1.O que causou a diferenciação da Terra e qual foi o
resultado? R: No princípio a Terra não possuía calor, com isso os elementos e fragmentos de rocha eram sólidos. Sua composição e densidade eram uniformes, e tinha como principais elementos o silício, ferro, magnésio, oxigênio, alumínio e pequenas quantidades de outros elementos. Então o planeta aqueceu-se suficientemente para se fundir, e formar camadas concêntricas, de maneira que após o resfriamento, grande parte do planeta se solidificou e logo tornou-se um planeta diferenciado, tendo como resultado a formação de diferentes camadas constituintes de núcleo, manto, e a crosta.
2.Como a composição química da crosta da Terra difere
daquela das zonas mais profundas? E daquela do núcleo? R: Para compreendermos a diferença, é importante destrinchar o que é cada camada que constitui o planeta, começando pela: Crosta terrestre: A crosta terrestre é nada mais nada menos que uma fina camada da superfície terrestre, constituída por rochas sólidas denominadas, oxigênio, silício, alumínio, magnésio e ferro, e possui 40km de espessura. Manto: O manto é denominado à segunda camada, possuindo 2.900km de extensão e possui um poder conservador de temperatura elevada, que pode atingir até 3.400°C. O minério responsável pela formação dessa camada da Terra é o magma, composto por silício e magnésio.
Núcleo: O Núcleo então é a parte da Terra mais intrigante, justamente
por quase não existir conhecimentos a seu respeito, entretanto, sabe-se que é formada por minérios como ferro e níquel. Possui duas classificações: Núcleo interno que possui uma extensão de 2.250km e 3.000°C. E Núcleo externo que tem como extensão 1.220km e atinge uma temperatura que se aproxima aos 6.000°C.
3.Se um enorme impacto, como o que formou a Lua,
ocorresse depois do estabelecimento da vida na Terra, quais seriam as consequências? R: No ínicio os planetas ainda estavam interagindo em uma complicada dança gravitacional. Eles iam agregando mais poeira e mais gás, ganhando massa e disputando espaço entre si. E nesse período ocorreu algo inesperado . Na mesma órbita em que a Terra estava se formando, outro planeta chamado Theia, começou a se formar também e ficou do tamanho de Marte. Então Theia se desestabilizou, entrou numa espiral estranha e se chocou com a Terra. Foi uma pancada difícil de imaginar. Se o asteroide que extinguiu os dinossauros tinha 150 km de diâmetro. Imagine o que não faz um “asteroide” de 6.600 km de diâmetro. Diante disso,por consequência de um impacto como o que formou a Lua, com certeza a vida existente na terra seria Aniquilada completamente! 4. Realize o fichamento entre as informações do Documentário X ideia do “Universo Espelho” (conforme reportagem do BBC News) X “ Big Crunch” (conforme reportagem do CanalTech) SOBRENOME, Nome. Título do artigo, livro, outros. Tradução (se houver). Edição (se houver). Local: editora, ano. R:
BBC NEWS. UNIVERSO ESPELHO,
CANALTECH. BIG CRUNCH, https://www.bbc.com/portuguese/vert-fut-51215323 https://canaltech.com.br/espaco/estudo-apoia-a-hipotese-de-que-o- universo-se-encolhera-ate-um-novo-big-bang-170972/
A teoria do “Universo Espelho” segundo a reportagem do BBC News,
aponta que o problema pode ter a ver com o próprio Big Bang e com a ideia de que houve um começo no espaço e no tempo. A teoria de que o Big Bang pode ter sido um ponto de virada vai de encontro à imagem de um Universo quente e denso que começou a se expandir e esfriar 13,8 bilhões de anos atrás. Mas, em vez de ser o começo do espaço e do tempo, esse foi um momento de transição de uma fase anterior, durante a qual o espaço estava se contraindo. Em um salto, em vez de uma explosão, diz Steinhardt, partes distantes do cosmos teriam muito tempo para interagir umas com as outras e formar um único Universo suave, no qual as fontes de radiação CMB teriam a chance de se equilibrar. De fato, é possível que o tempo tenha sempre existido. diz Steinhardt. "Nesse caso, é plausível que exista um em nosso futuro. Nosso Universo em expansão pode começar a se contrair, retornando a esse estado denso e iniciando o ciclo novamente." Steinhardt e Turok trabalharam juntos em algumas versões anteriores deste modelo, nas quais o Universo encolheu a um tamanho tão pequeno que a física quântica sobrepôs a física clássica, deixando as previsões incertas. O Universo Espelho oferece explicação para tudo isso — e também pode resolver um dos grandes mistérios do Universo. Se você somar toda a massa conhecida em uma galáxia — estrelas, nebulosas, buracos negros e assim por diante —, o total não cria gravidade suficiente para explicar o movimento dentro de galáxias e entre elas. O restante parece ser composto por algo que não podemos ver: matéria escura. Esse material misterioso é responsável por cerca de 85% da matéria no Universo. O modelo do Universo Espelho prevê que o Big Bang produziu uma partícula conhecida como "neutrinos destros" em abundância. "É a única partícula nessa lista (de partículas no modelo padrão) que possui as duas propriedades necessárias que ainda não foram observadas diretamente e pode ser estável", diz Latham Boyle, um dos principais defensores da teoria do Universo Espelho e colega de Turok no Instituto Perimeter.
Segundo a teoria Big Crunch o Cenário Ecpirótico (destruição ou
conflito pelo fogo) que representa o ciclo eterno da destruição e renascimento, tenta explicar que nosso universo é infinito e existe um ciclo interminável de expansão e compressão. Ou seja, o Big Bang não é a origem do cosmos, mas sim apenas um novo ciclo que se repete desde sempre. A Teoria Big Crunch, Tem a ideia de que toda a matéria e energia surgida no Big Bang voltará a se encolher devido à atração gravitacional, até entrar em colapso sobre si mesmo. Contudo essa teoria já está descartada por grande parte da comunidade científica em geral, mas ainda tem alguns defensores. No Universo Ecpirótico, o colapso do universo em um big crunch resulta em uma nova singularidade — que era o estado do universo no início do Big Bang. Então, aconteceria uma nova expansão violenta para dar origem a um novo universo, e tudo se repetiria continuamente, um mecanismo interminável de big bangs no qual toda a matéria existente é, digamos, reciclada. Mas a matemática dessas hipóteses nunca funcionou muito bem quando aplicadas a modelos que levam em conta a física que conhecemos hoje, e as mecânicas da cosmologia já observadas e comprovadas cientificamente. Os defensores da ideia ecpirótica ainda não conseguiram explicar também como o universo desacelera e encolhe até colapsar. Quando os modelos são criados, os resultados não revelam um universo com as manchas com diferenças de temperatura, pressão ou densidade, por exemplo. Não apenas isso — também não resultam em um universo como o nosso, cheio de galáxias, estrelas, e vida.