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COMANDO DA AERONÁUTICA
PROTEÇÃO AO VOO
ICA 63-19
2011
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
PROTEÇÃO AO VOO
ICA 63-19
2011
ICA 63-19 / 2011
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
1 SUBSTITUIÇÃO DE PÁGINAS:
INSERIR DESTRUIR
PÁGINAS DATA PÁGINA DATA
Sumário 2012 Sumário 2011
10 e 11 2012 10 e 11 2011
25 e 26 2012 25 e 26 2011
37 e 38 2012 37 e 38 2011
39 e 40 2012 39 e 40 2011
43 e 44 2012 43 e 44 2011
45 e 46 2012 45 e 46 2011
51 e 52 2012 51 e 52 2011
53 e 54 2012 53 e 54 2011
55 e 56 2012 55 e 56 2011
63 e 64 2012 63 e 64 2011
79 e 80 2012 - -
81 e 82 2012 - -
83 e 84 2012 - -
85 e 86 2012 - -
87 e 88 2012 - -
89 2012 - -
2 CORREÇÃO:
52 7 7.7 (modificado) -
52 7 7.11 (incluído) -
54 Anexo A (modificado) - -
55 Anexo B (modificado) - -
63 Anexo E (modificado) - -
79 Anexo J (incluído) - -
81 Anexo K (incluído) - -
84 Anexo L (incluído) - -
87 Anexo M (incluído) - -
OBS: Esta modificação entra em vigor na data de sua publicação no D.O.U.
SUMÁRIO
1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES.................................................................................... 9
1.1 FINALIDADE....................................................................................................................... 9
1.2 ÂMBITO................................................................................................................................ 9
1.3 COMPETÊNCIA................................................................................................................... 9
2 DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS.................................................................................. 10
2.1 DEFINIÇÕES........................................................................................................................ 10
2.2 ABREVIATURAS................................................................................................................ 17
3 DIRETRIZES....................................................................................................................... 22
3.1 DETERMINAÇÃO DO EFEITO ADVERSO...................................................................... 22
PUBLICAÇÃO DE OBSTÁCULOS NAS SUPERFÍCIES HORIZONTAL INTERNA E
3.2 26
CÔNICA................................................................................................................................
3.3 DETERMINAÇÃO DE INTERFERÊNCIA NA CIRCULAÇÃO AÉREA......................... 27
3.4 CONFECÇÃO DE PLANOS DE ZONA DE PROTEÇÃO................................................. 35
3.5 ACORDOS OPERACIONAIS COM PAÍSES LIMÍTROFES............................................. 37
6 COMPETÊNCIAS............................................................................................................... 50
7 DISPOSIÇÕES GERAIS.................................................................................................... 51
8 DISPOSIÇÕES FINAIS...................................................................................................... 53
PREFÁCIO
Essa segurança depende das condições operacionais de cada aeroporto, que são
diretamente influenciadas pela utilização do solo urbano nas suas proximidades. A existência
de obstáculos no entorno pode impor limitações à plena utilização do sítio aeroportuário e
restringir o desenvolvimento das atividades aéreas em uma determinada região.
1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1 FINALIDADE
1.2 ÂMBITO
1.3 COMPETÊNCIA
2 DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS
2.1 DEFINIÇÕES
2.1.2 AERÓDROMO
2.1.7 AERONAVE
2.1.9 AEROPORTO
2.1.11 ALTITUDE
2.1.12 ALTURA
2.1.18 CABECEIRA
2.1.29 HELIPONTO
Vide aeródromo.
2.1.30 HELIPORTO
Vide aeroporto.
2.1.33 OBSTÁCULO
2.2 ABREVIATURAS
2.2.1 AIP
2.2.2 ANAC
2.2.3 APV
2.2.4 ATC
2.2.5 ATS
2.2.6 ATZ
2.2.7 CACI
2.2.8 CBA
2.2.9 CENIPA
2.2.10 CINDACTA
2.2.11 CGNA
2.2.12 CIRCEA
2.2.13 COMAR
2.2.14 COMAER
Comando da Aeronáutica.
2.2.15 CTA
Área de Controle.
2.2.16 CRM
2.2.17 D-VOR
2.2.18 DECEA
2.2.19 DIRENG
Diretoria de Engenharia.
2.2.20 DME
2.2.21 DO
2.2.22 DT
2.2.23 EAC
2.2.24 EP
Elaborador de Procedimentos.
2.2.25 FAA
2.2.26 FIR
2.2.27 GBAS
2.2.28 ICA
2.2.29 IFR
2.2.30 ILS
2.2.31 NOTAM
2.2.32 NPA
2.2.33 OACI
2.2.34 PA
2.2.35 PBZPA
2.2.36 PBZPH
2.2.37 PDIR
2.2.38 RBAC
2.2.39 RNAV
Navegação de Área.
2.2.40 RNP
2.2.41 ROTAER
2.2.42 SERENG
2.2.43 SERIPA
2.2.44 SISCEAB
2.2.45 SRPV-SP
2.2.46 TACAN
2.2.47 TMA
2.2.48 TWR
2.2.49 UHF
Frequência Ultra-Alta.
2.2.50 VAC
2.2.51 VFR
2.2.52 VHF
2.2.53 VOR
2.2.54 VORTAC
3 DIRETRIZES
3.1.4 Uma vez identificada a interferência e sua medida mitigadora associada, com base nos
itens de 3.1.5 a 3.1.7, o Órgão Regional deverá caracterizar o prejuízo operacional.
3.1.9 O planejamento citado nos itens 3.1.5, 3.1.6 e 3.1.7 é aquele estabelecido nos planos
diretores aeroportuários e no planejamento para o espaço aéreo aprovado.
NOTA: Neste caso, os Órgãos Regionais deverão, antes da emissão do parecer em grau de
recurso por interesse público, consultar a AAL sobre a conveniência de
implementação das medidas mitigadoras a fim de que a essa administração
informe o impacto na operação do aeródromo. (NR) - Portaria do DECEA nº 13/SDOP
de 18 de abril de 2012
3.1.12 A violação de qualquer superfície limitadora de obstáculos deverá ser considerada uma
interferência nestas superfícies e, consequentemente, causará efeito adverso à segurança e à
regularidade das operações aéreas, a não ser que seja aplicável o princípio da sombra.
3.1.13 Medidas mitigadoras distintas e complementares àquelas descritas no item 3.1 poderão
ser implementadas com base no melhor julgamento e experiência do responsável pela análise,
buscando resguardar a segurança ou a regularidade das operações aéreas.
26 ICA 63-19/2011
3.2.1 A publicação de obstáculos nas superfícies horizontal interna e cônica tem por objetivo
divulgar o seu posicionamento aos usuários, de maneira que, caso seja julgado necessário,
possam ser estabelecidos procedimentos de contingência considerando-se a violação dessas
superfícies.
3.2.2 Os aeródromos públicos nos quais existam obstáculos nas superfícies horizontal interna
e/ou cônica deverão possuir VAC.
3.2.3 No caso de violações na superfície horizontal interna e/ou cônica, os obstáculos deverão
ser publicados na AIP-BRASIL e na VAC.
3.2.6.1 Quando os obstáculos estiverem agrupados em um raio maior que 1NM, deverá ser
publicado espaço aéreo condicionado de caráter perigoso permanente com altitude superior
igual ao maior obstáculo existente dentro da área.
ICA 63-19/2011 27
3.2.7 Os obstáculos de caráter temporário que violem as superfícies horizontal interna e/ou
cônica deverão ser divulgados à comunidade aeronáutica via NOTAM.
a) aeródromos;
b) helipontos;
d) aeródromos/helipontos com procedimentos de navegação aérea; e
e) aeródromos/helipontos com espaços aéreos condicionados.
3.3.4 Com base nos itens de 3.3.6 a 3.3.8 abaixo, os Órgãos Regionais deverão caracterizar o
prejuízo operacional.
3.3.5 As diretrizes propostas no item 3.3 deverão ser utilizadas como guia para os Órgãos
Regionais durante a realização das análises de que trata esta Instrução, mas não esgotam todas
as possibilidades de mitigação de prejuízos operacionais. Nesse sentido, ações distintas e
complementares poderão ser implementadas com base no melhor julgamento e experiência do
responsável pela análise, buscando resguardar a segurança ou a regularidade das operações
aéreas.
28 ICA 63-19/2011
3.3.7.1 Com o objetivo de evitar interferências em espaços aéreos condicionados, por ocasião
da análise referente à necessidade de elaboração de novos procedimentos de navegação aérea
decorrentes de projetos de construção ou modificação de aeródromos, os Órgãos Regionais
deverão observar valores mínimos de separação entre tais espaços aéreos e as aeronaves não
participantes.
3.3.7.2 O tipo de separação vertical e/ou lateral, entre os espaços aéreos condicionados e as
aeronaves não participantes, está relacionado ao tipo de operação (vigilância ATS ou
convencional) e à existência ou não de atividade aérea no espaço aéreo condicionado
propriamente dito.
3.3.7.5 Os Órgãos Regionais deverão, sempre que possível, tomar medidas para evitar que
espaços aéreos condicionados estejam localizados em rotas de grande movimento de voos
VFR, dentro de CTR ou em áreas que interfiram no fluxo da circulação aérea em TMA de
grande movimento.
ICA 63-19/2011 29
3.3.8.3 Os valores de separação estabelecidos neste Item são valores mínimos, e qualquer
separação inferior deverá ser objeto de estudos específicos para identificar o impacto na
capacidade dos aeroportos e dos setores de controle de tráfego aéreo envolvidos.
3.3.8.4.1.1 Os requisitos de espaço aéreo para uma pista ou aeródromo são geralmente
definidos em função da categoria das aeronaves que utilizarão o aeródromo e a direção das
aproximações e saídas IFR.
3.3.8.4.1.2 O Órgão Regional deverá considerar os volumes de espaço aéreo definidos a partir
das áreas retangulares abaixo relacionadas, que foram estabelecidos como guia geral para
planejamento ou localização de novos aeroportos e designação de pistas IFR quando há
provisão de vigilância ATS.
a) pistas nas quais somente uma cabeceira opera IFR para aproximações e
decolagem:
- 10NM na direção da decolagem, 15NM na direção das
aproximações e 6NM para cada lado do eixo da pista (FIGURA 1).
3.3.8.4.1.3 Estes volumes de espaço aéreo não têm a intenção de conter espaço suficiente para
prover operações IFR completamente independentes e, normalmente, proveem uma razoável
eficiência operacional, caso as áreas dos espaços aéreos de aeródromos adjacentes não se
sobreponham.
3.3.8.4.1.5 Em aeródromos nos quais os espaços aéreos retangulares sejam adjacentes, porém
não sobrepostos, deve-se acrescentar o espaço de 7NM entre as bordas laterais paralelas à
pista.
32 ICA 63-19/2011
NOTA: Em caso de circuitos adjacentes, deverá existir uma zona de não transgressão de
5NM entre as bordas laterais da área de proteção do circuito de tráfego.
NOTA: Para helipontos que tenham recebido autorização para a construção, no máximo,
10 (dez) anos antes da data de entrada em vigor desta Instrução, o parecer técnico
relativo à solicitação de inscrição no Cadastro de Aeródromos da ANAC deverá
adotar os mesmos critérios estabelecidos nas alíneas “a” ou “c” acima, conforme
cada caso.
1 23º 33’ 10.88” S 046º 45’ 39.51” W 21 23º 34’ 59.74” S 046º 41’ 49.72” W
2 23º 32’ 06.16” S 046º 43’ 49.39” W 22 23º 34’ 43.60” S 046º 41’ 22.16” W
3 23º 31’ 49.97” S 046º 43’ 21.86” W 23 23º 34’ 27.45” S 046º 40’ 54.60” W
4 23º 31’ 33.79” S 046º 42’ 54.34” W 24 23º 33’ 22.83” S 046º 39’ 04.38” W
5 23º 33’ 31.88” S 046º 45’ 25.04” W 25 23º 36’ 55.13” S 046º 43’ 04.94” W
6 23º 32’ 27.32” S 046º 43’ 34.80” W 26 23º 35’ 50.55” S 046º 41’ 14.67” W
7 23º 32’ 11.18” S 046º 43’ 07.25” W 27 23º 35’ 34.40” S 046º 40’ 47.11” W
8 23º 31’ 55.03” S 046º 42’ 39.70” W 28 23º 35’ 18.25” S 046º 40’ 19.55” W
9 23º 31’ 35.99” S 046º 42’ 07.20” W 29 23º 34’ 13.63” S 046º 38’ 29.33” W
10 23º 34’ 22.69” S 046º 44’ 50.03” W 30 23º 37’ 45.94” S 046º 42’ 29.90” W
11 23º 33’ 18.13” S 046º 42’ 59.78” W 31 23º 36’ 41.35” S 046º 40’ 39.62” W
12 23º 33’ 01.98” S 046º 42’ 32.23” W 32 23º 36’ 25.20” S 046º 40’ 12.06” W
13 23º 32’ 45.84” S 046º 42’ 04.67” W 33 23º 36’ 09.05” S 046º 39’ 44.50” W
14 23º 31’ 41.24” S 046º 40’ 14.47” W 34 23º 35’ 04.42” S 046º 37’ 54.26” W
15 23º 35’ 13.51” S 046º 44’ 15.01” W 35 23º 38’ 36.75” S 046º 41’ 54.85” W
16 23º 34’ 08.94” S 046º 42’ 24.75” W 36 23º 37’ 32.15” S 046º 40’ 04.57” W
17 23º 33’ 52.79” S 046º 41’ 57.20” W 37 23º 37’ 16.00” S 046º 39’ 37.00” W
18 23º 33’ 36.64” S 046º 41’ 29.64” W 38 23º 36’ 59.85” S 046º 39’ 09.43” W
19 23º 32’ 32.04” S 046º 39’ 39.43” W 39 23º 35’ 55.21” S 046º 37’ 19.19” W
20 23º 36’ 04.32” S 046º 43’ 39.98” W
3.4.1 Nos aeródromos com mais de uma pista, as superfícies limitadoras de obstáculos de
aeródromos deverão ser aplicadas para cada pista isoladamente. Em caso de superposição das
superfícies, deverá ser considerada a mais restritiva.
3.4.2 Para uma FATO de aproximação de não precisão a superfície horizontal interna deverá
ser desconsiderada quando for estabelecido procedimento de aproximação por instrumentos
para ambas as aproximações finais.
3.4.3 Para uma FATO de aproximação de não precisão a superfície cônica deverá ser
desconsiderada quando for estabelecida a superfície horizontal interna.
3.4.4 Nos aeródromos onde haja mais de uma pista, a referência para determinação da
elevação da Superfície Horizontal Interna será a elevação do aeródromo, desde que a
diferença entre as elevações das pistas não seja superior a 6 (seis) metros.
3.4.5 Caso haja desnível superior a 6 (seis) metros, deverá ser considerada a elevação de cada
pista para compor a área complexa correspondente à Superfície Horizontal Interna; e onde
haja superposição das superfícies correspondentes a cada pista, deverá ser considerada a mais
restritiva para imposição de restrições às implantações localizadas nos limites laterais dessa
superfície complexa.
3.4.6.1 No caso de pistas que possuam aproximações diretas por instrumento com desvio
lateral ou em curva, os limites laterais da superfície de aproximação estabelecidos na Portaria
nº 256/GC5, de 13 de maio de 2011, deverão ser acrescidos do valor angular correspondente
ao maior desvio lateral existente entre o rumo de aproximação final dos procedimentos de
aproximação por instrumentos e o prolongamento do eixo da pista, conforme figura 6.
3.4.7.1 Os Órgãos Regionais deverão aplicar o princípio da sombra para permitir novas
implantações que ultrapassem os limites verticais das superfícies limitadoras de obstáculos de
aeródromos/helipontos, desde que estejam situadas em um plano de sombra de um objeto
existente.
Por ocasião das análises de que trata este capítulo, os Órgãos Regionais deverão
determinar possíveis efeitos adversos à segurança e à regularidade das operações aéreas.
NOTA: Para fins de determinação do efeito adverso de um objeto projetado no espaço aéreo
com o Plano de Zona de Proteção de Aeródromos e Helipontos privados, os Órgãos
Regionais deverão considerar somente os aeródromos e helipontos que atenderem as
seguintes condições: (NR) - Portaria do DECEA nº 13/SDOP de 18 de abril de 2012
a) constar do Cadastro de Aeródromos da ANAC;
b) submeter o PBZPA/PBZPH à aprovação conforme Incisos V e VI do Art.
100 da Portaria nº 256/GC5, de 13 de maio de 2011 e item 7.11 desta Instrução; e
c) receber aprovação do DECEA para o PBZPA/PBZPH submetido.
4.2.1 Caso o novo objeto ou extensão de objeto existente não cause efeito adverso à segurança
e à regularidade das operações aéreas, o Órgão Regional, por meio da Divisão de Operações,
levando em conta, além dos aspectos de sua competência, os pareceres técnicos favoráveis da
Divisão Técnica e do CGNA, quando requeridos, deverá emitir parecer técnico conclusivo
favorável ao pleito.
4.2.2 Caso o novo objeto ou extensão de objeto existente cause efeito adverso à segurança e à
regularidade das operações aéreas, o Órgão Regional, por meio da Divisão de Operações,
levando em conta, além dos aspectos de sua competência, os pareceres técnicos favoráveis da
Divisão Técnica e do CGNA, quando requeridos, deverá emitir parecer técnico conclusivo
desfavorável ao pleito.
4.2.5 Os Órgãos Regionais não deverão emitir parecer técnico favorável para linhas de
transmissão de energia que estejam dentro de 3.000 metros da borda interna das superfícies de
aproximação e decolagem, ainda que não se constituam como obstáculos.
4.2.6 Em caso de solicitação para implantação de estradas e ferrovias, para efeito de análise
de interferência, os Órgãos Regionais deverão considerar um obstáculo móvel de, no mínimo,
5,0 e 7,62 metros, respectivamente.
ICA 63-19/2011 39
4.3.1 A contar da data de publicação desta Instrução, os Órgãos Regionais terão 5 (cinco)
anos para determinar se os objetos implantados dentro dos limites laterais das zonas de
proteção dos aeródromos públicos localizados na sua área de jurisdição causam ou não efeito
adverso à segurança e à regularidade das operações aéreas.
4.3.3 Caso um objeto existente cause efeito adverso e prejuízo operacional aceitável, as
medidas mitigadoras deverão ser implementadas imediatamente em caráter permanente.
4.3.4 Caso um objeto existente cause efeito adverso e prejuízo operacional inaceitável, as
medidas mitigadoras deverão ser implementadas imediatamente em caráter temporário até que
o objeto seja removido ou rebaixado.
NOTA: Nesse caso, os Órgãos Regionais deverão encaminhar a relação desses objetos ao
COMAR respectivo indicando a necessidade de remoção ou rebaixamento.
4.3.5 Caso um objeto que não tenha autorização da autoridade aeronáutica cause efeito
adverso, independentemente de prejuízo operacional aceitável ou inaceitável, as medidas
mitigadoras deverão ser implementadas em caráter temporário, até que o objeto seja removido
ou rebaixado.
NOTA: Nesse caso, os Órgãos Regionais deverão encaminhar a relação desses objetos ao
COMAR respectivo, indicando a necessidade de remoção ou rebaixamento.
4.4.1 Caso um objeto temporário cause efeito adverso à segurança e à regularidade das
operações aéreas, o Órgão Regional, por meio da Divisão de Operações, levando em conta,
além dos aspectos de sua competência, os pareceres técnicos favoráveis da Divisão Técnica e
do CGNA, quando requeridos, deverá emitir parecer técnico conclusivo desfavorável ao
pleito.
NOTA: No caso das implantações de que trata este item, deverão ser levadas em conta,
onde couber, as dimensões dos equipamentos e maquinários a serem empregados
na construção e/ou montagem dos objetos.
4.4.3 Caso um obstáculo temporário não tenha obtido autorização da autoridade aeronáutica e
cause efeito adverso, independentemente de prejuízo operacional aceitável ou inaceitável, as
medidas mitigadoras deverão ser implementadas em caráter temporário, até que o objeto seja
removido ou rebaixado.
40 ICA 63-19/2011
4.5.1 O parecer técnico confeccionado pelos Órgãos Regionais deverá ser conclusivo quanto à
autorização para implantação e deverá conter os seguintes campos na sequência a seguir:
a) Assunto;
b) Finalidade;
c) Documentos Analisados;
d) Documentos Anexados;
e) Fatos Considerados;
f) Sumário da Situação:
- Prestação do Serviço de Controle de Aeródromo;
- Características Físicas;
- Plano de Zona de Proteção de Procedimentos de Navegação
Aérea;
- Plano de Zona de Proteção de Aeródromos e Helipontos;
- Plano de Zona de Proteção de Auxílios à Navegação Aérea; e
- Capacidade de Pista.
g) Ações Recomendadas; e
h) Conclusão.
NOTA: O Órgão Regional deverá formalizar a resposta ao COMAR por meio de Despacho
encaminhando o parecer técnico conclusivo. (NR) - Portaria do DECEA nº 13/SDOP de
18 de abril de 2012.
ICA 63-19/2011 41
4.5.1.1 Assunto
4.5.1.2 Finalidade
4.5.1.3.1 Deverá conter a relação dos documentos que foram analisados ou consultados para a
elaboração do parecer, tais como Diretrizes do Comando da Aeronáutica, Planos Diretores,
Plano Específico de Zona de Proteção, entre outros.
4.5.1.3.2 A identificação de legislação utilizada como amparo normativo deverá conter pelo
menos: tipo do documento, numeração/nome da publicação, data de entrada em vigor, edição
e órgão de origem.
4.5.1.3.3 Caso haja declaração do interesse público para um determinado processo cuja
análise inicial tenha sido desfavorável, a identificação dos pareceres anteriores deverá constar
da lista de documentos analisados, bem como o documento que declarou o interesse público.
4.5.1.4.1 Deverá listar a relação dos documentos que acompanharão o parecer, incluindo os
pareceres técnicos da Divisão Técnica e do CGNA, quando for o caso. Os documentos já
constantes do processo não deverão constar como anexo.
4.5.1.4.2 Caso não haja documento a ser anexado, este campo deverá ser preenchido com a
expressão “não aplicável”.
4.5.1.5.1 Deverá conter a descrição sucinta e objetiva dos fatos concretos, relacionados ao
assunto analisado.
NOTA 1: Deverá ser incluído qualquer fato ou informação de que se tenha conhecimento e
que se possa claramente identificar sua fonte oficial, de forma que possam ser
considerados fatores relevantes ao desenvolvimento da análise, em especial a
localização em coordenadas WGS-84, a altitude da base da implantação, a altura, a
altitude do topo e o nome do aeródromo mais próximo ao local da implantação,
entre outros.
NOTA 2: Considerando que todas as informações necessárias à análise estão contidas no
Anexo II – Autorização para Aproveitamento do Solo em Área de Plano de Zona
de Proteção – à Portaria nº 256/GC5, de 13 de maio de 2011, deverá ser incluído o
texto: “A veracidade das informações prestadas no Anexo II – Autorização para
Aproveitamento do Solo em Área de Plano de Zona de Proteção – à Portaria
256/GC5, de 13 de maio de 2011, é de responsabilidade do interessado.”
42 ICA 63-19/2011
4.5.1.6.1 Neste campo deverá ser determinado o efeito adverso à segurança e à regularidade
das operações aéreas, bem como conter a confrontação da situação ou fato descrito no campo
“Fatos Considerados” com a legislação em vigor apontada em “Documentos Analisados”.
NOTA 1: Quando não couber análise a um desses itens, como, por exemplo, quando não
houver prestação de serviço de controle de aeródromo no aeródromo, deverá ser
inserido o texto: “Não aplicável”.
NOTA 2: No caso de emissão de parecer em grau de recurso por interesse público, deverão
ser incluídos somente os itens os quais impõem medidas mitigadoras.
4.5.1.6.5 No que tange à análise quanto à capacidade de pista, deverá ser considerado o
parecer técnico emitido pelo CGNA.
4.5.1.7.1 Quando em grau de recurso por interesse público, este campo deverá conter as
medidas mitigadoras a serem implementadas, em conformidade com a legislação em vigor,
especificando o setor responsável pela implementação, bem como que o prazo será definido
pelo COMAR respectivo.
4.5.1.7.2 Quando for constatado que o local pretendido para a implantação está situado na
faixa de pista de aeródromo civil ou compartilhado, deverá ser incluído o texto:
“Considerando que o local pretendido para a implantação do <incluir o nome do
empreendimento, construção etc.> está situado na faixa de pista do <nome do aeródromo,
heliponto etc.>, o interessado deverá ser orientado quanto à necessidade de obtenção de
parecer técnico conclusivo da ANAC.”
ICA 63-19/2011 43
4.5.1.8 Conclusão
NOTA: Nos pareceres técnicos emitidos em grau de recurso por interesse público com
prejuízo operacional aceitável não será utilizado o termo “FAVORÁVEL”.
4.5.1.8.3 Quando se tratar de grau de recurso por interesse público e o prejuízo operacional
for aceitável, deverá ser incluído o seguinte texto: “Caso ocorra a implantação do <incluir o
nome do empreendimento, construção etc.>, esta Divisão de Operações implementará as
medidas mitigadoras elencadas no item 6, uma vez que as mesmas caracterizam um prejuízo
operacional aceitável.”
4.5.1.8.4 Quando se tratar de grau de recurso por interesse público e o prejuízo operacional
for inaceitável, deverá ser incluído o seguinte texto: “Embora <nome do órgão público que
representa o poder Municipal/Estadual> tenha alegado interesse público, a implantação do
<incluir o nome do empreendimento, construção etc.> causará efeito adverso à segurança e à
regularidade das operações aéreas e prejuízo operacional inaceitável. Desta forma, esta
Divisão de Operações é de parecer desfavorável ao pleito.”
4.5.1.8.5 Deverá constar o seguinte texto: “O parecer técnico do COMAER relativo a análises
de zonas de proteção se refere a questões relacionadas com a segurança ou a regularidade das
operações aéreas e não supre a deliberação de outras entidades da administração pública sobre
assuntos de sua competência.”
44 ICA 63-19/2011
5.2 Caso sejam constatados riscos à segurança e à regularidade das operações aéreas, o
parecer técnico, a ser emitido pelo Órgão Regional, deverá apontar as condicionantes para a
aprovação do ponto de vista do controle do espaço aéreo.
NOTA: Nos casos em que forem identificadas interferências causadas por objetos que
ultrapassem os limites verticais da superfície horizontal interna ou da superfície
ICA 63-19/2011 45
5.3.5 No caso de operação IFR, as análises devem ser realizadas objetivando definir se a
configuração e a disposição das pistas e auxílios à navegação aérea propostos permitirão a
elaboração de procedimentos de navegação aérea.
5.3.6 Deverão ser avaliadas as condições mínimas para a prestação do serviço de tráfego
aéreo previsto para o aeroporto.
5.4.1 Os critérios para determinação de interferências na circulação aérea serão análogos aos
descritos no item 3.3 desta Instrução.
5.5.1 O parecer técnico confeccionado pelos Órgãos Regionais, por meio das respectivas
Divisões de Operações, deverá ser conclusivo quanto à aprovação do PDIR e do projeto de
construção ou modificação de aeródromos do ponto de vista do controle do espaço aéreo e
deverá conter os seguintes campos na sequência a seguir:
a) assunto;
b) finalidade;
c) documentos analisados;
d) documentos anexados;
e) fatos considerados;
f) sumário da situação:
- prestação do serviço de controle de aeródromo;
- plano de Zona de Proteção de Procedimentos de Navegação Aérea;
- plano de Zona de Proteção de Aeródromos e Helipontos;
- plano de Zona de Proteção de Auxílios à Navegação Aérea;
- capacidade de pista;
- interferências na circulação aérea;
- implantação de natureza perigosa; e
- plano diretor aeroportuário (somente em pareceres relativos a projetos
de modificação de características físicas e/ou operacionais de
aeroportos que possuam PDIR aprovado).
g) ações recomendadas; e
h) conclusão.
46 ICA 63-19/2011
NOTA 2: O Órgão Regional deverá formalizar a resposta, conforme o caso, por meio de
despacho de encaminhamento, anexando o parecer técnico, ou de ofício com base
nos campos conclusão e ações recomendadas. (NR) - Portaria do DECEA nº 13/SDOP
de 18 de abril de 2012.
5.5.1.1 Assunto
5.5.1.2 Finalidade
5.5.1.3.1 Deverá conter a relação dos documentos que foram analisados ou consultados para a
elaboração do parecer técnico, tais como Diretrizes do Comando da Aeronáutica, Plano
Específico de Zona de Proteção, entre outros.
5.5.1.3.2 A identificação de legislação utilizada como amparo normativo deverá conter pelo
menos: tipo do documento, numeração/nome da publicação, data de entrada em vigor, edição
e órgão de origem.
5.5.1.3.3 Caso haja petição de nova análise de um mesmo processo, a identificação dos
pareceres técnicos anteriores deverá constar da lista de documentos analisados, bem como o
documento que solicitou a reanálise do processo.
5.5.1.4.1 Deverá listar a relação dos documentos que acompanharão o parecer, incluindo os
pareceres técnicos da Divisão Técnica e do CGNA. Os documentos já constantes do processo
não deverão constar como anexo.
5.5.1.4.2 Caso não haja documento a ser anexado, este campo deverá ser preenchido com a
expressão “não aplicável”.
ICA 63-19/2011 47
5.5.1.5.1 Deverá conter a descrição sucinta e objetiva dos fatos concretos, relacionados ao
assunto analisado.
NOTA 1: Deverá ser incluído qualquer fato ou informação de que se tenha conhecimento e
que se possa claramente identificar sua fonte oficial, de forma que possam ser
considerados fatores relevantes ao desenvolvimento da análise.
NOTA 2: Considerando que todas as informações necessárias à análise estão contidas nos
formulários que devem ser apresentados pelo interessado, deverá ser incluído o
texto: “A veracidade das informações prestadas no <incluir o nome do formulário
apresentado> é de responsabilidade do interessado.”
5.5.1.5.2 Caso haja petição de nova análise, o motivo da nova análise deve ser considerado,
bem como os itens do parecer técnico anterior que serão objeto de novos estudos.
5.5.1.6.1 Neste campo deverá ser determinado o efeito adverso à segurança e à regularidade
das operações aéreas, a interferência na circulação aérea, a existência de implantação de
natureza perigosa nas superfícies de aproximação, transição e decolagem, bem como deverá
conter a confrontação da situação ou fato descrito no campo “Fatos Considerados”, com a
legislação em vigor apontada em “Documentos Analisados”.
NOTA 1: Quando não couber análise a um desses itens, como, por exemplo, quando não
houver prestação de serviço de controle de aeródromo no aeródromo, deverá ser
inserido o texto: “Não aplicável”.
NOTA 2: No caso de projetos de construção ou modificação de aeródromos privados,
deverão ser analisados no Sumário da Situação somente os aspectos relacionados a
interferências na circulação aérea.
NOTA 3: No caso de petição de nova análise, deverão ser incluídos somente os itens que
deverão ser analisados novamente.
NOTA: Ao ser verificado pela Divisão de Operações que não cabe análise quanto ao Plano
de Zona de Proteção de Auxílios à Navegação Aérea, deverá ser inserida a
expressão “não aplicável”.
5.5.1.6.4 No que tange à análise quanto à capacidade de pista, deverá ser considerado o
parecer técnico emitido pelo CGNA.
NOTA: Ao ser verificado pela Divisão de Operações que não cabe análise quanto à
capacidade de pista, deverá ser inserida a expressão “não aplicável”.
48 ICA 63-19/2011
5.5.1.6.6 No que tange à análise quanto ao plano diretor aeroportuário, por ocasião da análise
de projetos de modificação de características físicas e/ou operacionais de aeroportos com
PDIR aprovado, os Órgãos Regionais deverão confrontar o projeto de modificação proposto
com o plano diretor aeroportuário aprovado, indicando a sua conformidade ou não
conformidade e relacionando os aspectos discrepantes.
5.5.1.7.2 Em caso de parecer técnico desfavorável, deverá ser inserido neste campo o seguinte
texto: “O requerente poderá peticionar nova análise do projeto com as correções dos óbices
apontados dentro do prazo máximo de 120 (cento e vinte) dias.”
5.5.1.7.4 Quando não houver ação recomendada, deverá ser inserida a expressão: “Não
aplicável.”
5.5.1.8 Conclusão
5.5.1.8.3 Em relação à análise de PDIR, quando se tratar de parecer técnico favorável deverá
ser incluído o seguinte texto: “Considerando todos os horizontes de planejamento propostos,
não foi identificado efeito adverso à segurança e à regularidade das operações aéreas no
<nome do aeroporto>, bem como interferência na circulação aérea com os aeródromos
vizinhos. Desta forma, esta Divisão de Operações é de parecer favorável ao planejamento
proposto.”
5.5.1.8.7 Deverá constar o seguinte texto: “O parecer técnico do COMAER relativo à análise
de <Plano Diretor Aeroportuário ou projeto de construção ou modificação de aeródromos> se
refere a questões relacionadas com a segurança ou a regularidade das operações aéreas e não
supre a deliberação de outras entidades da administração pública sobre assuntos de sua
competência.”
50 ICA 63-19/2011
6 COMPETÊNCIAS
6.1 No âmbito dos Órgãos Regionais, os responsáveis pela realização das análises de que trata
esta Instrução são os Oficiais QOECTA, preferencialmente com CHT válido de Elaborador de
Procedimentos, e os Oficiais QCOA, QOENG, QOECOM ou civis assemelhados, em suas
respectivas áreas de atuação.
6.4 O ICA deverá, por ocasião do recebimento por parte do COMAR do plano básico de zona
de proteção de aeródromo e heliponto elaborado pela administração aeroportuária local, em
coordenação com o Órgão Regional responsável, analisar o correto emprego dos critérios de
elaboração do PBZPA e do PBZPH e restituir o PBZPA/PBZPH ao COMAR com a
aprovação.
6.5 Compete ao Órgão Regional suspender qualquer procedimento de navegação aérea dentro
da sua área jurisdição quando for constatado que um objeto projetado no espaço aéreo afeta
adversamente a segurança ou a regularidade das operações aéreas.
6.6 Compete ao COMAR respectivo, em coordenação com o poder municipal ou estadual que
manifestou o interesse público para uma determinada implantação e com a ANAC, se for o
caso, definir a data para implementação das medidas mitigadoras relacionadas pelo Órgão
Regional.
6.7 A partir do momento em que o Órgão Regional emitir parecer técnico favorável e resposta
positiva ao interessado, sua Divisão de Operações deverá considerar a configuração proposta
na implantação final do PDIR ou do projeto de construção ou modificação de aeródromos
para fins de construção das zonas de proteção referentes ao aeródromo proposto e para
imposição de restrições relativas às implantações que estejam contidas nos limites destas
zonas de proteção e que possam afetar adversamente a segurança ou a regularidade das
operações aéreas.
ICA 63-19/2011 51
7 DISPOSIÇÕES GERAIS
7.1 Nas situações em que o código de referência do aeródromo não tiver sido aprovado pela
ANAC para os aeródromos públicos, deverá ser utilizado o código de pista obtido em função
do cálculo do comprimento básico da pista. Para esses casos, o cálculo das dimensões da faixa
de pista deverá seguir o previsto no RBAC 154 da ANAC.
7.2 Com vistas a viabilizar as análises de novas implantações em face de helipontos públicos,
nos casos em que a ANAC ainda não tenha divulgado os dados dos helipontos previstos no
item 4.1 desta Instrução, os Órgãos Regionais deverão solicitar diretamente à Agência as
informações necessárias.
7.6 Nos locais onde houver Plano Específico de Zona de Proteção, somente deverão ser
submetidos à autorização do COMAR respectivo os novos objetos ou extensões de objetos
existentes:
7.7 O prazo estimado para a emissão dos pareceres técnicos relacionados à solicitação de
objetos projetados no espaço aéreo e devolução aos COMAR, a partir da data de entrada do
processo no Órgão Regional, é de 60 (sessenta) dias corridos. (NR) - Portaria do DECEA nº
13/SDOP de 18 de abril de 2012
7.10 Com o objetivo de permitir a realização das análises de objetos projetados no espaço
aéreo de que trata o item 4.3.1, os COMAR deverão preencher e encaminhar aos Órgãos
Regionais o Anexo IV à Portaria 256/GC5, de 13 de maio de 2011, contendo a relação de
todos os objetos existentes em sua área de jurisdição.
8 DISPOSIÇÕES FINAIS
8.1 Os casos não previstos nesta Instrução serão submetidos ao Exmo. Sr. Diretor-Geral do
Departamento de Controle do Espaço Aéreo.
8.2 As sugestões que visem ao aperfeiçoamento desta Instrução deverão ser encaminhadas
para:
1. FINALIDADE
1.1. Concluir, sob o ponto de vista do controle do espaço aéreo, se a implantação do <incluir o
nome do empreendimento, construção etc.> causa efeito adverso à segurança e à regularidade das
operações aéreas.
2. DOCUMENTOS ANALISADOS
2.1. Portaria nº 256/GC5 – Dispõe sobre as restrições relativas às implantações que possam afetar
adversamente a segurança ou a regularidade das operações aéreas e dá outras providências – de 13 de
maio de 2011, Comando da Aeronáutica;
2.3. Instrução do Comando da Aeronáutica (ICA) 63-19 – Análise de objetos projetados no espaço
aéreo, de projetos de construção ou modificação de aeródromos e de planos diretores aeroportuários;
3. DOCUMENTOS ANEXADOS
3.1. Parecer técnico nº 010/DT/2011. <Parecer técnico da DT nos casos em que o objeto projetado
no espaço aéreo esteja dentro dos planos de zonas de proteção de auxílios à navegação aérea>.
Elaboração Aprovo
______________________________ ________________________________
Nome e Rubrica Nome e Rubrica
ICA 63-19 /2011 57
4. FATOS CONSIDERADOS
4.1. A <incluir o nome do interessado>, com sede em Porto Alegre/RS, requereu ao COMAR
II, por meio do Anexo II – Autorização para Aproveitamento do Solo em Área de Plano de Zona
de Proteção – à Portaria 256/GC5, de 13 de maio de 2011, autorização para implantação do
<incluir o nome do empreendimento, construção etc.>.
4.2. Dados:
5. SUMÁRIO DA SITUAÇÃO
5.1. Prestação do serviço de controle de aeródromo (atual e futuro)
5.4.1.1. <causa efeito adverso> O local pretendido para a implantação do <incluir o nome do
empreendimento, construção etc.> causa interferência no plano de zona de proteção de procedimentos
de navegação aérea, quanto à operação IFR, uma vez que está nos limites laterais da superfície
limitadora de obstáculos do segmento de aproximação final do procedimento de aproximação NDB da
pista 10 e a sua construção violará essa superfície em 5,43 m.
5.4.1.2. <não causa efeito adverso> O local pretendido para a implantação do <incluir o nome do
empreendimento, construção etc.> não causa interferência no plano de zona de proteção de
procedimentos de navegação aérea, quanto à operação IFR.
5.4.2.1. <causa efeito adverso> O local pretendido para a implantação do <incluir o nome do
empreendimento, construção etc.> causa interferência no plano de zona de proteção de procedimentos
de navegação aérea, quanto à operação VFR, uma vez que está nos limites laterais da superfície
limitadora de obstáculos do circuito de tráfego visual da pista 10 e a sua construção violará essa
superfície em 2,56 m.
5.4.2.2. <não causa efeito adverso> O local pretendido para a implantação do <incluir o nome do
empreendimento, construção etc.> não causa interferência no plano de zona de proteção de
procedimentos de navegação aérea, quanto à operação VFR.
5.5.1.1. <causa efeito adverso> O local pretendido para a implantação do <incluir o nome do
empreendimento, construção etc.> causa interferência no plano <básico ou específico> de zona de
proteção do aeródromo, uma vez que está situado nos limites laterais da superfície de aproximação da
cabeceira 10 e a construção violará essa superfície em 12,34 m.
5.5.1.2. <não causa efeito adverso> O local pretendido para a implantação do <incluir o nome do
empreendimento, construção etc.> não causa interferência no plano <básico ou específico> de zona
de proteção do aeródromo.
6. AÇÕES RECOMENDADAS
7. CONCLUSÃO
7.2. Não foram analisadas possíveis interferências causadas pela futura implantação com as
superfícies limitadoras de obstáculos dos aeródromos/helipontos privados que não possuem,
disponibilizadas no Cadastro da ANAC, as informações especificadas no item 4.1 da ICA 63-19.
7.3. O parecer técnico do COMAER relativo a análises de zonas de proteção se refere a questões
relacionadas com a segurança ou a regularidade das operações aéreas e não supre a deliberação de
outras entidades da administração pública sobre assuntos de sua competência.
60 ICA 63-19 /2011
1. FINALIDADE
2. DOCUMENTOS ANALISADOS
2.1. Portaria nº 256/GC5 – Dispõe sobre as restrições relativas às implantações que possam afetar
adversamente a segurança ou a regularidade das operações aéreas e dá outras providências – de 13 de
maio de 2011, Comando da Aeronáutica;
2.3. Instrução do Comando da Aeronáutica (ICA) 63-19 – Análise de objetos projetados no espaço
aéreo, de projetos de construção ou modificação de aeródromos e de planos diretores aeroportuários;
3. DOCUMENTOS ANEXADOS
Elaboração Aprovo
______________________________ ________________________________
Nome e Rubrica Nome e Rubrica
ICA 63-19 /2011 61
4. FATOS CONSIDERADOS
4.1. A Divisão de Operações solicitou análise do ponto de vista técnico sobre a implantação do
<incluir o nome do empreendimento, construção etc.>.
4.2. Dados:
5. SUMÁRIO DA SITUAÇÃO
5.1.1.1. <causa efeito adverso> O local pretendido para a implantação do <incluir o nome do
empreendimento, construção etc.> causa interferência no plano de zona de proteção do VOR Salvador
(SVD). Uma vez que está situado nos limites laterais da superfície em rampa, sua construção violará
essa superfície em 7,13 m e resultará na inoperância das radiais compreendidas entre 150º e 240º.
5.1.2.1. <causa efeito adverso> O local pretendido para implantação do <incluir o nome do
empreendimento, construção etc.> não causa interferência no plano de zona de proteção do NDB
Salvador (SVD). Porém, o material utilizado na implantação interfere na operação do equipamento
<quantificar a interferência>, devido às suas características de reflexão de sinal eletromagnético.
6. AÇÕES RECOMENDADAS
Setor responsável
Prejuízo
Fato analisado Medidas mitigadoras Prazo pela
operacional
implementação
A critério da
A ser definido pelo Divisão de
5.1.1.1 A critério da Divisão de Operações Divisão de
COMAR II Operações
Operações
<medidas mitigadoras de caráter A ser definido pelo
5.2.1.1 - Divisão Técnica
técnico, se for o caso> COMAR II
7. CONCLUSÃO
7.1. Conforme a análise constante do item 5, do ponto de vista técnico, a implantação do <incluir o
nome do empreendimento, construção etc.> <não causará ou causará> efeito adverso no Plano de
Zona de Proteção de Auxílios à Navegação Aérea.
ICA 63-19 /2011 63
1. FINALIDADE
Concluir, sob o ponto de vista do controle do espaço aéreo, se a implantação do <incluir o nome do
empreendimento, construção etc.> causa efeito adverso à segurança e à regularidade das operações
aéreas.
2. DOCUMENTOS ANALISADOS
2.1. Portaria nº 256/GC5 – Dispõe sobre as restrições relativas às implantações que possam afetar
adversamente a segurança ou a regularidade das operações aéreas e dá outras providências – de 13 de
maio de 2011, Comando da Aeronáutica;
2.2. Instrução do Comando da Aeronáutica (ICA) 63-19 – Análise de objetos projetados no espaço
aéreo, de projetos de construção ou modificação de aeródromos e de planos diretores aeroportuários;
2.5. Ofício nº 010/2011, de 3 de março de 2011, da AAL <documento que aponta o impacto da
implementação de medidas mitigadoras nas atividades de aviação civil, se for o caso>;
3. DOCUMENTOS ANEXADOS
3.1. Parecer técnico nº 010/DT/2011. <parecer técnico da DT relativo aos planos de zonas de
proteção de auxílios à navegação aérea>
Elaboração Aprovo
______________________________ ________________________________
Nome e Rubrica Nome e Rubrica
64 ICA 63-19 /2011
4. FATOS CONSIDERADOS
4.1. A <incluir o nome do interessado>, com sede em Porto Alegre/RS, requereu ao COMAR II,
por meio do Anexo II – Autorização para Aproveitamento do Solo em Área de Plano de Zona de
Proteção – à Portaria 256/GC5, de 13 de maio de 2011, autorização para implantação do <incluir o
nome do empreendimento, construção etc.>.
4.2. Dados:
4.4. Com base na conclusão desfavorável do pedido inicial, a Prefeitura Municipal de Salvador
alegou oficialmente, por meio do Ofício nº 055/2011, de 10 de fevereiro de 2011, que a implantação
atende ao interesse público e solicitou reanálise do processo.
5. SUMÁRIO DA SITUAÇÃO
<o item SUMÁRIO DA SITUAÇÃO deverá incluir somente os subitens os quais houve interferência>
6. AÇÕES RECOMENDADAS
7. CONCLUSÃO
7.1. <prejuízo operacional inaceitável> Embora a Prefeitura Municipal de Salvador tenha alegado
interesse público, a implantação do <incluir o nome do empreendimento, construção etc.> causará
efeito adverso à segurança e à regularidade das operações aéreas e prejuízo operacional inaceitável.
Desta forma, esta Divisão de Operações é de parecer desfavorável ao pleito.
7.3. O parecer técnico do COMAER relativo a análises de zonas de proteção se refere a questões
relacionadas com a segurança ou a regularidade das operações aéreas e não supre a deliberação de
outras entidades da administração pública sobre assuntos de sua competência.
66 ICA 63-19 /2011
1. FINALIDADE
1.1. Analisar, sob o ponto de vista do controle do espaço aéreo, o Plano Diretor do <nome do
aeródromo, heliponto etc.>.
2. DOCUMENTOS ANALISADOS
2.1. Portaria nº 256/GC5 – Dispõe sobre as restrições relativas às implantações que possam afetar
adversamente a segurança ou a regularidade das operações aéreas e dá outras providências – de 13 de
maio de 2011, Comando da Aeronáutica;
2.2. Instrução do Comando da Aeronáutica (ICA) 63-19 – Análise de objetos projetados no espaço
aéreo, de projetos de construção ou modificação de aeródromos e de planos diretores aeroportuários;
2.3. Plano Diretor do <nome do aeródromo, heliponto etc.> aprovado pela Portaria nº 01/ANAC,
de 5 de janeiro de 2011;
3. DOCUMENTOS ANEXADOS
3.1. Parecer técnico nº 010/DT/2011. <parecer técnico da DT relativo aos planos de zonas de
proteção de auxílios à navegação aérea>
Elaboração Aprovo
______________________________ ________________________________
Nome e Rubrica Nome e Rubrica
ICA 63-19 /2011 67
4.1. A <incluir o nome do interessado> solicitou, por meio do <incluir o nome do formulário
apresentado>, análise do Plano Diretor do <nome do aeródromo, heliponto etc.>, do ponto de vista do
controle do espaço aéreo.
5. SUMÁRIO DA SITUAÇÃO
5.1. <Os subitens abaixo deverão ser avaliados para cada fase proposta no plano>
5.2.1. <não causa efeito adverso> Para os horizontes de planejamento <inserir datas> não foram
constatadas interferências na prestação do serviço de controle de aeródromo.
5.2.2. <causa efeito adverso> Para o horizonte de <inserir datas>, existe <incluir o nome da
edificação, objeto etc.> nas coordenadas XXºXX’XX”S/XXXºXX’XX”W, com altitude no topo de 95
m, que causará interferência na prestação do serviço de controle de aeródromo, uma vez que ocorrerá
perda de visibilidade, a partir da Torre de Controle, das pistas de táxi F e G.
5.3.2. A configuração de pistas e o posicionamento dos auxílios à navegação aérea propostos para os
horizontes de planejamento <inserir datas> <não apontam ou apontam, nesse caso especificar> para
problemas no estabelecimento do plano de zona de proteção de procedimentos de navegação aérea,
quanto à operação IFR.
5.3.4. <não causa efeito adverso> Para os horizontes de planejamento <inserir datas> não foram
constatadas interferências no plano de zona de proteção de procedimentos de navegação aérea, quanto
à operação VFR.
68 ICA 63-19 /2011
5.3.5. <causa efeito adverso> Para o horizonte de <inserir datas>, existe <incluir o nome da
edificação, objeto etc.> nas coordenadas XXºXX’XX”S/XXXºXX’XX”W, com altitude no topo de
150 m, que causará interferência no plano de zona de proteção de procedimentos de navegação aérea,
quanto à operação VFR, uma vez que viola a superfície limitadora de obstáculos do circuito de tráfego
visual da pista 10 em 2,56 m.
5.4.1. <não causa efeito adverso> Para os horizontes de planejamento <inserir datas> não foram
constatadas interferências no plano básico de zona de proteção do aeródromo.
5.4.2. <causa efeito adverso> Para o horizonte de <inserir datas>, existe <incluir o nome da
edificação, objeto etc.> nas coordenadas XXºXX’XX”S/XXXºXX’XX”W, com altitude no topo de
150 m, que causará interferência no plano básico de zona de proteção do aeródromo, uma vez que está
situado nos limites laterais da superfície de aproximação da cabeceira 10, violando a superfície em
12,34 m.
5.7.1. Para o horizonte de planejamento de <inserir datas>, constatou-se que haverá sobreposição da
área de proteção do seu circuito de tráfego com a área de proteção do circuito de tráfego do aeródromo
<incluir o nome do aeródromo ou EAC> localizado à <incluir o posicionamento por meio de rumo e
setor>.
5.8.1. <não causa interferência> Não foram identificadas implantações de natureza perigosa nos
limites laterais das superfícies de aproximação, de decolagem e de transição.
5.8.2. <causa interferência> Foi identificada a existência de uma Companhia Siderúrgica nos limites
laterais da superfície de aproximação da cabeceira 28R.
6. AÇÕES RECOMENDADAS
ICA 63-19 /2011 69
6.2. <desfavorável> O requerente poderá peticionar nova análise do PDIR com as correções dos
óbices apontados dentro do prazo máximo de 120 (cento e vinte) dias.
7. CONCLUSÃO
7.1. <favorável> Considerando todos os horizontes de planejamento propostos, não foi identificado
efeito adverso à segurança e à regularidade das operações aéreas no <nome do aeródromo, heliponto
etc.>, bem como interferência na circulação aérea com os aeródromos vizinhos. Desta forma, esta
Divisão de Operações é de parecer favorável ao planejamento proposto.
7.2. <desfavorável> Considerando que, para o horizonte de planejamento de <inserir datas>, foi
identificado efeito adverso à segurança e à regularidade das operações aéreas no <nome do aeródromo,
heliponto etc.> <e/ou> interferência na circulação aérea com <incluir o nome do aeródromo,
heliponto etc.>, esta Divisão de Operações é de parecer desfavorável ao planejamento proposto.
7.3. O parecer técnico do COMAER relativo à análise de plano diretor aeroportuário se refere a
questões relacionadas com a segurança ou a regularidade das operações aéreas e não supre a
deliberação de outras entidades da administração pública sobre assuntos de sua competência.
70 ICA 63-19 /2011
1. FINALIDADE
1.1. Analisar, sob o ponto de vista técnico, o Plano Diretor do <nome do aeródromo, heliponto
etc.>.
2. DOCUMENTOS ANALISADOS
2.1. Portaria nº 256/GC5 – Dispõe sobre as restrições relativas às implantações que possam afetar
adversamente a segurança ou a regularidade das operações aéreas e dá outras providências – de 13 de
maio de 2011, Comando da Aeronáutica;
2.2. Instrução do Comando da Aeronáutica (ICA) 63-19 – Análise de objetos projetados no espaço
aéreo, de projetos de construção ou modificação de aeródromos e de planos diretores aeroportuários;
2.3. Plano Diretor do <nome do aeródromo, heliponto etc.> aprovado pela Portaria nº 01/ANAC,
de 5 de janeiro de 2011;
3. DOCUMENTOS ANEXADOS
Elaboração Aprovo
______________________________ ________________________________
Nome e Rubrica Nome e Rubrica
ICA 63-19 /2011 71
4. FATOS CONSIDERADOS
4.1. A Divisão de Operações solicitou análise do ponto de vista técnico sobre o Plano de Zona de
Proteção de Auxílios à Navegação Aérea referente ao Plano Diretor do <nome do aeródromo,
heliponto etc.>.
5. SUMÁRIO DA SITUAÇÃO
5.1. <Os subitens abaixo deverão ser avaliados para cada fase proposta no plano>.
5.2.1.1. <não causa efeito adverso> Para os horizontes de planejamento <inserir datas> não
foram constatadas interferências no plano de zona de proteção do VOR Salvador (SVD).
5.2.1.2. <causa efeito adverso> Para o horizonte de <inserir datas>, existe <incluir o nome da
edificação, objeto etc.> nas coordenadas XXºXX’XX”S/XXXºXX’XX”W, com altitude no topo de
95 m, que causará interferência no plano de zona de proteção do VOR Salvador (SVD). Uma vez
que estará situado nos limites laterais da superfície em rampa, sua construção violará essa superfície
em 7,13 m e resultará na inoperância das radiais compreendidas entre 150º e 240º.
5.2.2.1. <causa efeito adverso> Para todos os horizontes de planejamento, existe <incluir o nome
da edificação, objeto etc.> nas coordenadas XXºXX’XX”S/XXXºXX’XX”W, com altitude no topo
de 95 m, que não causará interferência no plano de zona de proteção do NDB Salvador (SVD).
Porém, o material utilizado na implantação poderá interferir na operação do equipamento
<quantificar a interferência>, devido às suas características de reflexão de sinal eletromagnético
6. AÇÕES RECOMENDADAS
7. CONCLUSÃO
7.1. Considerando todos os horizontes de planejamento propostos, <não foi ou foi> identificado
efeito adverso no Plano de Zona de Proteção de Auxílios à Navegação Aérea referente ao Plano
Diretor do <nome do aeródromo, heliponto etc.>.
72 ICA 63-19 /2011
1. FINALIDADE
1.1. Analisar, sob o ponto de vista do controle do espaço aéreo, o projeto de <construção ou
modificação> do <nome do aeródromo, heliponto etc.>.
2. DOCUMENTOS ANALISADOS
2.1. Portaria nº 256/GC5 – Dispõe sobre as restrições relativas às implantações que possam afetar
adversamente a segurança ou a regularidade das operações aéreas e dá outras providências – de 13 de maio
de 2011, Comando da Aeronáutica;
2.2. Instrução do Comando da Aeronáutica (ICA) 63-19 – Análise de objetos projetados no espaço
aéreo, de projetos de construção ou modificação de aeródromos e de planos diretores aeroportuários;
2.4. Plano Diretor do <nome do aeródromo, heliponto etc.> aprovado pela Portaria nº 01/ANAC, de 5
de janeiro de 2011;
3. DOCUMENTOS ANEXADOS
3.1. Parecer técnico nº 001/EMAER/2011. <parecer técnico do EMAER relativo à aprovação do Projeto
de construção ou modificação de aeródromos compartilhados>;
3.2. Parecer técnico nº 010/DT/2011. <parecer técnico da DT relativo aos planos de zonas de proteção
de auxílios à navegação aérea> <no caso de aeródromo público>;
3.3. Parecer técnico nº 036/CGNA/2011. <parecer técnico do CGNA relativo ao cálculo de capacidade
de pista> <no caso de aeródromo público>;
Elaboração Aprovo
______________________________ ________________________________
Nome e Rubrica Nome e Rubrica
ICA 63-19 /2011 73
4. FATOS CONSIDERADOS
4.1. A <incluir o nome do interessado> solicitou, por meio do <incluir o nome do formulário
apresentado>, análise do projeto de <construção ou modificação> do <nome do aeródromo, heliponto
etc.>, do ponto de vista do controle do espaço aéreo.
5. SUMÁRIO DA SITUAÇÃO
5.1.1. <não causa efeito adverso> Com base na configuração proposta no projeto de <construção ou
modificação> do aeródromo não foram identificadas interferências na prestação do serviço de controle de
aeródromo.
5.1.2. <causa efeito adverso> Com base na configuração proposta no projeto, constatou-se que existe
<incluir o nome da edificação, objeto etc.> nas coordenadas XXºXX’XX”S/XXXºXX’XX”W, com
altitude no topo de 95 m, que causará interferência na prestação do serviço de controle de aeródromo, uma
vez que ocorrerá perda de visibilidade, a partir da Torre de Controle, das pistas de táxi F e G.
5.2.2. <não causa efeito adverso> Com base na configuração proposta no projeto de <construção ou
modificação> do aeródromo, não foram identificadas interferências no plano de zona de proteção de
procedimentos de navegação aérea, quanto à operação IFR.
5.2.3. <causa efeito adverso> Com base na configuração proposta no projeto de <construção ou
modificação> do aeródromo, constatou-se que existe <incluir o nome da edificação, objeto etc.> nas
coordenadas XXºXX’XX”S/XXXºXX’XX”W, com altitude no topo de 150m, que causará interferência no
plano de zona de proteção de procedimentos de navegação aérea, quanto à operação IFR, uma vez que está
nos limites laterais da superfície limitadora de obstáculos do segmento de aproximação final do
procedimento de aproximação NDB da pista 10, violando essa superfície em 5,43 m.
5.2.5. <não causa efeito adverso> Com base na configuração proposta no projeto de <construção ou
modificação> do aeródromo, não foram identificadas interferências no plano de zona de proteção de
procedimentos de navegação aérea, quanto à operação VFR.
5.2.6. <causa efeito adverso> Com base na configuração proposta no projeto de <construção ou
modificação> do aeródromo, constatou-se que existe <incluir o nome da edificação, objeto etc.> nas
coordenadas XXºXX’XX”S/XXXºXX’XX”W, com altitude no topo de 150 m, que causará
interferência no plano de zona de proteção de procedimentos de navegação aérea, quanto à operação
VFR, uma vez que está nos limites laterais da superfície limitadora de obstáculos do circuito de tráfego
visual da pista 10, violando essa superfície em 2,56 m.
5.3.1. <não causa efeito adverso> Com base na configuração proposta no projeto de <construção ou
modificação> do aeródromo, não foram identificadas interferências no plano <básico ou específico>
de zona de proteção do aeródromo.
5.3.2. <causa efeito adverso> Com base na configuração proposta no projeto de <construção ou
modificação> do aeródromo, constatou-se que existe <incluir o nome da edificação, objeto etc.> nas
coordenadas XXºXX’XX”S/XXXºXX’XX”W, com altitude no topo de 150 m, que causará
interferência no plano <básico ou específico> de zona de proteção do aeródromo, uma vez que está
situado nos limites laterais da superfície de aproximação da cabeceira 10, violando a superfície em
12,34 m.
5.7.1. <não causa interferência> Não foram identificadas implantações de natureza perigosa nos
limites laterais das superfícies de aproximação, de decolagem e de transição.
5.7.2. <causa interferência> Foi identificada a existência de uma Companhia Siderúrgica nos limites
laterais da superfície de aproximação da cabeceira 28R.
5.8.1. O Projeto de modificação proposto <está ou não está> em conformidade com o Plano Diretor
do <nome do aeródromo, heliponto etc.> aprovado pela Portaria nº 01/ANAC, de 5 de janeiro de
2011, nos seguintes aspectos: <relacionar>.
<para os aeródromos privados que operam VFR apenas deverá ser analisado o item 5.6>.
6. AÇÕES RECOMENDADAS
6.1. Por ocasião da inscrição ou atualização do cadastro o interessado deverá apresentar à ANAC os
seguintes documentos comprobatórios de homologação: <relacionar os auxílios à navegação aérea, os
procedimentos de navegação aérea e/ou a EPTA, conforme o caso, que foram homologados pelo
COMAER>.
6.2. <helipontos VFR com sobreposição das superfícies limitadoras de obstáculos> Considerando a
sobreposição da(s) <citar a(s) superfície(s) limitadora(s) de obstáculo(s) do heliponto a ser construído
ou modificado> com a <citar a(s) superfície(s) limitadora(s) de obstáculo(s) do heliponto existente> do
heliponto <nome do heliponto>, as operações de pouso e decolagem deverão ser conduzidas sob a
responsabilidade do piloto em comando em frequência VHF designada para uso ar-ar.
6.3. <parecer desfavorável> O requerente poderá peticionar nova análise do Projeto com as
correções dos óbices apontados dentro do prazo máximo de 120 (cento e vinte) dias.
7. CONCLUSÃO
1. FINALIDADE
1.1. Analisar, sob o ponto de vista técnico, o projeto de <construção ou modificação> do <nome do
aeródromo, heliponto etc.>.
2. DOCUMENTOS ANALISADOS
2.1. Portaria nº 256/GC5 – Dispõe sobre as restrições relativas às implantações que possam afetar
adversamente a segurança ou a regularidade das operações aéreas e dá outras providências – de 13 de
maio de 2011, Comando da Aeronáutica;
2.2. Instrução do Comando da Aeronáutica (ICA) 63-19 – Análise de objetos projetados no espaço
aéreo, de projetos de construção ou modificação de aeródromos e de planos diretores aeroportuários;
3. DOCUMENTOS ANEXADOS
Elaboração Aprovo
______________________________ ________________________________
Nome e Rubrica Nome e Rubrica
78 ICA 63-19 /2011
4. FATOS CONSIDERADOS
4.1. A Divisão de Operações solicitou análise do ponto de vista técnico sobre o Plano de Zona de
Proteção de Auxílios à Navegação Aérea referente ao projeto de <construção ou modificação> do
<nome do aeródromo, heliponto etc.>.
5. SUMÁRIO DA SITUAÇÃO
5.1.1.1. <causa efeito adverso> Com base na configuração proposta no projeto, constatou-se que
existe <incluir o nome da edificação, objeto etc.> nas coordenadas XXºXX’XX”S/XXXºXX’XX”W,
com altitude no topo de 95 m, que causará interferência no plano de zona de proteção do VOR
Salvador (SVD). Uma vez que estará situado nos limites laterais da superfície em rampa, sua
construção violará essa superfície em 7,13 m e resultará na inoperância das radiais compreendidas
entre 150º e 240º.
5.1.2.1. <causa efeito adverso> Com base na configuração proposta no projeto, constatou-se que
existe <incluir o nome da edificação, objeto etc.> nas coordenadas XXºXX’XX”S/XXXºXX’XX”W,
com altitude no topo de 95 m, que não causará interferência no plano de zona de proteção do NDB
Salvador (SVD). Porém, o material utilizado na implantação poderá interferir na operação do
equipamento <quantificar a interferência>, devido às suas características de reflexão de sinal
eletromagnético
6. AÇÕES RECOMENDADAS
7. CONCLUSÃO
COMANDO DA AERONÁUTICA
FICHA INFORMATIVA DE AERÓDROMOS
Anexo J à ICA 63-19
Características do Aeródromo
E. Superfície de Aproximação: <CAB 1> <CAB 2> <CAB 3> <CAB N>
E1. Ângulo de divergência lado direito (%):
E2. Ângulo de divergência lado esquerdo (%):
E3. Altitude do maior obstáculo de controle (m):
E4. Elevação da borda interna (m):
E5. Comprimento da borda interna (m):
E6. Distância da cabeceira (m):
E7. Abertura total para o lado direito (%):
E8. Abertura total para o lado esquerdo (%):
E9. Comprimento da primeira seção (m):
E10. Gradiente da primeira seção (%):
E11. Comprimento da segunda seção (m):
E12. Gradiente da segunda seção (%):
E13. Comprimento da seção horizontal (m):
E14. Comprimento Total (m)
F. Superfície de Aproximação Interna: <CAB 1> <CAB 2> <CAB 3> <CAB N>
F1. Largura (m):
F2. Distância da cabeceira (m):
80 ICA 63-19 /2011
J. Superfície de Transição:
J1. Gradiente (%):
K. Superfície Horizontal:
K1. Raio (m)
K2. Altura (m):
L. Superfície Cônica:
L1. Gradiente (%):
L2. Altura (m):
Instruções
Instruções Gerais:
1. Preencher, datar e assinar todas as folhas que entregar.
2. Entregar a ficha informativa em formato impresso e digital (“.doc” ou “.xls”).
Instruções de Preenchimento:
3. Campo A2 – Preenchimento obrigatório somente se existente.
4. Campo <CAB N> - Prencher com o indicativo para cada uma das cabeceiras da(s) pista(s) do aeródromo.
5. Campos C3 e D3 - Caso IFR Precisão, preencher itens F, G e H.
6. Campo E3, E11, E12 e E13 – preencher apenas em caso de tipo de operação IFR e código de referência 3 e 4.
ICA 63-19 /2011 81
COMANDO DA AERONÁUTICA
FICHA INFORMATIVA DE HELIPONTOS
Anexo K à ICA 63-19
Características do Heliponto
C. Superfície de Transição:
C1. Gradiente (%):
C2. Altura (m):
E. Superfície Cônica:
E1. Gradiente (%):
E2. Altura (m):
F. Demais Requisitos SUP <1> SUP <2> SUP <3> SUP <N>
F1. Mudança de Direção:
F2. Raio de curva na linha central (m):
F3. Distância do portão interno (m):
F4. Largura do portão interno (m):
F5. Largura do portão externo (m):
F6. Elevação do portão interno (m):
F7. Elevação do portão externo (m):
C. Superfície Cônica:
ICA 63-19 /2011 83
D. Superfície de Transição:
D1. Gradiente (%):
D2. Altura (m):
Instruções
Instruções Gerais:
1. Preencher, datar e assinar todas as folhas que entregar.
2. Entregar a ficha informativa em formato impresso e digital (“.doc” ou “.xls”).
Instruções de Preenchimento:
3. Campo A2 – Preenchimento obrigatório somente se existente.
4. Campo SUP <N> - Prencher com número sequencial relativo a cada uma das superfícies de aproximação e decolagem do
heliponto.
5. Campos A7 - Caso VFR ou IFR Não Precisão, preencher tabela “Dados para Operação VFR ou IFR Não Precisão”. Caso IFR
Precisão, preencher tabela “Dados para Operação IFR Precisão”.
84 ICA 63-19 /2011
COMANDO DA AERONÁUTICA
FICHA INFORMATIVA DE AUXÍLIOS À NAVEGAÇÃO AÉREA
Anexo L à ICA 63-19
A. Dados Gerais:
DME VDB MARCADOR AVASIS
NDB ESTAÇÃO ALS SSR
A1. Tipo: VOR LOC VASIS PAR
DVOR GS PAPI ADS-B
A2. Indicativo:
A3. Frequência:
A4. Coordenadas geográficas (precisão de décimo de segundo):
A5. Altitude da base (m):
A6. Altitude do topo (m):
B. Superfície do DME:
B1. Raio da superfície horizontal (m):
B2. Cota da superfície horizontal (m):
B3. Raio menor da superfície em rampa (m):
B4. Raio maior da superfície em rampa (m):
B5. Cota inferior da superfície em rampa (m):
B6. Cota superior da superfície em rampa (m):
B7. Gradiente da superfície em rampa (%):
C. Superfície do VOR:
C1. Raio da superfície horizontal (m):
C2. Cota da superfície horizontal (m):
C3. Raio menor da superfície em rampa (m):
C4. Raio maior da superfície em rampa (m):
C5. Cota inferior da superfície em rampa (m):
C6. Cota superior da superfície em rampa (m):
C7. Gradiente da superfície em rampa (%):
D. Superfície do NDB:
D1. Raio da superfície horizontal (m):
D2. Cota da superfície horizontal (m):
D3. Raio menor da superfície em rampa (m):
D4. Raio maior da superfície em rampa (m):
D5. Cota inferior da superfície em rampa (m):
D6. Cota superior da superfície em rampa (m):
D7. Gradiente da superfície em rampa (%):
E. Superfície do DVOR:
E1. Raio da superfície horizontal (m):
E2. Cota da superfície horizontal (m):
E3. Raio menor da superfície em rampa (m):
E4. Raio maior da superfície em rampa (m):
E5. Cota inferior da superfície em rampa (m):
E6. Cota superior da superfície em rampa (m):
E7. Gradiente da superfície em rampa (%):
ICA 63-19 /2011 85
F. Superfície do VDB:
F1. Raio da superfície horizontal (m):
F2. Cota da superfície horizontal (m):
F3. Raio menor da superfície em rampa (m):
F4. Raio maior da superfície em rampa (m):
F5. Cota inferior da superfície em rampa (m):
F6. Cota superior da superfície em rampa (m):
F7. Gradiente da superfície em rampa (%):
F5. Cota inferior da superfície em rampa (m):
F6. Cota superior da superfície em rampa (m):
F7. Gradiente da superfície em rampa (%):
H. Superfície do Localizador:
H1. Comprimento da superfície horizontal (m):
H2. Largura da superfície horizontal (m):
H3. Cota da superfície horizontal (m):
J. Superfície do Marcador:
J1. Raio da superfície horizontal (m):
J2. Cota da superfície horizontal (m):
K. Superfície do ALS:
K1. Comprimento da superfície horizontal (m):
K2. Largura da superfície horizontal (m):
K3. Distância da superfície em rampa (m):
K4. Largura da superfície em rampa (m):
K5. Cota inferior da superfície em rampa (m):
K6. Cota superior da superfície em rampa (m):
K7. Gradiente da superfície em rampa (%):
N. Superfície do PAR:
86 ICA 63-19 /2011
O. Superfície do ADS-B:
O1. Raio da superfície horizontal (m):
O2. Cota da superfície horizontal (m):
O3. Raio menor da superfície em rampa (m):
O4. Raio maior da superfície em rampa (m):
O5. Cota inferior da superfície em rampa (m):
O6. Cota superior da superfície em rampa (m):
O7. Gradiente da superfície em rampa (%):
Instruções
Instruções Gerais:
1. Preencher, datar e assinar todas as folhas que entregar.
2. Entregar a ficha informativa em formato impresso e digital (“.doc” ou “.xls”).
Instruções de Preenchimento:
3. Deverá ser preenchida uma tabela “Dados Gerais” e uma tabela “Superfície do <auxílio>”, individualmente, para cada auxílio à
navegação aérea existente.
ICA 63-19 /2011 87
Anexo M – Documentação
(NR) - Portaria do DECEA nº 13/SDOP de 18 de abril de 2012
A documentação necessária à validação e posterior aprovação dos Planos de Zona de Proteção é a seguinte:
1. Todas as referências de altitude deverão ser estabelecidas em relação ao datum vertical IMBITUBA;
2. Todas as coordenadas geográficas deverão ser expressas em grau, minuto e segundo em relação ao
datum SIRGAS2000 ou WGS-84;
3. Todos os desenhos e plantas deverão ser georeferenciados e confeccionados de acordo com as normas
da ABNT, em formato impresso em escala, devidamente assinados por um responsável técnico, e
formato digital do tipo CAD;
4. Todas as distâncias horizontais e verticais deverão ser expressas em metros;
5. Todos os campos das tabelas são de preenchimento obrigatório; e
6. Todas as informações topográficas previstas na letra “E” deverão ser entregues em formato impresso e
digital (“.doc” ou “.xls”).
1. Deverá ser confeccionado um perfil longitudinal para cada uma das pistas contendo as respectivas faixa
de pista e clearway, quando houver, conforme figura 1;
2. O valor de estaqueamento deverá ser de 50 metros; e
3. A planta deverá conter as cotas para cada estaca, cabeceiras, limite da faixa de pista e limite da
clearway, quando houver.
1. Deverá incluir o relevo conforme letra “E” e outras características artificiais do terreno que possam
interferir na segurança da navegação aérea ou nos sinais de auxílios à navegação aérea, tais como
mastros, torres, estruturas proeminentes e de difícil visualização, linhas de transmissão de energia
elétrica, entre outros;
2. Deverá incluir os objetos naturais e artificiais existentes e planejados relacionados na letra “E”: posição
e elevação;
3. Deverá incluir a pista de pouso e decolagem e pistas de táxi: localização e dimensões;
4. Deverá incluir edificações existentes e planejadas: posição e elevação;
5. Deverá incluir implantações de natureza perigosa: localização e dimensões;
88 ICA 63-19 /2011
6. Deverá incluir a(s) área(s) de estacionamento: localização, dimensões, posições de parada e aeronave
crítica para cada posição de parada;
7. Deverá incluir as vias de acesso ao aeródromo e as vias de serviço internas para trânsito de veículos:
localização; e
8. Deverá incluir a torre de controle de aeródromo existente e planejada: localização e dimensões.
1. Deverá incluir o relevo conforme letra “E” e outras características artificiais do terreno que possam
interferir na segurança da navegação aérea ou nos sinais de auxílios à navegação aérea, tais como
mastros, torres, estruturas proeminentes e de difícil visualização, linhas de transmissão de energia
elétrica, entre outros;
2. Deverárá incluir os objetos naturais e artificiais existentes e planejados relacionados na letra “E”:
posição e elevação;
3. Deverá incluir edificações existentes e planejadas: posição e elevação; e
4. Deverá incluir implantações de natureza perigosa: localização e dimensões.
E – INFORMAÇÕES TOPOGRÁFICAS:
1. LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO:
a. Relacionar o relevo (vetor ou carta topográfica em escala de 1:50.000 ou maior) e todos os objetos
naturais e artificiais que ultrapassem as superfícies limitadoras de obstáculos que compõe o Plano,
conforme tabela 1;
b. Nº Ref.: número sequencial com início em 01;
c. Tipo de Implantação: torre de telecomunicações, linha de transmissão, edifício residencial, morro,
entre outros;
d. Altura: distância vertical do solo ao topo da implantação;
e. Altitude Ortométrica da Base: distância vertical do nível médio do mar até a base da implantação;
f. Altitude Ortométrica do Topo: distância vertical do nível médio do mar até o topo da implantação;
g. Localização Espacial: coordenadas geográficas da implantação;
h. Fonte: órgão responsável pela realização do levantamento;
i. Data: data de realização do levantamento; e
j. O interessado deverá incluir os objetos relacionados nesta tabela na planta do Plano.
ICA 63-19 /2011 89
Nº
ALTITUDE FONTE DATA
Ref
ORTOMÉTRICA
TIPO DE IMPLANTAÇÃO ALTURA LATITUDE LONGITUDE
BASE TOPO
a. Relacionar as cartas topográficas ou o vetor utilizado para representação do relevo que ultrapassa as
superfícies limitadoras de obstáculos que compõe o Plano, conforme tabela 2;
b. Identificação: especificação da carta ou vetor utilizado;
c. Escala: escala da carta topográfica (1:50.000, um para cinqüenta mil ou maior);
d. Fonte: órgão responsável pela confecção da carta ou vetor; e
e. Data: data de confecção da carta topográfica.