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Introdução
t odução à gestão de
qualidade em laboratórios
Ministrante: Igor Renato Bertoni Olivares
Doutor em Ciências (Química Analítica) pela USP,
Mestre em Ambiente e Saneamento pela Unicamp
e-mail: igorolivares@iqsc.usp.br
Frederick
Winslow
Stradivarius Revolução Taylor
Pré-História
(1648-1737) Industrial (1856-1915)
( ..... a
a.C.)
C)
(1760-1840)
Joseph M. Juran
1904-2008
William E. Deming Kaoru Ishikawa
1900-1993 1915-1989
Conceitos de TQC
Feigenbaum
g 1922 -2014
TrAC (2012)
ISO Guia 25
ISO/IEC 17025
(1999/2005)
BPL (1997)
Qualidade ‐ Definição
Grau no qual um conjunto de características inerentes satisfaz
necessidades ou expectativas que são expressas, geralmente, de forma
implícita (costumeira) ou obrigatória (ISO 9000:2005)
Confiabilidade nos
• Qualidade
Q lid d resultados
Analistas competentes
Instalações adequadas
ISO/IEC 17025
BPL 9 Engelhard afirma que um
¾ Foco no Laboratório
¾ Foco no Estudo laboratório com ISO/IEC
¾ Exigência
g de um
¾ Exigência de um 17025 implementada Gerente da Qualidade
Diretor do Estudo
apresenta 70% dos requisitos ¾ Auditorias ao Sistema
¾ Inspeções
p ç ao de Qualidade
Estudo técnicos e administrativos
¾ Exige Manual da
¾ Não Exige Manual cobertos para a Qualidade
da Qualidade
implementação da BPL
* ENGELHARD, T.; FELLER, E.; NIZRI, Z. A comparison of the complimentary and different issues in
ISO/IEC 17025 and OECD GLP. Accreditation and Quality Assurance, v. 8, p. 208
208--12, 2003.
Conselho Regional de Química IV Região (SP)
Quem fornece a acreditação quando existe a
iniciativa em implantar um sistema de gestão da
iniciativa em implantar um sistema de gestão da
qualidade no laboratório ?
O INMETRO é uma autarquia federal (vinculada ao Ministério do
Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior). Dentro da estrutura
organizacional do INMETRO,
INMETRO a CGCRE (Coordenação geral de acreditação)
concede a acreditação com base na ISO/IEC 17025 e ISO 15189, e Monitoramento
p
da Conformidade aos Princípios das Boas Práticas de Laboratório - BPL.
CGCRE
Acordos de reconhecimento
mútuo com os membros Monitoramento BPL
plenos do ILAC -
p
International Laboratory
Accreditation Cooperation
Conselho Regional de Química IV Região (SP)
Processos de Acreditação e Certificação
(exemplos)
( p )
Laboratórios
NBR ISO/IEC 17025
CGCRE Certificação
Entidade de
acreditação que
opera segundo
a ISO 17011 NBR ISO 9001
Certificadoras NBR ISO 14001
NBR ISO/IEC 17021
...
((B)) - ILAC
Mercado de
900 Laboratórios Trabalho
R i t Científicas
Revistas Ci tífi
Define responsabilidades
responsabilidades, fluxograma
organizacional e de funcionamento,
referenciando todos os procedimentos
Manual da e suas inter-relações.
Qualidade
Documento que padroniza a
sistemática de trabalho para todas
Procedimentos atividades do laboratório que possam
afetar na qualidade.
(POPs)
POPs)
P
Possui
i Método
Mét d de
d Ensaio
E i ?
É validado ?
Prazo ?
- Plano de amostragem
- Temperatura
p da amostra durante o transporte
p
- Acondicionamento adequado
- Embalagem adequada
6. Validação de métodos
Definição
Validação do método analítico é o procedimento destinado a provar
que o método fornece os resultados esperados com credibilidade,
precisão e exatidão; é a confirmação por exame e fornecimento de
evidência objetiva de que os requisitos específicos para um
determinado uso pretendido são atendidos (5.4.5.1
(5 4 5 1 - ISO/IEC
17025:2005). Apesar de não existir um consenso sobre quais
parâmetros devem ser incluídos em um processo de validação de
um método analítico, pelo menos os seguintes são normalmente
incluídos na maioria dos processos de validação:
Validação
Incerteza
Documentos Externos
• Normas;
• Manuais;
Tipos de documentos • Legislação;
• Métodos de Ensaio . . .
Documentos Internos
• Procedimentos (POPs);
• Manual da Qualidade
Qualidade.
Como controlar os
documentos ?
S
Sugestão
tã
Como controlar os
registros ?
Sugestão
g
Como realizar as
ações corretivas ?
Sugestão
Aplica o
Padrão Análise
método
de ensaio Instrumental e
(extração obtenção do
etc...) resultado
Estes resultados
estão
adequados???
q
UAL
UWL
LWL
LAL
Case Report - 1
No Reino Unido, o controle de doping para cavalos, em vigor
desde 1963, é feito por laboratórios que geram evidências que
podem cancelar a premiação de um ganhador. Devido à
característica forense destas análises, elas devem ser
tecnicamente e documentalmente muito bem embasadas.
Assim,, a implantação
p ç da ISO/IEC 17025 tem se apresentado
p
como uma excelente alternativa, pois permite assegurar a
fidelidade dos dados obtidos se houver a necessidade de
serem discutidos em um tribunal[01]
[ ].
Case Report - 4
Em 1997 a ISRAC – Israel Laboratory Accreditation Authority
realizou uma amostragem g com aproximadamente
p 20
laboratórios para realização de um estudo com o objetivo de
verificar os benefícios obtidos com a implantação da ISO/IEC
17025 em Israel.
Israel Inicialmente foi verificado o grau de
mudança nos parâmetros operacionais dos laboratórios
credenciados (dentro de uma escala estabelecida com
variação de +2 à -2). 2) Em seguida,
seguida foram verificadas as
principais dificuldades durante o processo de
credenciamento. Os resultados são apresentados a
seguiri [04]:
[04] H. Avner. The benefits calibration and testing laboratories may gain from ISO/IEC
17025 accreditation.
accreditation Accreditation Quality Assurance (2003)
(2003), 8:286
8:286–290.
290
Mudança nos
parâmetros
operacionais do
laboratório após
p
implantação da
ISO/IEC 17025
Principais
obstáculos para
implantação da
ISO/IEC 17025
Critérios Evidência
Escopo
Constatação
Conclusão
Auditoria
Tipos de auditoria:
1º parte - Auditoria interna
2º p
parte - Auditoria de cliente
3º parte - Auditoria de acreditação / certificação
Princípios da auditoria:
Princípios da auditoria:
Princípios da auditoria:
Princípios da auditoria:
Princípios da auditoria:
Princípios da auditoria:
E
Executando
t d uma auditoria:
dit i
Iniciando a auditoria
Após iniciada, a responsabilidade é do auditor líder.
Estabelecendo contato inicial com o auditado (acordar
sobre a participação de observadores ou guias).
Verificar viabilidade.
Preparando
p as atividades da auditoria
Analisando criticamente documentos.
Preparando o plano de auditoria.
Atribuindo trabalho a equipe
equipe.
Preparando os documentos de trabalho.
E
Executando
t d uma auditoria:
dit i
Analisando criticamente
Conclusões de auditoria
C
Concluindo
l i d a auditoria
dit i
Conhecimentos e habilidades
Qualidade Genéricas
Educação;
ç Experiência
p Profissional;
Treinamento/Experiência em Auditoria
Atributos Pessoais
Competência e avaliação
a aliação de a
auditores:
ditores
Atributos Pessoais:
igorolivares@iqsc.usp.br
http://igor.iqsc.usp.br/
p g q p
www.qualilab.net
lil b t