Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
T
Tr
ra
an
ns
si
iç
çã
ão
o
d
do
o
B
Br
ra
as
si
il
l
A
Ag
gr
rá
ár
ri
io
o-
-E
Ex
xp
po
or
rt
ta
ad
do
or
r
a
ao
o
U
Ur
rb
ba
an
no
o
e
e
I
In
nd
du
us
st
tr
ri
ia
al
l
I
In
nd
du
us
st
tr
ri
ia
al
li
iz
za
aç
çã
ão
o
B
Br
ra
as
si
il
le
ei
ir
ra
a
F
Fa
as
se
es
s
d
da
a
I
In
nd
du
us
st
tr
ri
ia
al
li
iz
za
aç
çã
ão
o
B
Br
ra
as
si
il
le
ei
ir
ra
a
I
I
F
Fa
as
se
e:
:
F
Fi
in
na
al
l
d
do
o
s
sé
éc
cu
ul
lo
o
X
XI
IX
X
a
at
té
é
1
19
92
29
9
I
II
I
F
Fa
as
se
e:
:
1
19
93
30
0
a
a
1
19
95
55
5
I
II
II
I
F
Fa
as
se
e:
:
1
19
95
56
6-
-1
19
96
61
1
a) Pastoril e agroexportadora.
b) Urbano-industrial e agr opastoril.
c) Agroexportadora e urbano-industri al.
d) Agroexportadora e mercant il.
e) Urbano-industrial e exporta dora.
G
Gr
ra
ad
de
e
d
de
e
R
Re
es
sp
po
os
st
ta
a
d
do
os
s
E
Ex
xe
er
rc
cí
íc
ci
io
os
s
d
da
a
A
Au
ul
la
a
0
02
2
e
e
0
03
3
A
Au
ul
la
a
0
02
2 - Questão 06
A
Au
ul
la
a
0
03
3 - Questão 03 :
A
As
s
“
“D
Dr
ro
og
ga
as
s
d
do
o
S
Se
er
rt
tã
ão
o”
”
(
(s
sé
éc
cu
ul
lo
o
X
XV
VI
II
I
e
e
X
XV
VI
II
I)
)
A
A
A
Am
ma
az
zô
ôn
ni
ia
a
n
no
o
s
sé
éc
cu
ul
lo
o
X
XI
IX
X
–
–
A
A
E
Ec
co
on
no
om
mi
ia
a
d
da
a
B
Bo
or
rr
ra
ac
ch
ha
a
A
A
B
Bo
or
rr
ra
ac
ch
ha
a
m
mu
ud
do
ou
u
o
o
E
Es
sp
pa
aç
ço
o
O
B
Br
ra
as
si
il
l
d
do
o
S
Sé
éc
cu
ul
lo
o
X
XI
IX
X:
:
A
A
e
ec
co
on
no
om
mi
ia
a
C
Ca
af
fe
ee
ei
ir
ra
a
Ex
xe
er
rc
cí
íc
ci
io
o
01.
A economia Cafeeira
O Brasil independente (1822) i naugurou um novo
desenvolviment o econômico baseado na borrach a, no algodão,
no cacau e principalmente na cafeicultur a.
No final do século XI X e início do século XX deu-s e a fase
da borracha na Amazônia (1 870-1910), a qual ocasio nou novo
impulso à ocupação d essa região; promov endo várias
modificações-verificadas em um maior fluxo populacional na
região ligadas a coleta do látex (nor destinos), nas novas áreas
que produziam produtos alimentares responsávei s pelo
abastecimento regi onal e nas várias modificações urbana s em
Belém e Manaus.
Com o declínio das exportaç ões, devido à concorrência da
produção asiática, a prosperid ade dessas cidades estagnou.
Na mesma época o sertão nordestino teve uma mai or
ocupação com o desenvolvimento do al godão alcançou preço s
altos devido ao pouca of erta no mercado internacional. Dia nte da
importância do mesmo na balança comercial , o governo passou
a dar mais atenção à região, diante da estiagem qu e afetava as
plantações dando, desde es sa época, verbas par a amenizar o
problema na área, gerado pel a seca.
Ao mesmo tempo, no sul da Bahia, ocorria a ocupação d o
solo com o desenvolvimento do cacau, prod uto exótico que cada
vez mais era consumido na Europ a.
No entanto, era a produç ão do café que liderava nossas
exportações. Até a primeir a metade do s éc. XIX, a econom ia
cafeeira ainda conservav a as características básicas do
período colonial (economia agr oexportadora, baseada na
monocultura latifundiária, apoiada na mão-de-obr a escrava). Na
segunda metade do século XIX, so bretudo a partir de 1860-
1870, a cafeicultura pass ou por profundas transformações, tais
como: substituição da m ão-de-obra escr ava pela mão- de-obra
assalariada do imigr ante, a ocupação de novas áreas (oeste
paulista) e a expansão das ferrovias ligando a produç ão aos
portos exportadores. A Lei Eusébio de Que iroz pôs fim ao tráfico
de negros. A partir desse fato, a escravidão oficial caminhav a
para o seu esgotamento e os desdobrament os gerados no rumo
de uma economia ca pitalista. Devido as cr escentes exportações
do café, a expansão de fazendas transformara o Vale do Paraíba
do Sul. Os cafezais causara m rápido esgotamento dos s olos.
Daí a rápida incorporação das terras do Oeste Paulista. A
produção cafeeir a seguiu uma trajetória de sucessivas e
crescentes safras.
Já no final do séc. XIX o Brasil passou a conhecer
crises de superprodução de café. Em 1882, a produção mu ndial
de café foi maior do qu e o consumo.O result ado foi à queda do
preço do produto no mercado mundial.
O gráfico nos revela a gran de concentração de terr as em mãos de alguns poucos proprietários e
nquanto a maioria dos
produtores rurais detém uma parcel a muito pequena da área agrícola. Há, ainda ce ntenas de
milhares de trabalh adores rurais sem
terra. Essa realidade é extremamente perv ersa, à medida que cerca de 32% d a área agrícola
nacional é constitu ida por propriedades
onde a terra está parada, improdutiv a.
A GÊNESE DAS FRONTEIRAS BRASILEIRAS – 2º ANO
March 1, 2015
A delimitação territorial do país é resultado de um processo histórico que o diferencia dos
países vizinhos. O Brasil é o único país na América que resultou da colonização portuguesa e
que não se fragmentou em vários outros países, como ocorreu com as antigas colônias
espanholas.
Os conflitos fronteiriços entre o Brasil e seus vizinhos ocorreram em outros momentos, como na
Guerra do Paraguai e na formação do Estado do Acre, como também aconteceu com os litígios
resolvidos pacificamente – como o da fronteira com a Guiana Francesa, resolvido em 1897, com
a arbitragem da Suíça, sendo a defesa realizada pelo Barão de Rio Branco. Porém, desde a
assinatura do Tratado de Petrópolis (1909), o país vive em uma situação relativamente estável
com relação às suas fronteiras terrestres. Os acordos diplomáticos foram muito importantes para
definição das fronteiras internacionais do Brasil, destacando a importância do trabalho
desenvolvido por Rio Branco no começo do século XX.
Barão de Rio Branco – a questão dos limites territoriais brasileiros e suas mudanças ao
longo do tempo:
José Maria da Silva Paranhos Júnior, barão do Rio Branco, foi professor, político, jornalista,
diplomata, historiador e biógrafo. Nasceu no Rio de Janeiro, RJ, em 20 de abril de 1845, e
faleceu na mesma cidade, em 10 de fevereiro de 1912.
Em 1902 foi convidado pelo presidente Rodrigues Alves a assumir a pasta das Relações
Exteriores, na qual permaneceu até a morte, em 1912.
Logo no início de sua gestão, defrontou-se com a questão do Acre, território fronteiriço que a
Bolívia pretendia ocupar, solucionando-a pelo Tratado de Petrópolis. A seguir, encetou
negociações com outros países limítrofes, cujas fronteiras com o Brasil suscitavam questões
litigiosas. Seu empenho encerrou as velhas disputas que o Brasil mantinha com quase todos os
países da América do Sul.Em 1901, apesar dos esforços e do valor intelectual do
plenipotenciário brasileiro, Joaquim Nabuco, a questão da Guiana Inglesa foi resolvida, por
laudo do árbitro Victor Emanuel, rei da Itália, contra o Brasil. Rio Branco, no entanto, soube
entender os motivos do laudo que despojava o Brasil de uma parte do seu território e deu a
Joaquim Nabuco a compensação de nomeá-lo embaixador do Brasil em Washington.
Definindo o contorno do território brasileiro
Veio, depois, uma série de tratados memoráveis: em 1904, com o Equador; em 1906, com a
Guiana Holandesa; em 1907, com a Colômbia; em 1904 e 1909, com o Peru; em 1910, com a
Argentina. Ficavam definidos, de um modo geral, os contornos do território brasileiro, assim
como, com pequenas alterações, ainda hoje subsistem.
Além da solução dos problemas de fronteira, Rio Branco lançou as bases de uma nova política
internacional, adaptada às necessidades do Brasil moderno. Foi, nesse sentido, um devotado
pan-americanista, preparando o terreno para uma aproximação mais estreita com as repúblicas
hispano-americanas e acentuando a tradição de amizade e cooperação com os Estados Unidos.
A fronteira é o limite entre duas partes distintas, o estabelecimento das fronteiras políticas
internacionais constitui-se usualmente em 4 etapas:
Definição- operação conceitual na qual é travado um acordo para produção de limites;
Delimitação- fixação de limites por meio de tratados internacionais;
Demarcação- é a implantação física dos limites
Densificação ou caracterização- aperfeiçoamento da linha divisória, para que fiquem
bem definidos para os dois lados.
A formação de nossas fronteiras teve inicio em:
1759 Tratado de Madri:
- baseados no curso conhecido dos rios Uruguai e Guaporé
-17% das fronteiras foram criadas no período colonial
-51% ----------------------------------------------imperial
-32%------------------------------------------------republicano (Barão de Rio Branco)
O início do período republicano, foi marcado pela figura de José Maria da Silva Paranhos, o
Barão do Rio Branco, que ocupou o Ministério das Relações Exteriores de 1902 a 1912.
Aproximadamente um terço da seção terrestre das fronteiras brasileiras foi delimitada neste
período. Na negociação que firmou os segmentos de fronteira com a Argentina, Rio Branco
consolidou a posse do oeste dos territórios que hoje pertencem aos estados do Paraná e de
Santa Catarina.
Na Amazônia, Rio Branco delimitou o segmento de limites com a Guiana
Francesa, garantindo para o Brasil a posse do território do atual Amapá, com a Guiana
Inglesa e com a Colômbia, ainda que nesse último caso o tratado de limites só tenha sido
ratificado em 1928. Além disso, Rio Branco negociou também o Tratado de Petrópolis (1903),
por meio do qual o Brasil adquiriu da Bolívia o território que atualmente pertence ao Acre.
JACKY06/03/08
Formação Histórico Territorial Brasileira
FAÇO IMPACTO
-
A CERTEZA DE VENCER!!!
CONTEÚDO
A Certeza de Vencer
03
3
A
As
s
F
Fr
re
en
nt
te
es
s
d
de
e
E
Ex
xp
pa
an
ns
sã
ão
o
E
Ec
co
on
nô
ôm
mi
ic
ca
as
s
A
As
s
“
“D
Dr
ro
og
ga
as
s
d
do
o
S
Se
er
rt
tã
ão
o”
”
(
(s
sé
éc
cu
ul
lo
o
X
XV
VI
II
I
e
e
X
XV
VI
II
I)
)
A
A
A
Am
ma
az
zô
ôn
ni
ia
a
n
no
o
s
sé
éc
cu
ul
lo
o
X
XI
IX
X
–
–
A
A
E
Ec
co
on
no
om
mi
ia
a
d
da
a
B
Bo
or
rr
ra
ac
ch
ha
a
A
A
B
Bo
or
rr
ra
ac
ch
ha
a
m
mu
ud
do
ou
u
o
o
E
Es
sp
pa
aç
ço
o
O
B
Br
ra
as
si
il
l
d
do
o
S
Sé
éc
cu
ul
lo
o
X
XI
IX
X:
:
A
A
e
ec
co
on
no
om
mi
ia
a
C
Ca
af
fe
ee
ei
ir
ra
a