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Verdades sobre o natal 

Porque a Bíblia não manda celebrar o nascimento de Jesus

🎯 O SENHOR JESUS NÃO NASCEU NO DIA 25 DE


DEZEMBRO . 
O Senhor Jesus Cristo nem sequer nasceu na época do ano em que se
comemora o Natal! Quando Ele nasceu “Haviam pastores no campo,
que velavam e guardavam seus rebanhos durante as vigílias da noite”
(Lucas 2:8). Isto jamais pôde acontecer na Judéia no mês de
Dezembro. Os pastores tiravam seus rebanhos dos campos em meados
de Outubro e os guardavam para protegê-los do inverno que se
aproximava, tempo frio e de muitas chuvas. A Bíblia mesmo prova, em
Cantares 2:11 e Esdras 10:9,13, que o inverno era época de chuvas, o
que tornava impossível a permanência dos pastores com seus rebanhos
à noite no campo. 
“Era um antigo costume dos judeus daqueles tempos levar seus rebanhos
aos campos e desertos nas proximidades da Páscoa (em princípio da
primavera) e trazê-los novamente para casa ao começarem as primeiras
chuvas”.
Porque Jesus não nasceu em 25 de dezembro. 
Esta data foi designada por Roma numa aliança pagã no século IV. A
primeira intenção era cristianizar o paganismo e paganizar o cristianismo,
de acordo com o calendário Judaico Jesus nasceu em setembro ou outubro.

🎯 A VERDADEIRA ORIGEM DO NATAL


Temos visto, pois, que o Natal foi estabelecido por meio da Igreja
Católica Romana e que ela o recebeu do paganismo. Porém, qual foi a
sua verdadeira origem? 
O Natal é uma das principais tradições do sistema corrupto chamado
Babilônia e, como tal, é censurado nas profecias e ensinamentos
bíblicos. Tem suas raízes na antiga Babilônia de Ninrode! Sim, data da
época imediatamente posterior ao dilúvio! 
Ninrode, neto de Cão, filho de Noé, foi o verdadeiro fundador do
sistema babilônico, sistema organizado de impérios e governos
humanos, do sistema econômico do lucro, o qual tem se apoderado do
mundo desde então. Ninrode construiu a torre de Babel, a Babilônia
original, Ninive e muitas outras cidades. Organizou o primeiro reino
deste mundo. O nome Ninrode se deriva da palavra “marad”, que
significa “rebelar”. 
De escritos antigos aprendemos que foi este homem que começou a
grande apostasia mundial organizada que tem dominado o mundo
desde

tempos antigos até agora. Ninrode era tão perverso que, segundo
escritos, casou-se com sua própria mãe cujo nome era Semiramis.
Morto prematuramente, sua chamada mãe-esposa, Semiramis,
propagou a perversa doutrina de reencarnação de Ninrode em seu filho
Tamuz. Ela declarou que em cada aniversário de seu

nascimento, Ninrode desejaria presentes em uma árvore. A data de seu


nascimento era 25 de Dezembro. Aqui está a verdadeira origem do
Natal. 
Semiramis se converteu em “rainha do céu” e Ninrode, sob diversos
nomes, se tornou o “divino filho do céu”. Depois de várias gerações
desta adoração idolatra, Ninrode também se tornou em falso messias,
filho de Baal, o deus sol. Neste falso sistema babilônico, a “mãe e
filho” (Simiramis e Ninrode encarnado em seu filho Tamuz) se
converteram nos principais objetos de adoração. Esta veneração da
“mãe e do filho” se estendeu por todo o mundo, com variação de
nomes segundo os países e línguas. Por surpreendente que pareça,
encontramos o equivalente na Madona muito antes do nascimento do
Senhor Jesus Cristo! 
Nos séculos quarto e quinto os pagãos do mundo romano se
“converteram” em massa ao “cristianismo” levando consigo suas
antigas crenças e costumes pagãos dissimulando-os sob nomes cristãos.
Foi quando se popularizou também a idéia da “mãe e filho”,
especialmente na época do Natal. Os cartões de Natal, as decorações e
as cenas do presépio refletem este mesmo tema. 
Quem foi criado neste mundo babilônico, que tem escutado e aceitado
estas coisas durante toda a vida, tem aprendido a venerá-las como algo
sagrado. Não duvida. Jamais se detém para investigar se este costume
tem sua origem na Bíblia ou na idolatria pagã. 

Assombramo-nos ao conhecer a verdade e, infelizmente, há aqueles


que se ofendem ao ouvir a verdade. Porém, Deus ordena a seus
ministros fiéis: “clama em alta voz, não te detenhas, levanta a tua voz e
anuncia ao povo a sua transgressão.” (Isaías 58:1). 
A verdadeira origem do Natal está na Babilônia. Está envolvida na
apostasia organizada que tem mantido o mundo no engano desde a
muitos séculos! No Egito sempre se creu que o filho de Ísis (nome
egípcio da “rainha do céu”) nasceu em 25 de Dezembro. Os pagãos em
todo o mundo conhecido celebraram esta data antes do nascimento do
Senhor Jesus Cristo. 

O Senhor Jesus Cristo, o verdadeiro Messias, não nasceu dia 25 de


Dezembro. Os Apóstolos da Igreja primitiva jamais celebraram o
natalício do Senhor Jesus nesta data e em nenhuma outra. Não existe
na Bíblia ordem nem instrução alguma para fazê-lo. Porém, existe,
sim, a ordem de observar a data da Sua morte (I Corintios 11:24-26;
João 13:14-17; Eclesiastes 7:1). 
Assim foi, como os “mistérios dos caldeus”, inventado pela esposa de
Ninrode nos foi legado, com novos nomes cristão, pelas religiões
pagãs.
 
3- A igreja do Senhor está vivendo a época profética da festa dos
tabernáculos, que significa a preparação do caminho do Senhor, e, se
você prepara o caminho para Ele nascer, não prepara para Ele voltar.

 4- O natal é uma festa que centraliza a visão do palpável e esquece do


que é espiritual. Pra Jesus o mais importante é o Reino de Deus que
não é comida nem bebida, mas justiça e paz no espírito.
 
5- Porque o natal se tornou um culto comercial que visa render muito
dinheiro. Tirar dos pobres e engordar os ricos. É uma festa de ilusão
onde muitos se desesperam porque não podem comprar um presentinho
para os filhos.
 
6-  Porque esta festividade está baseada em culto à falsos deuses
nascidos na Babilônia. Então, se recebemos o natal pela igreja católica
romana, e esta por sua vez recebeu do paganismo, de onde receberam
os pagãos? Qual a origem verdadeira?
O natal é a principal tradição do sistema corrupto, denunciado
inteiramente nas profecias e instruções bíblicas sobre o nome de
Babilônia. Seu início e origem surgiu na antiga Babilônia de Ninrode.
Na verdade suas raízes datam de épocas imediatamente posteriores ao
dilúvio.
Ninrode, neto de Cão, filho de Noé, foi o verdadeiro  fundador do
sistema babilônico que até hoje domina o mundo - Sistema de
Competição Organizado - de impérios e governos pelo homem,
baseado no sistema econômico de competição e de lucro. Ninrode
construiu a Torre de Babel, a Babilônia primitiva, a antiga Nínive e
muitas outras cidades. Ele organizou o primeiro reino deste mundo. O
nome Ninrode, em hebraico, deriva de “Marad” que significa “ele se
rebelou, rebelde”.
Sabe-se bastante de muitos documentos antigos que falam deste
indivíduo que se afastou de Deus. O homem que começou a grande
apostasia profana e bem organizada, que tem dominado o mundo até
hoje.

Ninrode era tão perverso que se diz que casou-se com sua mãe, cujo
nome era Semíramis. Depois de sua morte prematura, sua mãe-esposa
propagou a doutrina maligna da sobrevivência de Ninrode como um
ente espiritual. Ela alegava que um grande pinheiro havia crescido da
noite para o dia, de um pedaço de árvore morta, que simbolizava o
desabrochar da morte de Ninrode para uma nova vida.
Todo ano, no dia de seu aniversário de nascimento ela alegava que
Ninrode visitava a árvore “sempre viva” e deixava presentes nela. O
dia de aniversário de Ninrode era 25 de dezembro, e esta é a verdadeira
origem da “árvore de natal”.
 
Por meio de suas artimanhas e de sua astúcia, Semíramis converteu-se
na “Rainha do Céu” dos babilônicos, e Ninrode sob vários nomes,
converteu-se no “Divino Filho do Céu”. Por gerações neste culto
idólatra. Ninrode passou a ser o falso Messias, filho de Baal: o deus-
sol. Nesse falso sistema babilônico, “a mãe e a criança” ou a “Virgem e
o menino” (isto é, Semíramis e Ninrode redivivo) transformaram-se em
objetos principais de adoração. Esta veneração da “virgem e o menino”
espalhou-se pelo mundo afora;

o presépio é uma continuação do mesmo em nossos dias, mudando de


nome em cada  país e língua. No Egito chamava-se Isis e Osiris, na
Ásia Cibele e Deois, na Roma pagã Fortuna e Júpiter, até mesmo na
Grécia, China, Japão e Tibete, encontra-se o equivalente da Madona
(minha dona ou minha senhora), muito antes do nascimento de Jesus
Cristo.
 
7- Esta festa não glorifica a Jesus pois quem a inventou foi a igreja
católica romana, que celebra o natal diante dos ídolos (estátuas). Jesus
é contra a idolatria e não recebe adoração dividida.
 
8- Porque os adereços (enfeites) de natal são verdadeiros altares de
deuses da mitologia antiga que (que são demônios): Árvore de Natal –
é um ponto de contato que os demônios gostam. No ocultismo oriental
os espíritos são invocados por meio de uma árvore. De acordo com a
enciclopédia Barsa, a árvore de natal é de origem germânica, datando o
tempo de São Bonifácio, foi adotada para substituir o sacrifício do
carvalho de ODIM, adorando-se uma árvore em homenagem ao Deus
menino.

 (Jeremias 10:3,4; I Reis 14:22,23; Deuteronômio 12:2,3; II Reis


17:9,10; Isaías 57:4,5; Deuteronômio 16:21 e Oséias 4:13).

🎯 As velas acendidas – faz renascer o ritual dos cultos ao deus sol.

🎯 As guirlandas – são símbolos da celebração memorial aos deuses,


significam um adorno de chamamento e legalidade da entrada de
deuses.

A Bíblia nunca anunciou que Jesus pede guirlandas, ou que tenha


recebido guirlandas no seu nascimento, porque em Israel já era sabido
que fazia parte de um ritual pagão. 

🎯 O presépio – seus adereços estão relacionados diretamente com os


rituais ao deus-sol. É um altar de incentivo à idolatria, que é uma visão
pagã.
A Palavra de Deus nos manda fugir da idolatria (I Coríntios 10:14,15;
Gálatas 5:19,21).

🎯 Papai Noel – é um ídolo, um santo católico chamado Nicolau,


venerado pelos gregos e latinos em dezembro, sendo que sua figura é a
de um gnomo buxexudo e de barba branca. O gnomo de acordo com o
dicionário Aurélio é um demônio da floresta.
Troca de presentes – na mitologia significa eternizar o pacto com os
“deuses”.
 
🎯 Ceia de Natal – um convite à glutonaria nas festas pagãs ao deus-sol
o banquete era servido a meia-noite.
 
9- O natal de Jesus não tem mais nenhum sentido profético pois na
verdade todas as profecias que apontavam para sua primeira vinda à
terra já se cumpriram. Agora nossa atenção de se voltar para sua
Segunda vinda.
 
10- A festa de natal traz em seu bojo um clima de angústia e tristeza, o
que muitos dizem ser saudades de Jesus, mas na verdade é um espírito
de opressão que está camuflado, escondido atrás da tradição romana
que se infiltrou na igreja evangélica, e que precisamos expulsar em
nome de Jesus.

🎯 PROCEDIMENTO  PRÁTICO
 
Temos um Deus que transforma maldição em bênção. Agora não
somos mais ignorantes quanto a festividade iniciada na Babilônia. Qual
deve ser então nosso procedimento prático?
 
1 - Lançar fora toda dependência sentimental da data do “sol invictus”
( 25 de dezembro ).
 
2 - Instruirmos nossos filhos e discípulos: “conhecereis a verdade e a
verdade vos libertará”. (João 8:32) – Nos livrarmos de todo enfeite
com motivos natalinos pois sabemos suas origens.
 
3 - Não ficarmos sujeitos financeiramente à comidas importadas
típicas. É um dia  como outro qualquer.

4 - Resistirmos ao espírito satânico de gastos no natal, principalmente


se houverem dívidas. Vigiar as “ofertas do papai noel”. Só devemos
comprar o necessário. Mamon, demônio das riquezas, criou
dependência na mente humana onde as pessoas têm de estar nas
festividades de fim de ano com casa nova, roupa nova, etc.
 
5 - Devemos aproveitar a data (Andai em sabedoria para com os que
estão de fora, usando bem cada oportunidade. Colossenses 4:5) para
estar com parentes e amigos em suas casas, falando da necessidade do
nascimento de Jesus em seus corações, pois este é o verdadeiro
presente que o “aniversariante” quer receber. É um propício momento
evangelístico, quando encontramos pessoas com o coração aberto para
ouvir de Jesus.
 
6 - Entender que a maioria dos crentes não visualiza a situação do
natal, preferindo viver segundo seus sentimentos e tradições.
 
7 -  Não confundir Passagem do Ano com Natal. Não é errado desejar
feliz Ano Novo para alguém, mas sim, Feliz Natal. Podemos usar
algumas expressões: Que Jesus nasça no seu coração (ou na sua vida)!
 
“ E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela
renovação de vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa ,
agradável, e perfeita vontade de DEUS. ” (Romanos 12: 2)

8- O que dizem as enciclopédias:


Enciclopédia Católica (1911): 
“A festa do Natal não estava incluída entre as primeiras festividades da
Igreja… os primeiros indícios dela são provenientes do Egito… os
costumes pagãos relacionados com o princípio do ano se concentraram na
festa do Natal”. 
Na mesma Enciclopédia encontramos que Orígenes, um dos chamados pais
da Igreja, reconheceu a seguinte verdade: “… não vemos nas Escrituras
alguém que tenha celebrado uma festa ou celebrado um grande banquete no
dia de seu natalício. Somente os pecadores (como Faraó e Herodes)
celebraram com grande regozijo o dia em que nasceram neste mundo”. 
A Enciclopédia Britânica,(1946) diz: “O Natal não constava entre
as antigas festividades da Igreja…” Não foi instituída pelo Senhor Jesus
Cristo nem pelos Apóstolos, nem pela autoridade bíblica. Foi tomada mais
tarde do paganismo. 
A Enciclopédia Americana.(1944) 
“O costume do cristianismo era celebrar não o nascimento de Jesus Cristo,
mas Sua morte. (A comunhão, instituída por Jesus no Novo Testamento é a
comemoração de Sua morte). Em memória do nascimento de Cristo se
instituiu uma festa no século quarto. No século quinto, a Igreja Ocidental
deu ordem de que fosse celebrada para sempre, e no mesmo dia da antiga
festividade romana em honra ao nascimento do deus Sol, já que não se
conhecia a data de nascimento de Cristo.” 
 

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