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MORFOLOGIA E FISIOLOGIA
A morfologia dos anuros é única entre os
anfíbios. Comparando com os outros dois grupos de
anfíbios, salamandras e gimnofionos, os anuros são
invulgares porque não têm cauda como adultos e as
suas pernas são mais apropriadas para saltar do
que andar. Sua fisiologia é geralmente semelhante á
dos outros anfíbios e difere de outros vertebrados
terrestres porque o oxigênio pode passar através da
sua pele altamente permeável. Esta característica
permite que os anuros “respirem” largamente pela
pele. Porque o oxigênio é dissolvido num filme
aquoso na pele passa a partir daí para o músculo.
Têm uma coluna vertebral curta, com menos do
que dez vértebras livres, seguidos por ossos da
cauda fundidos (urostilo ou cóccix), tipicamente
resultando num fenótipo sem cauda.
O tamanho dos anuros vai desde os 10 mm
(Brachycephalus didactylus do Brasil e
Eleutherodactylus iberia de Cuba) até aos 40 cm
(Conraua goliath, dos Camarões). A pele está
pendurada solta no corpo devido à falta de tecido
conjuntivo laxo. A textura da pele varia: pode ser
suave, rugosa ou aos folhos. Os anuros possuem
três pálpebras: uma é transparente para proteger os
olhos debaixo de água, e duas variam de
translúcidas a opacas. Os anuros possuem um
tímpano em cada lado da cabeça, que está
envolvido na audição e, em algumas espécies, está
coberta de pele. A maioria das rãs têm de fato
dentes de algum tipo. Pequenos dentes cónicos à
volta da beira da mandíbula, e são chamados dentes
maxilares. Podem também ter o que são chamados
dentes vomerianos no céu da boca. Não têm nada
que se possa denominar dentes na mandíbula
inferior, por isso usualmente engolem a sua comida
inteira. Os supostos "dentes" são usados
principalmente para segurar as presas e mantê-las
no sítio até conseguirem agarrá-las bem e empurrá-
las para baixo com as suas órbitas oculares
SALTOS
PELE
VENENO
RESPIRAÇÃO E CIRCULAÇÃO
DIGESTÃO E EXCREÇÃO
SISTEMA NERVOSO
HISTÓRIA NATURAL
O ciclo de vida, como a de outros anfíbios, é
composta por quatro etapas principais: ovo, girino,
metamorfose e adultos. A dependência por um
ambiente aquático para as fases de ovo e girino dá
origem a uma variedade de comportamentos
reprodutores que incluem os bem conhecidos
chamamentos de acasalamento usados pelos
machos da maioria das espécies para atrair as
fêmeas para os corpos de água que eles escolheram
para reprodução. Alguns também cuidam dos seus
ovos e, em alguns casos, até mesmo os girinos,
durante algum tempo após a postura. No caso dos
sapos-parteiros são os machos que cuidam dos
ovos depois da postura, carregando-os nas costas.
Ciclo de vida
REPRODUÇÃO E ANUROS
Assim que adultos atingem a maturidade,
reúnem-se em fontes de água, como um charco ou
riacho para se reproduzir. Muitas retornam onde
nasceram, muitas vezes resultando em migrações
anuais envolvendo milhares. Na Europa continental,
uma grande parte das migradoras costumavam
morrer ao atravessar as estradas, antes de terem
sido construídas cercas especiais e túneis para elas.
Uma vez no local de reprodução, machos
chamam para atrair um parceiro, tornando-se
colectivamente um coro. O convite é exclusivo para
a espécie, e irá atrair as fêmeas dessa espécie.
Algumas espécies têm machos satélite que não
chamam, mas interceptam fêmeas que se
aproximam de um outro macho chamadores .
Machos e fêmeas, em seguida, envolvem-se
num amplexo. Isso consiste no macho montar a
fêmea e segurando-a (às vezes com um tubérculo
nupcial especial) com firmeza. A fecundação é
externa: os ovos e esperma reúnem-se fora do
corpo. A fêmea liberta os seus ovos, que o macho
cobre com uma solução de esperma. Os ovos, em
seguida, incham e desenvolver um revestimento
protector. Os ovos são geralmente castanhos ou
pretos, com uma substância clara e gelatinosa como
cobertura.
CUIDADO PARENTAL
SAPO
Hábitat: prefere viver em terra firme
Tamanho: de 2 a 25 centímetros
Número de espécies: cerca de 300
Tem aparência estranha, pele rugosa e cheia de
verrugas. Suas pernas curtas fazem com que dê
pulos limitados e desajeitados. Graças a glândulas
na região dorsal, o sapo libera veneno que pode
irritar nossos olhos e as mucosas. Mas a peçonha só
pode ser expelida se o animal sofrer uma pressão
externa, como ser pisado
RÃ
Hábitat: mora principalmente em lagoas
Tamanho: de 9,8 milímetros a 30 centímetros
Número de espécies: mais de 4 mil
Se o sapo assusta pelo veneno, a rã é considerada
um prato sofisticado em muitos países. Ela tem a
pele lisa e brilhante. Suas pernas são longas e
correspondem a mais da metade do tamanho do
animal. As patas traseiras podem ser dotadas de
membranas que ajudam a rã a nadar
PESQUISA DE CAMPO
PROFISSÃO:___________________________________IDADE:__________
1ª 2ª
A. Sapo A. Sapo
B. Rã B. Rã
C. Perereca C. Perereca
3ª
A. Sapo
B. Rã
C. Perereca
2- Você acha que sapos, rãs e pererecas contribuem para o
meio ambiente? Por quê?
A. Sim
B. Não
Resposta:
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
__________________________________________________
3 – Como você classificaria sapos, rãs e pererecas?
A. Sim
B. Não
Resposta:
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
__________________________________________________
A. Sim
B. Não
RESULTADOS:
Questão 1
Essa questão expôs aos entrevistados três fotos à
primeira de uma perereca, a segunda de um sapo
e a terceira de uma rã para que assim só com os
conhecimentos básicos todos os entrevistados nos
reconhecessem.
Com base nisso tivemos o seguinte resultado:
PERERECA
259
8 2
50
SAPO RÃ PERERECA NULO
SAPO
273
41 5 0
225
41 50 3
QUESTÃO 2
Nessa questão a grande maioria define a
importância dos anuros como fazendo parte da
cadeia alimentar e assim peça fundamental em um
ecossistema.
QUESTÃO 2
305
14
0
QUESTÃO 3
QUESTÃO 3
273
3 1 5
37
RÉPTEIS SAUROPSIDA ANFÍBIOS CONDRICTE NULO
Série1 37 3 273 1 5
QUESTÃO 4
QUESTÃO 4
233
82 4
QUESTÃO 5
QUESTÃO 5
194
124
1
SIM NÃO NULO
AMEAÇA DE EXTINÇÃO