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Procedimento legislativo é o encadeamento de todos os actos que concorrem para a formação do acto legislativo. No procedimento legislativo,
a regra básica é a aplicação das normas do processo legislativo comum, salvo quando esteja estabelecido 1 processo especial. A CRP e RAR
admitem ainda 1 processo de urgência. A preterição das normas constitucionais sobre o processo legislativo determina a inconstitucionalidade
das normas criadas.
Ass. Leg. Regionais: específica (balizada pelo território) e reservada – 226º 1 CR;
situações em que a iniciativa originaria tem de vir do
governo ou das Ass. Leg. Regionais
proposta de lei: iniciativa Externa à AR: Governo, assembleias legislativas regionais e grupo de cidadãos eleitores
propostas de alteração (153º e 156º RAR): emenda, substituição, aditamento ou eliminação - 127º RAR
- se as matérias implicarem, por exemplo, interesses das Regiões Autónomas; consiste na consulta de órgãos
institucionais diferentes da Assembleia da República, ou mesmo organizações ou instituições de carácter civil ->
princípio da cooperação
227º/v e 229º/2; 56ª/2/a CRP; 134º RAR; 80º/g; 54º/5/d; 274/2; 92º/1 e 2 CRP -> democracia participativa
- s/carácter vinculativo; estas audições devem dar-se antes da aprovação (normalmente debate e discussão)
168 CRP
168º/1 e 2 CRP
1 – debate na generalidade
Envio do diploma para o
Rejeitado: Extingue-se o processo
Plenário 2 – votação na generalidade
147º ss RAR
Aprovado
Em plenário ou comissão, versa sobre especializada
princípios e o sistema de cada projecto ou Envio para a comissão
proposta de lei eventual
168º/1 e 2 CRP
textos de substituição - debate na especialidade textos de substituição*
167º/8 CRP 139º/1 RAR*
- votação na especialidade Esgota-se todo prazo
(discutido em conjunto c/diploma; votação
150º ss RAR; 168/3 e 4 p/apresentar Pr. de alteração
sucessiva)
(avocação pelo Plenário) – 153º, 154º,127º RAR
Não pode verificar-se maioria de aprovação sem quórum de funcionamento e deliberativo; o contrário sim.
- maioria qualificada, por exemplo, nas leis orgânicas só é requerida na votação final global, podendo ser simples na generalidade e especialidade. Noutros
casos o que interessa é cada disposição em particular, pelo que a votação na especialidade deverá ser alcançada por maioria qualificada.
4º Fase PROMULGAÇÃO E DO CONTROLO
Decreto Assembleia da República Envio Promulgação: acto pelo qual o Presidente da Republica atesta a
p/ o P. República
perfeição e qualificação jurídica da Lei, traduzindo-se, na
(integra o procedimento
legislativo) prática, por uma “ordem de publicação” – 20 dias
( art. 136º/1 e 134º/b CRP)
Envio
Decretos Assembleia Legislativa Regional
p/ o Rep. República
*1 é uma competência negativa atribuída ao Presidente da República, enquanto tutor e garante do regular funcionamento das instituições
democráticas
- Promulgação impossível
- veto obrigatório*1 e devolução ao
não faz nada - procedimento extingue-se
Veto Jurídico
Inconstitucionalidade Expurga -> PR -> veto político, jurídico ou promulgação
Assembleias da República
(279º CRP) Reformula -> PR -> veto político, jurídico ou promulgação
(15 dias)
Tribunal Constitucional Confirma -> 2/3 -> PR promulgar
(25 dias; 278º CRP) veto político
maioria absoluta – Ass. Leg.
Regionais
confirmável; depois
(não) Inconstitucionalidade ddddddddddddddddddddddddddsó fiscalização sucessiva
Veto Político
Nota: as convenções internacionais constituem um
todo (não se podem expurgar normas) e devem,
Presidente da República não faz nada - extingue-se o projecto
depois de assinadas, ser ratificadas ou não. O
confirma – 136º/2 e 3 -> PR -> promulgação obrigatória
Assembleia da República mesmo acontece com os acordos internacionais
Reformula o diploma -> PR promulga
veto político
veto jurídico -> TC
Promulgação Referenda governamental Publicação Diário da República Entrada em vigor -> data
(140º/1 RAR) (119º CRP) do diploma
Nota: