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𝑀 (𝑟 − 𝑅)
Fonte: Beer et. al (2010, p446) 𝜎 =
𝐴𝑒𝑟
A Figura 01 representa a aplicação de dois
02.APLICAÇÃO PRÁTICA
momentos M e M’ flexores, que se fizermos uma
comparação entre a barra do lado esquerdo e a da
Um componente de máquina tem seção
direira com a aplicação dos momentos, podemos
transversal em forma de T e recebe o
verificar que existe uma deformação com base em um
eixo fixo DE e D’M’ .
carregamento indicado. Determinar a maior força
Concluímos que através dessa observação,
P que pode ser aplicada ao componente, se a
que deve existir uma superfície neutra na barra, cujo
tensão admissível à compressão é de 50 MPa.
comprimento se mantém constante durante a flexão.
(BEER et. al, 2010).
Partindo da definição da distância R que é o
centro da curvatura C até a superfície neutra, obtida
pela relação de Eq. 01.
𝐴
𝑅=
𝑑𝐴
∫ 𝑟
1
𝑟 = 𝑟 𝑑𝐴
𝐴 Primeiramente determinamos o centro da
seção:
Concluímos então que, em uma barra curva, o
eixo neutro da seção transversal não pessa pelo
centróide da seção (BEER et. al, 2010).
Assim o raio de curvatura da superfície neutra
é definido por:
𝐴
𝑅=
𝑑𝐴
∫ 𝑟
2400 𝑚𝑚²
𝑅=
80𝑚𝑚 𝑑𝑟 20𝑚𝑚 𝑑𝑟
∫ + ∫
𝑟 𝑟
2400
𝑅=
As forças internas na seção a-a formam um 50 90
80 𝑙𝑛 + 20 𝑙𝑛
sistema equivalente à força P agindo em D e a um 30 50
conjugado de momento.
𝑅 = 0,04561𝑚
𝑒 =𝑟−𝑅
𝑒 = 0,050𝑚 − 0,04561𝑚
𝑒 = 0,00439𝑚
03.REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA