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Atividade 1
Sistema de referência e contrarreferência: Sistema de referência e contrarreferência:
O que é e como funciona?.....................................................................................................................................8
Atividade 2
Solicitação de procedimentos especializados: quando solicitar?..................................................................17
Atividade 3
Procedimentos corretos dos formulários dos encaminhamentos
e solicitação de procedimentos......................................................................................................................... 22
Atividade 4
Relação Nacional de Ações e Serviços de Saúde – RENASES.........................................................................31
Dúvidas Frequentes............................................................................................................................................. 45
Referências ...........................................................................................................................................................50
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A Unidade é composta por quatro atividades que
abordam os seguintes temas:
Nesta unidade será enfatizada o preenchimento correto do documento de acordo com as regras de causa básica, serão apresentados
exemplos de situações diferenciadas e propostos exercícios para a sua fixação. Vamos aos estudos!
Objetivos Introdução
Habilitar o médico para o preenchimento correto do sistema de Segundo o conceito de hierarquização do SUS, as unidades de saúde estão
encaminhamentos e solicitações de procedimentos, em conformidade escalonadas em níveis de atenção de acordo com sua complexidade e
com os parâmetros éticos e legais vigentes. tecnologia em baixa, média e alta complexidade.
8
Sistema de referência
e contrarreferência:
Sistema de referência
e contrarreferência:
O que é e como
funciona?
Sistema de Referência e Contrarreferência
9
O Sistema de Referência e Contrarreferência é o
modo de organização dos serviços configurados
em redes sustentadas por critérios, fluxos e meca-
nismos de pactuação de funcionamento para as-
segurar a atenção integral aos usuários. Na com-
preensão de rede, deve-se reafirmar a perspectiva
de seu desenho lógico, que prevê a hierarquização
dos níveis de complexidade, viabilizando-se en-
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caminhamentos resolutivos (dentre os diferentes
equipamentos de saúde), porém reforçando a sua
concepção central de fomentar e de assegurar vín-
culos em diferentes dimensões: intraequipes de
saúde, interequipes/serviços, entre trabalhadores
e gestores, e entre usuários e serviços/equipes
(BRASIL, 2011).
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Portanto, a Atenção Básica (AB) é
entendida como o primeiro nível da
atenção à saúde no SUS (contato pre-
ferencial dos usuários), que se orien-
ta por todos os princípios do sistema,
inclusive a integralidade, resolvendo
cerca de 80 a 90% dos problemas de
saúde (MENDES, 2012).
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15
Os procedimentos da alta complexidade encontram-se
relacionados na tabela do SUS, em sua maioria no Sistema
de Hospitalar, e estão também no Sistema de Informações
Ambulatoriais em quantidade, mas com impacto financeiro
extremamente alto, como é o caso dos procedimentos de
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diálise, de quimioterapia, de radioterapia e de hemoterapia.
Solicitação de
procedimentos
especializados:
quando solicitar?
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• quanto aos procedimentos, deverão ser adequados ao caso clínico de cada paciente e cientificamente reconhecidos;
• nas situações clínicas irreversíveis e terminais, o médico evitará a realização de procedimentos diagnósticos e terapêuticos desnecessários e propiciará aos pacientes sob sua
atenção todos os cuidados paliativos apropriados;
• deixar de assumir responsabilidade sobre procedimento médico que indicou ou do qual participou, mesmo quando vários médicos tenham assistido o paciente;
• deixar de obter consentimento do paciente ou de seu representante legal após esclarecê-lo sobre o procedimento a ser realizado, salvo em caso de risco iminente de morte;
• deixar de encaminhar o paciente que lhe foi enviado para procedimento especializado de volta ao médico assistente e, na ocasião, fornecer-lhe as devidas informações sobre
o ocorrido no período em que por ele se responsabilizou.
As solicitações de procedimentos devem ser feitas com responsabilidade, evitando investigações diagnósticas desnecessárias, as quais, muitas vezes, causam preocupação e estresse
dispensáveis aos pacientes, além do gasto de tempo e dinheiro, que terminam por agravar, ainda mais, o quadro clínico dos indivíduos. Tais solicitações devem seguir não só os protocolos
e as diretrizes clínicas, mas também o bom senso e as boas práticas clínicas para termos eficácia e efetividade no diagnóstico e no tratamento do paciente em sua totalidade.
Atividade 3
Procedimentos
22 corretos dos
formulários dos
encaminhamentos
e solicitação de
procedimentos.
A elaboração dos protocolos deve ser pautada pela melhor evidência científica disponível e pelas diretrizes de organização da rede
de serviços de saúde regional/local. É fundamental a revisão periódica dos protocolos, ou quando do surgimento de novas evidências
científicas. Segue abaixo algumas orientações para elaboração de protocolos voltados as necessidades locais (Brasil, 2015).
1. identificar a especialidade/procedimento especializado 5. definir os motivos de encaminhamento que devem e que não
com demanda reprimida (identificada por tempo de espera devem ser encaminhados para especialidade/procedimento
prolongado), cujos motivos de encaminhamento são sensíveis especializado;
às ações clínicas em AB e sua capacidade de resposta
(resolutividade);
6. definir quais são os motivos que caracterizam maior risco/
necessidade para prioridade no acesso especializado. Em casos
2. realizar diagnóstico de demanda nas listas de espera das de dúvida da necessidade do encaminhamento, recomendamos
especialidades clínicas previamente escolhidas. Dada a a solicitação de informações adicionais ou a manutenção do
incongruência comumente encontrada entre a história encaminhamento com a intenção de proteger o paciente;
clínica e a categorização baseada na Classificação Estatística
Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde 7. elencar conjunto mínimo de informações que devem ser 23
(CID), é fundamental a avaliação da descrição subjetiva contida fornecidas pelo médico solicitante. Obtidas por meio da
no encaminhamento;
anamnese, exame físico e exames complementares, essas
informações constituirão o protocolo de encaminhamento de
3. selecionar os motivos de encaminhamento mais frequentes cada motivo de encaminhamento. Por isso, devem ser suficientes
para cada especialidade/procedimento; para definir o diagnóstico/suspeita diagnóstica e a conduta
do médico regulador (condutas essas já definidas a priori –
4. revisar evidências e protocolos científicos sobre o manejo protocolos de regulação). Os critérios de encaminhamento
clínico mais indicado em AB e em outros níveis de atenção devem ser objetivos e disponíveis. Em função da impossibilidade
dos principais motivos de encaminhamento. Atentar para de prever todas as circunstâncias passíveis de encaminhamento,
necessidade de esgotar todos os recursos disponíveis na AB. algumas informações clínicas complementares, não previstas
Identificar quais são as contribuições do serviço especializado em
protocolo, podem auxiliar na decisão da regulação.
na avaliação e tratamento da condição clínica em estudo;
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Pare agora e consulte os Protocolos de encaminhamento da atenção básica para Incontinência Urinária
a atenção especializada; v. IV, ginecologia, página 13. (Biblioteca virtual - Brasil.
Ministério da Saúde.
Ginecologia [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Condições clínicas que indicam a necessidade de
Universidade Federal do Rio Grande do Sul – Brasília : Ministério da Saúde, 2016b). encaminhamento para Ginecologia ou Urologia:
Pois bem, vamos encaminhar a Sra. M. para consulta especializada. ● incontinência urinária sem resposta ao tratamento
clínico otimizado (exercícios para músculos do assoalho
pélvico, treinamento vesical e intervenções no estilo
de vida, perda de peso quando necessário, diminuição
ingesta de cafeína/álcool).
1. sinais e sintomas;
2. descrição do exame pélvico (presença e grau de
prolapso);
3. resultado de urocultura, com data;
4. resultado do estudo urodinâmico, com data (se
disponível);
O que diz o protocolo?
5. tratamento em uso ou já realizado para incontinência
urinária (medicamentos utilizados com dose e
posologia);
6. outros medicamentos em uso que afetam a continência
urinária (sim ou não). Se sim, quais são eles;
7. número da teleconsultoria, se caso discutido com
Telessaúde (BRASIL, 2016b).
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Pare agora e consulte o Protocolo de encaminhamento da Atenção Básica para a Bócio Multinodular
Atenção Especializada; v. I, Endocrinologia, p. 9. (Biblioteca Virtual, BRASIL, Ministério da
Saúde;
Endocrinologia e nefrologia/Ministério da Saúde, Universidade Federal do Rio Grande Condições clínicas que indicam a necessidade de
do Sul, Brasília, Ministério da Saúde, 2015). encaminhamento:
Atividade 4
Relação Nacional de
Ações e Serviços de 31
Saúde – RENASES
Escolhemos, para encerrar nossa
discussão, rever a legislação aplicada ao
SUS.
Antes de comentar as diretrizes
do SUS, é importante apresentar o
conceito de saúde:
35
Decreto 7.508,
de 2011
36
Pare agora e assista ao vídeo sobre a Lei 7.508/11 disponível na sua biblioteca.
RENASES 37
É a relação de todas as ações e serviços públicos que o SUS garante para a população,
com a finalidade de atender a integralidade da assistência à saúde.
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Você acha que essa paciente deve ser encaminhada para uma consulta especializada?
Que dados da história clínica devem ser selecionados para o preenchimento da ficha de referência? Lembre-se
de que o encaminhamento tem que ser sucinto e preciso.
Vamos ver se
O médico fez uma hipótese diagnóstica de lesão na coluna lombar, porém necessita de exames complementares
você entendeu como RX e RM, além da avaliação do ortopedista. Encaminhou o paciente para o hospital de referência da região
preenchendo o formulário próprio com descrição do quadro, CID, solicitação de investigação e conduta, assim
mesmo? como encaminhou também os pedidos de exames de imagem.
1. sinais e sintomas;
2. descrição do exame físico:
3. tratamento já em uso ou já realizado para;
4. exames solicitados hoje RX coluna lombo-sacra e
Ressonância magnética de coluna lombar.
Especialidade: Ortopedia.
Você acha que essa paciente deve ser encaminhada para uma consulta especializada?
Que dados da história clínica devem ser selecionados para o preenchimento da ficha de referência? Lembre-se
de que o encaminhamento tem que ser sucinto e preciso.
1. sinais e sintomas;
2. exame físico ginecológico (especular e toque vaginal);
3. descrição do (s) último (s) CP, com data (s);
4. número da teleconsultoria, se caso discutido com
Telessaúde.
Especialidade: Ginecologia
Você acha que essa criança deve ser encaminhada para uma consulta especializada?
Que dados da história clínica devem ser selecionados para o preenchimento da ficha de referência? Lembre-se
de que o encaminhamento tem que ser sucinto e preciso.
mesmo? ● qualquer sopro diastólico ou contínuo; ou sopro sistólico associado a (pelo menos um): - sintomas (dispneia,
dor torácica, síncope/pré-síncope); ou sopro de grau elevado (≥3/6) ou frêmito;
1. Sinais e sintomas – presença de síncope, dor torácica ou dispneia, descrever também tempo de evolução;
frequência dos sintomas, classe funcional (NYHA);
2. Presença de sopro (sim ou não). Se sim, descrever a localização e as características do sopro, intensidade,
com ou sem frêmito;
3. Outras doenças ou condições clínicas associadas (cardiológicas ou não);
4. Descrição do eletrocardiograma e/ou raio-X de tórax, quando indicado, com data;
5. Descrição da ecocardiografia (área valvar, gradiente médio, fração de ejeção e diâmetros do ventrículo
esquerdo), com data (se disponível);
6. Número da teleconsultoria, se caso discutido com Telessaúde.
Especialidade: Cardiologia
Quadro clínico: Criança de 10 meses apresenta-se na consulta de CID com queixa de e cansaço e baixo peso. No
exame físico, apresenta um sopro sistólico de 3+, em foco pulmonar, com desdobramento fixo em segunda bulha,
com histórico de pneumonia de repetição.
Você acha que esse paciente deve ser encaminhado para uma consulta especializada?
Que dados da história clínica devem ser selecionados para o preenchimento da ficha de referência? Lembre-se
de que o encaminhamento tem que ser sucinto e preciso.
Especialidade: Endocrinologia
1. A quem compete o ato de preencher o encaminhamento em for- 4. Os campos especialidade, Impressão Diagnóstica, CID 10, Motivo
mulário de Referência e Contrarreferência (anexo)? de encaminhamento/Exames/Conduta podem ser preenchidos por
profissional não médico?
Cabe exclusivamente aos profissionais médicos solicitar o encaminha-
mento de pacientes a um nível maior ou menor de complexidade no Não, esses campos não podem ser preenchidos por outros profissionais,
SUS, conforme sua necessidade, pois cabem a esse profissional fazer o pois apenas ao médico cabe fazer diagnósticos ou levantar hipóteses
diagnóstico e estabelecer a gravidade do paciente. diagnósticas, solicitar exames, conforme o diagnóstico suspeitado, e
sugerir que o paciente seja atendido em outro nível de complexidade
2. A solicitação de referência trata-se de ato médico? dentro do Sistema Único de Saúde.
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Sim, trata-se de ato médico, a solicitação de referência e Contrarrefe- 5. A quem compete autorizar tal encaminhamento? Ao profissional
rência para que o paciente seja atendido onde necessário. É um ato Médico?
médico, pois se baseia em diagnóstico e determinação do grau de com-
plexidade que o paciente necessita para seu melhor atendimento. Sim, cabe ao médico autorizar tal encaminhamento. No entanto, qual-
quer outro profissional (administrativo, por exemplo) pode agendar a
3. Existe neste formulário algum campo que pode ser preenchido por consulta solicitada ou buscar a vaga necessária ao atendimento em
profissional não médico? diferentes níveis de complexidade do SUS.
Bons estudos!
Referências Bibliográficas
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serem aplicados anualmente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios em ações e serviços públicos de saúde; estabelece os critérios de rateio
dos recursos de transferências para a saúde e as normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde nas 3 (três) esferas de governo;
revoga dispositivos das Leis nos 8.080, de 19 de setembro de 1990, e 8.689, de 27 de julho de 1993; e dá outras providências.
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