1. INTRODUÇÃO
O fluido de gás que sai do meio poroso, entretanto, possui gás em solução, e
vem acompanhado de gás livre em água.
Os padrões de fluxo geralmente aceitos para o fluxo vertical multifásico são: bolha,
golfada, transição e anaular-nevoeiro. Comforme a figura:
Gradiente dinâmico:
• Gradiente devido à elevação ⇒ f(ρ ,h)
• Gradiente devido à fricção ⇒ f(D,q,fluido,rugosidade)
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Quando o reservatório possui boa pressão de formação, faz com que seus
poços consigam por muito tempo impulsionar o óleo até a superfície, dizemos
portanto que estes poços são sugentes . Quando esta pressão não consegue mais
trazer o óleo até a superfície, recorre-se então aos métodos de elevação artificial
que melhor se adequar às características do campo.
Podemos citar como métodos de elevação artificial mais utilizados:
• Gás Lift
Gás obtido na plataforma a partir da separação óleo/gás, elevado sua
pressão para aproximadamente 100/150 kgf/cm2 em um turbocompressor e
injetado de maneira controlada no anular do poço através dos mandris de gás
lift instalados na coluna de produção, o gás atinge o interior da coluna e
retorna à superfície, fazendo o carreamento do óleo através da gaseificação
do fluido que se encontra no interior da coluna. É considerada uma extensão
do fluxo natural do poço, porque é baseado no processo de liberação e
expansão do gás na medida em que o óleo vai subindo pela coluna de
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Desvantagens do método:
Sua aplicação pode ser problemática se o gás for muito corrosivo ou quando
o óleo muito viscoso.
O método de elevação por BCP, possui características únicas, que sob uma
grande faixa de condições supera a outros métodos, encontrando-se numa
posição ideal na produção de óleos pesados, devido a sua adaptabilidade a
fluidos altamente viscosos e abrasivos, associados à produção de areia e a
fluidos multifásicos. A eficiência do sistema chega a atingir 60%, sendo maior
que a maioria dos métodos.
• Interferência de gás.
CONCLUSÃO