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Manual de Eventos
Normas e Procedimentos
MANUAL DE EVENTOS DA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS
Normas e Procedimentos
EDUARDO BRAGA
Governador
OMAR AZIZ
Vice-Governador
Copyright © 2006
Nenhuma parte desta publicação pode ser alterada ou apropri-
ada sem a autorização da Assessoria de Comunicação da UEA
Criação: Cláudia Araújo de Menezes, MSc.
Editoração eletrônica: Hélcio Ferreira Júnior
Manaus – 2006
www.uea.edu.br
| UNIDADES ACADÊMICAS DA UEA
CAPITAL
ESCOLA NORMAL SUPERIOR ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS SOCIAIS
Edifício Professor Mário Ypiranga Monteiro Edifício Aderson Dutra
Diretora: Maria Amélia de Alcântara Freire Diretor: Randolpho de Souza Bittencourt
Av. Djalma Batista, 2470 - Chapada Av. Castelo Branco, 504 - Cachoeirinha
CEP 69050-010 Fone: (92) 3215-2070 CEP 69050-000 Fone: (92) 3622-0314
INTERIOR
CENTRO DE ENSINO NÚCLEO DE ENSINO
SUPERIOR DA UEA EM ITACOATIARA SUPERIOR DA UEA EM EIRUNEPÉ
Diretor: José Carlos Miranda Dias Gerente: Eduardo José Ratchwell
R. Mário Andreazza, Bairro de São Francisco Avenida Getúlio Vargas s/n - São José
CEP 69000-000 - Itacoatiara/AM CEP 69880-000 - Eirunepé/AM
Fone: (92) 3521-2985 Fone: (97) 3481-1001
NÚCLEO DE ENSINO
SUPERIOR DA UEA EM COARI
Gerente: Erly Braga
Rua C, s/n, Cj Amazonino Mendes - Bairro União
CEP 69460-000 - Coari/AM
Fone: (97) 3561-3273
|SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .11
TIPOS DE EVENTOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .11
ORIENTAÇÕES GERAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .13
EXEMPLO DE ROTEIRO DE CERIMONIAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .15
FORMATURA
ATRIBUIÇÕES
da Comissão de Formatura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .17
do Aluno . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .17
da Assessoria de Comunicação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .17
INFORMAÇÕES GERAIS
Paraninfo da Turma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .18
Paraninfo Pessoal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .18
Patrono . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .18
Nome da Turma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .18
Orador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .18
Convite . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .18
Roteiro da Solenidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .18
Protocolo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .19
ANEXOS
Juramentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .22
Cores das Faixas e Pedra do Anel de Graduação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .22
Informações para a Colação de Grau . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .23
Assembléia - Reunião da qual participam delegações Os congressos podem ter várias sessões de trabal-
representativas de grupos, estados, países etc. Sua ho: mesas-redondas, conferências, simpósios,
característica principal é colocar em debate assun- temas livres, comissões, painéis, cursos, etc.
tos de grande interesse de grupos, classes ou deter- Algumas dessas atividades podem ser realizadas
minadas regiões. O desenvolvimento dos trabalhos isoladamente.
tem como peculiaridade à colocação das delegações
em lugares pré-estabelecidos. As conclusões são Os tipos mais comuns de congressos são:
submetidas à votação, transformando-se em
recomendação da assembléia. Apenas as delegações 1. Científicos - promovidos por entidades ligadas às
oficiais têm direito a voto, o que não impede de ciências naturais (botânica, zoologia, mineralogia,
serem aceitas inscrições de observadores interessa- petrologia, por exemplo). Desenvolvem-se basi-
dos na matéria, mas que funcionem unicamente camente por meio de sessões de trabalho com
como ouvintes. variadas denominações, conforme suas carac-
terísticas, a saber: mesa-redonda, simpósio, con-
Ciclo de Palestras - É derivado da conferência, sendo ferência, curso, mesa demonstrativa, mesa clínica,
que se diferencia por estar vinculado a uma série de colóquio (conversação ou palestra entre duas ou
palestras pronunciadas por professores e especialis- mais pessoas), painel, sessão, plenária, sessão de
tas na matéria a ser abordada. A assistência é temas livres. Os temas a serem debatidos, podem
homogênea e previamente selecionada, estando ser oficiais - onde há a participação plena e formal
capacitada a participar de uma seqüência de dos congressistas, ou temas livres, onde os con-
reuniões que tem como objetivo atingir um fim pré- gressistas, regularmente inscritos, fazem a apre-
determinado. sentação de seus trabalhos, sendo livre a partici-
pação dos demais.
Concurso - sua principal característica é a com-
petição, podendo ser aplicado a diversas áreas, tais 2. Técnicos - realizados por entidades ligadas às
como: artística, cultural, desportiva, científica e out- ciências exatas, humanas e sociais. Desenvolvem-
ras. Deve ser coordenado por uma comissão organi- se, geralmente, por meio de sessões de comissões
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MANUAL DE EVENTOS DA UEA
ou grupos de trabalho, divididas em tantas quan- Exposição - exibição pública de produção artística,
tas necessárias. Cada comissão discute os temas a industrial, técnica ou científica, de caráter comercial
ela destinada, cabendo-lhe apresentar suas ou não;
recomendações, que serão levadas, juntamente
com as demais, a uma sessão plenária, da qual Feira - exibição pública com o objetivo de venda
participam todos os congressistas. Essas direta ou indireta, constituída de vários stands,
recomendações são submetidas à apreciação do montados em espaços especiais, onde são expostos
plenário, que ao final, votará por sua aprovação ou produtos e serviços.
rejeição. Se aprovadas, as recomendações trans-
formam-se em conclusões do congresso,sendo Fórum – É o tipo menos técnico de reunião, cujo prin-
encaminhadas às autoridades competentes com o cipal objetivo é conseguir a participação de um públi-
pronunciamento oficial da classe. co numeroso, que deve ser motivado. Tem se tornado
popular devido à necessidade de se sensibilizar a pop-
Convenção - Promovida isoladamente por grupos ulação para os problemas sociais existentes, como, por
empresariais que, geralmente reúnem indivíduos de exemplo, o Fórum de Proteção ao Menor Abandonado.
uma determinada empresa, podendo ser realizadas
por setores distintos ou congregar todos os seus inte- Geralmente é em um grande recinto com um coorde-
grantes. Umas são convenções de vendas que reúnem nador que levanta um problema de interesse geral em
os vendedores, distribuidores, revendedores, repre- busca da participação da coletividade. O debate é livre e
sentantes, com o objetivo de promover um produto, as opiniões são colhidas pelo coordenador, que apre-
mostrar todas as suas características e usos, para que senta uma conclusão que representa a da maioria.
os participantes possam efetuar os seus trabalhos Depois de aprovada, transforma-se no objetivo a ser
com o conhecimento do produto. Outros tipos de con- perseguido pelo grupo, orientando seu comportamento.
venções são as de congraçamento, as comemorativas,
as de fim de ano, etc. Todas buscam a integração das Inauguração - solenidade de curta duração com
pessoas pertencentes a uma determinada empresa, poucos discursos e que devem pautar-se pela obje-
submetendo-as a certos estímulos coletivos para que tividade, mostrando a importância do que está
possam agir em defesa dos interesses dessa. sendo inaugurado. Na inauguração fazem-se
agradecimentos aos que colaboram.
Debate - é a discussão entre dois oradores, onde
cada um defende um ponto de vista, moderado por Jornada - São reuniões realizadas periodicamente por
um coordenador. Pode ser aberto ao público ou determinadas classes de profissionais, com o objetivo
transmitido por veículo de mídia, entretanto, nunca de discutir um ou mais assuntos de interesse geral.
a platéia participa com perguntas; São congressos em miniatura que reúnem grupos de
uma determinada região em épocas propositalmente
1. Discussão - quando o assunto em pauta é debati- diferentes das dos congressos da categoria.
do em todos os aspectos; e
2. Exposição - quando alguém, previamente escala- Mesa-Redonda - É uma reunião clássica, preparada
do, realiza uma pesquisa e leva sua contribuição e conduzida por um coordenador ou presidente que
ao grupo; funciona como elemento moderador, orientando a
discussão para que não seja desviada do tema prin-
3. Conclusão - quando o coordenador, polarizando as cipal. Os participantes apresentam suas opiniões em
opiniões dominantes, propõe à aprovação do torno do assunto em pauta, e é lhes dado um tempo
grupo as recomendações finais da reunião. limite para a exposição.
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MANUAL DE EVENTOS DA UEA
Plenária - É como uma Assembléia, porém reunida mais antigos, em todas as partes, motivo de normas
para tratar de um único assunto. escritas. Ela existe em todos os níveis da sociedade,
inclusive na família.
Reunião - Termo utilizado para definir pequenos ou
grandes agrupamentos com fins específicos. No momento, vigora ainda no Brasil o Decreto nº
Reuniões podem acontecer durante congressos, 70.274, de março de 1972, definindo as “Normas do
convenções e outros. Cerimonial e a Ordem de Precedência”, o qual precisa
ser revisado para que sejam incorporadas as alter-
Salão - Evento destinado a promover e divulgar pro- ações impostas pela Constituição de 1988, no que diz
dutos, visando criar entre os consumidores uma respeito à criação de novos Tribunais.
imagem positiva das empresas participantes. Seu
objetivo é a promoção da imagem da empresa e não O Decreto determina, em 96 artigos, todos os pro-
a comercialização imediata. cedimentos hierárquicos das autoridades constituídas
em todos os níveis (Federação, Estados e Municípios)
Semana - reunião de pessoas pertencentes a uma que participem ou venham participar de todo e qual-
categoria profissional, com o objetivo de discutir quer ato público, que pela sua importância necessite
temas relacionados com a classe. Segue o mesmo de protocolo.
esquema do congresso, com palestras, conferências
e painéis. É necessário uma comissão organizadora As universidades devem seguir este Decreto em
e a produção de anais para distribuição aos partici- solenidades com a presença de autoridades que não
pantes; sejam da universidade, mas devem, também, respeitar
a Ordem de Precedência da Universidade. Poucas uni-
Seminário - São apresentações de grupos de trabal- versidades já incorporaram, no seu cotidiano, as suas
ho com temas previamente conhecidos pelos próprias regras de cerimonial, aprovadas por
debatedores com a participação ativa dos especta- Conselho Universitário. Estas regras são necessárias
dores após a exposição. principalmente para orientar e indicar procedimentos
de cerimonial nas atividades universitárias.
Seminário-Workshop - Exposição verbal de um
determinado assunto para pessoas colocadas em Destaca-se que o Reitor tem precedência sobre
um mesmo plano e possuindo algum conhecimento todas as demais autoridades presentes a um ato ofi-
prévio. Divide-se em três fases: cial da instituição, ou seja; cabe ao reitor presidir os
trabalhos e todos os atos a que estiver presente.
Sessão solene - Sessão
de instalação de um evento
ou decorrente de comemorações tais como aniver- As exceções ficam nos casos especiais, quando da
sários, homenagens póstumas e investidura em presença do Presidente da República ou do Vice-
cargo. Presidente, aos quais, por lei, o Reitor deve ceder a
precedência.
Simpósio - É um tipo de reunião derivado da mesa-
redonda. Com uma característica de ter a participação Em eventos da Universidade, o Reitor só cede a pre-
de especialistas de grande renome. A diferença fun- cedência no caso acima mencionado. Em todas as
damental é que, no simpósio, os expositores não outras situações, o reitor precede a: ministros de
debatem entre si os temas apresentados. De fato, os Estado, chefe de Estados estrangeiros, senadores,
debates, perguntas e respostas são feitos direta- governadores, deputados federais e estaduais,
mente com o público assistente, que participa ativa- prefeitos, vereadores, comandantes militares, e
mente dos trabalhos. quaisquer outras autoridades. Este procedimento
aplica-se aos eventos com autoridades convidadas e
apenas quando se tratar do reitor, ou do vice-reitor
ORIENTAÇÕES GERAIS no exercício da reitoria.
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MANUAL DE EVENTOS DA UEA
Esta precedência restringe-se ao âmbito da Pela Lei n.º 5.700 em seu parágrafo único do artigo 30,
Universidade, quando não houver autoridade visitante determina: “É vedada qualquer outra forma de
convidada. Ao convidado deve ser oferecido o lugar saudação ao Hino Nacional que não seja: Atitude de
de honra - à direita do Reitor à Mesa dos trabalhos. respeito, de pé, e em silêncio, sendo os civis, com a
cabeça descoberta e os militares em continência,
Cabe à Chefia do Cerimonial fazer as recomen- segundo os regulamentos das respectivas corporações.
dações de precedência e condução das cerimônias
universitárias. Roteiro de Cerimonial
O roteiro é utilizado para orientar o presidente da
Bandeira e Hino Nacionais mesa do evento, em relação a ordem de chamada
Com a República nasceram também a Bandeira, o dos componentes. Utiliza-se também um lay out da
Hino, as Armas e o Selo Nacionais que representam mesa para facilitar os organizadores e convidados.
os valores e o espírito cívico do povo brasileiro, Favor observar que devem ser utilizados os nomes
devendo ser observados os padrões próprios de completos, assim como a pronuncia correta para
cada um, quando de suas representações. evitar contratempos.
A Lei nº 5.700 de 01.07.1971, regula a forma e a Nos eventos acadêmicos ns quais o Reitor estiver
representação desses símbolos. presente, este sempre presidirá a sessão e deve ser
obedecida a ordem hierárquica para a composição
Bandeira da mesa conforme segue:
A bandeira pode aparecer em todos os eventos, ofi-
ciais ou privativos, sendo hasteada ou arriada a Reitor
qualquer hora do dia ou da noite. Vice-reitor
Pró-Reitor de Planejamento e Administração
Ocupa em todo o Brasil, lugar de honra, sendo colo- Pró-Reitor de Ensino de Graduação
cada no centro ou à direita deste quando alinhada Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação
com outras bandeiras, e à direita de tribunas, mesas Pró-Reitor de Extensão e Assuntos Comunitários
de reuniões ou de trabalho. O lugar que lhe é desti- Diretor da Escola Superior que está promovendo o
nado deve ser atacado e de fácil visualização. evento
Coordenador do Curso que está promovendo o
Em composição com as bandeiras dos Estados evento
brasileiros, é colocada ao centro, seguindo a ordem Palestrante ou Conferencista convidado
da constituição brasileira.
Na ausência do Magnífico Reitor, a autoridade
Hino Nacional hierárquica seguinte presidirá o evento. A pessoa
A execução do Hino Nacional terá início depois que mais importante para a instituição é a primeira a ser
as autoridades houverem ocupado os lugares a elas chamada, pois é o anfitrião do evento, mas é a ulti-
destinados. ma a utilizar a palavra.
Nas cerimônias ao ar livre os hinos serão executados Atentar para a utilização correta das formas de trata-
por banda de música, de forma condigna; nos recin- mento para os cargos:
tos fechados por instrumentos que não deformem as
suas características ou reproduções gravadas. Sempre Magnífico Reitor
que possível, os hinos serão acompanhados por coro Magnífico Vice-Reitor
ou cantados pelas pessoas presentes. Serão ouvidos Excelentíssima Senhora Pró-reitora
ou cantados de pé,em qualquer circunstância. Excelentíssimo Senhor Diretor da Escola Superior
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MANUAL DE EVENTOS DA UEA
Prof. Fernando
Prof. Admilton
Dr. Lourenço
Prof. Ozório
Prof.ª Lúcia
DE MESTRADO EM DIREITO AMBIENTAL
Sr. Sandro
Sr. Paulo
Data: 19 de março de 2004 (sexta-feira)
Horário: 19h 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9
COMPOSIÇÃO DA MESA
01 – PROF. DR.
LOURENÇO DOS SANTOS PEREIRA BRAGA Exemplo de Composição da Mesa Diretiva em um evento
REITOR DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS na Escola Superior de Ciências da Saúde Presentes Reitor,
Vice-Reitor, Diretor da Escola, Secretario de Estado,
02 – POETA Palestrante:
THIAGO DE MELO
03 - PROF. DR.
Diretor da Escola
ADMILTON PINHEIRO SALAZAR
Palestrante
Vice-Reitor
Secretário
PRÓ-REITOR DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DA UNIVERSIDADE
Reitor
DO ESTADO DO AMAZONAS
04 – PROF. DR.
FERNANDO ANTÔNIO DE CARVALHO DANTAS
COORDENADOR DO PROGRAMA DE MESTRADO EM DIREITO
AMBIENTAL
05 – PROF. DR.
LUIZ EDSON FACHIN
DIRETOR DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE FE-
DERAL DO PARANÁ – UFPR
06 – PROF.ª
LÚCIA VIANA
COORDENADORA DO CURSO DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DO
ESTADO DO AMAZONAS
07 - PROF.
JOSE RUSSO
DIRETOR DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE FE-
DERAL DO AMAZONAS
08 - PROF. DR.
OZÓRIO JOSÉ DE MENEZES FONSECA
PROFESSOR DO PROGRAMA DE MESTRADO EM DIREITO AMBI-
ENTAL DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS
09 – SENHOR
SANDRO NAMIAS
DOCENTE DO MESTRADO EM DIREITO AMBIENTAL DA UNIVER-
SIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS
10 – SENHOR
PAULO FEITOZA
REPRESENTANTE DISCENTE DO PROGRAMA DE MESTRADO EM
DIREITO AMBIENTAL
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MANUAL DE EVENTOS DA UEA
FORMATURA
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MANUAL DE EVENTOS DA UEA
Preparar roteiro das formaturas; por alguém da Comissão de Formatura) e será chama-
Aprovar o lay-out final do convite de formatura do para recebe-la, lerá o seu conteúdo, agradecerá e
antes da impressão. A Assessoria de Comunicação voltará para o seu lugar de origem na platéia. A
se responsabilizará pela conferência dos dados Comissão de Formatura deverá comunica-lo oficial-
gerais da Universidade (item Convite). mente da escolha e deve lhe repassar as informações
Receber os convidados de honra, membros da sobre o protocolo do evento.
Reitoria, professores homenageados e autoridades,
quando da chegada ao local da formatura, orientando- NOME DA TURMA
os quanto ao roteiro e composição da mesa, apresen-
tar convidados de honra e autoridades que ainda não O mesmo não compõe a mesa de solenidade e
conheçam os membros da Instituição; terá que ser homenageado na Aula da Saudade. O
nome da turma ficará na placa de graduação que
será de escolhida e providenciada pela Comissão
INFORMAÇÕES GERAIS de Formatura. Salvo nos casos de várias
Comissões por curso, cada Comissão poderá fazer
a placa de graduação para o seu homenageado
PARANINFO DA TURMA (nome da turma).
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MANUAL DE EVENTOS DA UEA
Observações importantes:
INFORMAÇÕES INSTITUCIONAIS
Discursos, no máximo, de 06 minutos;
Água para os componentes da mesa e tribuna
(responsabilidade do Cerimonial da UEA); GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS
Qualquer outra homenagem só poderá ser feita
se avisada com antecedência mínima de 10 dias à Governador
Assessoria de Comunicação, antes da solenidade da Carlos Eduardo de Souza Braga
formatura. Vice-G
Governador
Omar Abdel Aziz
PROTOCOLO Secretária de Estado de Ciência e Tecnologia
Marilene da Silva Correa Freitas
Os Atos Protocolares de um Cerimonial Secretaria de Estado da Educação e Qualidade do Ensino
Universitário são obrigatórios e serão conduzi- Gedeão Timóteo Amorim
dospor um Mestre de Cerimônia profissional.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS - UEA
1 Abertura (composição da mesa dos traba-
lhos); Reitor
2 Instalação da Cerimônia (Reitor ou o seu Prof.Lourenço dos Santos Pereira Braga
representante, presidindo a mesa); Vice-rreitor
3 Execução do Hino Nacional; Prof. Carlos Eduardo do Souza Gonçalves
4 Discurso do Acadêmico, Orador da Turma; Pró-rreitor de Planejamento e Administração
5 Juramento e pedido de concessão do grau Prof. Antonio Dias Couto
por Acadêmico; Pró-rreitor de Pós-g
graduação e Pesquisa
6 Concessão do Grau aos concluintes pelo Prof. Dr. Walmir de Albuqerque Barbosa
Reitor ou representante; Pró-rreitor de Extensão e Assuntos Comunitários
7 Homenagens (se for o caso); Prof. Ademar Raimundo Mauro Teixeira
8 Discurso do Paraninfo da Turma;
9 Pronunciamento do Reitor (ou substituto);
10 Execução do Hino do Amazonas; DADOS ESPECÍFICOS (DE ACORDO COM CADA CURSO)
11 Encerramento.
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MANUAL DE EVENTOS DA UEA
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MANUAL DE EVENTOS DA UEA
HISTÓRIA
Coordenador Pedag góggico CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE TABATINGA
Geórgio Ítalo Ferreira de Oliveira NORMAL SUPERIOR
GEOGRAFIA Coordenador Pedag góggico
Coordenador Pedag góg
gico Mariana Dias da Silva
Nilciana Dinelly de Souza GEOGRAFIA
BIOLOGIA Coordenador Pedag
góggico
Coordenador Pedag góg
gico José Camilo Ramos de Souza
Dilcindo Barros Trindade MATEMÁTICA
MATEMÁTICA Coordenador Pedaggóggico
Coordenador Pedag góggico Uvedel Bernabe Del Pino Paz
Francisco Eteval da Silva Feitosa LETRAS
QUÍMICA Coordenador Pedag góg
gico
Coordenador Pedaggóggico Cláudia Cristina de Menezes
Milade dos Santos Carneiro Cordeiro BIOLOGIA
FÍSICA Coordenador Pedag góg
gico
Coordenador Pedaggóggico Maria Del Pilar Diaz de Garcia
Milade dos Santos Carneiro Cordeiro Comitê Científico
Maria Del Pilar Diaz de Garcia
LETRAS
Coordenador Pedaggóg
gico
Ednelza Macedo Ribeiro
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MANUAL DE EVENTOS DA UEA
ANEXOS FÍSICA
Faixa: Amarela-escura Pedra: Topázio Imperial
GEOGRAFIA
JURAMENTO PARA TODOS OS CURSOS QUE NÃO TÊM FÓRMULA Faixa: Azul-escuro Pedra: Safira Azul
ESPECÍFICA
HISTÓRIA
PROMETO QUE, NO EXERCÍCIO PROFISSIONAL DE
Faixa: Azul-escuro Pedra: Safira Azul
LICENCIADO EM _________ , NO CURSO ________,
EXERCEREI COM FIDELIDADE OS PRECEITOS DA LETRAS
ÉTICA E DA CIÊNCIA, PROMOVENDO O DESENVOLVI- Faixa: Roxa Pedra: Ametista Clara
MENTO DA EDUCAÇÃO EM BENEFÍCIO DO CIDADÃO
LICENCIATURA EM INFORMÁTICA
E DA SOCIEDADE.
Faixa: Azul-escura Pedra: Safira Azul
JURAMENTO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS LICENCIATURA EM LETRAS (PORTUGUÊS)
PROMETO DIGNIFICAR MINHA PROFISSÃO, CON- Faixa: Roxa Pedra: Ametista Clara
SCIENTE DE MINHAS RESPONSABILIDADES LEGAIS,
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
OBSERVAR O CÓDIGO DE ÉTICA, OBJETIVANDO O
Faixa: Amarela-escura Pedra: Topázio Imperial
APERFEIÇOAMENTO DA CIÊNCIA DA ADMINIS-
TRAÇÃO, O DESENVOLVIMENTO DAS INSTITUIÇÕES E MATEMÁTICA
A GRANDEZA DO HOMEM E DA PÁTRIA. Faixa: Amarela-escura Pedra: Topázio Imperial
*De acordo com a Resolução Normativa CFA n.º 201, de
MEDICINA
19/12/97 que institui o juramento do Administrador.
Faixa: Verde-escura Pedra: Esmeralda
QUÍMICA
DAS CORES DA FAIXA E PEDRA DO ANEL DE GRADUAÇÃO Faixa: Amarela-escura Pedra: Topázio Imperial
SEGURANÇA PÚBLICA
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Faixa: Preta Pedra: Ônix
Faixa: Azul-escura Pedra: Safira Azul
TECNOLOGIA EM ELETRÔNICA
BIOLOGIA TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO MECÂNICA
Faixa: Azul-escuro Pedra: Safira Azul TECNOLOGIA EM PROCESSAMENTO DE DADOS
Faixa: Azul-escura Pedra: Safira Azul
CIÊNCIA POLÍTICA
Faixa: Vermelha Pedra: Rubi TURISMO
DANÇA Faixa: Azul Pedra: Safira Azul
Faixa: Azul-escuro Pedra: Safira-Azul
DIREITO
Faixa: Vermelha Pedra: Rubi
ENFERMAGEM
Faixa: Verde-escuro Pedra: Esmeralda
ENGENHARIA CIVIL
ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
ENGENHARIA ELÉTRICA
ENGENHARIA FLORESTAL
ENGENHARIA MECÂNICA
ENGENHARIA MECATRÔNICA
Faixa: Azul-escura Pedra: Safira Azul
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MANUAL DE EVENTOS DA UEA
Escola:
Curso:
Data dos Ensaios:
Data da Colação:
Nº de alunos:
COMISSÃO DE FORMATURA
Nome Presidente:
Telefones:
E-mails:
Nome Vice- Presidente:
Telefones:
E-mails:
Nome Secretário (a):
Telefones:
E-mails:
Nome Paraninfo:
Contatos:
Nome Patrono:
Contatos:
Nome Orador:
Contatos:
Nome Juramentista:
Contatos:
Nomes dos Professores e funcionários homenageados
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
Convidados de Honra
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
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MANUAL DE EVENTOS DA UEA
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANDRADE, Renato Brenol. Manual de eventos. 1° MEIRELLES, Gilda Fleury.Tudo sobre eventos. São
Edição. 2000. Paulo. Editora Sprint, 1995.
CRAVIOTO MAGALLÓN, Tonatiuh. Organización de _____. Cerimonial e Protocolo para eventos. Apostila
Congresso y Convenciones. México: Trillas, 1998. de Curso de Cerimonial. Manaus,AM,2003.
GONÇALVES, Carmem Lúcia Alves. Organização de NICHOLS, Bárbara (org). Gerenciamento profissional
Eventos com Arte e Profissionalismo. Fortaleza: de eventos. Fortaleza: Papicu, 1993.
SEBRAE, 2001.
OLIVEIRA, J.B. Como promover eventos – Cerimonial e
MATIAS, Marlene. Organização de Eventos. São protocolo na prática. Madras Business. São Paulo-SP.
Paulo: Manole, 2001.
RICHERO, Alicia. Eventos: guia práctica para su
_____.Os centros de convenções do estado de São planeación y ejecución. México: Trillas, 1993.
Paulo: como fator de desenvolvimento do turismo de
VELLOSO,Ana. Cerimonial Universitário. Brasilia:
eventos no estado. 2001. 224p. Dissertação
Editora da Universidade de Brasilia,2001.
(Mestrado em Ciências da Comunicação) – Escola de
Comunicação e Artes da Universidade de São
Paulo.São Paulo.
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