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Administração de banco de dados

*Administrador de banco de dados e administrador de dados são coisas


diferentes:
Os objetivos da administração de Banco de Dados são:

 Instalação da base
 Manutenção
 Otimização dos SGBDs.

Os três tópicos visam atender requisitos predefinidos. Desse modo, a estrutura de dados
em hardware e software é implantada e definida com configurações recomendadas para o
melhor desempenho dos sistemas nesses ambientes.

Já as responsabilidades do Administrador de Banco de Dados são:

 Desenvolver soluções técnicas de implantação.


 Definir acesso físico aos dados.
 Garantir a segurança física para os dados abrangidos pelas aplicações.

A segurança física dos dados deve ser garantida de acordo com os modelos
desenvolvidos ou validados pela administração de dados nas diversas tecnologias e
plataformas oferecidas pelo mercado.

As funções do administrador de dados são:

 Manter os modelos de dados empresariais atualizados.


 Manter as estruturas lógicas e físicas dos dados de acordo com as regras de
negócio definidas pela empresa, independentemente da tecnologia usada.
 Garantir a qualidade da informação, considerando sua utilidade para os setores da
empresa.
 Participar da avaliação de soluções de automação sempre que isso interferir na
produção e utilização da informação.
 Monitorar e implementar os modelos, bem como conferir a qualidade do conteúdo
das bases de dados.
 Garantir a adequação das bases de dados em relação aos objetivos da
organização.

A administração de dados abrange todo o sistema de informação, e não apenas os


subsistemas automáticos de processamento de dados. Dessa forma, o objetivo do
Administrador de Dados é a estratégia de negócio e seus reflexos nos requisitos de
informação, e não a tecnologia em si.

O Administrador de Banco de Dados é orientado para definições técnicas e físicas do


gerenciamento de dados.

Já o Administrador de Dados atua como suporte à área de negócio nos aspectos lógicos
da gestão de dados.
Mecanismo de Banco de Dados e suas Instâncias
Instância de Banco de Dados é uma cópia do executável – nesse caso, sqlservr.exe
–, que é executada como se fosse um serviço do Windows ou outro sistema
operacional instalado.

A instância pode administrar vários bancos de dados, e cada computador pode executar
várias instâncias de Banco de Dados.

Para ter múltiplas instalações do SQL Server, devemos utilizar instâncias nomeadas.
Nesse caso, a instância possui um nome e sua chamada é feita assim:
SERVIDOR\INSTÂNCIA.

Como vimos, o computador se torna um servidor quando recebe a instalação do SQL.


Além disso, cada instância (arquivo executável) administra vários bancos de dados.
Também vimos que o mesmo computador (servidor) pode conter várias instâncias. No
entanto, é interessante que as instâncias fiquem em servidores diferentes dependendo da
natureza dos dados.

Acessando Bancos de Dados do Sistema


Quando instalamos o SQL Server, o programa de instalação cria alguns bancos que
armazenam dados do sistema. Tais bancos – conhecidos como Bancos de Dados do
Sistema – são utilizados com finalidades internas.

Finalidade de cada um dos Bancos de dados do sistema:

 Master: Trata-se do Banco de Dados ‘mestre’. Nele são armazenadas informações


de metadados(dados que descrevem estrutura do banco de dados) de toda a
instância, configuração do servidor, informações sobre todos os bancos da
instância e informações de inicialização. Ele registra todas as informações de nível
de sistema por uma instância do SQL server.

 Model: É um modelo para todos os Bancos de dados que serão criados. É como se
cada banco criado fosse uma cópia do model. As modificações feitas no Banco de
dados Model, são do tipo: tamanho, agrupamento, modelo de recuperação e outras
opções de banco de dados. Uma vez definidas, serão aplicadas a qualquer banco
de dados criados em seguida.

 Msdb: É o banco que armazena um serviço chamado SQL Agent(responsável pela


automação de alguns serviços) e onde são armazenados seus dados. Esse banco
é usado pelo SQL Server Agent para programar alerts e Jobs.

 Tempdb: É um espaço de trabalho para reter objetos temporários ou conjuntos de


resultados intermediários, ou seja, é onde são armazenados os dados temporários,
como tabelas temporárias (As tabelas temporárias existem apenas durante a
conexão do sistema com o Banco de Dados. Quando essa conexão é encerrada,
elas não ficam armazenadas no Banco de Dados de produção/principal.).
*SQL Server e Tabelas de Sistema

Já sabemos que o SQL Server cria os Bancos de Dados do Sistema quando é instalado,
não é mesmo?

No entanto, além desses bancos de dados, o SQL Server cria algumas tabelas
automaticamente – as tabelas de sistema.

As tabelas de sistema são utilizadas com finalidades internas e NÃO devem ser alteradas.

Veja as tabelas de sistema no esquema a seguir.


 Você reparou que há tipos diferentes de exibição ou função do sistema?Observe.

Vejamos o que cada um dos três tipos de exibição ou função do sistema significa. Clique
em cada um deles para obter mais informações.

 Exibição de catálogo: Corresponde a um conjunto de arquivos que armazenam


parâmetros de uma linguagem de computador conhecida como DDL (Data
Definition Language) ou Linguagem de definição de dados.

 Exibição de gerenciamento dinâmico: Tais tabelas retornam dados informando a


situação do servidor. Essas informações podem ser usadas para realizar o
monitoramento da instância do servidor, diagnosticar problemas, verificar a
integridade da instância e acompanhar o desempenho do servidor.

 Exibição de compatibilidade: As tabelas conhecidas como exibição de


compatibilidade são destinadas a compatibilidade com versões anteriores.

*Tipos de arquivos de Banco de Dados

Até aqui, vimos alguns tipos de Bancos de Dados e tabelas gerados


automaticamente, no momento da instalação do programa. Agora, vamos conhecer
os tipos de arquivos de Banco de Dados. Os Bancos de Dados do SQL Server
possuem três tipos de arquivos. Clique em cada um deles, a seguir, para conhecê-
los

 Primário: O arquivo de dados primário contém as informações de inicialização do


Banco de Dados e aponta para os outros arquivos no Banco de Dados. Dados do
usuário e objetos podem ser armazenados nesse arquivo ou em arquivos de dados
secundários. Os arquivos primários são criados pelo usuário. O sistema utiliza a
nomenclatura indicada pelo programador para criar o arquivo primário com a
extensão .mdf.
 Secundário: Os arquivos secundários são definidos pelo usuário e armazenam
dados do usuário. Por essa razão, são arquivos opcionais. Os arquivos
secundários podem ser usados para distribuir os dados entre os discos, colocando
cada arquivo em uma unidade de disco diferente. Além disso, é possível usar
arquivos secundários para que um Banco de Dados continue se expandindo, caso
ele ultrapasse o tamanho máximo em um único arquivo Windows.Os arquivos
secundários são opcionais e recebem a extensão .ndf.

 Log de transações: Os logs de transações são arquivos que armazenam as


informações de log usadas para recuperar ou restaurar o Banco de Dados. Nesse
sentido, o termo LOG significa relatório. Deve haver um arquivo de log para cada
Banco de Dados, no mínimo. A extensão de nome de arquivo indicada para
arquivos de transação é .ldf. Só não se esqueça de que arquivos LDF não podem
pertencer a grupos de arquivos. Nesse caso, eles são analisados separadamente.

Obs: É importante saber também que os arquivos MDF e NDF podem ser unidos em grupos de
arquivos, com propósitos de disponibilidade e administração.

Vamos conhecer um pouco o tamanho dos arquivos de Bancos de Dados! Essa


informação é importante para sabermos como encontrar dados específicos. O tamanho
dos arquivos (primário, secundário e log) aumenta conforme cresce a quantidade de
informações do Banco de Dados. Desse modo, procurar por dados específicos em um
número grande de arquivos pode consumir muito tempo.( 4GB, 6GB, 8GB)

*Tipos de Grupo de arquivos


Agora que já conhecemos os tipos de arquivos do SQL, vamos apresentar os tipos de
GRUPOS de arquivos. Com eles podemos facilitar a busca pelos dados que precisamos
encontrar e ainda melhorar o desempenho do Banco de Dados. Repare que os nomes dos
grupos são parecidos com os nomes dos tipos de arquivos.
 Grupo Primário: Grupo de arquivos que contém o arquivo primário.Todas as
tabelas do sistema são alocadas nesse grupo.

 Grupo Secundário: Qualquer grupo de arquivos que seja definido pelo usuário
quando ele cria ou modifica o banco de dados.

 Grupo padrão: Grupo de objetos criados no banco de dados sem especificação de


grupo de arquivos a que pertencem.

Exemplo: Vamos pensar na organização de três arquivos – Arquivo1.ndf, Arquivo2.ndf e


Arquivo3.ndf. Os três arquivos podem estar gravados nas unidades de disco X, Y e Z, e
atribuídos ao grupo de arquivos Grupo 1.

Podemos criar uma tabela no grupo de arquivos Grupo 1. Com isso, as consultas para
obter dados da tabela serão distribuídas pelos três discos. Isso fará com que o
desempenho seja melhor.

O esquema a seguir ilustra essa organização.

*Trabalhando com Banco de Dados


Você já se perguntou qual a primeira coisa a fazer para criar um Banco de Dados? Vamos
pensar juntos!
Criar um Banco de Dados não se resume a seguir um passo a passo ou digitar uma
programação.

Ao projetar um Banco de Dados, precisamos planejar o tamanho que ele terá.

O planejamento do Banco de Dados ajuda a determinar a configuração


de hardware necessária para:

 Atingir o desempenho solicitado pelos aplicativos.


 Garantir o espaço físico apropriado no disco para armazenar as solicitações de
dados e índices.

Exemplo:

Vamos supor que você tenha definido um tamanho de Banco de Dados grande
demais para ser implementado em determinada situação.Nesse caso, será necessário
fazer mais estudos sobre a normalização de dados da solução em questão.

Agora, vamos supor que o tamanho do Banco de Dados definido seja menor do
que o esperado. Nessa situação, você precisará desnormalizar o Banco de Dados para
melhorar o desempenho da consulta.

Agora, vamos “colocar a mão na massa” e criar um Banco de Dados! Para isso,
partiremos de uma situação-problema e pensaremos em uma solução. O problema em
questão está relacionado ao caso da empresa Glasbot Ltda. Navegue pelas setas para
obter mais detalhes.

A empresa Glasbot Ltda. produz embalagens de vidro de tamanhos e capacidades


diferentes. Atualmente, algumas operações do departamento de Recursos Humanos são
realizadas manualmente. Com o crescimento do número de funcionários contratados, a
busca por informações está demandando muito tempo. Nesse contexto, a empresa precisa
reduzir o tempo gasto para resgatar dados de um funcionário.

Para resolvermos a situação-problema proposta no caso da empresa Glasbot


Ltda., o ideal é começarmos com uma entrevista a um usuário-chave. Navegue pelas
setas para acompanhar o diálogo dessa entrevista:

Marcos, entrevistador: – Bom, para iniciar, é importante saber o que vocês


fazem.

César, representante da empresa: – Nós produzimos embalagens de vidro de


tamanhos e capacidades diferentes. Atendemos clientes de diferentes perfis, como
empresas de cosméticos, farmacêuticas, alimentícias e outras.

Marcos, entrevistador: – Mas qual é sua necessidade?

César, representante da empresa: – Nossa necessidade está no departamento


de RH. Atualmente, algumas operações são realizadas manualmente e, devido ao
crescimento do número de novos funcionários contratados, a busca de informações está
demandando muito tempo.Com isso, em diversas situações em que existe a necessidade
de resgatar dados pertinentes a determinado funcionário, perdemos muito tempo!

Marcos, entrevistador: – Atualmente, qual o número de funcionários?


César, representante da empresa: – Aproximadamente, 7.700 funcionários.

Marcos, entrevistador: – Certo! Com essas informações já podemos começar a


pensar na criação de um Banco de Dados que resolva o problema.

César, representante da empresa: – Muito obrigado!

A partir das informações apresentadas, já podemos tomar duas importantes


decisões quanto ao armazenamento dos dados, vamos conhece-las:

 Para armazenar os registros dos 7.700 funcionários da empresa, podemos utilizar


um arquivo primário de 15 MB.

 Como o número de funcionários está aumentando, precisamos definir um valor de


incremento para o crescimento do Banco de Dados. Vamos utilizar o valor de 15%.

 Agora que já temos todas as informações necessárias, vamos ver como criar um
Banco de Dados.
 Primeiramente, vamos visualizar esse processo no SSMS.

(veja o pdf na pasta banco de dados “ criação de bd usando ssms”)

Já vimos a criação de um Banco de Dados no SSMS.

Agora, vamos RELEMBRAR como criar um Banco de Dados utilizando o Transact-SQL.

Antes de acessarmos a demonstração, precisamos entender o código a seguir.

Clique na tela do computador para ampliar o conteúdo.


Funções:

CREATE DATABASE Nome_Do_Banco_De_Dados

Indica o nome do Banco de Dados.

Não podemos criar Bancos de Dados com o mesmo nome em um servidor.

ON
Indica o caminho para armazenar arquivos.

FILENAME

É usado para definir o nome físico de um arquivo.

SIZE

Define o tamanho de um arquivo. Pode ser definido


utilizando Kilobytes (KB), Megabytes (MB), Gigabytes (GB) ou Terabytes (TB).
MAXSIZE

É usado para definir o tamanho máximo que um arquivo pode atingir. Se o maxsize não for
informado, o arquivo crescerá de acordo com a base de dados, até que todo o espaço
disponível em disco seja utilizado.

FILEGROWTH

É usado para definir o incremento de crescimento do arquivo. É possível informar


em Kilobytes, Megabytes ou em porcentagem (%).

LOGON

Indica em que lugar os arquivos log devem ser definidos.

Agora que já sabemos como criar o Banco de Dados (BD), vamos ver então como
administrar sua estrutura de maneira que as informações futuras sejam apresentadas e
consolidadas.

( Veja os pdfs de como ver tamanho do banco, adicionar arquivos, expandi-lo ou


reduzi-lo)

**Instruções de Gerenciamento e Manutenção**


Neste tópico, vamos apresentar os recursos necessários para o gerenciamento de um
Banco de Dados.

Com essas ferramentas, você poderá administrar os arquivos do Banco de Dados de


forma efetiva, redimensionando e visualizando o espaço que ocupam no disco.

Conteúdo:

 Comandos de gerenciamento.

Ao final deste tópico, você será capaz de:


 Usar utilitários para redimensionar os arquivos do Banco de Dados.
 Identificar o espaço usado pelos arquivos do Banco de Dados.

Tarefas de Gerenciamento Manual

Vamos imaginar que seu Banco de Dados está criado e funcionando bem, com as diversas
opções de configuração de ajuste automático. No entanto, os Administradores de Banco
de Dados ainda têm de configurar alguns aspectos manualmente.

Por essa razão, vamos conhecer algumas tarefas:

 Pontos de verificação manual do Banco de Dados


 Validação de Tabela
 Grupo de Arquivos

Comandos de Gerenciamento

Agora, vamos conhecer os comandos de gerenciamento do SQL Server que vão nos
ajudar nessas tarefas manuais:

 Checkpoint: O CHECKPOINT gera um ponto de verificação manual no Banco de


Dados a que você está conectado no momento da execução. Vejamos sua sintaxe
e seu argumento:

Vamos acompanhar agora a demonstração de como aplicar o CHECKPOINT.

Como exemplo, criaremos um ponto de verificação no Banco de Dados


RH_TRANSACT, definindo um tempo de 1 minuto.

Lembre-se de que a medida padrão para o comando CHECKPOINT é determinada


em segundos. Dessa forma, no lugar de 1 minuto, definiremos 60 segundos.

(Veja o pdf de aplicação de checkpoint salvo)


DBCC (DataBase Console Comands): DBCC (Database Console Comands) são
instruções que atuam como comandos de console de Banco de Dados (DBCC) para o
SQL Server.

As instruções DBCC estão agrupadas em quatro categorias: Manutenção (Realiza


tarefas de manutenção em um BD, índice ou grupo de arquivos.), Diversas (Habilitam
sinalizadores de rastreamento, removem uma DLL da memória etc.), Informativas
(Informam as estatísticas da consulta, exibem a situação dos sinalizadores de
rastreamento.), Validação (Realiza validação em tabela, grupo de arquivo, entre outros
meios.).

Como vimos, o DBCC está dividido em quatro categorias. Neste tópico, no entanto,
veremos apenas uma instrução da categoria de manutenção. Trata-se da instrução DBCC
SHRINKFILE.

O comando DBCC SHRINKFILE T-SQL permite diminuir o tamanho dos dados ou do


arquivo de log do atual Banco de Dados.

Sintaxe

DBCC SHRINKFILE
(file_name/file_id, EMPTYFILE, target_size, NOTRUNCATE | TRUNCATEONLY)
WITH NO_INFOMSGS
Obs:

file_name/file_id: Indica o nome do arquivo de dados ou arquivo de log


escolhido.

EMPTYFILE: Migra os dados de um arquivo atual para outro arquivo do mesmo


grupo.
target_size: Refere-se ao tamanho do arquivo em MB. Se você não definir
um valor para esse argumento, o comando DBCC SHIRINKFILE diminuirá o
arquivo ao tamanho definido quando você criou o arquivo.
NOTRUNCATE: Aplica-se apenas aos arquivos de dados, os de log não são
afetados.
TRUNCATEONLY: Libera todo o espaço livre para o sistema operacional.
WITH NO_INFOMSGS: Oculta todas as mensagens informativas.
Comandos de Gerenciamento: DBCC
Vamos acompanhar agora a demonstração de como aplicar o DBCC.

Imagine que você precisa alterar o tamanho do arquivo Arquivo_Manag. Para


comparar a aplicação do DBCC SHRINKFILE, vamos resgatar o tamanho atual do
arquivo.
Comandos de Gerenciamento: SPACEUSED
O comando SP_SPACEUSED do TRANSACT-SQL exibe o número de linhas, o
espaço reservado em um Banco de Dados ou o espaço em disco usado por uma tabela
ou view no Banco de Dados atual.

O próprio nome indica sua função: SPACE USED → ESPAÇO USADO.

Clique na sintaxe a seguir para conhecer seus argumentos.

Sintaxe
sp_spaceused @objname = 'objname',
@updateusage = 'updateusage'

@objname = 'objname'- inidica o nome do objeto, as aspas são obrigatórias.

@updateusage = 'updateusage'-indica que o DBCC UPDATEUSAGE deve ser


executado para atualizar as informações de uso do espaço.Os valores
podem ser TRUE ou FALSE.

Comandos de Gerenciamento: SPACEUSED


Podemos obter duas tabelas com resultados diferentes. Clique em cada uma delas, a
seguir, para obter mais informaçõe

Caso o argumento objname seja omitido, temos uma tabela de resultados retornados
para fornecer informações de tamanho do Banco de Dados atual.

Observe a tabela de resultados sp_spaceused objname omitido.

1- OBJNAME OMITIDO

(tabela da prox pagina)

Nome da coluna Descrição

database_name - Nome do Banco de Dados atual.

database_size - Tamanho do Banco de Dados em MB. Incluir arquivos de dados e log.


Nome da coluna Descrição

Espaço no Banco de Dados que não foi alocado para objetos de Banco
Unallocated-
de Dados.

Reservadas- Espaço alocado por objetos no Banco de Dados.

Dados - Espaço usado por dados.

index_size- Espaço usado por índices.

Espaço reservado para os objetos no Banco de Dados, mas que ainda não foi
Unused-
usado.

2 OBJNAME DEFINIDO

Caso o argumento objname seja definido, temos outra tabela de resultados.

Observe a tabela de resultados sp_spaceused objname definido.

Nome da coluna Descrição

nome Nome do objeto para o qual foram solicitadas informações de uso do espaço.

Rows - Número de linhas existentes na tabela.

Reservadas- Total de espaço reservado para objname.

Dados- Espaço usado por dados em objname.

Index_size- Total de espaço usado por índices em objname.

Unused- Total de espaço reservado para objname, mas ainda não usado.

Banco de Dados: Anexar e Desanexar


Neste tópico, vamos apresentar os utilitários necessários para o redimensionamento e a
manutenção de arquivos do Banco de Dados.
Além disso, veremos as funções de anexar e desanexar um Banco de Dados, úteis para
alterar o Banco de Dados a uma instância diferente do SQL Server no mesmo
computador ou mover o Banco de Dados.

Você sabia que é possível anexar um Banco de Dados do SQL Server que foi copiado
ou desanexado? Vamos descobrir como fazer isso!

O que é desanexar ou anexar e como eles funcionam?

Vamos começar com o desapego. Ao desanexar um banco de dados no SQL Server,


você o coloca offline e o remove da instância do SQL Server da qual está desanexado.
Os dados e os arquivos de log dos bancos de dados permanecem intactos e são mantidos
em um estado consistente para que você possa anexar o banco de dados posteriormente
ou a outra instância do SQL Server. Anexar conecta os dados e arquivos de log de um
banco de dados que foi desanexado adequadamente (ou que foram copiados de uma
instância do SQL Server encerrada de maneira limpa) a uma instância do SQL Server e
coloca o banco de dados online.

Anexar Banco de Dados


Quando anexamos um Banco de Dados, todos os arquivos de dados (arquivos MDF e
LDF) devem estar disponíveis.

Se algum arquivo de dados tiver um caminho diferente do que tinha quando o Banco de
Dados foi criado ou anexado pela última vez, será preciso especificar o caminho atual
do arquivo.

Vamos aprender a anexar um Banco de Dados:

Aprendendo a Desanexar:
Importar Dados
Agora, vamos aprender a importar os dados?

O SQL Server pode criar pacotes simples que importem ou exportem dados entre vários
formatos de dados que são: Banco de dados, Planilhas, Arquivos de texto.

( ver pdf salvo)


Exportar Dados
Por fim, vamos conhecer os procedimentos de exportação de dados via SSMS e T-SQL.

Para o T-SQL, vamos usar o utilitário Bulk Copy Program (BCP).

Cabe ressaltar que o utilitário BCP não requer conhecimento de T-SQL.

O BPC é um utilitário de cópia em massa que serve para:

 Exportar dados em massa de uma tabela ou consulta SQL Server para um arquivo de
dados.
 Importar dados em massa de um arquivo de dados para uma tabela.

 A sintaxe do BCP possui diversos argumentos. No entanto, como abordaremos a


exportação, usaremos a sintaxe conforme segue.

 Sintaxe
 bcp nome_banco_dados. schema.nome_tabela/nome_view/consulta
 out caminho_do_arquivo
 -U id_login
 -c
 -T

Backup
Você sabe o que é backup?

Backup é uma cópia do Banco de Dados cujo objetivo é possibilitar a recuperação de


informações, caso aconteça algum problema com os arquivos ou com o hardware em
que o Banco de Dados está gravado.
Tipos de Backup
No SQL Server, o conceito de backup é composto de diversos tipos.

Neste tópico, vamos conhecer o backup de dados, que é a cópia completa ou parcial de
um Banco de Dados, ou a cópia de um conjunto de arquivos de dados ou grupos de
arquivos.

O esquema a seguir representa um backup completo.

O backup completo contém os dados de um banco específico, ou os dados que estão


definidos nos arquivos ou nos grupos de arquivos. Além disso, o backup completo tem
log suficiente para permitir a recuperação desses dados.

*Como fazer backup completo salvo em pdf*

Backup Diferencial
Já vimos o processo de backup completo. Agora, precisamos entender em que momento
entra o diferencial. O backup diferencial é executado após o último backup completo.

Por que não fazemos sempre um backup completo?

Backups completos de Banco de Dados levam mais tempo para serem concluídos,
conforme um Banco de Dados aumenta. Além disso, backups completos exigem mais
espaço de armazenamento.
Dessa forma, para um Banco de Dados grande, convém complementar um backup
completo com vários backups de bancos de dados diferenciais.

Atenção! Para criar um backup diferencial é necessário um backup completo anterior.

Se o Banco de Dados selecionado nunca foi salvo, faça um backup completo antes de
criar o backup diferencial.

Criação de Logons e Usuário


Logons e Usuários
Até aqui, já criamos um Banco de Dados, definimos suas especificações, criamos cópias
de segurança e determinamos as rotinas que devem ser executadas para mantê-lo em
pleno funcionamento.

Depois de todo esse trabalho, você deve estar se perguntando como criar usuários e
senhas para que somente quem tenha permissão consiga utilizar o Banco de Dados.

No entanto, antes disso, é necessário sabermos a diferença entre usuário e logon.

Vamos descobrir a seguir.

O usuário de Banco de Dados é uma identificação do logon.

Quando está conectado a um Banco de Dados, o usuário pode usar o mesmo nome como
o logon, mas isso não é uma regra.

Um logon deve ser definido para um usuário de Banco de Dados, para que ele possa se
conectar.

Logons são criados no nível da instância do Banco de Dados do servidor.

Permitem que usuários se conectem aos serviços ou instâncias do SQL Server.

É possível ter logon sem definição, criado sem ter acesso a um Banco de Dados.

Usuários são criados no nível de Banco de Dados.

Podem ser mapeados para um logon que permite ao usuário conectar-se à instância e
usar os recursos do Banco de Dados.

Exemplo
Agora, vamos ver como criar logons e usuários: VER PDFS
Recursos dos Logs
Depois de conhecer os principais recursos e ferramentas para administração de um
Banco de Dados, veremos como é importante ter acesso ao arquivo com os erros que
ocorrem no Banco de Dados.

Vamos visualizar as ações necessárias para usar o recurso dos logs.

.(PDF)

Monitoramento de Desempenho e de Atividade de Servidor


É muito importante entender o monitoramento do desempenho e da atividade do
servidor.

Um monitoramento eficaz envolve a criação de periódicos instantâneos do desempenho


atual para isolar processos que estão ocasionando problemas. Além disso, o
monitoramento realiza a coleta contínua de dados para o controle das tendências de
desempenho.

Além do SQL Server, o Windows também fornece utilitários que permitem exibir a
condição atual do Banco de Dados e controlar o desempenho conforme as condições
vão mudando.

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