particular deste
modelo em rede, é o modelo hierárquico, que limita as relações a uma estrutura semelhante a
uma árvore (hierarquia - tronco, galhos, folhas), ao invés do modelo mais geral direcionado por
grafos.
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Algumas características das bases de dados são:
Alguns exemplos de sistema de gestão de base de dados de grande porte são: ORACLE, Informix,
SQLServer e DB2. Para PC’s temos o MySQL, Dbase, FoxPro e Access. Os primeiros têm mais
capacidade e são mais fiáveis do que os últimos, estes adequados para uso doméstico, em
13 empresas ou como forma de aceder a partir de PC’s a BD’s instaladas em sistemas de
pequenas
grande porte, através de uma aplicação acessível ao utilizador não especialista em informática.
FLUXOS EM INFORMÁTICA
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FLUXOS FORMAIS E INFORMAIS
Formais: o destinatário escolhe a mensagem de fácil acesso e conecta-a. Ex: internet, TV,
telemóvel.
FLUXO DE COMPLEXIDADE
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Fluxos de Capital;
Fluxos de Informação;
Fluxos de Tecnologia;
Fluxos de Interação organizacional;
Fluxos de Imagens, Sons e Símbolos
Os fluxos não representam apenas um elemento da organização social, são a
expressão dos processos que dominam a nossa vida económica, política e simbólica.
Nasce a ideia de que há uma nova forma espacial, característica das práticas sociais
que dominam e moldam a sociedade em rede: o espaço de fluxos. O espaço de
fluxos é a organização material das práticas sociais de tempo partilhado.
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O fluxo de informação pode ser definido como um processo de
transferência da informação de um emissor para um recetor. Já na
comunicação científica, engloba atividades ligadas à produção e
disseminação da informação desde a conceção de uma ideia até à sua
explicitação e aceitação como parte do conhecimento universal.
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1.7. ORGANOGRAMAS
Todos os órgãos possuem um responsável, cujo cargo pode ser chefe, gerente,
coordenador, diretor, secretário, governador ou presidente. Normalmente tem
colaboradores e espaço físico definido. Num organograma, os órgãos são dispostos
em níveis que representam a hierarquia existente entre eles.
Num organograma vertical, quanto mais alto estiver o órgão maior a autoridade e a
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abrangência da atividade.
LIMITAÇÕES DO ORGANOGRAMA
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Desempenho e aumento da utilidade
Para maior clareza e referência, o gráfico deve ter nome, data e número e deve
ser mostrada a referência de outros gráficos derivados.
TIPOS DE ORGANOGRAMAS
por
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Em sectores – são elaborados por meio de
círculos concêntricos, os quais representam
os diversos níveis de autoridade a partir do
círculo central onde se localiza a autoridade
maior da empresa.
2. SISTEMAS DE GESTÃO
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Sistema de Informação é um sistema tipicamente baseado em computadores, utilizado no seio de
uma organização. É "um sistema que consiste na rede de canais de comunicação numa
organização".
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2.2. NÍVEIS DE GESTÃO
O QUE É GERIR?
Essencialmente, é o processo de coordenar tarefas e atividades de maneira a que sejam
desempenhadas de forma eficiente e eficaz, tendo em vista determinado objetivo.
Os princípios básicos da gestão organizacional podem traduzir-se nas seguintes funções de gestão:
Caracterização de cada um dos diferentes níveis de gestão e qual o seu papel no crescimento e
desenvolvimento de uma organização:
Nível Estratégico;
Nível tático;
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Nível Operacional.
O Nível Operacional é onde se enquadram os gestores de primeira linha responsáveis por orientar
os empregados não gestores (técnicos) que estão diretamente envolvidos com a produção e
criação dos produtos da organização de forma a pôr em prática o plano definido pelos níveis de
gestão superiores.
O Nível Estratégico é onde se enquadram os gestores que tomam decisões que envolvem toda a
organização, responsáveis por instituir os planos e objetivos estratégicos em toda a organização.
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São os responsáveis de topo da organização e têm como principais preocupações:
As competências exercidas pelos gestores variam consoante o nível de gestão em que se atua e
das funções de gestão que desempenha. O quadro seguinte mostra essa relação para cada uma das
competências assinaladas na figura representativa da relação das funções de gestão:
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Os gestores dos diversos níveis de gestão são responsáveis por adotar ações que possibilitem a
cada indivíduo contribuir da melhor maneira para a execução dos objetivos do grupo
organizacional. É certo que, apesar de se contribuir para objetivos comuns, uma determinada
situação pode variar consideravelmente entre os diversos níveis da organização. Da mesma forma,
o grau de autoridade exercida em cada nível é, igualmente, variável e os problemas tratados são
também diferentes. Além disso, o gestor pode coordenar pessoas no ramo das vendas, engenharia,
finanças, mas a verdade é que, todos obtêm resultados através do estabelecimento de relações
com todos os níveis da organização. Ou seja, todos os gestores desempenham tarefas de gestão,
contudo, a atenção dada a cada função pode ser diferente, em virtude das diversas circunstâncias
que cada um dos níveis organizacionais enfrenta.
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A figura anterior revela (verificar áreas) que os gestores de topo gastam mais tempo com as
funções de planeamento e organização em relação a um gestor de nível inferior. Liderar, por outro
lado, tem um maior peso na gestão de primeira linha. A função de controlo, curiosamente,
apresenta ligeiras diferenças em ambos os níveis pois é essencial que toda a organização
monitorize as suas ações e avalie se estão a ser efetuadas de acordo com os objetivos e princípios
da organização.
A autonomia e independência;
Trabalha o erro de maneira construtiva, elevando a auto-estima;
Exige limites levando ao controle da ansiedade;
O trabalho é motivador, pois permite a consciência da própria cognição, atenção e
memória;
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2.3. TIPOS DE ABORDAGEM
2.4. LINGUAGENS
Função: uma linguagem é usada para escrever programas de computador, que envolvem um
computador executando algum tipo de algoritmo e possivelmente para controlar dispositivos
externos, tais como impressoras, robôs, scanners e todo o tipo de hardware.
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Alvo: as linguagens permitem que os seres humanos comuniquem instruções para as máquinas. As
linguagens de programação, como Ciência da Computação, fundamentam diversas aplicações tais
como processamento de linguagens, reconhecimento de padrões e modelagem de sistemas. Uma
linguagem de programação é um método padronizado para expressar instruções para um
computador. É um conjunto de regras sintáticas e semânticas usadas para definir um programa de
computador. Uma linguagem permite que um programador especifique precisamente sobre quais
os dados que um computador vai atuar, como esses dados serão armazenados ou transmitidos e
quais as ações que devem ser tomadas sob várias circunstâncias.
O conjunto de palavras (tokens), composto de acordo com regras, constitui o código fonte de um
software. Esse código fonte é depois traduzido para código de máquina, que é executado pelo
processador. Uma das principais metas das linguagens de programação é permitir que os
programadores consigam expressar as suas intenções mais facilmente do que quando comparado
com a linguagem que um computador entende nativamente (código de
máquina).
Assim, as linguagens de programação são projetadas para adotar uma
sintaxe de nível mais alto, que pode ser mais facilmente entendida por
programadores humanos. As linguagens de programação também tornam
os programas menos dependentes dos computadores ou ambientes
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computacionais onde serão instalados (portabilidade).
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Conclusão
Com o crescimento dos softwares empresariais as pessoas podem confiar mais no trabalho remoto
possibilitando em muitos casos o home office para pessoas que as vezes não tem disponibilidade
para em ir a empresa, podendo trabalhar até mesmo enquanto faz uma viagem. Em outros casos o
uso destes softwares podem trazer uma imensa economia para a empresa pois já existem
softwares que podem substituir certos trabalhos repetitivos que normalmente seriam
desempenhados por pessoas, isso possibilita que a empresa diminua o contingente de pessoas para
dar lugar a uma equipe com menos pessoas muito mais focada e estratégica.
Como área de estudo está ligada a Tecnologia da Informação. O estudo de sistemas de informação
envolve frequentemente desenvolvimento de software e gestão em sistemas mas também se
distingue concentrando-se na integração de sistemas computadorizados mediante os objetivos da
organização. Esta área de estudo apesar de estar na área de Tecnologia da Informação, não deve no
entanto, ser confundida como ciência da computação, sendo esta mais teórica e matemática por
natureza, ou com engenharia dos computadores.
No contexto empresarial, no passado os gestores tomavam decisões as cegas muitas das vezes as
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informações que eles tinham já eram ultrapassadas e isso trazia prejuízo e perda de clientes para as
empresas, os sistemas informações se desenvolvem para ajudar os processos de negócio e
operações, tomadas de decisão e estratégias competitivas, visto que os softwares conseguem fazer
com que os gestores tenham informações em tempo real e até previsões de mercado, fazendo com
que a margem de erro de suas decisões empresarias sejam menores, trazendo então a eficiência e
menor custo nos processos, maximizando o lucro trazendo assim uma maior vantagem competitiva
perante as outras empresas.
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Referências Bibliográficas
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