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UESB – Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Discente- Monicky Taieny Cerqueira Santos

Docente- Juliana Gomes Pimentel


Data : 27/07/2021

Origem da Terra

1.O que causou a diferenciação da Terra e qual foi o


resultado?
R: No princípio a Terra não possuía calor, com isso os elementos e
fragmentos de rocha eram sólidos. Sua composição e densidade eram
uniformes, e tinha como principais elementos o silício, ferro,
magnésio, oxigênio, alumínio e pequenas quantidades de outros
elementos. Então o planeta aqueceu-se suficientemente para se fundir,
e formar camadas concêntricas, de maneira que após o resfriamento,
grande parte do planeta se solidificou e logo tornou-se um planeta
diferenciado, tendo como resultado a formação de diferentes camadas
constituintes de núcleo, manto, e a crosta.

2.Como a composição química da crosta da Terra difere


daquela das zonas mais profundas? E daquela do núcleo?
R: Para compreendermos a diferença, é importante destrinchar o que é
cada camada que constitui o planeta, começando pela:
Crosta terrestre: A crosta terrestre é nada mais nada menos que uma
fina camada da superfície terrestre, constituída por rochas sólidas
denominadas, oxigênio, silício, alumínio, magnésio e ferro, e possui
40km de espessura.
Manto: O manto é denominado à segunda camada, possuindo
2.900km de extensão e possui um poder conservador de temperatura
elevada, que pode atingir até 3.400°C. O minério responsável pela
formação dessa camada da Terra é o magma, composto por silício e
magnésio.

Núcleo: O Núcleo então é a parte da Terra mais intrigante, justamente


por quase não existir conhecimentos a seu respeito, entretanto, sabe-se
que é formada por minérios como ferro e níquel. Possui duas
classificações: Núcleo interno que possui uma extensão de 2.250km e
3.000°C. E Núcleo externo que tem como extensão 1.220km e atinge
uma temperatura que se aproxima aos 6.000°C.

3.Se um enorme impacto, como o que formou a Lua,


ocorresse depois do estabelecimento da vida na Terra, quais
seriam as consequências?
R: No ínicio os planetas ainda estavam interagindo em uma
complicada dança gravitacional. Eles iam agregando mais poeira e
mais gás, ganhando massa e disputando espaço entre si. E nesse
período ocorreu algo inesperado . Na mesma órbita em que a Terra
estava se formando, outro planeta chamado Theia, começou a se
formar também e ficou do tamanho de Marte. Então Theia se
desestabilizou, entrou numa espiral estranha e se chocou com a Terra.
Foi uma pancada difícil de imaginar. Se o asteroide que extinguiu os
dinossauros tinha 150 km de diâmetro. Imagine o que não faz um
“asteroide” de 6.600 km de diâmetro. Diante disso,por consequência
de um impacto como o que formou a Lua, com certeza a vida existente
na terra seria Aniquilada completamente!
4. Realize o fichamento entre as informações do Documentário X
ideia do “Universo Espelho” (conforme reportagem do BBC
News)  X “ Big Crunch” (conforme reportagem do CanalTech)
SOBRENOME, Nome. Título do artigo, livro, outros.
Tradução (se houver). Edição (se houver). Local:
editora, ano.
R:

BBC NEWS. UNIVERSO ESPELHO,


CANALTECH. BIG CRUNCH,
https://www.bbc.com/portuguese/vert-fut-51215323
https://canaltech.com.br/espaco/estudo-apoia-a-hipotese-de-que-o-
universo-se-encolhera-ate-um-novo-big-bang-170972/

A teoria do “Universo Espelho” segundo a reportagem do BBC News,


aponta que o problema pode ter a ver com o próprio Big Bang e com a
ideia de que houve um começo no espaço e no tempo.
A teoria de que o Big Bang pode ter sido um ponto de virada vai de
encontro à imagem de um Universo quente e denso que começou a se
expandir e esfriar 13,8 bilhões de anos atrás. Mas, em vez de ser o
começo do espaço e do tempo, esse foi um momento de transição de
uma fase anterior, durante a qual o espaço estava se contraindo. Em
um salto, em vez de uma explosão, diz Steinhardt, partes distantes do
cosmos teriam muito tempo para interagir umas com as outras e
formar um único Universo suave, no qual as fontes de radiação CMB
teriam a chance de se equilibrar. De fato, é possível que o tempo tenha
sempre existido. diz Steinhardt. "Nesse caso, é plausível que exista um
em nosso futuro. Nosso Universo em expansão pode começar a se
contrair, retornando a esse estado denso e iniciando o ciclo
novamente." Steinhardt e Turok trabalharam juntos em algumas
versões anteriores deste modelo, nas quais o Universo encolheu a um
tamanho tão pequeno que a física quântica sobrepôs a física clássica,
deixando as previsões incertas. O Universo Espelho oferece
explicação para tudo isso — e também pode resolver um dos grandes
mistérios do Universo.
Se você somar toda a massa conhecida em uma galáxia — estrelas,
nebulosas, buracos negros e assim por diante —, o total não cria
gravidade suficiente para explicar o movimento dentro de galáxias e
entre elas.
O restante parece ser composto por algo que não podemos ver:
matéria escura. Esse material misterioso é responsável por cerca de
85% da matéria no Universo.
O modelo do Universo Espelho prevê que o Big Bang produziu uma
partícula conhecida como "neutrinos destros" em abundância. "É a
única partícula nessa lista (de partículas no modelo padrão) que possui
as duas propriedades necessárias que ainda não foram observadas
diretamente e pode ser estável", diz Latham Boyle, um dos principais
defensores da teoria do Universo Espelho e colega de Turok no
Instituto Perimeter.

Segundo a teoria Big Crunch o Cenário Ecpirótico (destruição ou


conflito pelo fogo) que representa o ciclo eterno da destruição e
renascimento, tenta explicar que nosso universo é infinito e existe um
ciclo interminável de expansão e compressão. Ou seja, o Big Bang
não é a origem do cosmos, mas sim apenas um novo ciclo que se
repete desde sempre.
A Teoria Big Crunch, Tem a ideia de que toda a matéria e energia
surgida no Big Bang voltará a se encolher devido à atração
gravitacional, até entrar em colapso sobre si mesmo. 
Contudo essa teoria já está descartada por grande parte da comunidade
científica em geral, mas ainda tem alguns defensores.
No Universo Ecpirótico, o colapso do universo em um big crunch
resulta em uma nova singularidade — que era o estado do universo no
início do Big Bang. Então, aconteceria uma nova expansão violenta
para dar origem a um novo universo, e tudo se repetiria
continuamente, um mecanismo interminável de big bangs no qual toda
a matéria existente é, digamos, reciclada. Mas a matemática dessas
hipóteses nunca funcionou muito bem quando aplicadas a modelos
que levam em conta a física que conhecemos hoje, e as mecânicas da
cosmologia já observadas e comprovadas cientificamente. Os
defensores da ideia ecpirótica ainda não conseguiram explicar também
como o universo desacelera e encolhe até colapsar. Quando os
modelos são criados, os resultados não revelam um universo com as
manchas com diferenças de temperatura, pressão ou densidade, por
exemplo. Não apenas isso — também não resultam em um universo
como o nosso, cheio de galáxias, estrelas, e vida.

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