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1 CAPÍTULO I - INTRODUÇÃO..........................................................................4
1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO.............................................................................4
1.3 MOTIVAÇÃO...........................................................................................5
1.6 OBJECTIVOS...........................................................................................6
1.7 JUSTIFICATIVA........................................................................................7
1.8 PROBLEMA.............................................................................................7
1.9 HIPÓTESES............................................................................................8
2.3 IFC....................................................................................................... 14
2.6.3 Âmbito..........................................................................................22
2.6.4 Objectivos.....................................................................................22
2.6.6 Parceiros.......................................................................................25
2.6.8 Portugal.........................................................................................25
3.1 INTRODUÇÃO......................................................................................30
3.3 LIMITAÇÕES.........................................................................................31
6 CAPÍTULO VI – CONCLUSÃO.......................................................................31
7 BIBLIOGRAFIA............................................................................................31
JANELA ÚNICA
1 CAPÍTULO I - INTRODUÇÃO
1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO
negócio.
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Tradução livre: Fazer negócio
de dinamizar o cenário económico nacional, em especial na área do
Turismo, surge o Projecto Janela Única, que tem como âmbito
melhorar o ambiente de negócios em Moçambique.
1.3 MOTIVAÇÃO
1.6 OBJECTIVOS
1.8 PROBLEMA
1.9 HIPÓTESES
• Abertura de empresas;
• Registo de propriedades;
• Obtenção de crédito;
• Protecção de investidores;
• Pagamento de impostos;
• Cumprimento de contratos;
• Encerramento de negócios.
2.3 IFC
Ainda assim, poderá haver confusão quanto a este conceito, entretanto para
a presente pesquisa, one stop shop é uma organização que recebe
documentos inerentes ao registo de empresas por parte do investidor, e
que, igualmente, agrega em si no mínimo uma actividade relacionada com o
início de um negócio.(ref bib pg 1)
Esta outra função na maior parte das vezes é o suporte do investidor no
registo fiscal pelo facto de normalmente exigir os mesmos documentos e
informação necessária durante a fase de licenciamento.
De acordo com o IFC existem dois tipos de One Stop Shop que foram
evoluindo com o decorrer do tempo.
Inicialmente surgiu o One Door, também conhecida como One Roof4 que
traduz-se em agregar diferentes instituições que estejam envolvidas no
processo de licenciamento de empresas num mesmo espaço físico,
reduzindo substancialmente a quantidade de deslocações necessárias do
investidor.
Este tipo de one stop shop costuma ser a de fácil adopção pelo facto de não
implicar mudanças na legislação ou nas responsabilidades ministeriais,
incluindo a hierarquia e autoridades de cada agente.
Num formato mais “evoluído” está o One Window, que é um modelo onde o
utente é atendido por apenas um agente que está encarregue de prestar
todas as informações necessárias e tramitar toda a documentação, através
de mensageiros ou electronicamente, de todas as instituições envolvidas no
processo, o que também é conhecido como One Table5. (pag 3)
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Janela única é um catalisador de mudança, pois, para além de ser uma
solução informática é igualmente um instrumento que está directamente
responsável por muitos processos de reengenharia, re-organização de
recursos, treinamento e capacitação de técnicos, gestão de infra-estruturas
e reformas legais. (SGS, 2009)
2.6.3 Âmbito
2.6.4 Objectivos
Assim, o Projecto Janela Única tem os seus stakeholders, aqueles que têm interesses, que
estão envolvidos e que serão afectados pela sua implementação.
Cada um deles representa e/ou representa um interesse particular nesta iniciativa que acaba
adicionando valor ao projecto no seu todo.
O IFC, defende que para que o processo de criação de uma janela única e respectivas
reformas seja bem sucedido, deverá haver uma gestão integrada de stakeholders o que se
traduz numa “ interacção dinãmica em que as partes interessadas compromentem-se para os
resultados da directiva. Os reformadores usam o processo de reforma para criar novas formas
de concorrência entre as partes interessadas.” (The World Bank Group, 2009. p. 1)
Este tipo de gestão é uma estratégia usada para criar incentivos (alterando
a percepção dos benefícios e dos custos de reforma), oportunidades
(criando meios novos e estruturados para permitir que as partes
interessadas participem no processo de reforma) e capacidades
(construindo habilidades analíticas em unidades de reforma e organização)
no seio das partes interessadas para que o impacto negativo das mudanças
e reformas sejam amenizados e que todos os envolvidos estejam
proactivamente maximizando os efeitos positivos da reforma.
2.6.6.3 NOSI
2.6.8 Portugal
2.6.8.2 Brasil
2.6.8.3 Ruanda
7
Conselho de Desenvolvimento de Ruanda – Rwanda Development Board (RDB)
Estas agências, priorizam sectores como Tecnologias de Informação e
Comunicação, Turismo e, igualmente, Pequenas e Médias Empresas.
8
Conselho de Desenvolvimento de Singapura - Singapore Development Board
9
Gabinete do Tony Blair -
Moçambique
140 to 135
Xx Reformas
2.6.8.4 Senegal
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DISEZ – Dakar Integrated Special Economic Zone
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Accelerated Growth Strategy
associadas à localização estratégica do país, fazem com que estejam
reunidas as condições necessárias para a realização de negócios.
4º Passo: Registo do negócio na Janela Única que faz com que todos
os passos subsequentes estejam à cargo da mesma, sendo que o
processo está terminado em 2 dias. Os procedimentos que se seguem
sob responsabilidade da Janela são divididos em dois grupos, o 1º são
serviços que estão localizados no mesmo espaço físico e o 2º são
enviados à agências externas ao estabelecimento.
3.1 INTRODUÇÃO
3.3 LIMITAÇÕES
6 CAPÍTULO VI – CONCLUSÃO
7 BIBLIOGRAFIA