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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER


CREDENCIADO pela Portaria n. º 688 de 25/05/2012, D.O.U. n. º 102 de 28/05/2012.
RECREDENCIADO pela Portaria n. º 1.219 de 26/10/2016, D.O.U. n. º 208 de 28/10/2016.

NÚCLEO DE PRÁTICAS DA
ESE
MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA
ALUNOS
Portfólio e
Estudo de Caso
ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO

CURITIBA | 2019
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MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA ALUNOS

Durante o seu curso, dentre as atividades avaliativas, você deverá realizar duas
práticas que estão em conformidade com a legislação, cumprindo a exigência de que
haja carga horária destinada a práticas nas disciplinas cursadas: PORTFÓLIO e
ESTUDO DE CASO.
Para que essas atividades práticas sejam viabilizadas, é essencial que você
conheça e se aproprie do passo a passo para realizá-las.
Dessa forma, para orientar os alunos no que diz respeito às suas atribuições
sobre o PORTFÓLIO e o ESTUDO DE CASO, o Núcleo de Práticas elaborou esse
manual de orientações, que está organizado da seguinte maneira:
1. Orientações gerais – resumo
2. Manual completo
Por meio de perguntas e respostas e de orientações completas, o manual
pretende nortear o desenvolvimento dessas atividades de suma importância para a
sua formação humana e acadêmica.
O Núcleo de Práticas agradece a parceria e está sempre à disposição para
dúvidas e esclarecimentos.
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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER


CREDENCIADO pela Portaria n. º 688 de 25/05/2012, D.O.U. n. º 102 de 28/05/2012.
RECREDENCIADO pela Portaria n. º 1.219 de 26/10/2016, D.O.U. n. º 208 de 28/10/2016.

NPESE
NÚCLEO DE
PRÁTICAS
ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO

Portfólio nos cursos da ESE

CURITIBA | 2019
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 O que é o Portfólio na ESE?

São atividades desenvolvidas pelos acadêmicos de todos os cursos de graduação da


ESE que entrelaçam ainda mais a teoria com a prática e estão interligadas com as
vivências do cotidiano e a resolução de problemas. A exceção são os cursos de
Segunda Licenciatura e Formação Pedagógica que não fazem portfólio, somente
estudo de caso.

 Qual a base/documento legal que ampara o desenvolvimento das


atividades de portfólio?

O desenvolvimento das atividades de portfólio estão amparas legalmente pela


Resolução nº 2, de 1º de julho de 2015, que define as Diretrizes Curriculares
Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de
formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a
formação continuada, o Parecer CNE/CES nº 1.363/2001, aprovado em 12 de
dezembro de 2001, retificação do Parecer CNE/CES 492/2001 que trata da aprovação
das Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Filosofia, História, Geografia,
Serviço Social, Comunicação Social, Ciências Sociais, Letras, Biblioteconomia,
Arquivologia e Museologia e a Resolução CNE/CES nº 12, de 13 de março de 2002
que estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Filosofia.

 Como estão distribuídas e organizadas as atividades teóricas e práticas


do portfólio?

O portfólio em sua estrutura macro apresenta a organização das atividades teóricas e


práticas a partir de um tema por eixo (ano de curso) com assuntos pertinentes e
indispensáveis à formação do professor e do bacharel. Cada eixo tem 3 atividades,
com subtemas, leituras, práticas, produções e modos de apresentação diferentes.
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 Em que fases o portfólio é desenvolvido pelo aluno?

O portfólio é desenvolvido pelo aluno como atividade prática nas fases ímpares: AI,
BI, CI. Nas fases pares (AII, BII e CII) os alunos desenvolvem o estudo de caso.
Apenas os cursos de Segunda Licenciatura e Formação Pedagógica não fazem
portfólio, somente estudo de caso.

 O aluno pode formar grupos?

Os alunos poderão realizar o portfólio individualmente ou em grupos de até 4


integrantes.

Exceção: nos cursos de Música e de Artes Visuais, o Portfólio será sempre individual.

 O Portfólio é uma atividade interdisciplinar?

Sim, o aluno fará uma atividade, que validará nota para as disciplinas da fase (com
exceção de Estágio e TCC).

Exceção: no curso de Educação Física (Licenciatura e Bacharelado), o aluno realiza


uma proposta para cada disciplina da fase.

 O que compõem cada atividade do portfólio?

As atividades propostas estão organizadas em três etapas para as Licenciaturas e


Bacharelados em Teologias e quatro etapas para os demais Bacharelados,
porém todas envolvem:
2ª 4ª
• Leitura e ETAPA • Produção (o
ETAPA
pesquisa (por aluno produz
meio de diferentes
diferentes gêneros • Apresentação
linguagens, o textuais tendo
aluno conhece • Prática (o no polo (o
aluno como base a aluno
mais sobre o leituras e compartilha os
tema discutido) experencia,
vivencia uma pesquisas resultados de
determinada realizadas e sua pesquisa)
situação seu
prática) conhecimento
prévio.

1ª ETAPA 3ª
ETAPA
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 Quais são as etapas para que o acadêmico desenvolva o portfólio nos


Cursos Licenciaturas e Bacharelados nas Teologias?

O conjunto de atividades do portfólio está organizado de modo a contemplar


momentos de leitura, escrita, oralidade e prática

“Você sabia?”: essa é a etapa da leitura, em


que o aluno realizará a leitura de diferentes
linguagens sobre o tema proposto.

a)“Tecendo ideias”: esse é o momento da


escrita, em que, a partir dos textos lidos e da
bagagem de leitura, o aluno escreverá suas
reflexões, tecendo o gênero textual indicado.

a)“Mãos à obra”: nessa etapa, o aluno, a


partir das reflexões realizadas, participará de
uma prática em seu polo.

 Quais são as etapas para que o acadêmico desenvolva o portfólio nos


demais Cursos Bacharelados?

O conjunto de atividades do portfólio está organizado de modo a contemplar


momentos de leitura, escrita, oralidade e prática:

Pesquise – Indicações de leitura sobre o tema. Poderá ser um


artigo, vídeo, música, etc.

a)Experimente - Este item é destinado ao “fazer”, ou seja, à


realização de uma prática. O aluno deverá aplicar a teoria lida
em uma situação prática, de modo que possa coletar dados
para o momento seguinte, que será de escrita.

a)Produza – Momento em que o aluno produzirá algum


gênero textual. Procuramos diversificar os gêneros que serão
produzidos, pensando na ampla formação do aluno.

a)Apresente – Momento de apresentação e de prática,


envolvendo alunos, polo e comunidade.
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 Como essa estrutura está apresentada no documento do portfólio?

CURSO TEMAS
EIXO 1 - Tecnologia e inovação
Licenciatura em EIXO 2 - Modalidades de ensino: a educação especial e inclusiva
PEDAGOGIA EIXO 3 - Contexto e diferentes contextos na educação
EIXO 4 - Metodologias Ativas
EIXO 1 - Psicomotricidade relacional
Licenciatura em
EIXO 2 - Dificuldades e distúrbios de aprendizagem
PSICOPEDAGOGIA
EIXO 3 - Educação e trabalho na Psicopedagogia
EIXO 1 - Educação para a diversidade: Respeito e valorização das
diferenças
Licenciatura em
EIXO 2 - Jogos cooperativos e inclusão escolar
EDUCAÇÃO ESPECIAL
EIXO 3 - Uso da tecnologia na Educação Especial: da deficiência ao
talento

Licenciatura em EIXO 1 - O portfólio específico de Artes Visuais propõe práticas


relacionadas às disciplinas, em que o aluno realiza a prática e elabora
ARTES VISUAIS um memorial descritivo.
EIXO 1 – Professor Pesquisador em História
Licenciatura em
EIXO 2 – Ensino de História e Fontes Históricas
HISTÓRIA
EIXO 3 – Novas Metodologias e Práticas de Ensino em História
EIXO 1 – Mapeamento da economia e das minorias étnico-culturais
Licenciatura em
EIXO 2 – Pesquisa Territorial e Estratégica
GEOGRAFIA
EIXO 3 - Transformações da paisagem e a relação social
Licenciatura em EIXO 1 – Fundamentos e Linguagem das Ciências da Religião
CIÊNCIAS DA EIXO 2 – Ciências Empíricas da Religião
RELIGIÃO EIXO 3 – Ciências da Religião Aplicada
EIXO 1 – Estudos de textos clássicos
Licenciatura em
EIXO 2 – Filosofia e tecnologia
FILOSOFIA
EIXO 3 – Ética, inovação e sustentabilidade
EIXO 1 – Problemas sociais contemporâneos
Licenciatura em
EIXO 2 – Formação política
SOCIOLOGIA
EIXO 3 – Culturas e identidades
EIXO 1 – Arte, cultura e crítica literária
Licenciatura em
EIXO 2 – Linguística, língua e revisão textual
LETRAS
EIXO 3 – Mídias, comunicação e novas tecnologias
EIXO 1 – Tecnologias Digitais em Educação Matemática
Licenciatura em EIXO 2 - Materiais manipuláveis no ensino de matemática
MATEMÁTICA EIXO 3 - Etnomatemática, Modelagem matemática e História da
Matemática
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EIXO 1 – Química Teórico/ Prática


Licenciatura em
EIXO 2 – Química e Meio Ambiente
QUÍMICA
EIXO 3 – Petróleo e Energia
EIXO 1 – Física, Aprendizagem e Diversidade
Licenciatura em
EIXO 2 – Física e Tecnologias
FÍSICA
EIXO 3 – Física e Interdisciplinaridade
EIXO 1 – Tecnologia e Inovação
Licenciatura em
EIXO 2 - Modalidade de Ensino: a educação especial e inclusiva
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
EIXO 3 – Estratégias de Ensino e Aprendizagem
EIXO 1 - Tecnologia e inovação
EIXO 2 - Práticas corporais diversas de esporte e lazer e inclusão
Licenciatura em
EIXO 3 - Contexto e diferentes contextos no esporte e lazer
EDUCAÇÃO FÍSICA
EIXO 4 - Ludicidade: experiências e prazer no universo das práticas
corporais esportivas e de lazer
EIXO 1 – Fundamentos da Música
Licenciatura em
EIXO 2 – Aprendizagem Musical
MÚSICA
EIXO 3 – Música, Voz, composição e Regência
EIXO 1 - Tecnologia e inovação
EIXO 2 - Práticas corporais de esporte e lazer e inclusão
Bacharelado em EIXO 3 - Contexto e diferentes contextos no esporte e lazer
EDUCAÇÃO FÍSICA
EIXO 4 - Ludicidade: experiências e prazer no
universo das práticas corporais esportivas e de lazer
Bacharelado em EIXO 1 - Questão social
TEOLOGIA BÍBLICA EIXO 2 - Estudo bíblico
INTERCONFESSIONAL EIXO 3 - Homilética
Bacharelado em EIXO 1 - A questão da pobreza
TEOLOGIA DOUTRINA EIXO 2 - A Igreja missionária
CATÓLICA EIXO 3 - A pastoral como centro e vida da Igreja
EIXO 1 - Bidimensional
Bacharelado em
EIXO 2 - Tridimensional
ARTES VISUAIS
EIXO 3 - Digital
EIXO 1 - História em debate com outras disciplinas
Bacharelado em EIXO 2 - O historiador fora da sala de aula
HISTÓRIA EIXO 3 - O historiador frente à memória:
fontes, acervos, discursos, representações
EIXO 1 - Metodologia do Trabalho de Campo
Bacharelado em
EIXO 2 - Espaço, Sociedade e Natureza
GEOGRAFIA
EIXO 3 - Planejamento e Gestão Ambiental
Bacharelado em EIXO 1 - Arte, cultura e crítica literária
LETRAS EIXO 2 - Linguística, língua e revisão textual
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EIXO 3 - Mídias, comunicação e novas tecnologias


EIXO 1 - Comunicação Matemática
Bacharelado em
EIXO 2 - Matemática e aplicações
MATEMÁTICA
EIXO 3 - Trabalho e tecnologias
EIXO 1 - Problemas sociais contemporâneos
Bacharelado em
EIXO 2 - Formação política
SOCIOLOGIA
EIXO 3 - Culturas e identidades
EIXO 1 - Estudos de textos clássicos
Bacharelado em
EIXO 2 - Filosofia e tecnologia
FILOSOFIA
EIXO 3 - Ética, inovação e sustentabilidade
EIXO 1 - Psicomotricidade relacional
Bacharelado em
EIXO 2 - Dificuldades e distúrbios de aprendizagem
PSICOPEDAGOGIA
EIXO 3 - Educação e trabalho na Psicopedagogia
EIXO 1 – Química Teórico/ Prática
Bacharelado em EIXO 2 – Química e Meio Ambiente
QUÍMICA
EIXO 3 – Petróleo e Energia
EIXO 1 – História da física
Bacharelado em FÍSICA EIXO 2 – Temperatura em Som
EIXO 3 - Efeito fotoelétrico
EIXO 1 – Biologia de comunidades
Bacharelado em EIXO 2 - Relações dos seres vivos com o homem e organismo humano
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS EIXO 3 – Análise ambiental, Recursos e medidas mitigatórias de
preservação ambiental

 Quais são os objetivos das apresentações do portfólio?

As apresentações têm os seguintes objetivos:

• propiciar momentos de trocas de conhecimento entre alunos e orientadores


educacionais;

• desenvolver a oralidade;

• apresentar os resultados obtidos com a pesquisa;

• estreitar relações com o polo.

 Qual é o peso do portfólio na composição da nota do aluno?


10

O portfólio tem o valor de 30% da nota final do aluno, sendo dividida em 10% para
apresentação no polo e 20% para produção.

 Onde o aluno encontra o Portfólio?

Os materiais sobre o Portfólio estão disponíveis em material complementar, no item


“Portfólio” das disciplinas da fase e no ícone I ao lado do nome do curso.

 Como o aluno resolve o Portfólio?

O aluno, depois de ler os materiais indicados, assistir ao vídeo com orientações e


participar do momento de orientação no polo deverá postar a sua produção no AVA,
no link Trabalhos. Deverá também participar da apresentação do Portfólio no polo, em
uma das datas agendadas pelo orientador educacional.

Atenção: O aluno do curso de Artes Visuais (Licenciatura e Bacharelado) terá um Link


de postagem prévia, para que o desenvolvimento de sua prática seja acompanhado.
Essa primeira postagem é opcional e não tem atribuição de nota. O seu trabalho será
comentado e o aluno poderá fazer os devidos ajustes antes de realizar a postagem
definitiva no Link Trabalhos, quando o seu trabalho será avaliado com atribuição de
nota. Esse link de postagem prévia abrirá na 2ª semana e encerrará na 4ª semana de
aula.

 Como o aluno realiza a postagem?

A produção deve ser postada no link Trabalhos, no AVA, no formato indicado,


conforme tutorial de postagem. No caso de grupo, apenas um dos alunos realiza a
postagem e insere o RU dos demais integrantes do grupo. É muito importante anotar
o número do protocolo gerado, pois é o comprovante de sua postagem.

 Quais são os critérios de avaliação do Portfólio?

Produção
1. O trabalho apresenta os dados de identificação do(s) aluno(s). (Peso: 10)

2. O trabalho apresentado está de acordo com a proposta solicitada. (Peso: 10)


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3. O trabalho apresenta desenvolvimento que contempla criação própria (autoria)


articulada à proposta de atividade do portfólio. (Peso: 20)

4. O trabalho atende às normas acadêmicas da Instituição de Ensino Superior (IES)


e ao gênero textual proposto, conforme indicações nas orientações e no modelo.
(Peso: 10)

5. O trabalho apresenta sequência lógica, coesão, coerência, objetividade,


linguagem e vocabulário científicos adequados, estando de acordo com a norma
padrão da língua. (Peso: 15)

6. O conteúdo e conceitos estão de acordo com os referenciais clássicos, e os


autores teóricos, se mencionados, foram devidamente citados, referenciados e são
relevantes para o trabalho. (Peso: 20)

7. O trabalho apresenta uma síntese pessoal ou do grupo, de modo a expressar


compreensão sobre o tema que foi objeto da atividade, além de haver
argumentação/posicionamento crítico. (Peso: 15)

Apresentação
1. Adota um discurso consistente na apresentação/discussão do trabalho,
sequência lógica dos conteúdos, clareza e articulação das ideias, linguagem fluente,
clara e objetiva. (Peso: 40)
2. Demonstra domínio do conteúdo e atitude reflexiva. (Peso: 40)
3. Houve adequação e cumprimento ao tempo e às normas de apresentação. (Peso:
20)

 O que fazer quando o acadêmico perde o período de postagem?

Caso o aluno deixe de postar a sua produção, deverá encaminhar o seu atestado ou
documento válido para justificar a perda da avaliação até 10 dias após o término do
período de postagem. Caso tenha postado o seu trabalho e verifique problemas com
o sistema, deverá encaminhar o número do protocolo de postagem até 10 dias após
o término do período de postagem.

 Quando o link de postagem pode ser reaberto?

O link poderá ser reaberto mediante apresentação de atestado médico ou declaração.


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 Há refeitos ou segunda chamada para Portfólio?

Não. Caso o aluno não alcance a média 70 na disciplina, a recuperação do Portfólio


se dá mediante exame final.

 Quais são as Responsabilidades do aluno durante a realização do


portfólio?

O acadêmico tem por responsabilidade assistir às orientações do portfólio e realizar a


leitura dos materiais postados no AVA das disciplinas vigentes. Em caso de dúvida,
deve recorrer ao orientador educacional do polo ou ao link tutoria. É também tarefa do
aluno postar no AVA, no link Trabalho, o seu portfólio, anotando sempre o número do
protocolo, e comparecer ao polo no momento de apresentação, em uma das datas
agendadas pelo orientador educacional.

 Qual é o fluxo com relação ao envio de solicitações?

As solicitações devem ser sempre encaminhadas no prazo de até 10 dias após


o término do período de postagem do portfólio no AVA.

Solicitação Procedimento

Postagem equivocada Aluno deverá procurar CMA.

Inserção do colega no Aluno deverá procurar CMA.


grupo
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Solicitar no link Tutoria de uma das disciplinas da fase, explicando o


motivo.
Pedido de nova correção

Caso o aluno tenha o número do protocolo ou atestado médico ou


outro documento válido, encaminhar ao CMA. Caso o aluno tenha
Pedido de reabertura de
esquecido de postar ou não tenha o número do protocolo de
link
postagem, o pedido será indeferido: como o link permanece por mais
de 30 dias aberto, a data não será prorrogada.

Material elaborado na Escola Superior de Educação (ESE).


Professora Dr. ª Dinamara Machado – Diretora da ESE
Professora Dr. ª Deisily de Quadros – Núcleo de Práticas
Professora Me. Cristiane Benvenutti – Núcleo de Práticas
Professora Esp. Larissa Hilgemberg – Núcleo de Práticas

Curitiba, 26 de fevereiro de 2019.

1. PORTFÓLIO

1.1. Apresentação do Portfólio

O portfólio faz parte das atividades avaliativas da Escola Superior de Educação desde
2006, quando tinha o nome de Produção de Aprendizagem. Em 2011, passou a ser
denominado Portfólio e em 2016 passou a ter o formato que apresenta atualmente.
Assim, os portfólios da Escola Superior de Educação (ESE) foram elaborados em
2016 para os cursos que existiam no momento, após reunião entre a direção da ESE
com os coordenadores dos cursos de licenciatura e de bacharelado. Com a
reformulação das atividades práticas de cada curso para o ano de 2017, houve a
reformulação das atividades do portfólio, na tentativa de entrelaçar ainda mais a teoria
com a prática, com as vivências do cotidiano e com a resolução de problemas. As
propostas foram reorganizadas e ganharam novo layout. E em 2019, cada curso
produziu seu portfólio específico, considerando as características de seus alunos, a
atuação profissional e o contexto.
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Essas atividades tem como base a Resolução nº 2, de 1º de julho de 2015, que define
as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos
de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda
licenciatura) e para a formação continuada, o Parecer CNE/CES nº 1.363/2001,
aprovado em 12 de dezembro de 2001 retificação do Parecer CNE/CES 492/2001,
que trata da aprovação das Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Filosofia,
História, Geografia, Serviço Social, Comunicação Social, Ciências Sociais, Letras,
Biblioteconomia, Arquivologia e Museologia e a Resolução CNE/CES nº 12, de 13 de
março de 2002 que estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Filosofia.

Determinamos, assim, um tema por eixo (ano de curso) com assuntos pertinentes,
que se desdobram em três atividades com subtemas diferenciados e leituras, práticas,
gêneros de produção e formas de apresentação variadas, indispensáveis à formação
do professor e do bacharel:
CURSO TEMAS
EIXO 5 - Tecnologia e inovação
Licenciatura em EIXO 6 - Modalidades de ensino: a educação especial e inclusiva
PEDAGOGIA EIXO 7 - Contexto e diferentes contextos na educação
EIXO 8 - Metodologias Ativas
EIXO 4 - Psicomotricidade relacional
Licenciatura em
EIXO 5 - Dificuldades e distúrbios de aprendizagem
PSICOPEDAGOGIA
EIXO 6 - Educação e trabalho na Psicopedagogia
EIXO 4 - Educação para a diversidade: Respeito e valorização das
diferenças
Licenciatura em
EIXO 5 - Jogos cooperativos e inclusão escolar
EDUCAÇÃO ESPECIAL
EIXO 6 - Uso da tecnologia na Educação Especial: da deficiência ao
talento

Licenciatura em EIXO 2 - O portfólio específico de Artes Visuais propõe práticas


relacionadas às disciplinas, em que o aluno realiza a prática e elabora
ARTES VISUAIS um memorial descritivo.
EIXO 1 – Professor Pesquisador em História
Licenciatura em
EIXO 2 – Ensino de História e Fontes Históricas
HISTÓRIA
EIXO 3 – Novas Metodologias e Práticas de Ensino em História
EIXO 1 – Mapeamento da economia e das minorias étnico-culturais
Licenciatura em
EIXO 2 – Pesquisa Territorial e Estratégica
GEOGRAFIA
EIXO 3 - Transformações da paisagem e a relação social
Licenciatura em EIXO 1 – Fundamentos e Linguagem das Ciências da Religião
CIÊNCIAS DA EIXO 2 – Ciências Empíricas da Religião
RELIGIÃO EIXO 3 – Ciências da Religião Aplicada
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EIXO 1 – Estudos de textos clássicos


Licenciatura em
EIXO 2 – Filosofia e tecnologia
FILOSOFIA
EIXO 3 – Ética, inovação e sustentabilidade
EIXO 1 – Problemas sociais contemporâneos
Licenciatura em
EIXO 2 – Formação política
SOCIOLOGIA
EIXO 3 – Culturas e identidades
EIXO 1 – Arte, cultura e crítica literária
Licenciatura em
EIXO 2 – Linguística, língua e revisão textual
LETRAS
EIXO 3 – Mídias, comunicação e novas tecnologias
EIXO 1 – Tecnologias Digitais em Educação Matemática
Licenciatura em EIXO 2 - Materiais manipuláveis no ensino de matemática
MATEMÁTICA EIXO 3 - Etnomatemática, Modelagem matemática e História da
Matemática
EIXO 1 – Química Teórico/ Prática
Licenciatura em
EIXO 2 – Química e Meio Ambiente
QUÍMICA
EIXO 3 – Petróleo e Energia
EIXO 1 – Física, Aprendizagem e Diversidade
Licenciatura em
EIXO 2 – Física e Tecnologias
FÍSICA
EIXO 3 – Física e Interdisciplinaridade
EIXO 1 – Tecnologia e Inovação
Licenciatura em
EIXO 2 - Modalidade de Ensino: a educação especial e inclusiva
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
EIXO 3 – Estratégias de Ensino e Aprendizagem
EIXO 1 - Tecnologia e inovação
EIXO 2 - Práticas corporais diversas de esporte e lazer e inclusão
Licenciatura em
EIXO 3 - Contexto e diferentes contextos no esporte e lazer
EDUCAÇÃO FÍSICA
EIXO 4 - Ludicidade: experiências e prazer no universo das práticas
corporais esportivas e de lazer
EIXO 1 – Fundamentos da Música
Licenciatura em
EIXO 2 – Aprendizagem Musical
MÚSICA
EIXO 3 – Música, Voz, composição e Regência
EIXO 5 - Tecnologia e inovação
EIXO 6 - Práticas corporais de esporte e lazer e inclusão
Bacharelado em EIXO 7 - Contexto e diferentes contextos no esporte e lazer
EDUCAÇÃO FÍSICA
EIXO 8 - Ludicidade: experiências e prazer no
universo das práticas corporais esportivas e de lazer
Bacharelado em EIXO 4 - Questão social
TEOLOGIA BÍBLICA EIXO 5 - Estudo bíblico
INTERCONFESSIONAL EIXO 6 - Homilética
Bacharelado em EIXO 4 - A questão da pobreza
TEOLOGIA DOUTRINA EIXO 5 - A Igreja missionária
CATÓLICA EIXO 6 - A pastoral como centro e vida da Igreja
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EIXO 4 - Bidimensional
Bacharelado em
EIXO 5 - Tridimensional
ARTES VISUAIS
EIXO 6 - Digital
EIXO 4 - História em debate com outras disciplinas
Bacharelado em EIXO 5 - O historiador fora da sala de aula
HISTÓRIA EIXO 6 - O historiador frente à memória:
fontes, acervos, discursos, representações
EIXO 4 - Metodologia do Trabalho de Campo
Bacharelado em
EIXO 5 - Espaço, Sociedade e Natureza
GEOGRAFIA
EIXO 6 - Planejamento e Gestão Ambiental
EIXO 4 - Arte, cultura e crítica literária
Bacharelado em
EIXO 5 - Linguística, língua e revisão textual
LETRAS
EIXO 6 - Mídias, comunicação e novas tecnologias
EIXO 4 - Comunicação Matemática
Bacharelado em
EIXO 5 - Matemática e aplicações
MATEMÁTICA
EIXO 6 - Trabalho e tecnologias
EIXO 4 - Problemas sociais contemporâneos
Bacharelado em
EIXO 5 - Formação política
SOCIOLOGIA
EIXO 6 - Culturas e identidades
EIXO 4 - Estudos de textos clássicos
Bacharelado em
EIXO 5 - Filosofia e tecnologia
FILOSOFIA
EIXO 6 - Ética, inovação e sustentabilidade
EIXO 4 - Psicomotricidade relacional
Bacharelado em
EIXO 5 - Dificuldades e distúrbios de aprendizagem
PSICOPEDAGOGIA
EIXO 6 - Educação e trabalho na Psicopedagogia
EIXO 1 – Química Teórico/ Prática
Bacharelado em EIXO 2 – Química e Meio Ambiente
QUÍMICA
EIXO 3 – Petróleo e Energia
EIXO 1 – História da física
Bacharelado em FÍSICA EIXO 2 – Temperatura em Som
EIXO 3 - Efeito fotoelétrico
EIXO 1 – Biologia de comunidades
Bacharelado em EIXO 2 - Relações dos seres vivos com o homem e organismo humano
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS EIXO 3 – Análise ambiental, Recursos e medidas mitigatórias de
preservação ambiental

As atividades propostas em cada um desses eixos abordarão as diferentes


linguagens, a formação científica e cultural, a pesquisa, o aperfeiçoamento do uso da
língua portuguesa e a intervenção na realidade/sociedade. Para isso, serão propostas
17

de modo que propiciem a leitura, a escrita, a oralidade, o desenvolvimento e a


aplicação da teoria em práticas, bem como a pesquisa.
As práticas poderão resultar em seminários interdisciplinares, oficinas para a
comunidade, laboratórios, projetos, e-books, vídeos, fotografias, dentre outros modos
de socializar as descobertas. A função dessas atividades que compõem o portfólio é,
portanto, de modo interdisciplinar, uma tentativa de aproximar a teoria e a prática, num
processo de construção de aprendizagem, de letramento acadêmico e de avaliação

INTERDISCIPLINARIEDAD
formativa, processual e diagnóstica conforme apresentada nas ações abaixo:

INTERAÇÃO ENTRE ALUNOS, POLOS,


PROFESSORES, TUTORIA E COMUNIDADE
18

1.2. Introdução ao Portfólio

O presente documento apresenta a metodologia de construção e de avaliação


da atividade pedagógica intitulada Portfólio, que faz parte do processo de tessitura
da aprendizagem dos acadêmicos dos cursos de Licenciatura e Bacharelado do
Centro Universitário Internacional UNINTER.

Esta proposta foi estruturada a partir do discurso democrático entre a Direção


e os coordenadores e tutores dos cursos da Escola Superior de Educação. As
premissas de trabalho respeitam os princípios aventados pela legislação e a
necessidade de promover a práxis com qualidade acadêmica nos polos de apoio
presencial, a elevação dos índices de aceitação da modalidade de EAD em território
nacional, a promoção de ações de inserção e reconhecimento do mundo do trabalho
e a formação humana e acadêmica, além de possibilitar ao polo de apoio presencial
(PAP) momentos de interação com a comunidade local.

O Portfólio é uma atividade pedagógica que consiste no conjunto de trabalhos


realizados pelos acadêmicos durante determinado período – uma fase – e com
premissas estabelecidas anteriormente pela coordenação do curso, de acordo com o
projeto político pedagógico. As atividades propostas estão organizadas em três etapas
para as licenciaturas e quatro etapas para os bacharelados, que buscam a construção
de competências a partir da teoria e da prática. Essas etapas contemplam:

2ª 4ª
• Leitura e ETAPA • Produção (o
ETAPA
pesquisa (por aluno produz
meio de diferentes
diferentes gêneros • Apresentação
linguagens, o textuais tendo
aluno conhece • Prática (o no polo (o
aluno como base a aluno
mais sobre o leituras e compartilha os
tema discutido) experencia,
vivencia uma pesquisas resultados de
determinada realizadas e sua pesquisa)
situação seu
prática) conhecimento
prévio)

1ª ETAPA 3ª
ETAPA
19

Assim, nas Licenciaturas, Bacharelado em Teologia Doutrina Católica e


Bacharelado Teologia Bíblica Interconfessional, o Portfólio tem a seguinte
organização:

“Você sabia?”: essa é a etapa da leitura, em


que o aluno realizará a leitura de diferentes
linguagens sobre o tema proposto.

a)“Tecendo ideias”: esse é o momento da


escrita, em que, a partir dos textos lidos e da
bagagem de leitura, o aluno escreverá suas
reflexões, tecendo o gênero textual indicado.

a)“Mãos à obra”: nessa etapa, o aluno, a partir


das reflexões realizadas, participará de uma
prática em seu polo.

Já nos demais cursos de Bacharelado, o Portfólio tem as seguintes etapas:

Pesquise – Indicações de leitura sobre o tema. Poderá ser um


artigo, vídeo, música, etc.

a)Experimente - Este item é destinado ao “fazer”, ou seja, à


realização de uma prática. O aluno deverá aplicar a teoria lida
em uma situação prática, de modo que possa coletar dados
para o momento seguinte, que será de escrita.

a)Produza – Momento em que o aluno produzirá algum gênero


textual. Procuramos diversificar os gêneros que serão
produzidos, pensando na ampla formação do aluno.

a)Apresente – Momento de apresentação e de prática,


envolvendo alunos, polo e comunidade.

E, ao final de cada documento, há os anexos e templates/modelos, que


auxiliarão o aluno na resolução das atividades propostas. Dessa forma, as atividades
20

resultarão na produção de diversos gêneros textuais, em variadas práticas e formas


de apresentação no polo, além do possível envolvimento com a comunidade.

O registro (produção) foi pensado para que o aluno se prepare para o momento
de escrever seu trabalho de conclusão de curso (TCC) e de atuar na profissão: é
preciso ter domínio da leitura, da escrita e da oralidade.

Já a apresentação dos resultados no polo tem os seguintes objetivos:


OBJETIVO DA APRESENTAÇÃO NOS POLOS

Propiciar momentos de trocas de conhecimento entre alunos e


educadores educacionais;

Desenvolver a oralidade;

Promover o envolvimento com a comunidade;

Diminuir a evasão nos cursos, ampliando a relação do aluno com os


colegas e educadores educacionais do polo.

Assim sendo, o polo pode promover eventos para que os alunos não só
apresentem os portfólios, mas assistam a uma palestra sobre o tema da fase e
desenvolvam atividades com a comunidade.

O Portfólio segue um padrão de leitura e escrita a partir da diversidade de


gêneros textuais, de acordo com as características da atividade proposta, podendo
abarcar relatórios, resenhas, textos argumentativos, dentre outros. Os gêneros foram
escolhidos pensando na atuação profissional do professor e do bacharel, bem como
no letramento acadêmico, tão necessário quando as pesquisas apontam que o ensino
básico não tem tido êxito na formação de alunos com pleno domínio da leitura e da
escrita.

As atividades propostas permitem que o aluno teça relações entre o local – a


região em que vive – e o global. Desta forma, os saberes e a cultura do aluno serão
valorizados e será possível perceber a relação dos conhecimentos, dos conteúdos e
da realidade com a prática. Diante do contexto, o aluno é incentivado a realizar o
21

movimento AÇÃO – REFLEXÃO – AÇÃO (prática reflexiva), tendo a possibilidade de


propor mudanças no cotidiano do espaço em que vive e atua.

As atividades que contemplam os portfólios da ESE são disponibilizadas aos


polos por meio de curso de extensão no AVA Univirtus e postadas no ícone “I” ao lado
do nome de cada curso no AVA Univirtus, bem como nas salas virtuais das disciplinas
de cada fase dos diferentes cursos.

Assim, espera-se que toda a comunidade acadêmica tenha clara a importância


do Portfólio enquanto instrumento de construção do conhecimento e de avaliação
processual, formativa e diagnóstica, bem como se aproprie da forma como cada uma
das atividades propostas deve ser realizada pelos alunos.

3.4 O Portfólio na Escola Superior de Educação

O QUE É
O Portfólio é um conjunto de atividades que relacionam teoria e
prática sobre temas pertinentes ao curso, que desenvolvem
habilidades como leitura, pesquisa, escrita e oralidade.
COMO É

Apresenta uma proposta com base em


diferentes temas, seguindo as etapas de:
leitura, pesquisa, prática, produção e
apresentação no polo.
PROPOSTA

Leitura dos materiais disponibilizados no AVA e


no ícone I, orientação no polo, pesquisa,
discussão com os colegas, apresentação no polo
e postagem da produção no AVA.
22

Os alunos veteranos que cursam os Módulos


AI; BI e CI;
Os alunos dos cursos de Segunda Licenciatura

QUEM
FAZ? e Formação de Professores, farão Estudo de
Caso em todos os Módulos: AI, AII, BI, BII, CI e
CII. Não fazem Portfólio.
Os calouros farão Estudo de Caso nas duas
fases da UTA Fundamentos Gerais.
ENCONTRAR

O manual sobre o Portfólio será postado


ONDE

juntamente com as devidas orientações no AVA,


na sala virtual das disciplinas da fase cursada e
no ícone I.

PRODUÇÃO
O Portfólio será resultado das leituras indicadas, de pesquisa e da prática.
O aluno deverá realizar a produção seguindo o gênero indicado,
individualmente ou em grupo de até 4 integrantes. EXCEÇÃO: no curso
de Música e de Artes Visuais, o Portfólio deverá ser realizado sempre
individualmente. A produção deverá ser postada no link Trabalhos, no
AVA. O aluno ou grupo apresentará os resultados de sua produção no polo,
em uma das datas disponibilizadas pelo orientador educacional. Esse
momento é avaliativo.
23

É tarefa do orientador É tarefa do aluno ler os


educacional conhecer o materiais postados sobre o
Portfólio da fase e orientar Portfólio, tirar suas dúvidas

EDUCACIONAL
os alunos, promovendo

ALUNO
ORIENTADOR
com o orientador educacional
encontros ou palestras de apoio presencial, e postar a
sobre o tema. O orientador resolução no link Trabalhos no
educacional deve ainda AVA, anotando sempre o
agendar no mínimo três número do protocolo. Deverá
datas para a apresentação ainda participar do encontro
do Portfólio, avaliando o no polo para a apresentação
aluno e lançando notas de do Portfólio, sendo esse um
0 a 100 para cada critério momento avaliativo.
diretamente no AVA.

POSTAGEM
O aluno deve postar a produção resultante do Portfólio no AVA, no link
Trabalhos, anotando sempre o número do protocolo
Período de postagem: 2ª semana até 7ª semana de aula;
No caso de grupo, um aluno realiza a postagem e insere o RU dos
colegas;
A data de postagem será prorrogada somente mediante atestado
médico ou declaração de todo o período de postagem;
Verificar se o arquivo que será postado é o correto e se está no formato
(extensão) indicado;
O aluno do curso de Artes Visuais (Licenciatura e Bacharelado) terá
um Link de postagem prévia, para que o desenvolvimento de sua
prática seja acompanhado. Essa primeira postagem é opcional e não
tem atribuição de nota. O seu trabalho será comentado e o aluno
poderá fazer os devidos ajustes antes de realizar a postagem definitiva
no Link Trabalhos, quando o seu trabalho será avaliado com atribuição
de nota. Esse link de postagem prévia abrirá na 2ª semana e encerrará
na 4ª semana de aula.
24

APRESENTAÇÃO NO POLO
O polo deve organizar no mínimo 3 datas para a apresentação do
Portfólio;
Alunos de diferentes cursos podem participar de um mesmo momento
de apresentação, de modo que a troca de ideias seja mais ampla;
O aluno deve participar de um dos momentos organizados pelo o polo;
A apresentação via Webcam deve ser voltada a alunos que não podem
estar no polo, envolvendo, sempre que possível um grupo de alunos ao
mesmo tempo para que haja o compartilhamento de ideias;
O orientador educacional deve atribuir notas de 0 a 100 (sem uso de
números com vírgula) para cada critério avaliativo, diretamente no AVA,
conforme tutorial, observando o mesmo período em que os links de
postagem estão abertos;
ATENÇÃO: caso o orientador educacional ou coordenador do polo
estejam também na condição de alunos, devem agendar com a tutoria
do curso em Curitiba a apresentação do Portfólio via Webcam. Não
devem formar grupos com alunos, realizando o Portfólio individualmente
ou em grupo com outros orientadores educacionais do polo que estejam
cursando a mesma graduação (se houver).

NOTA
O Portfólio equivale a
INTERDISCIPLINARIDADE

O Portfólio é
30% da nota do
interdisciplinar, ou seja,
aluno: 10%
o aluno realiza uma
apresentação no polo
proposta e valida a nota
e 20% produção
para as disciplinas da
postada no AVA;
fase (com exceção de
A recuperação do
Estágio e TCC);
Portfólio, se
EXCEÇÃO: no curso de
Educação Física porventura o aluno
(Bacharelado e não alcançar a média
Licenciatura), o aluno 70, se dará via
exame final.
deve realizar um
Portfólio para cada uma Não há segunda
chamada ou refeitos
das disciplinas da fase.
para Portfólio.
25

PROCESSO
AVALIATIVO
O processo avaliativo da produção realizada pelo aluno e postada do AVA
(correção, feedback e lançamento da nota) é de responsabilidade do grupo
de professores corretores externos. Já a apresentação do Portfólio será
avaliada pelo orientador educacional do Polo, que deverá lançar nota de 0
a 100 (sem uso de número com vírgulas) para cada um dos critérios
diretamente no AVA.

CRITÉRIOS AVALIATIVOS
Produção
1. O trabalho apresenta os dados de identificação do(s) aluno(s). (Peso: 10)

2. O trabalho apresentado está de acordo com a proposta solicitada. (Peso: 10)

3. O trabalho apresenta desenvolvimento que contempla criação própria (autoria) articulada


à proposta de atividade do portfólio. (Peso: 20)

4. O trabalho atende às normas acadêmicas da Instituição de Ensino Superior (IES) e ao


gênero textual proposto, conforme indicações nas orientações e no modelo. (Peso: 10)

5. O trabalho apresenta sequência lógica, coesão, coerência, objetividade, linguagem e


vocabulário científicos adequados, estando de acordo com a norma padrão da língua.
(Peso: 15)

6. O conteúdo e conceitos estão de acordo com os referenciais clássicos, e os autores


teóricos, se mencionados, foram devidamente citados, referenciados e são relevantes
para o trabalho. (Peso: 20)

7. O trabalho apresenta uma síntese pessoal ou do grupo, de modo a expressar


compreensão sobre o tema que foi objeto da atividade, além de haver
argumentação/posicionamento crítico. (Peso: 15)

Apresentação
1. Adota um discurso consistente na apresentação/discussão do trabalho, sequência lógica
dos conteúdos, clareza e articulação das ideias, linguagem fluente, clara e objetiva. (Peso:
40)
2. Demonstra domínio do conteúdo e atitude reflexiva. (Peso: 40)
3. Houve adequação e cumprimento ao tempo e às normas de apresentação. (Peso: 20)
26

1.3. Esquema do Portfólio

O que é?
É uma atividade que
relaciona teoria e prática e
tem como objetivo
desenvolver habilidades
como a leitura, pesquisa,
PORTFÓLIO produções de diferentes
NA ESE gêneros textuais e
oralidade.

Como resolver o O Portfólio apresenta:


Portfólio? Leituras sobre o tema;
1. Leitura do material; Atividade Prática;
2. Orientação no polo; Produção;
3. Individual ou grupo de Apresentação no polo;
até 4 integrantes. Postagem no AVA.

Apresentação no Polo
O orientador educacional
deve disponibilizar no mínimo
3 datas para que o aluno vá
Postagem até o polo participar do
momento de apresentação do
No link Trabalhos, no AVA, Portfólio, que é avaliativo. O
adicionando os RU dos orientador educacional deverá
integrantes, no caso de avaliar esse momento,
grupo, e anotando o lançando notas de 0 a 100
número do Protocolo. para cada critério,
diretamente no AVA.

Portfólio por quê?


E a nota?
O objetivo é a relação entre
O Portfólio equivale a 30%
teoria e prática e a
da nota total do aluno,
formação do aluno
sendo 10% do momento de
enquanto profissional
apresentação e 20% da
atuante, crítico e reflexivo.
produção postada no AVA.
3.4 As atribuições de cada integrante da comunidade acadêmica

Com relação ao PORTFÓLIO, cada um dos envolvidos no processo tem suas


atribuições para que essa atividade prática se viabilize.

Coordenação do curso: O coordenador do curso determina os eixos temáticos do


portfólio e convida o profissional que irá produzi-lo. Valida as produções. Orienta os
professores tutores sobre as suas atribuições com relação a essa atividade prática.
Grava as orientações sobre o Portfólio da fase.

Professor Tutor central: Cabe ao professor tutor central conhecer a proposta da


fase, receber os materiais, conferi-los e disponibilizá-los no AVA para os alunos.
Deve, ainda, orientar os orientadores educacionais (polos) e os alunos com relação à
realização das atividades propostas no Portfólio via link Solicitações ou Tutoria, bem
como sanar dúvidas pedagógicas. Com relação à correção e ao processo de
avaliação, deve analisar a solicitação do aluno e, caso essa seja deferida, é preciso
encaminhar solicitação ao Núcleo de Práticas com a justificativa e orientação para que
o professor corretor realize nova correção. Cabe também ao professor tutor gravar as
orientações do Portfólio com o coordenador.

* É preciso destacar a ação do professor tutor responsável pelo portfólio no seu


curso. Cabe a esse profissional estabelecer o vínculo entre o Núcleo de Práticas e o
seu curso. Dessa forma, deve participar das reuniões com o Núcleo de Práticas;
receber os materiais, conferi-los e compartilhá-los com os demais professores tutores
do seu curso; capacitar os professores corretores a cada fase; assistir às
apresentações de alunos e orientadores educacionais de polo via Webcam quando
necessário, lançando a nota no AVA.

Professor Corretor central: Cabe ao corretor central corrigir a produção do aluno no


AVA, a partir dos critérios de correção elaborados pelos coordenadores dos cursos.
Para tanto, participa dos momentos de capacitação oferecidos pelo Núcleo de Práticas
e traz os resultados dos portfólios corrigidos.

Coordenador do PAP: O coordenador de polo, na falta do orientador educacional,


tem sob sua responsabilidade a orientação do aluno no que diz respeito à proposta
28

do portfólio, devendo, portanto, conhecer as atividades e o processo de correção e


postagem.

Orientador Educacional: O orientador educacional (polo) deve organizar as


orientações periódicas com os alunos, individualmente ou em grupos, bem como
ofertar no mínimo 3 momentos de apresentação do Portfólio no polo, avaliando os
alunos e lançando notas de 0 a 100 para cada um dos critérios avaliativos no AVA.

Acadêmico: O acadêmico tem por responsabilidade assistir às orientações do


portfólio e realizar a leitura dos materiais postados no AVA das disciplinas vigentes.
Em caso de dúvida, deve recorrer ao orientador educacional do polo ou ao link tutoria.
É também tarefa do aluno postar no AVA, no link Trabalho, o seu portfólio, anotando
sempre o número do protocolo, e comparecer ao polo no momento de apresentação,
em uma das datas agendadas pelo orientador educacional.

Em síntese:

Coordenação do curso Professor tutor central de Professor tutor


Curitiba responsável pelo
portfólio
Determinar os eixos do Inteirar-se da proposta do Estabelecer vínculo entre
portfólio; Portfólio; o Núcleo de Práticas e o
Convidar o profissional Conferir os arquivos da seu curso;
para a elaboração do fase; Receber os materiais,
material; Disponibilizar os arquivos conferi-los e compartilhá-
Validar as produções; do Portfólio no AVA; los com os demais
Orientar os professores Sanar as dúvidas professores tutores do
tutores sobre as suas pedagógicas de curso;
atribuições; orientadores educacionais Capacitar os professores
Gravar vídeo de e alunos via Link corretores;
orientações do Portfólio solicitações ou Tutoria; Avaliar as apresentações
da fase. Analisar os pedidos de de alunos e orientadores
revisão de nota dos educacionais de polo via
Portfólios; Webcam, quando
Gravar orientações. necessário, e lançar a
nota no AVA.
29

Professor Corretor Orientador Aluno


Educacional/coordenador
do polo
Corrigir o portfólio Orientação da atividade de Leitura do material
postado; Portfólio da fase; disponibilizado no AVA;
Participar dos momentos Tirar as dúvidas dos Postagem do Portfólio no
de capacitação; alunos; AVA, no link Trabalhos,
Dar feedbacks ao Núcleo Propiciar no mínimo 3 durante o período
de Práticas sobre os momentos para a indicado; Anotar o
portfólios corrigidos. apresentação do Portfólio, número do protocolo de
avaliando o aluno e postagem; Discussão do
lançando notas de 0 a 100 Portfólio em uma das
para cada um dos critérios, datas disponibilizadas
diretamente no AVA. pelo polo.

3.5 Ações necessárias para o desenvolvimento do Portfólio

 Para facilitar a visualização das atribuições, é interessante observar o quadro


com as tarefas do coordenador, do professor tutor, do polo e do Núcleo de
Práticas da ESE (NPESE).

Ação Responsável

Definição do tema do Portfólio e indicação do profissional para produzi-lo Coordenação do


curso

Capacitação do profissional indicado para a produção do Portfólio NPESE

Validação do Portfólio Coordenação do


curso

Padronização de postagem ícone I NPESE

Postagem do material ícone I Curso/Prof. Tutor

Formatação e envio do Portfólio (prévia) NPESE


30

Validação do Portfólio para a fase e solicitação de eventuais ajustes para o Curso/Prof. Tutor
NPESE até a data determinada

Correções necessárias e reenvio do material para o tutor responsável NPESE

Gravação de orientação do Portfólio da fase Curso/Prof. Tutor


e Coordenação

Postagem do material turmas EaD e semipresencial no AVA Curso/Prof. Tutor

Postagem do material turmas presenciais no AVA Curso/Prof. Tutor

Abertura dos links de postagem Semipresencial e EaD NPESE

Abertura dos links de postagem Presencial Coordenação

Capacitação dos professores corretores NPESE/Prof. Tutor

Postagem de materiais e mediação curso de extensão para Polos NPESE

Postagem de materiais e mediação curso de extensão para corretores NPESE

Ações pedagógicas (dúvidas via tutoria e avaliação da necessidade de nova Curso/Prof. Tutor
correção do Portfólio)

Orientação e avaliação da apresentação semipresencial Professor da


disciplina

Orientação e avaliação da apresentação presencial Professor da


disciplina

Orientação e avaliação da apresentação EaD Orientador


Educacional do
Polo

Avaliação da produção do Portfólio semipresencial e EaD Grupo de


corretores
externos
31

Avaliação da produção do Portfólio presencial Professor da


disciplina

Avaliação de pedido de revisão de nota Prof. Tutor

Acompanhamento das correções NPESE

Pagamento corretores Linconl e Marlus

3.6 Fluxos do Portfólio

Para que o trabalho com o Portfólio possa ser desenvolvido com êxito, é preciso
observar os fluxos dessa atividade.

 Qual é o fluxo com relação ao envio de solicitações?

As solicitações devem ser sempre encaminhadas no prazo de até 10 dias após o


término do período de postagem do estudo de caso no AVA.

Solicitação Procedimento

Aluno deverá procurar CMA. CMA abrirá solicitação para NPESE.

Postagem equivocada Caso o aluno abra tutoria. Curso encaminha solicitação para NPESE.

Aluno deverá procurar CMA. CMA abrirá solicitação para NPESE.

Inserção do colega no Caso o aluno abra tutoria. Curso encaminha solicitação para NPESE.
grupo

Curso defere/indefere. Caso a nova correção seja deferida, o curso


abrirá solicitação para NPESE com o motivo da nova correção e com
Pedido de nova correção
a orientação que deve ser dada ao professor corretor.

Tratamento especial Encaminhar para o Setor de Avaliação.

Caso o aluno tenha o número do protocolo ou atestado médico ou


outro documento válido, encaminhar ao Núcleo de Práticas. Caso o
32

Pedido de reabertura de aluno tenha esquecido de postar ou não tenha protocolo, indeferir:
link como o link permanece por mais de 30 dias aberto, a data não será
prorrogada.

3.7 O Portfólio no Semipresencial

O Portfólio nos cursos da modalidade semipresencial da Escola Superior de


Educação é desenvolvido de modo similar ao EaD. É a atividade prática desenvolvida
pelos alunos veteranos nos módulos AI, BI e CI.
Pode ser realizado em grupo de até 4 integrantes e compõe 30% da nota do
aluno, sendo 10% da apresentação em sala e 20% da produção postada no AVA. Não
há refeitos ou segunda chamada para o Portfólio e a recuperação, caso o aluno não
alcance a média 70, se dá mediante exame final.
O Portfólio é discutido e orientado nas aulas presenciais, pelo professor da
disciplina preferencialmente de segunda-feira, na terceira aula.
Ao término da fase, o aluno deverá postar sua produção no AVA, no link
Trabalhos, observando o período de postagem. E também participar do momento de
apresentação do Portfólio organizado pelo professor em sala, em data previamente
agendada (na primeira semana de provas). O professor avaliará o aluno, atribuindo
notas de 0 a 100 para cada critério avaliativo diretamente no AVA e a produção
postada pelo aluno será avaliada pelo grupo de professores corretores externos.

3.8 O Portfólio no Presencial

O Portfólio nos cursos da modalidade presencial da Escola Superior de


Educação é a atividade prática desenvolvida pelos alunos calouros durante a UTA,
com exceção da UTA Fundamentos Gerais (Pré-Requisito), direcionada aos alunos
calouros, que realizarão Estudo de Caso. O Portfólio no Presencial é denominado
Projeto Integrador (PI).
Pode ser realizado em grupo de até 6 integrantes e compõe 30% da nota do
aluno, sendo 10% da discussão em sala e 20% da resolução postada no AVA, e 100%
da nota na disciplina Projeto Integrador, voltada para a orientação, discussão e
realização da proposta do PI. Não há refeitos ou segunda chamada para o Projeto
33

Integrador e a recuperação, caso o aluno não alcance a média 70, se dá mediante


exame final.
Ao término da UTA, o aluno deverá postar sua produção no AVA, no link
Trabalhos, observando o período de postagem. E também participar do momento de
apresentação do Projeto Integrador organizado pelo professor em sala, em data
previamente agendada. O professor avaliará o aluno, atribuindo notas de 0 a 100 para
cada critério avaliativo diretamente no AVA e a produção postada pelo aluno será
avaliada também pelo professor do PI.

3.9 O Portfólio na EJA

Na EJA, os alunos farão Portfólio nos módulos A e C. A produção do Portfólio será


postada no AVA, link Trabalhos, com peso 20. A apresentação será realizada no Polo,
com peso 10. O orientador educacional do polo é o responsável por organizar o
momento de apresentação do Portfólio, bem como lançar as notas de 0 a 100 para
cada critério diretamente no AVA.

MÓDULO ATIVIDADE DISCIPLINAS TEMA


A Portfólio Artes e Práticas sociais mediadas por
Português diferentes linguagens
C Portfólio Biologia e Interações e Práticas entre a química
Química e a biologia para a conservação do
meio ambiente
34

MÓDULO B MÓDULO D
MÓDULO A MÓDULO C
ESTUDO DE ESTUDO DE
PORTFÓLIO PORTFÓLIO
CASO CASO

Material elaborado na Escola Superior de Educação (ESE).


Professora Dr. ª Dinamara Machado – Diretora da ESE
Professora Dr. ª Deisily de Quadros – Núcleo de Práticas
Professora Me. Cristiane Benvenutti – Núcleo de Práticas
Professora Esp. Larissa Hilgemberg – Núcleo de Práticas

Curitiba, dezembro de 2016.


Alteração em: 16/03/2018
Atualização em: 26/02/2019
35

CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER


CREDENCIADO pela Portaria n. º 688 de 25/05/2012, D.O.U. n. º 102 de 28/05/2012.
RECREDENCIADO pela Portaria n. º 1.219 de 26/10/2016, D.O.U. n. º 208 de 28/10/2016.

NÚCLEO DE
PRÁTICAS DA ESSE
NPESE
ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO
36

Estudo de Caso nos cursos da ESE

CURITIBA | 2019

 O que é o Estudo de Caso na ESE?

São situações-problema apresentadas ao acadêmico, com vínculo com o seu contexto


profissional, que devem ser resolvidas com respaldo no conhecimento prévio do
aluno, nas referências indicadas e na discussão realizada no fórum.

 Qual a base/documento legal que ampara o desenvolvimento das


atividades de estudo de caso?

O desenvolvimento das atividades práticas estão amparadas legalmente pela


Resolução nº 2, de 1º de julho de 2015, que define as Diretrizes Curriculares
Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de
formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a
formação continuada, o Parecer CNE/CES nº 1.363/2001, aprovado em 12 de
dezembro de 2001, retificação do Parecer CNE/CES 492/2001 que trata da aprovação
das Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Filosofia, História, Geografia,
Serviço Social, Comunicação Social, Ciências Sociais, Letras, Biblioteconomia,
Arquivologia e Museologia e a Resolução CNE/CES nº 12, de 13 de março de 2002
que estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Filosofia. E também a
Resolução Nº 340/2018 – CEPE.
37

 Como o estudo de caso é organizado?


a) Tema: atual e relevante para o curso;
b) Problema: tem o objetivo de desafiar o aluno, instigá-lo a resolver, procurar
soluções;
c) Questão orientadora: indica como resolver a situação problema, a partir de
questionamentos (até 3 questões);
d) Referencial teórico: para que o aluno possa buscar leituras em diferentes
fontes;
e) Resoluções: em todo estudo de caso existe um “gabarito” que são 2
resoluções possíveis para que o corretor tenha uma base para corrigir as
respostas e o aluno possa conferir a solução que apresentou. As resoluções
devem ter de 500 a 800 caracteres.

 Quais são os cursos que possuem o estudo de caso como atividade


prática e avaliativa?

Todos os cursos da ESE. O estudo de caso é realizado nas fases pares: AII, BII e CII.
É também realizado pelos calouros, nas fases I e II da UTA Fundamentos Gerais (Pré-
Requisito). Nas fases ímpares os alunos realizam o portfólio como atividade prática,
com exceção dos cursos de Segunda Licenciatura e Formação Pedagógica, que
realizam o Estudo de Caso em todas as fases (não realizam Portfólio).

 O aluno pode formar grupos?

Os alunos poderão realizar o Estudo de Caso individualmente ou em grupos de até 4


integrantes.

Exceção: nos cursos de Música e de Artes Visuais, o Estudo de Caso será sempre
individual.

 O Estudo de Caso é uma atividade interdisciplinar?


38

Sim, o aluno fará uma atividade, que validará nota para as disciplinas da fase (com
exceção de Estágio e TCC).

Exceção: no curso de Educação Física (Licenciatura e Bacharelado), o aluno realiza


uma proposta para cada disciplina da fase.

 Qual é o peso do estudo de caso na composição da nota do aluno?

O estudo de caso tem o valor de 30% da nota final do aluno, sendo dividida em 10%
para discussão no polo e 20% para resolução.

 Qual é o espaço para a discussão do estudo de caso?

É o fórum das disciplinas da fase. O fórum deve seguir aberto no mesmo período do
link de postagem do Estudo de Caso. O professor tutor é o mediador do fórum, que é
um espaço para a discussão sobre a situação-problema posta, bem como da
referência bibliográfica indicada.

 Quais são os objetivos do momento de discussão do estudo de caso no


polo?

• propiciar momentos de trocas de conhecimento entre alunos e orientadores


educacionais;

• desenvolver a oralidade;

• discutir os resultados apresentados pelos alunos;

• incentivar a ida do aluno ao polo.

 Onde o aluno encontra o estudo de caso?


39

Os materiais sobre o estudo de caso estão disponíveis em material complementar, no


item “Estudo de Caso” das disciplinas da fase e no ícone I ao lado do nome do curso.

 Como o aluno resolve o estudo de caso?

O aluno, depois de ler os materiais indicados, assistir ao vídeo com orientações e


participar do fórum deverá resolver ou postar o seu estudo de caso no AVA, no link
Trabalhos. Deverá também participar da discussão do Estudo de Caso no polo, em
uma das datas agendadas pelo orientador educacional.

Atenção: o aluno do curso de Artes Visuais (Licenciatura e Bacharelado) terá um Link


de postagem prévia, para que o desenvolvimento de sua prática seja acompanhado.
Essa primeira postagem é opcional e não tem atribuição de nota. O seu trabalho será
comentado e o aluno poderá fazer os devidos ajustes antes de realizar a postagem
definitiva no Link Trabalhos, quando o seu trabalho será avaliado com atribuição de
nota. Esse link de postagem prévia abrirá na 2ª semana e encerrará na 4ª semana de
aula.

 Como o aluno posta o seu Estudo de Caso?

O aluno deve digitar a resolução do Estudo de Caso no link Trabalhos, no campo


Comentário, entre 500 e 800 caracteres. Caso o trabalho seja em grupo, um dos
alunos realiza a postagem e insere o RU dos demais colegas. O número do protocolo
gerado deve ser anotado, pois é o comprovante de que houve postagem.

Os alunos dos cursos de Artes Visuais, Educação Física e Matemática, sempre que a
resolução envolver imagens ou gráficos, deverão postar o arquivo com a resolução,
no formato indicado.

 Quais são os critérios de avaliação do Estudo de Caso?

Produção
1. O trabalho apresenta os dados de identificação do(s) aluno(s). (Peso: 10)

2. O trabalho apresentado está de acordo com a proposta solicitada. (Peso: 10)

3. O trabalho apresenta desenvolvimento que contempla criação própria (autoria)


articulada à proposta de atividade do portfólio. (Peso: 20)
40

4. O trabalho atende às normas acadêmicas da Instituição de Ensino Superior (IES)


e ao gênero textual proposto, conforme indicações nas orientações e no modelo.
(Peso: 10)

5. O trabalho apresenta sequência lógica, coesão, coerência, objetividade,


linguagem e vocabulário científicos adequados, estando de acordo com a norma
padrão da língua. (Peso: 15)

6. O conteúdo e conceitos estão de acordo com os referenciais clássicos, e os


autores teóricos, se mencionados, foram devidamente citados, referenciados e são
relevantes para o trabalho. (Peso: 20)

7. O trabalho apresenta uma síntese pessoal ou do grupo, de modo a expressar


compreensão sobre o tema que foi objeto da atividade, além de haver
argumentação/posicionamento crítico. (Peso: 15)

Apresentação
1. Adota um discurso consistente na apresentação/discussão do trabalho,
sequência lógica dos conteúdos, clareza e articulação das ideias, linguagem fluente,
clara e objetiva. (Peso: 40)
2. Demonstra domínio do conteúdo e atitude reflexiva. (Peso: 40)
3. Houve adequação e cumprimento ao tempo e às normas de apresentação. (Peso:
20)

 O que fazer quando o acadêmico perde o período de postagem?

Caso o aluno deixe de postar a sua produção, deverá encaminhar o seu atestado ou
documento válido para justificar a perda da avaliação até 10 dias após o término do
período de postagem. Caso tenha postado o seu trabalho e verifique problemas com
o sistema, deverá encaminhar o número do protocolo de postagem até 10 dias após
o término do período de postagem.

 Quando o link de postagem pode ser reaberto?

O link poderá ser reaberto mediante apresentação de atestado médico ou declaração.


41

 Há refeitos ou segunda chamada para Estudo de Caso?

Não. Caso o aluno não alcance a média 70 na disciplina, a recuperação do Estudo de


Caso se dá mediante exame final.

 Quais são as Responsabilidades do aluno durante a realização do estudo


de caso?

O acadêmico tem por responsabilidade agendar com o orientador educacional (polo)


as datas de orientação e discussão sobre o estudo de caso, bem como assistir às
orientações vigentes e ler os materiais disponibilizados no AVA. Outra ação que é de
total responsabilidade do acadêmico refere-se à resolução ou postagem do estudo de
caso no AVA, no link Trabalhos, no período indicado, anotando sempre o número do
protocolo.

 Qual é o fluxo com relação ao envio de solicitações?

As solicitações devem ser sempre encaminhadas no prazo de até 10 dias após


o término do período de postagem do estudo de caso no AVA.

Solicitação Procedimento

Postagem equivocada Aluno deverá procurar CMA.

Inserção do colega no Aluno deverá procurar CMA.


grupo

Solicitar no link Tutoria de uma das disciplinas da fase, explicando o


motivo.
Pedido de nova correção
42

Caso o aluno tenha o número do protocolo ou atestado médico ou


outro documento válido, encaminhar ao CMA. Caso o aluno tenha
Pedido de reabertura de
esquecido de postar ou não tenha o número do protocolo de
link
postagem, o pedido será ideferido: como o link permanece por mais
de 30 dias aberto, a data não será prorrogada.

Material elaborado na Escola Superior de Educação (ESE).


Professora Dr. ª Dinamara Machado – Diretora da ESE
Professora Dr. ª Deisily de Quadros – Núcleo de Práticas
Professora Me. Cristiane Benvenutti – Núcleo de Práticas
Professora Esp. Larissa Hilgemberg – Núcleo de Práticas

Curitiba, 26 de fevereiro de 2019.

APRESENTAÇÃO

2. ESTUDO DE CASO

Considerando que as atividades práticas de ensino são elementos obrigatórios


a partir das premissas postas pela Resolução CNE/CP nº 2, de 1º de julho de 2015
que define as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) para a formação inicial em
nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados
e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada e em conformidade
como o Parecer CNE/CES nº 1.363/2001, aprovado em 12 de dezembro de 2001
retificação do Parecer CNE/CES 492/2001, que trata da aprovação das Diretrizes
Curriculares Nacionais dos Cursos de Filosofia, História, Geografia, Serviço Social,
Comunicação Social, Ciências Sociais, Letras, Biblioteconomia, Arquivologia e
Museologia e a Resolução CNE/CES nº 12, de 13 de março de 2002 que estabelece
as Diretrizes Curriculares para os cursos de Filosofia, coloca-se sobre as
ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO, postulou-se a necessidade da implementação
do estudo de caso para atender os cursos de licenciatura e bacharelado da Escola
Superior de Educação (ESE) ofertados pelo Centro Universitário Internacional
UNINTER.
43

Assim, este material foi elaborado mediante reunião entre a diretora da Escola
Superior de Educação (ESE), com os coordenadores dos cursos de LICENCIATURA:
Pedagogia, Letras, Matemática, Filosofia, Sociologia, História, Geografia, Artes
Visuais, Educação Física, Psicopedagogia, Educação Especial e Ciências da Religião,
Química, Física, Ciências Biológicas, Música, com os cursos de BACHARELADO:
Teologia Doutrina Católica, Teologia Bíblica Interconfessional, Educação Física, Artes
Visuais, História, Geografia, Filosofia, Sociologia, Letras, Matemática, Química,
Física, Ciências Biológicas, Psicopedagogia, bem como com as Segundas
Licenciaturas e Formação de Professores.

Com a reformulação das atividades práticas de cada curso para o ano de 2018,
surgiu a necessidade da implementação de estudos de caso em todos os cursos de
Licenciatura e nos cursos de Bacharelado de Educação Física, Teologia Doutrina
Católica e Teologia Bíblica Interconfessional da Escola Superior de Educação (ESE),
na tentativa de entrelaçar ainda mais a teoria com a prática, a teoria com as vivências
do cotidiano, a teoria com a resolução de problemas.

Em 2019, o sistema de avaliação e, com isso, as atividades práticas passaram


por reformulação de forma a atender às necessidades do aluno do contexto atual e
também à legislação. Com isso, todos os cursos da Escola Superior de Educação,
seja Licenciatura ou Bacharelado, passaram a ter o Estudo de Caso como atividade
prática compondo o sistema de avaliação.

Desse modo, este material apresenta a concepção do Centro Universitário


Internacional UNINTER sobre o estudo de caso bem como o passo a passo para a
formulação e desenvolvimento dos mesmos. A função desse material é a formação
dos profissionais da Escola Superior de Educação (ESE) sobre a elaboração do
estudo de caso, bem como a compreensão do que é o estudo de caso e a sua
importância por toda a comunidade acadêmica.
Material elaborado na Escola Superior de Educação (ESE).
Professora Dr. ª Dinamara Machado – Diretora da ESE
Professora Dr. ª Deisily de Quadros – Núcleo de Práticas
Professora Me. Cristiane Benvenutti – Núcleo de Práticas
Professora Esp. Larissa Hilgemberg – Núcleo de Práticas

Curitiba, dezembro de 2016.


.
Alteração em: 16/03/2018
44

Atualização em: 26/02/2019.

ESTUDO DE CASO, O QUE É?

2.1. Estudo de caso – O que é?


Os estudos de caso remontam ao final do século XIX e vêm sendo usados nas
mais diversas áreas: sociologia, medicina, antropologia, serviço social, psicologia. Na
área da educação, os estudos de caso surgem nas décadas de 1960 e 1970 em
manuais de metodologia da pesquisa, como um estudo descritivo.

Caminhando na história, as finalidades e os entendimentos sobre o estudo de


caso foram se modificando. Compreendemos, atualmente, o estudo de caso como
uma forma de aplicar a teoria aprendida na prática, com a intenção de construir o
conhecimento, que se torna mais concreto, mais contextualizado, exigindo maior
participação do aprendiz.

Segundo Marli André (2013, p. 97), o estudo de caso permite “descrever ações
e comportamentos, captar significados, analisar interações, compreender e interpretar
linguagens, estudar representações, sem desvinculá-los do contexto e das
circunstâncias especiais em que se manifestam”. Ou seja, o estudo de caso exige a
participação direta do pesquisador, bem como sua interação com a realidade, com o
contexto.

Portanto, o estudo de caso é uma estratégia de investigação de contextos da


vida real, centrada no aluno. Para Meirinhos e Onório (2010, p. 52), há um conjunto
de características que dão forma a esta metodologia: “a natureza da investigação em
estudo de caso, o seu carácter holístico, o contexto e sua relação com o estudo, a
possibilidade de poder fazer generalizações, a importância de uma teoria prévia e o
seu carácter interpretativo constante”. Ou seja, um estudo de caso deve propiciar a
investigação, tendo como base a teoria já estudada e a interpretação do pesquisador.
A seguir, verificaremos tipos de estudos de caso e como elaborá-los.
45

2.2. Estudos De Caso: Tipologia e Elaboração

Os estudos de caso, segundo Yin (apud MEIRINHOS; OSÓRIO, 2010), podem


ser únicos ou múltiplos. Os primeiros têm como base o estudo de apenas um caso e os
segundos, de mais de um caso. Optaremos, na elaboração dos estudos de caso na
Escola Superior de Educação, pelos únicos.

Para elaborar os estudos de casos únicos, é necessário pensar em uma tríade: caso,
contexto, problema. Nesse sentido, os estudos de caso da ESE são estruturados em
quatro etapas, que determinam as informações e as técnicas de análise realizadas
pelos alunos e a quinta etapa, que apresenta duas possibilidades de resolução do
problema apresentado:
TEMA

É a base para o desenvolvimento do problema;


Deve ser relevante para o curso em questão;
Deve contemplar a realidade atual;
Os alunos precisam ter conhecimento prévio do tema escolhido;
Deve ter relação com as disciplinas da fase.

É o como, o porquê;
PROBLEMA

Tem como ponto de partida o tema escolhido;


Tem como objetivo desafiar o aluno, instigá-lo;
Deve ser simples e objetivo;
É preciso evitar pistas falsas, duplos sentidos;
O problema/dilema deve exigir uma decisão a ser tomada.
É necessário contemplar uma questão principal e não fugir
dela.
REFERENCIAL

São indicações teóricas que deverão ser dadas aos


alunos;
TEÓRICO

Podem ser indicados livros, artigos, vídeos,


músicas, tirinhas, charges que auxiliem o aluno a
resolver o problema proposto;
O referencial teórico indicado precisa estar
disponível on-line;
Podem ser indicados de duas a três referências.
46

Trata-se de uma orientação, de uma sugestão que


ORIENTADORA

deverá ser dada ao aluno com relação ao problema


proposto;
QUESTÃO

A orientação dada deve ser uma dica de como resolver


a questão;
Podem ser propostas de uma a três questões
orientadoras;
Todas as questões orientadoras devem ser respondidas
pelo aluno na resolução, no formato de resposta-texto.
RESOLUÇÃO

São indicadas duas possibilidades de resolução do estudo


de caso apresentado;
Não há decisão única;
Apresentar as soluções mais prováveis a assertivas;
As resoluções devem ter de 500 a 800 caracteres.

2.3. Estudos de Caso: O Que Propicia ao Aluno?

O estudo de caso é uma metodologia centrada no aluno, ou seja, permite que


o aluno investigue, pesquise, explore, descubra, analise e, com isso, construa o seu
47

próprio conhecimento, alinhavando, sempre, a teoria com situações práticas


contemporâneas. Assim, um estudo de caso deve propiciar ao aluno:

Buscar diferentes fontes de pesquisa (diários, questionários, fontes


documentais, entrevistas, vídeos, registros eletrônicos) e selecionar as
informações mais pertinentes para resolver o caso em questão;

Escolher a forma de registro dos dados descobertos nas variadas fontes de


pesquisa;

Observar de modo participativo, ou seja, o aluno deve ser investigador e


participante, de acordo com as exigências do estudo de caso.
No site Porvir.org, encontramos uma imagem que representa atitudes que o
estudo de caso desencadeia no aluno: Disponível em: http://porvir.org/desafiar-
pesquisar-descobrir-produzir-apresentar/. Acesso em: 29 jun. 2016.
48

Fonte: Porvir.org. Disponível em: http://porvir.org/desafiar-pesquisar-descobrir-produzir-apresentar.


Acesso em:19/01/2018.

O estudo de caso, desta forma, ao ser elaborado, deve primar por temas
relevantes ao contexto atual, procurando formar um aluno ativo, pesquisador,
reflexivo, capaz de relacionar a teoria com prática na busca de uma solução para um
problema.

2.4. Estudo de Caso: Template e exemplo

ESTUDO DE CASO

MÓDULO/FASE
DISCIPLINAS
TEMA Indicado pelo coordenador
Descrição da situação-problema que será apresentada ao
PROBLEMA aluno. Pensar em uma situação prática e cotidiana que poderá
ser vivenciada na profissão e que leve o aluno a campo.
1 ou 2 perguntas relacionadas ao problema apresentado que
QUESTÃO o aluno deverá responder após analisar a situação e consultar
ORIENTADORA as referências indicadas.
Indicar de 2 a 3 referências (artigos, vídeos, capítulos) com
REFERENCIAL até 25 páginas que estejam disponíveis na internet para
TEÓRICO consulta.
RESOLUÇÃO 1 Indicar uma possível resolução para o problema de 500 a 800
caracteres com espaço.
RESOLUÇÃO 2 Indicar uma segunda possível resolução para o mesmo
problema de 500 a 800 caracteres com espaço.
Professor:
Data de produção:
Curso:
49

Quadro 00 - Este é o template que será utilizado pelo professor para a elaboração do
estudo de caso:

EXEMPLO DE ESTUDO DE CASO

MÓDULO/FASE
DISCIPLINAS
TEMA Inclusão: aluno com deficiência visual na universidade
Foi a partir do confronto com situações pontuais, por meio da
superação de medos e barreiras e da união de membros da
comunidade acadêmica, que a Universidade Federal do ABC
(UFABC) começou a caminhar no sentindo de se tornar uma
universidade para todos. O ingresso de Josias, estudante com
deficiência visual, impulsionou ações individuais, demonstrando
que situações podem alterar modos de pensar e agir. Abertos às
transformações, gestores, técnicos e professores constataram
que a experiência pode ser um ótimo método de aprendizagem.
Josias Adão tem 65 anos e é aluno do curso de filosofia da
UFABC. Nascido em Cubatão, ainda menino mudou-se para São
Bernardo do Campo. Na adolescência, ingressou na escola de
aprendiz de marinheiro. Permaneceu na Marinha durante alguns
anos. Ao voltar para a vida civil, foi trabalhar como motorista.
Nessa época, atuou como dirigente do Sindicato dos
Trabalhadores em Transporte Rodoviário do ABC.
Querendo mais para sua vida profissional, Josias estudou e foi
transferido para a área de informática na mesma empresa. No
PROBLEMA entanto, ele teve glaucoma em meados de 1992, e sua visão
começou a decair, levando-o a se aposentar. Em seguida, ele
decidiu fazer um curso de terapia holística e passou a prestar
atendimento na área. Foi quando se deu uma nova oportunidade,
conforme seu depoimento:
“É até uma questão bastante curiosa, porque, no momento em
que eu prestei o ENEM, eu não tinha decidido voltar a estudar.
Daí meus filhos fizeram a prova e reclamaram que era muito
difícil, e eu ouvia o pessoal falar que era muito difícil. Então,
decidi prestar esse exame para ver se eu recordava o que eu
tinha estudado. Prestei, fui aprovado e resolvi que iria voltar a
estudar. ”
Tomada a decisão, Josias foi fazer sua matrícula na UFABC e
recordou:
“O dia que eu fui fazer a matrícula na universidade, eu me
apresentei com a documentação exigida, e foi uma surpresa.
Hoje há uma resolução de cotas para pessoas com deficiência,
mas na época não tinha1. Como eu estava com a documentação
exigida e tinha passado na prova, eles não podiam me impedir....
50

Então, eu fiz a matrícula e, na sequência, eles me levaram para


conhecer a universidade. Foi quando eu conheci uma funcionária
da biblioteca de Santo André, a Roberta, a primeira ponte que a
gente encontrou aqui no que diz respeito à acessibilidade. Ela
falou que ia conversar com o pessoal, dizendo que a
universidade ia ter que correr para se preparar para atender a
pessoas com o meu tipo de deficiência.”
1. Que medidas imediatas cabe ao professor tomar para que a
QUESTÃO aula se torne acessível ao aluno com deficiência visual?
ORIENTADORA 2. Que medidas imediatas cabe à universidade tomar para que a
aula se torne acessível ao aluno com deficiência visual?
REFERENCIAL Para saber mais, acesse:
TEÓRICO http://www.bancodeescola.com/educador.htm.

*Estudo de caso adaptado do site: http://www.diversa.org.br/estudos-de-


caso/caso/313#topicos. Acesso em: 22 ago. 2016.

2.5. O Estudo de Caso na Escola Superior de Educação

O QUE É
O estudo de caso é uma suposta situação problema do dia a dia
de um profissional da área que deve ser resolvida tendo como
respaldo a teoria. Traz temas importantes para o contexto atual,
sempre relacionados com as disciplinas da UTA vigente.
COMO É

Apresenta um problema (situação do dia a


dia), uma a três questões orientadoras para
serem respondidas, e duas a três referências
que devem ser consultadas para a resolução
do caso proposto.
PROPOSTA

Conhecer previamente o estudo de caso, já no


início da fase, e preparar-se lendo o material
indicado, participando do fórum no AVA e
discutindo com seus pares e com seu orientador
51

Os alunos calouros, durante as duas fases da


UTA Fundamentos Gerais (Pré-Requisitos);
QUEM
FAZ?

Os alunos veteranos que cursam os Módulos


AII; BII e CII;
Os alunos dos cursos de Segunda Licenciatura
e Formação de Professores, em todos os
Módulos: AI, AII, BI, BII, CI e CII.
ENCONTRAR

O estudo de caso será postado juntamente com


ONDE

as devidas orientações no AVA, na sala virtual


das disciplinas da fase cursada.
Haverá discussão sobre o estudo de caso no
fórum das disciplinas da fase.

GABARITO
Após o período de provas, serão disponibilizadas no Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA) duas possibilidades de resolução do estudo de caso.

RESOLUÇÃO
O estudo de caso será respondido no formato de resposta-texto
individualmente ou em grupo de até 4 integrantes. EXCEÇÃO: no curso
de Música e de Artes Visuais, o Estudo de Caso deverá ser realizado
sempre individualmente. A resposta deverá ter entre 500 e 800
caracteres e ser postada no link Trabalhos, no AVA. Deverá, ainda,
contemplar as questões orientadoras, a própria reflexão do aluno e base
teórica a partir das referências indicadas. O aluno ou grupo discutirá a
resolução proposta ao caso apresentado no polo, em uma das datas
52

É tarefa do orientador É tarefa do aluno ler o estudo


educacional conhecer os de caso, tirar suas dúvidas
estudos de caso da fase e com o orientador educacional

EDUCACIONAL
orientar os alunos,

ALUNO
ORIENTADOR
do polo de apoio presencial,
promovendo encontros participar da discussão do
para a discussão do caso caso no fórum das disciplinas
ou palestras sobre o tema. e postar a resolução no link
O orientador educacional Trabalhos no AVA, anotando
deve ainda agendar no sempre o número do
mínimo três datas para a protocolo. Deverá ainda
discussão do estudo de participar do encontro no polo
caso, avaliando o aluno e para a discussão do Estudo de
lançando notas de 0 a 100 Caso, sendo esse um
para cada critério momento avaliativo.
diretamente no AVA.

POSTAGEM
O aluno deve digitar a resolução do Estudo de Caso no AVA, de 500 a 800
caracteres, no link Trabalhos, na caixa de texto “Comentários”, anotando
sempre o número do protocolo;
Os alunos de alguns cursos como Artes Visuais, Educação Física e
Matemática, quando a resolução do Estudo de Caso exigir imagens ou
gráficos, deverão postar um arquivo no formato indicado no AVA, no link
Trabalhos, anotando sempre o número do protocolo;
Período de postagem: 2ª semana até 7ª semana de aula;
No caso de grupo, um aluno realiza a postagem e insere o RU dos colegas;
A data de postagem será prorrogada somente mediante atestado médico
ou declaração de todo o período de postagem;
Verificar se o arquivo que será postado é o correto e se está no formato
(extensão) indicado;
O aluno do curso de Artes Visuais (Licenciatura e Bacharelado) terá um
Link de postagem prévia, para que o desenvolvimento de sua prática seja
acompanhado. Essa primeira postagem é opcional e não tem atribuição de
nota. O seu trabalho será comentado e o aluno poderá fazer os devidos
ajustes antes de realizar a postagem definitiva no Link Trabalhos, quando
o seu trabalho será avaliado com atribuição de nota. Esse link de postagem
prévia abrirá na 2ª semana e encerrará na 4ª semana de aula.
53

INTERDISCIPLINARIDADE
O Estudo de Caso é interdisciplinar, ou seja, o
aluno realiza uma proposta e valida a nota para as
disciplinas da fase (com exceção de Estágio e
TCC);
EXCEÇÃO: no curso de Educação Física
(Bacharelado e Licenciatura), o aluno deve
realizar um Estudo de Caso para cada uma das
disciplinas da fase.

DISCUSSÃO NO POLO
O polo deve organizar no mínimo 3 datas para a discussão dos Estudos de
Caso;
Alunos de diferentes cursos podem participar de um mesmo momento de
discussão, de modo que a troca de ideias seja mais ampla;
O aluno deve participar de um dos momentos organizados pelo o polo;
A discussão via Webcam deve ser voltada a alunos que não podem estar no
polo, envolvendo, sempre que possível, um grupo de alunos ao mesmo
tempo para que haja o compartilhamento de ideias;
O orientador educacional deve atribuir notas de 0 a 100 (sem uso de números
com vírgula) para cada critério avaliativo, diretamente no AVA, conforme
tutorial, observando o mesmo período em que os links de postagem estão
abertos;
ATENÇÃO: caso o orientador educacional ou coordenador do polo estejam
também na condição de alunos, devem agendar com a tutoria do curso em
Curitiba a discussão do Estudo de Caso via Webcam. Não devem formar
grupos com alunos, realizando o Estudo de Caso individualmente ou em
grupo com outros orientadores educacionais do polo que estejam cursando
a mesma graduação (se houver).
54

NOTA
O Estudo de Caso equivale a 30% da nota do aluno: 10% discussão
no polo e 20% resolução postada no AVA;
A recuperação do Estudo de Caso, se porventura o aluno não alcançar
a média 70, se dará via exame final;
Não há segunda chamada ou refeitos para Estudo de Caso.

PROCESSO
AVALIATIVO
O processo avaliativo da produção realizada pelo aluno e postada do AVA
(correção, feedback e lançamento da nota) é de responsabilidade do grupo
de professores corretores externos. Já a apresentação do Portfólio será
avaliada pelo orientador educacional do Polo, que deverá lançar nota de 0
a 100 (sem uso de número com vírgulas) para cada um dos critérios
diretamente no AVA.

CRITÉRIOS AVALIATIVOS
Produção
1. O trabalho apresenta os dados de identificação do(s) aluno(s). (Peso: 10)

2. O trabalho apresentado está de acordo com a proposta solicitada. (Peso: 10)

3. O trabalho apresenta desenvolvimento que contempla criação própria (autoria) articulada


à proposta de atividade do portfólio. (Peso: 20)

4. O trabalho atende às normas acadêmicas da Instituição de Ensino Superior (IES) e ao


gênero textual proposto, conforme indicações nas orientações e no modelo. (Peso: 10)

5. O trabalho apresenta sequência lógica, coesão, coerência, objetividade, linguagem e


vocabulário científicos adequados, estando de acordo com a norma padrão da língua.
(Peso: 15)

6. O conteúdo e conceitos estão de acordo com os referenciais clássicos, e os autores


teóricos, se mencionados, foram devidamente citados, referenciados e são relevantes
para o trabalho. (Peso: 20)
55

7. O trabalho apresenta uma síntese pessoal ou do grupo, de modo a expressar


compreensão sobre o tema que foi objeto da atividade, além de haver
argumentação/posicionamento crítico. (Peso: 15)

Apresentação
1. Adota um discurso consistente na apresentação/discussão do trabalho, sequência lógica
dos conteúdos, clareza e articulação das ideias, linguagem fluente, clara e objetiva. (Peso:
40)
2. Demonstra domínio do conteúdo e atitude reflexiva. (Peso: 40)
3. Houve adequação e cumprimento ao tempo e às normas de apresentação. (Peso: 20)

Assim, com o estudo de caso implantado no sistema de avaliação dos cursos


da ESE a partir de 2017, com reformulação em 2019, visamos à relação teoria e
prática e à formação do aluno enquanto profissional atuante, crítico e reflexivo.

2.6. Esquema de Estudo

O que é?
É uma atividade prática
que traz uma situação-
problema sobre o
contexto profissional,
social e cultural do aluno.
ESTUDO DE CASO
NA ESE

Como resolver o estudo O estudo de caso apresenta:


de caso? Tema
1. Leitura do material; Problema
2. Orientação no polo; Questão orientadora
3. Discussão no fórum; Referencial teórico
3. Individual ou grupo de Resoluções
até 4 integrantes.

Discussão no Polo
O polo deve disponibilizar no
mínimo 3 datas para que o
aluno vá até o polo participar
56

Estudo de caso por quê?


E a nota?
O objetivo é a relação entre
O estudo de caso equivale
teoria e prática e a
a 30% da nota total do
formação do aluno
aluno, sendo 10% do
enquanto profissional
momento de discussão e
atuante, crítico e reflexivo.
20% da resolução postada
no AVA.
57

2.7 As atribuições de cada integrante da comunidade acadêmica

Com relação ao ESTUDO DE CASO, cada um dos envolvidos no


processo tem suas atribuições para que essa atividade prática se viabilize.

Coordenação do curso: O coordenador do curso determina os temas


interdisciplinares do estudo de caso e convida o profissional que irá produzi-lo.
Valida as produções. Orienta os professores tutores sobre as suas atribuições
com relação a essa atividade prática. Grava as orientações sobre o estudo de
caso da fase.

Professor Tutor central: Cabe ao professor tutor central conhecer a proposta


da fase, receber os materiais, conferi-los e disponibilizá-los no AVA para os
alunos. Deve, ainda, orientar os orientadores educacionais (polos) e os alunos
com relação à realização do estudo de caso via link Solicitações ou Tutoria, bem
como sanar dúvidas pedagógicas. Com relação à correção e ao processo de
avaliação, deve analisar a solicitação do aluno e, caso essa seja deferida, é
preciso encaminhar solicitação ao Núcleo de Práticas com a justificativa e
orientação para que o professor corretor realize nova correção. Cabe também
ao professor tutor abrir e mediar o fórum durante toda a fase e gravar as
orientações do estudo de caso com o coordenador.

* É preciso destacar a ação do professor tutor responsável pelo estudo de


caso no seu curso. Cabe a esse profissional estabelecer o vínculo entre o Núcleo
de Práticas e o seu curso. Dessa forma, deve participar das reuniões com o
Núcleo de Práticas; receber os materiais, conferi-los e compartilhá-los com os
demais professores tutores do seu curso; capacitar os professores corretores a
cada fase, assistir às apresentações de alunos e orientadores educacionais de
polo via Webcam quando necessário, lançando a nota no AVA.

Professor Corretor central: Cabe ao corretor central corrigir o estudo de caso


do aluno no AVA, a partir dos critérios de correção elaborados pelos
coordenadores dos cursos. Para tanto, participa dos momentos de capacitação
oferecidos pelo Núcleo de Práticas e traz os resultados dos estudos de caso
corrigidos.
58

Coordenador do PAP: O coordenador de polo tem sob sua responsabilidade a


verificação do agendamento das orientações semanais do orientador
educacional junto aos acadêmicos.

Orientador Educacional: O orientador educacional (polo) deve organizar as


orientações periódicas com os alunos, individualmente ou em grupos, bem como
ofertar no mínimo 3 momentos de discussão dos Estudo de Caso no polo,
avaliando os alunos e lançando notas de 0 a 100 para cada um dos critérios
avaliativos no AVA.

Acadêmico: O acadêmico tem por responsabilidade agendar com o orientador


educacional (polo) as datas de orientação e discussão sobre o estudo de caso,
bem como assistir às orientações vigentes e ler os materiais disponibilizados no
AVA. Outra ação que é de total responsabilidade do acadêmico refere-se à
resolução ou postagem do estudo de caso no AVA, no link Trabalhos, no período
indicado, anotando sempre o número do protocolo.

Em síntese:

Professor tutor central de Professor tutor


Coordenação do curso Curitiba responsável pelo
portfólio
Determinar os temas do Inteirar-se da proposta do Estabelecer vínculo entre
estudo de caso; estudo de caso; o Núcleo de Práticas e o
Convidar o profissional Conferir os arquivos da seu curso;
para a elaboração do fase; Receber os materiais,
material; Disponibilizar os arquivos conferi-los e compartilhá-
Validar as produções; do Estudo de Caso no los com os demais
Orientar os professores AVA; professores tutores do
tutores sobre as suas Sanar as dúvidas curso;
atribuições; pedagógicas de Capacitar os professores
Gravar orientações. orientadores educacionais corretores;
e alunos via Link Avaliar as apresentações
solicitações ou Tutoria; de alunos e orientadores
Analisar os pedidos de educacionais de polo via
revisão de nota dos Webcam, quando
estudos de caso;
59

Gravar orientações. necessário, e lançar a


nota no AVA.

Professor Corretor Orientador Aluno


Educacional/coordenador
do polo
Corrigir o estudo de caso Orientação da atividade de Leitura do material
postado; estudo de caso da fase; disponibilizado no AVA;
Participar dos momentos Tirar as dúvidas dos Participação do Fórum;
de capacitação; alunos; Resolução ou postagem
Dar feedbacks ao Núcleo Propiciar no mínimo 3 do estudo de caso no
de Práticas sobre os momentos para a AVA, no link Trabalhos,
estudos de caso discussão do estudo de durante o período
corrigidos. caso, avaliando o aluno e indicado; Anotar o
lançando notas de 0 a 100 número do protocolo de
para cada um dos critérios, postagem; Discussão do
diretamente no AVA. estudo de caso em uma
das datas
disponibilizadas pelo
polo.

2.8 Ações necessárias para o desenvolvimento do Estudo de Caso

Para facilitar a visualização das atribuições, é interessante observar o


quadro com as tarefas do coordenador, do professor tutor, do polo e do Núcleo
de Práticas da ESE (NPESE).

Ação Responsável

Definição do tema do Estudo de Caso (EC) e indicação do profissional Coordenação do


para produzi-lo curso

Capacitação do profissional indicado para a produção do EC NPESE

Validação do Estudo de Caso Coordenação do


curso
60

Padronização de postagem ícone I NPESE

Postagem do material ícone I Curso/Prof. Tutor

Formatação e envio do EC (prévia) NPESE

Validação do EC para a fase e solicitação de eventuais ajustes para o Curso/Prof. Tutor


NPESE até a data determinada

Correções necessárias e reenvio do material para o tutor responsável NPESE

Gravação de orientação do EC da fase Curso/Prof. Tutor e


Coordenação

Postagem do material turmas EaD e semipresencial no AVA Curso/Prof. Tutor

Postagem do material turmas presenciais no AVA Curso/Prof. Tutor

Abertura dos links de postagem Semipresencial e EaD NPESE

Abertura dos links de postagem Presencial Coordenação

Capacitação dos professores corretores NPESE/Prof. Tutor

Postagem de materiais e mediação curso de extensão para Polos NPESE

Postagem de materiais e mediação curso de extensão para corretores NPESE

Ações pedagógicas (dúvidas via tutoria e avaliação da necessidade de Curso/Prof. Tutor


nova correção do EC)

Mediação Fórum Curso/Prof. Tutor

Orientação e avaliação da apresentação semipresencial Professor da


disciplina

Orientação e avaliação da apresentação presencial Professor da


disciplina
61

Orientação e avaliação da apresentação EaD Tutor/Coordenador


do Polo

Avaliação da resolução do EC semipresencial e EaD Grupo de


corretores
externos

Avaliação da resolução do EC presencial Professor da


disciplina

Avaliação de pedido de revisão de nota Prof. Tutor

Acompanhamento das correções NPESE

Pagamento corretores Linconl e Marlus

2.9 Fluxos do Estudo de Caso

Para que o trabalho com o Estudo de Caso possa ser desenvolvido com
êxito, é preciso observar os fluxos dessa atividade.

 Qual é o fluxo com relação ao envio de solicitações?

As solicitações devem ser sempre encaminhadas no prazo de até 10 dias após


o término do período de postagem do estudo de caso no AVA.

Solicitação Procedimento

Curso defere/indefere. Caso a solicitação seja deferida, o


curso abrirá solicitação para o Núcleo de Práticas, indicando
Pedido de nova correção
o problema com a correção e uma orientação ao professor
corretor.

Tratamento especial Encaminhar para o Setor de Avaliação.

Caso o aluno tenha o número do protocolo ou atestado


médico ou outro documento válido, encaminhar ao Núcleo de
62

Práticas. Caso o aluno tenha esquecido de postar ou não


tenha protocolo, indeferir: como o link permanece por mais
Pedido de reabertura de link
de 30 dias aberto, a data não será prorrogada.

Postagem equivocada Aluno deverá procurar CMA. CMA abrirá solicitação para
NPESE.

Caso o aluno abra tutoria. Curso encaminha solicitação para


NPESE.

Aluno deverá procurar CMA. CMA abrirá solicitação para


NPESE.
Inserção do colega no grupo
Caso o aluno abra tutoria. Curso encaminha solicitação para
NPESE.

2.10 O Estudo de Caso no Semipresencial

O Estudo de Caso nos cursos da modalidade semipresencial da Escola


Superior de Educação é desenvolvido de modo similar ao EaD. É a atividade
prática desenvolvida pelos alunos calouros nas duas fases da UTA
Fundamentos Gerais (Pré-Requisito) e pelos alunos veteranos nos módulos AII,
BII e CII.
Pode ser realizado em grupo de até 4 integrantes e compõe 30% da nota
do aluno, sendo 10% da discussão em sala e 20% da resolução postada no AVA.
Não há refeitos ou segunda chamada para o Estudo de Caso e a recuperação,
caso o aluno não alcance a média 70, se dá mediante exame final.
O Estudo de Caso é discutido e orientado nas aulas presenciais, pelo
professor da disciplina preferencialmente de segunda-feira, na terceira aula. O
aluno tem também a possibilidade de discutir o caso no Fórum, no AVA.
Ao término da fase, o aluno deverá postar sua resolução no AVA, no link
Trabalhos, observando o período de postagem. E também participar do
momento de discussão do Estudo de Caso organizado pelo professor em sala,
em data previamente agendada (na primeira semana de provas). O professor
avaliará o aluno, atribuindo notas de 0 a 100 para cada critério avaliativo
63

diretamente no AVA e a resolução postada pelo aluno será avaliada pelo grupo
de professores corretores externos.

2.11 O Estudo de Caso no Presencial

O Estudo de Caso nos cursos da modalidade presencial da Escola


Superior de Educação é a atividade prática desenvolvida pelos alunos calouros
durante a UTA Fundamentos Gerais (Pré-Requisito).
Pode ser realizado em grupo de até 4 integrantes e compõe 20% da nota
do aluno, sendo 10% da discussão em sala e 10% da resolução postada no AVA.
Não há refeitos ou segunda chamada para o Estudo de Caso e a recuperação,
caso o aluno não alcance a média 70, se dá mediante exame final.
O Estudo de Caso é discutido e orientado nas aulas presenciais, pelos
professores das disciplinas da UTA. O aluno tem também a possibilidade de
discutir o caso no Fórum, no AVA.
Ao término da UTA, o aluno deverá postar sua resolução no AVA, no link
Trabalhos, observando o período de postagem. E também participar do
momento de discussão do Estudo de Caso organizado pelo professor em sala,
em data previamente agendada. O professor avaliará o aluno, atribuindo notas
de 0 a 100 para cada critério avaliativo diretamente no AVA e a resolução
postada pelo aluno será avaliada também pelo professor de uma das disciplinas.

2.12 O Estudo de Caso na EJA

Na EJA, os alunos farão Estudo de Caso nos módulos B e D. A resolução do


Estudo de Caso será postada/respondida no AVA, link Trabalhos, com peso 20.
A discussão será realizada no Polo, com peso 10. O orientador educacional do
polo é o responsável por organizar o momento da discussão do Estudo de Caso,
bem como lançar as notas de 0 a 100 para cada critério diretamente no AVA.

MÓDULO ATIVIDADE DISCIPLINAS TEMA


64

B Estudo de História e Física Contexto histórico das leis de


Caso Newton e influência em nosso
cotidiano.
D Estudo de Filosofia e A construção da minha
Caso Sociologia identidade: eu e o outro

MÓDULO B MÓDULO D
MÓDULO A MÓDULO C
ESTUDO DE ESTUDO DE
PORTFÓLIO PORTFÓLIO
CASO CASO

REFERÊNCIAS
ANDRÉ, Marli. O que é um estudo de caso qualitativo em educação? Revista
da FAEEBA – Educação e Contemporaneidade, Salvador, v. 22, n. 40, p. 95-
103, jul. /dez. 2013.
Estudos de caso. Disponível em: http://www.diversa.org.br/estudos-de-
caso/caso/313#topicos. Acesso em: 22 ago. 2016.
MEIRINHOS, Manuel; OSÓRIO, António. O estudo de caso como estratégia de
investigação em educação. EDUSER: revista de educação, v. 2 (2), p. 49-65,
2010. Disponível em: http://www.eduser.ipb.pt. Acesso em: 29 jun. 2016.
GOMES, Patrícia. Desafiar, pesquisar, descobrir, produzir e apresentar.
Disponível em: http://porvir.org/desafiar-pesquisar-descobrir-produzir-
apresentar/. Acesso em: 29 jun. 2016.

Material elaborado na Escola Superior de Educação (ESE).


Professora Dr. ª Dinamara Machado – Diretora da ESE
Professora Dr. ª Deisily de Quadros – Núcleo de Práticas
65

Professora Me. Cristiane Benvenutti – Núcleo de Práticas


Professora Esp. Larissa Hilgemberg – Núcleo de Práticas

Curitiba, dezembro de 2016.


Alteração em: 16/03/2018
Atualização em: 26/02/2019.

CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER


CREDENCIADO pela Portaria n. º 688 de 25/05/2012, D.O.U. n. º 102 de 28/05/2012.
RECREDENCIADO pela Portaria n. º 1.219 de 26/10/2016, D.O.U. n. º 208 de 28/10/2016.

NÚCLEO DE
PRÁTICAS DA ESSE
NPESE
ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO
66

Tutorial para postagem do


Portfólio no AVA

CURITIBA | 2019

 TUTORIAL PARA POSTAGEM DO PORTFÓLIO OU ESTUDO DE


CASO NO AVA UNIVIRTUS

Alguns lembretes importantes:

1. O aluno é o responsável pela postagem dos trabalhos no AVA;


2. É imprescindível que o trabalho esteja no AVA para que possa ser corrigido;
3. O Portfólio deve ser postado no ícone Trabalho, no AVA, sempre no formato
(extensão) indicado;
4. O Estudo de Caso deve ser respondido no ícone Trabalho, no AVA, na caixa
de texto “Comentário”;
5. A resolução do estudo de caso deve ter entre 500 e 800 caracteres;
6. Os alunos dos cursos de Matemática, Educação Física e Artes Visuais devem
estar atentos: quando a resolução do estudo de caso exigir gráficos, fotos,
imagens, a resolução deverá ser postada no formato (extensão) indicado. Nesse
caso, a resposta não deverá ser digitada na caixa de texto “Comentário”;
7. No caso de grupo, não se esqueça de que apenas um aluno posta e insere o
RU dos colegas;
8. Anote sempre o número do protocolo de postagem;
9. Não se esqueça de clicar em “Finalizar”;
10. Após a postagem, clique em uma das disciplinas da fase, no ícone Trabalho
e verifique se o seu arquivo está postado corretamente ou se a resposta do
Estudo de Caso está digitada em “Comentário”;
11. Acompanhe a seguir o passo a passo para postar o seu trabalho.
67
68

Ao acessar o
AVA Univirtus
registre o seu
RU e senha.
Após clique no
link “Entrar”.

Clique em
UV.

Clique em
uma das
disciplinas
da fase.
69

Leia com atenção o


Manual para a
realização do portfólio
disponível nas
disciplinas da UTA
vigente.

Após acessar a disciplina


indicada, clique no link
Trabalhos

Com o trabalho escrito, pronto e


salvo em seu computador é hora
de postar. Clique no link
“Entregar” do Trabalho 1.

O link Trabalhos 2 refere-se à nota da


Apresentação no Polo. O aluno NÃO fará
postagem. Esse link está disponível para que o
aluno possa visualizar a nota após a avaliação do
orientador educacional do polo.
70

Se você realizou o trabalho em


grupo, veja como formar seu
grupo e incluir os colegas.

Digitando o RU,
busque os outros
integrantes do grupo
e clique no “+”.
Pronto, seu colega
estará em seu grupo
de postagem.

Clique no link “anexar arquivo”


para localizar o seu trabalho. O
trabalho deverá ser salvo no
formato indicado no manual.

Clique em “SALVAR”

Após entregar o trabalho, você poderá acessar o


arquivo enviado e os nomes dos integrantes do
grupo.

IMPORTANTE: ANOTE SEMPRE O NÚMERO DO


PROTOCOLO DE POSTAGEM! É o comprovante de
que a postagem foi efetivada.
71

Em se tratando do Estudo de Caso, para os cursos que não houver necessidade de


postagem de arquivo, o aluno deverá:

Clique no link Trabalhos

Clique no link Entregar

O link Trabalhos 2 refere-se à nota da Discussão no


Polo. O aluno NÃO fará postagem. Esse link está
disponível para que o aluno possa visualizar a nota
após a avaliação do orientador educacional do polo.
72

O Estudo de Caso será digitado em formato de resposta de


texto (500 a 800 caracteres). Não haverá anexo, com exceção
dos cursos de Artes, Matemática (quando houver aplicativos)
e Educação Física (quando houver Aula de Campo)

Se o Estudo de Caso for em


grupo, adicione os colegas
(até 4 participantes).

Clique em Salvar

Após entregar o trabalho, você poderá acessar o


arquivo enviado e os nomes dos integrantes do
grupo.

IMPORTANTE: ANOTE SEMPRE O NÚMERO DO


PROTOCOLO DE POSTAGEM! É o comprovante de
que a postagem foi efetivada.

Espera-se que as atividades do Portfólio e do Estudo de Caso propostas aos cursos da


Escola Superior de Educação possam promover a reflexão e a construção do
conhecimento de cada aluno, bem como a formação humana e acadêmica, na medida
em que propiciam a vivência na prática da teoria estudada, no contato com uma
diversidade de textos, utilizando diferentes linguagens e a tecnologia educacional.

Boas leituras, boas escritas, boas práticas!


73

Material elaborado na Escola Superior de Educação (ESE).


Professora Dr. ª Dinamara Machado – Diretora da ESE
Professora Dr. ª Deisily de Quadros – Núcleo de Práticas
Professora Me. Cristiane Benvenutti – Núcleo de Práticas
Professora Esp. Larissa Hilgemberg – Núcleo de Práticas

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