1 Co15:19 – Corinto era uma cidade grega – e os gregos não acreditavam na

ressurreição dos mortos. Esse pensamento cético havia infiltrado na igreja de

corinto, Paulo trata deste assunto com muita propriedade.

Negar a ressurreição de Cristo é tirar o conteúdo da pregação\fundamento da fé.

Se Cristo não ressuscitou não temos evangelho para pregar.
Se Cristo não ressuscitou o nosso futuro vazio de esperança.
Um Cristo vencido pela morte é um Cristo derrotado.
Um Cristo vencido pela morte não pode ser Salvador do mundo.

Paulo se dedica neste capítulo a falar que sem a ressurreição de Cristo:

1) Nossa fé seria vã; 2) Nossa pregação seria inútil; 3) Nossa esperança seria
vazia; 4) Nosso testemunho seria falso; 5) Nossos pecados não seriam
perdoados; 6) Seríamos os mais infelizes de todos os homens.

Sem a ressurreição de Cristo a morte teria a última palavra, a nossa esperança

do céu seria um pesadelo.

 Todavia o cristianismo do Novo Testamento é religião da ressurreição.

Jesus ensinou aos seus discípulos que "o Filho do Homem deve sofrer muito e
ser rejeitado pelos anciãos, pelos sumos sacerdotes e os escribas, e ser morto,
e depois de três dias ressuscitaria" (Marcos 8:31; cf. 9: 9 , 31).

Os dois primeiros sermões pregados depois de Pentecostes tanto focada na

ressurreição de Cristo (Atos 2: 14-36; 3: 12-26).

Depoimento de testemunhas oculares - 15:5—10

 

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Sabemos que o nosso Redentor vive.
E se Ele está vivo, nós viveremos.
Ele disse: "Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim viverá ainda que
morra" (João 11:25).