Explorar E-books
Categorias
Explorar Audiolivros
Categorias
Explorar Revistas
Categorias
Explorar Documentos
Categorias
RESUMO
1 INTRODUÇÃO
1
Artigo elaborado à disciplina Hermenêutica Jurídica ministrado pelo Professor Me. Dimas Salustiano da Silva
para obtenção da 1ª nota.
2
Aluno do Curso de graduação de Direito da Universidade Federal do Maranhão – UFMA. Endereço eletrônico:
souza_jso@hotmail.com
2
é o direito para o político, com regras escritas ele é o estatuto jurídico do político. Por conter
os princípios políticos constitucionalmente estruturantes, prescreve a forma e estrutura do
Estado e a forma e estrutura de governo, as competências e as atribuições constitucionais dos
órgãos de direção política, e ao determinar os princípios, formas e processos fundamentais da
formação da vontade política dos órgãos-constitucionais.
No estudo do Estado, Canotilho (1993) destaca como ele perspectivar-se como forma
de racionalização e generalizações do político das sociedades moderna. Esse estudo não visa
reduzir o “político” ao Estado, mas para conceber este como uma categoria racional do
político.
Canotilho (1993, p. 30) explica a diferenciação do Estado como modelo de domínio
político da seguinte forma:
a estadualidade, como forma soberana de domínio, interna e externa, territorialmente
organizada, secularizadamente justificada, burocraticamente administrada,
centralmente estruturada, plurisubjetivamente constituída, normativamente
disciplinada e regularmente financiada por impostos, é considerada como um
momento decisivo do processo de desenvolvimento político
O sistema político constituirá um subsistema social que pode ser definido como um
sistema organizado de interações, cuja eficácia assenta na aliança entre o monopólio
tendencial da coerção e a procura de uma legitimidade mínima. O sistema político é um
sistema de interações múltiplas, situado e aberto, constituído por vários outros sistemas.
Ao tratar como o direito forma um sistema, Canotilho (1993) enfatiza três modos de
como isso ocorre: (1) quando as normas se reconduzem a uma única fonte de produção; (2)
quando um complexo de normas deriva materialmente de uma única norma e (3) quando se
reconduz, formal e procedimentalmente, a uma idêntica norma fundamental.
5 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
CANOTILHO, José Joaquim Gomes. Direito Constitucional. 6. ed. rev. Coimbra: Livraria
Almedina, 1993