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APRENDIZAGEM
CURSO DE MEDICINA
Disciplina: Informática Médica
Humberto de Sousa Fontoura, Dr.
Welton Dias Barbosa Vilar, Msc.
Orientações:
Etapa 1: Responder este questionário e enviá-lo na AVA na tarefa intitulada “Prova 3ªVA – Questionário” na semana
19 até o dia 08/12/2021 no período da manhã.
Etapa 2: Responder ao questionário que constará de 10 perguntas aleatórias sobre as respostas deste questionário,
por isto é importante fazê-lo antes, pois vocês terão 10 minutos para inserir as respostas.
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VERIFICAÇÃO DE
APRENDIZAGEM
1. Em 2006, no Brasil, morreram 1.031.691 pessoas. Desse total de óbitos, 302.817 foram por doenças
do aparelho circulatório. Calcule a mortalidade proporcional por doenças do aparelho
circulatório.
Quadro 1 - Óbitos por capítulos da Classificação Internacional de Doenças (CID - 10), mortalidade proporcional e taxa de mortalidade por 100.000 habitantes,
por sexo, Santa Catarina, 2006.
3. Analise a tabela que expressa a taxa de mortalidade infantil no Brasil e marque (V) para as afirmativas corretas
e (F) para as falsas.
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VERIFICAÇÃO DE
APRENDIZAGEM
a) De 1930 a 2010, o Nordeste foi a Região brasileira que registrou os mais altos índices de mortalidade
infantil.
( )V ( )F
b) Atualmente (2010), a taxa de mortalidade infantil da Região Norte é de 24,2 para cada mil nascidos
vivos. Essa média foi atingida pela Região Sul entre 1990 a 2000.
( )V ( )F
c) Nos últimos 20 anos, o Sudeste conseguiu reduzir a taxa de mortalidade infantil em aproximadamente
50%, se comparado com 1990.
( )V ( )F
e) As taxas de mortalidade infantil do Sul e do Sudeste estão abaixo da média nacional, enquanto a taxa do
Centro-Oeste está acima da média brasileira.
( )V ( )F
4) Em 2008, Chapecó contava com 171.789 habitantes, havendo nascido vivas 2.761 crianças. No mesmo ano
morreram 770 residentes do município, sendo 36 menores de um ano de idade. As doenças do aparelho circulatório
foram as que mais mataram: 212 óbitos. Com base nesses dados calcule: a taxa de mortalidade geral (x 1.000
habitantes), a taxa de mortalidade proporcional por doenças do aparelho circulatório (%) e a taxa de
mortalidade infantil (x1.000).
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