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No Brasil, o controle repressivo jurisdicional apresenta-se através de duas formas: a ` ` (via de
ação) e a 
(via de exceção). Pela via concentrada as questões de inconstitucionalidadesão levantadas
a  `  mediante processo constitucional autônomo. A Carta Federal de 1988 contempla as seguintes
espécies:
· ação direta de inconstitucionalidade, art.102, I, "a";
· ação direta de inconstitucionalidade por omissão, art. 103 §2º ;
· ação declaratória de constitucionalidade, art. 102, I, "a",  ;
· argüição de descumprimento de preceito fundamental, art. 102,§ 1º.
A decisão prolatada em sede de Ação Direta de Inconstitucionalidade produzirá efeitos   `, 

e vinculante. O foro competente para julgar a ADIN é o Órgão de Cúpula do Poder Judiciário Nacional
(STF), o qual poderá ser provocado, exclusivamente, por aqueles a quem a Constituição atribui legitimidade
(art. 103, I a IX da CF). No que tange à Ação Declaratória de Constitucionalidade, seus efeitos equiparam-se
aos da ADIN. Diferenciam-se, porém, no tocante ao objeto e à legitimidade. Enquanto a ADIN tem por
finalidade a obtenção de uma declaração de inconstitucionalidade da norma, a Ação Declaratória visa a afastar
a insegurança jurídica obtendo uma declaração de validade da lei ou do ato normativo federal. Em relação à
legitimação, a Ação Declaratória possui um rol mais restrito, conforme o art. 103 § 4º.
Ocorre o controle difuso quando é dado a qualquer juiz ou Tribunal apreciar, num caso concreto,
aconstitucionalidade da norma. Destarte, qualquer órgão do Judiciário pode realizar o controle sobre a norma
que não está em conformidade com os ditames constitucionais. A questão da constitucionalidade será discutida
na medida em que seja relevante para a solução do caso concreto. A norma é atacada  ` ` , e a declaração
de inconstitucionalidade produzirá efeitos  
e   `
No caso especificado na questão, leva-nos a crer que se trata da forma de controle difuso e nesse caso, o
STF após declarar inconstitucional determinada norma, no todo ou em parte, pelo controle difuso, comunica ao
Senado Federal, para que ele, por meio de resolução, suspenda a vigência da norma ou dispositivo julgado
inconstitucional.

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Litisconsórcio ativo ou a assistência de qualquer cidadão é permitido, conforme art. 6º, § 5º da Lei n.
4.717, de 29-6-1965:
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No pólo passivo desta ação, são sujeitos passivos todas as entidades, as pessoas jurídicas de direito público ou
privado, de que o poder público participe, as autoridades funcionários ou administradores, que houverem
autorizado, aprovado, ratificado ou praticado o ato impugnado, ou que, por omissão, tiverem dado oportunidade
à lesão e, finalmente, os beneficiários diretos do mesmo se houver, conforme art. 1º e 6º da Lei n.º 4.717, de 29-
6-1965.
Em relação ao ônus da sucumbência, o autor da ação popular é isento de custas judiciais e sucumbência,
salvo comprovada má-fé, conforme preceitua o Art. 5º, LXXIII, da Constituição Federal.

  
   
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O Mandado de Segurança é ação constitucional, de natureza cível.
Art. 5º, LXIX, da Constituição da República e na Lei 12.016/2009, para proteção de direito líquido e certo
lesado ou que sofra ameaça de lesão, em decorrência de ato de autoridade, praticado com ilegalidade ou abuso
de poder.
Em caso de inépcia da inicial, o recurso cabível será de Apelação e, quando a competência for originária do
tribunal, do ato de relator caberá agravo para o órgão competente do tribunal que integre, conforme art. 10, § 1º
da lei Mandamental. O pedido de Mandado de Segurança poderá ser renovado, conforme art. 6º, § 6º da referida
Lei,caso a decisão denegatória não tiver apreciado o mérito do
 dentro do prazo decadencial de 120
(cento e vinte) dias, contados da ciência do ato impugnado.
No que pertine a aplicação da tutela antecipada no mandado de segurança, verificando o juízo a
possibilidade da irreversibilidade da medida, o mesmo pode solicitar da parte impetrante o pagamento de uma
caução real ou fidejussória, conforme art. 7º, III, da Lei Mandamental.

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Sim, o Ministério Público poderá ingressar com ação civil pública independente de inquérito civil. Se o
promotor no curso do inquérito civil entender não haver provas suficientes para propositura da ação civil
pública o promotor irá promover o arquivamento, remetendo-o ao Conselho Superior do Ministério Público, no
prazo de 03 (três) dias, para que este homologue o arquivamento, ou ordene novas diligências ou determina o
ajuizamento da Ação Civil Pública. Dessa forma, o inquérito civil não é um requisito para propositura da Ação
Civil Pública.


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