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INTRODUÇÃO
1 – RIBEIRÃO PRETO
A Via Anhanguera (SP 330) é o principal acesso que liga Ribeirão Preto a
Campinas, São Paulo e ao Triângulo Mineiro. Além desta, o município conta com
mais 5 rodovias que possibilita acesso fácil para diferentes regiões do estado e do
país. Ribeirão Preto fazia parte do território da cidade de São Simão, e da mesma
cidade faziam parte Dumont, Bonfim Paulista (atual distrito) e Guatapará, entre
outros vilarejos e cidades.
1.2 Histórico
1
Disponível em: http://www.der.sp.gov.br, acesso em: 11/07/2007 às 17h.
2
Disponível em: http://www.seade.gov.br, acesso em: 19/07/2007 às 19h.
17
Nesta época a crise do café do Vale do Paraíba fez com que os mineiros
saíssem de suas terras já esgotadas para a mineração, e tendo começado a se
dedicar ao gado, vinham procurando por novas terras para pastagens
encontradas na região de Ribeirão Preto próxima ao córrego do retiro e córrego
ribeirão preto onde a área urbana era menor que a rural.
A região noroeste é uma das mais ricas do estado de São Paulo tendo um
PIB (Produto Interno Bruto) de U$ 22 bilhões e apresentando elevado padrão de
vida (renda, consumo, longevidade). Além disso, possui bons indicadores sociais
(saúde, educação e saneamento), uma localização privilegiada, próxima a centros
consumidores, e acesso facilitado devido à qualidade da infra-estrutura de
transportes e comunicação.
3
Disponível em: http://www.kidlink.org/kie/nls/portugues/where/index.html , acesso em: 14/03/2007
às 11h.
4
Disponível em: http://www.citybrazil.com.br/sp/ribeiraopreto/economia.htm, acesso em:
01/07/2007 às 16h.
21
Quem chega a Ribeirão Preto, não pode deixar de conhecer o seu famoso
chope gelado, do Pingüim, cartão postal da cidade. São dois templos do chope:
Pingüim I e Pingüim II, ao lado do Theatro Pedro II, construído na década de 30 e
restaurado recentemente, após ter sido destruído por um incêndio.
5
Disponível em: http://www.suafranquia.com/classificados.asp?Categoria=149 , acesso em:
14/11/2006 às 23h.
6
SANTIAGO, Márcio, Guia do Planejador de Eventos, Meeting Planner´s Guide de Ribeirão Preto
p.14.
7
Disponível em: http://www.coderp.com.br, acesso em: 15/06/2006 às 11h.
23
8
Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/RibeirãoPreto, acesso em: 15/02/2007 às 13h.
9
Disponível em: http://www.ribeiraopreto.sp.gov.br, acesso em: 18/06/2006 às 14h.
10
Disponível em: http://www.conhecaribeirao.br, acesso em: 15/06/2006 às 11h30.
24
1.8 Imigração
11
SANTIAGO, Márcio, Guia do Planejador de Eventos, Meeting Planner´s Guide de Ribeirão
Preto.
25
12
Disponível em: http://www.ribeiraopreto.sp.gov.br/scultura/arqpublico/historia/i14formacao.htm
Histórico da Formação do Município de Ribeirão Preto - Arquivo Público e Histórico de Ribeirão
Preto - Casa da Memória, acesso em: 25/03/2006 às 22h.
13
Disponível em: www.citybrasil.com.br acesso em: 29/10/2007 às 8h.
26
14
ANDRADE, Renato Brenol. Manual de Eventos.
15
CAMPOS, Luiz Cláudio de A. Menescal. et al. Eventos: Oportunidade de novos negócios.
27
16
NAKANE, Andréa. Agrocentro promove treinamento para expositores, disponível em:
http://www.agrocentro.com.br/feinco/2006/releaseMaisPt.asp?edicao=2006&displayLang=pt&idRel
ease=20060215163412&secao=42, acesso em: 18/07/06 às 13h30min.
17
GONÇALVES, Carmem Lúcia Aves. Organização de Eventos com Arte e Profissionalismo.
28
Gonçalves (2001) 20 diz que para planejar deve-se definir: o local – uma
parcela significativa do êxito de um evento seja de que natureza for, deve-se à
escolha do local adequado à sua instalação. Dentre os aspectos que devem ser
analisados para a escolha do local, podem ser os seguintes: condição econômica
dos participantes; facilidade de acesso; condições e vocação para o turismo e
lazer; concentração local dos participantes; iniciativas locais valorizadas; imagem
do evento: “cartão de visitas”; a data - a fixação de uma data para o evento
assume importância básica, pois uma data mal fixada que coincida com eventos
da mesma natureza em outras localidades, ou mesmo cívicos e religiosos, poderá
determinar o não sucesso do empreendimento; o temário – que consiste na
fixação antecipada do título e dos assuntos o qual deverão ser abordados no
18
CESCA, Cleuza G. Gimenes, Organização de Eventos: Manual Para Planejamento e Execução.
19
ZANELLA, Luiz Carlos. Manual de Organização de eventos: planejamento e operacionalização.
20
GONÇALVES, Carmem Lúcia Aves. Organização de Eventos com Arte e Profissionalismo.
29
22
ZANELLA, Luiz Carlos. Manual de Organização de eventos: planejamento e operacionalização.
33
As atividades sociais paralelas são responsáveis por boa parte do bem estar
que se pretende dar ao participante. Assim podem ser citados: coquetel, almoço,
jantar de confraternização, chá das cinco, reunião dançante, teatro, concerto e
show. É importante, também, que se dê atenção especial às esposas ou
acompanhantes dos participantes, oferecendo-lhes boas opções de lazer. O ideal
é que se tenha atenção dos participantes e acompanhantes, exigindo boa dose de
criatividade na programação a elas oferecida.
23
CAMPOS, Luiz Cláudio de A. Menescal. et al. Eventos: Oportunidade de novos negócios.
34
24
VICENTE, Andréa Gonçalves de Souza e MALPICA, Rafaela Paes de Barros (2004) Análise do
Evento Dança Ribeirão: Situação Atual e Expectativas Futuras.
35
25
CANTON, Antônia Marisa – Eventos – Ferramenta de Sustentação para as Organizações do
Terceiro Setor, São Paulo: Roca, 2002.
26
ZANELLA, Luiz Carlos. Manual de Organização de eventos: planejamento e operacionalização.
36
Foi assim que a cidade ostentou, por exemplo, ao mesmo tempo e distante
apenas poucos metros, separados tão somente por uma praça, dois grandes
teatros, o Teatro Carlos Gomes, já demolido, e o Theatro Pedro II. Esses espaços
surgiram, na verdade, como ícones da riqueza dos coronéis do café, simbolizando
o seu poder político e econômico para a época.
anos, de seis centros culturais e de mais de 80 bibliotecas, quase todas elas nos
bairros ao entorno da cidade.
A cultura está tão ligada à vida do homem que sem ela o desenvolvimento
do ser humano jamais seria possível. A história da cultura é tão antiga quanto a
história do homem. O homem levou milhares de anos para atravessar períodos
determinados do desenvolvimento.
27
THIRY-CHERQUES, Hermano Roberto. Projetos Culturais: técnicas de modelagem.
38
Museu do Café
Circuito Cultural
Programa Exposições
Histórias no Parque
Morro de Música
Nessa data, no ano de 1888, foi assinada a Lei Áurea, que determinava a
abolição da escravatura, mas a memória permanece pelos reflexos que marcam a
sociedade brasileira.
28
FARIA, Hamilton, SOUZA, Valmir, Experiências de Gestão Cultural Democrática. In: Polis (12)
1998, p.116
29
Disponível em: http://www.riberguia.com.br, acesso em: 01/05/2006 às 10h00.
48
30
FERREIRA, Delson e MENDES, Luís Eduardo. A política pública de Cultura no município de
Ribeirão Preto como instrumento de geração de capital social – disponível em:
http://www.iij.derecho.ucr.ac.cr/docs_bd/pub%20otras%20entidades/CLAD/CLAD%20IX/document
os/ferredel.pdf - IX Congreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la
Administracion Pública, Madrid, Espanha – 5 Nov. 2004, acesso em: 18/04/2007 às 18h.
50
3 – IMIGRAÇÃO
31
COMISSÃO de Elaboração da História dos 80 Anos da Imigração Japonesa no Brasil, UMA
EPOPÉIA MODERNA – 80 ANOS DA IMIGRAÇÃO JAPONESA NO BRASIL, pág. 25 e 26 – A
Abertura dos Portos e a Imigração no Brasil do século XIX.São Paulo: HUCITEC: Sociedade
Brasileira de Cultura japonesa, 1992.
52
32
COMISSÃO de Elaboração da História dos 80 Anos da Imigração Japonesa no Brasil, UMA
EPOPÉIA MODERNA – 80 ANOS DA IMIGRAÇÃO JAPONESA NO BRASIL, p. 25 e 26 - A
Abertura dos Portos e a Imigração no Brasil do século XIX. São Paulo: HUCITEC: Sociedade
Brasileira de Cultura Japonesa, 1992.
33
Disponível em: http://www.historiadobrasil.net/imigracao/ , IMIGRAÇÃO NO BRASIL - OS
IMIGRANTES, acesso em: 18/07/2007 às 16h30min.
54
Emigration Company que traria o lavrador para as lavouras de café bem como se
esperava o estreitamento comercial entre os dois países e a conquista de um
novo mercado para exportação do nosso principal produto, o café.
Conforme o decreto poderia vir para o Brasil três mil trabalhadores rurais
em caráter experimental, em levas de mil, organizados em famílias de três a dez
pessoas, entre 12 e 50 anos, todas aptas para o trabalho e desse montante, no
máximo 5% poderiam ser profissionais liberais como pedreiros, carpinteiros e
ferreiros.
34
COMISSÃO de Elaboração da História dos 80 Anos da Imigração Japonesa no Brasil, UMA
EPOPÉIA MODERNA – 80 ANOS DA IMIGRAÇÃO JAPONESA NO BRASIL, pág. 25 e 26 - A
Abertura dos Portos e a Imigração no Brasil do século XIX. São Paulo: HUCITEC: Sociedade
Brasileira de Cultura Japonesa, 1992.
35
MIRANDA, José Pedro. Imigrantes Japoneses 70 Anos no Brasil. A CIDADE, Ribeirão Preto, 29
jun 1978. 2º caderno, p.3.
55
36
SANO, Rui Kban, Japoneses: Sonhos e Pesadelos, in Trabalhadores, Publicação mensal do
Fundo de Assistência à Cultura, Prefeitura Municipal de Campinas, disponível em:
http://www.terrabrasileira.net/folclore/influenc/japonhis.html, acesso em: 29/10/2007 às 16h25.
56
37
Jornal Nippo-Brasil. São Paulo, 14 a 20 de junho 2006. p.3A e 4A.
38
SANO, Rui Kban, Japoneses: Sonhos e Pesadelos, in Trabalhadores, Publicação mensal do
Fundo de Assistência à Cultura, Prefeitura Municipal de Campinas, disponível em:
http://www.terrabrasileira.net/folclore/influenc/japonhis.html, acessado em 29/10/2007 às 17h.
58
39
MIRANDA, José Pedro. Imigrantes Japoneses 70 Anos no Brasil. A CIDADE, Ribeirão Preto, 29
jun 1978. 2 º caderno.p.3.
59
40
MONOBE, Teruo. Os samurais verde-amarelos. Jornal Nippo-Brasil, São Paulo, 14 a 20 de
junho 2006. p.2A
41
Sua Pesquisa.com – Imigração Japonesa no Brasil – disponível em:
http://www.suapesquisa.com/historiadobrasil/imigracao_japonesa.htm - acesso em: 29/10/2007 às
16h14.
60
43
NISHIBAYASHI, Masuo. De Olho no Futuro Brasil-Japão. Jornal Nippo-Brasil. São Paulo, 14 a
20 de junho 2006. p.2A.
62
44
COMISSÃO de Elaboração da História dos 80 Anos da Imigração Japonesa no Brasil, UMA
EPOPÉIA MODERNA – 80 ANOS DA IMIGRAÇÃO JAPONESA NO BRASIL, pág. 224, 225. –
Emigração Como Política de Estado. São Paulo: HUCITEC: Sociedade Brasileira de Cultura
Japonesa, 1992.
63
45
Hai-Net News Comunidade – Disponível em:
http://www.hainet.com.br/news/ver.php?news=comunidade&id=173 , acesso em: 03/10/2006 às
20h32min.
64
san) e comemoração do último dia do ano onde se faz a limpeza das casas
(Toshikoshi) 46 .
Apesar dos Festivais no Japão terem sido criados nos tempos antigos eles
ainda persistem no Japão Moderno e com estudos, demonstraram que a
popularidade, mantém-se por reforçar o sentimento de solidariedade na
comunidade onde são celebrados proporcionando entretenimento por meio de e
manifestações de música, dança e alimentos típicos 47 .
46
HIGA, Rita de Cássia - Jornal Nippo-Brasil - Caderno Zashi – Cultura Tradicional – disponível
em: http://www.nippobrasil.com.br/2.semanal.culturatradicional/365.shtml , acesso em: 08/09/2007
às 22h11.
47
ASHKENAZI, Michael. Matsuri: festivals of a Japanese town, The Broather Perspective, cap. 9 –
p.145 e 146, 1993, Honolulu.USA.
65
pelos jovens. A procissão atravessa o rio e o povo celebra e ora para prevenção
de epidemias. Tagawa, província de Fukuoka, no 3º final de semana de maio 50 .
50
Disponível em: http://www.paginas.terra.com.br/arte/danketsu/japao.htm#festivaisagricolas ,
acesso em: 04/10/06 às 19h14 min.
51
JAPÃO de A a Z: Tanabata Matsuri - Festival das Estrelas. ALIANÇA News, São Paulo.
Disponível em: http://www.acbj.com.br/alianca/palavras.php?Palavra=116 Acesso em: 26/04/2005
às 15h.
70
4.3 A Lenda
A lenda conta que uma princesa chamada Orihime e seu amado Kengyu,
ao se conhecerem, dedicaram-se apenas ao amor, esquecendo-se
completamente de suas obrigações.
Cada cor significa um tipo de pedido: branco (paz), rosa (amor), vermelho
(paixão), verde (esperança) e azul (saúde). Antigamente também se acendiam
lanternas que, após o festival, eram jogadas nos rios como rituais que garantiam
uma colheita farta, e cultos em memória aos ancestrais 52 .
Ilustração 6 – Tanzaku
Fonte: Secretaria Municipal da Cultura
52
TANABATA e tanzaku: Caderno Cultura Tradicional. Jornal Nippo Brasil, São Paulo. Disponível
em: http: //www.nippobrasil.com.br/2.semanal.culturatradicional/index.shtml Acesso em:
26/04/2005 às 20h.
53
DE CASTRO, Débora. Festival das Estrelas “Tanabata Matsuri”, Jornal Linguagem Viva, São
Paulo, agosto 2002. Disponível em: http: //www.haicai.com.br/midiatanabata.htm Acesso em:
23/07/2005 às 21h.
72
Estes enfeites são presos em túneis de bambus que fazem uma alusão à
via Láctea. Todas as ruas ficam coloridas sob o efeito das cores destes enfeites
de papel.
Costuma-se fazer concursos para premiar quem faz o enfeite mais criativo.
54
COMISSÃO de Elaboração da História dos 80 Anos da Imigração Japonesa no Brasil, UMA
EPOPÉIA MODERNA – 80 ANOS DA IMIGRAÇÃO JAPONESA NO BRASIL, p.209 a 245 – No
Tempo da Política Emigratória de Estado – Um Pequeno Japão dentro do Brasil. São Paulo:
HUCITEC: Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa, 1992.
73
55
COMISSÃO de Elaboração da História dos 80 Anos da Imigração Japonesa no Brasil, UMA
EPOPÉIA MODERNA – 80 ANOS DA IMIGRAÇÃO JAPONESA NO BRASIL, p.403 a 410 –
Período do Pós-Guerra. São Paulo: HUCITEC: Sociedade Brasileira de Cultura japonesa, 1992.
74
Outras cidades como Belo Horizonte (MG), Niterói (RJ), Porto Alegre (RS),
Santo André (SP), Curitiba (PR) e Assai (PR), comemoram também o Tanabata
Matsuri 57 .
56
Notícias. reinocelestial.com – Disponível em
http://noticias.reinocelestial.com/noticias.asp?id=6705 . Acesso em: 08/09/2007 às 21h57.
57
Jornal Nippo-Brasil, Caderno Zashi – Cultura Tradicional – Kusudamas – Disponível em:
http://www.nippobrasil.com.br/2.semanal.culturatradicional/355.html, acesso em: 08/09/2007 às
17h00.
58
JENSEN, Marina Pescumo e SOUZA, Rita de Cássia Soares (2006) Festival Tanabata O Evento
Como Forma de Preservação da Cultura Japonesa em Ribeirão Preto.
75
O Cônsul veio fazer esta visita a Ribeirão Preto em 1994 por ter a
informação que a colônia japonesa na região estava desunida. A princípio
procurou pelo Sr. Mituo Koroishi, presidente da Sociedade Cultural Japonesa de
Ribeirão Preto, entidade mais antiga existente na cidade, e em reunião com
integrantes da colônia japonesa da cidade e representantes do governo municipal
da época, na sede desta sociedade, discutiram sobre a inserção de um evento
típico japonês no calendário oficial da cidade a fim de valorizar a importância
histórica da região pioneira a receber os imigrantes e ao mesmo tempo aproximar
os integrantes da colônia. Sugeriu-se que fosse feito na USP (Faculdade de
medicina), porém a maioria preferiu que fosse em área central para dar acesso ao
público em geral. A idéia foi levada até o Prefeito Municipal, Antônio Palocci que
havia visitado uma edição do Tanabata Matsuri em viajem recente feita ao Japão
e por meio da Secretaria Municipal da Cultura e com informações cedidas pelo
Cônsul sobre o evento deu-se o início aos preparativos de organização da
primeira edição conforme informações colhidas com o Sr. Getúlio Nakao,
integrante da Sociedade Cultural Japonesa, presente na ocasião.
77
59
Ofício de 1994 – arquivos da Secretaria Municipal da Cultura de Ribeirão Preto.
78
À princípio os integrantes da
Comissão que faziam parte das
entidades japonesas relutaram, pois
tinham receio de que estas inovações
viessem descaracterizar o evento que
sempre primou em cultivar as tradições
japonesas. A Comissão, por sua vez,
escolheu algumas expressões artísticas
contemporâneas sem excluir as
manifestações tradicionais. Ilustração 11 – Público Participante
Aos poucos foram incluídos novos estilos musicais nas apresentações de palco,
como new enca (música romântica) no ano de 2004. Em 2005 e 2006 foram
incluídas apresentações de música com teatro; música no estilo japan pop;
exibição de filmes de produtores
japoneses; filmes com temas
ligados ao Japão e animes que
foram exibidos dentro do Teatro
Municipal. Para 2007, além das
apresentações típicas de odori e
danças folclóricas, foram inseridos
Público Atingido
60.000 60.000
55.000
50.000
40.000
Público
35.000 Ano
30.000
27.000
Público
15.000
7.000
5.000
1.500 2.2003.000
Ano
1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
Ilustração 14 - Montagem
5.2 Pesquisa
Sexo
Feminino
47%
53%
Masculino
Cidade
4%
gráficos a seguir.
Acesso ao local
Ótimo
2% 18%
22%
Bom
Regular
Local do evento
1%
Ótimo
13% 4%
Bom
11%
Regular
Ruim
71%
Péssimo
Variedades de estandes
Ótimo
12% 11% Bom
Regular
Ruim
77%
Péssimo
Qualidade do atendimento
1% Ótimo
11% 5% Bom
Regular
Ruim
83%
Péssimo
1%
1% Ótimo
7%
13% Bom
Regular
Ruim
78%
Péssimo
19% Ótimo
6%
Bom
Regular
Ruim
75% Péssimo
Oficinas Culturais
1% Ótimo
9%
36% Bom
Regular
Ruim
54%
Péssimo
4% Ótimo
22% 4% Bom
Regular
70% Ruim
Péssimo
Ótimo
32% 4% Bom
Regular
64% Ruim
Péssimo
Atendim ento
4%
Ótimo
4% 19%
Bom
30%
Regular
Ruim
43%
Péssimo
Acesso ao local
Ótimo
11%
11% Bom
19%
Regular
Ruim
59%
Péssimo
Estacionam ento
Ótimo
4%
30% Bom
48% Regular
7%
Ruim
11% Péssimo
Ótimo
19%
4% Bom
7% Regular
Ruim
70%
Péssimo
Local do evento
Ótimo
22% 11%
Bom
Regular
7% Ruim
60%
Péssimo
Sexo
46% Feminino
54%
Masculino
Cidade
18%
Ribeirão Preto
São Paulo
82%
51% ótimo, isso ocorreu pelo fato da organização intensificar o trabalho nesses
dois aspectos.
Acesso ao local
2%
Ótimo
8% Bom
45% Regular
45% Ruim
Péssimo
Local do evento
2% Ótimo
6% Bom
Sexo
Feminino
49% 51%
Masculino
Cidades
16%
3% Ribeirão Preto
2% São Paulo
Sertãozinho
79% Outras
Idade 0 a 10
4% 11 a 20
21 a 30
7%
26% 31 a 40
15%
41 a 50
51 a 60
20% 28%
61 a 70
71 a 80
33% 3 dias
42%
4 dias
5 dias
25%
34%
Sim
66%
Não
CONSIDERAÇÕES FINAIS
do Tanabata); Confecção de Tanzakus, para que, ela mesma, possa criar sua
papeleta e aprender o típico desenho japonês, o mangá.
REFERÊNCIAS
APÊNDICE A
Formulário para Entrevista Padronizada – Público Participante
2005 e 2006
Público Participante
Cidade: _________________________
Sexo: ___________________________
Idade: ___________________________
Questões relacionadas a:
1. Estrutura
2. Tendas
3. Programação Cultural
Não.
Sim. Qual?
_________________________________________________________________
5. Criticas e Sugestões
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
112
APÊNDICE B
Formulário para Entrevista Padronizada – Expositores 2005 e
2006
Expositores
Cidade: _________________________
Sexo: ___________________________
Idade: ___________________________
Questões relacionadas a:
1. Inscrições
2. Estrutura
3. Programação Cultural
4. Na sua opinião, ficou faltando ser atendida alguma necessidade por parte
da Organização?
Não.
Sim. Qual?
_______________________________________________________________
5. Críticas e Sugestões
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
114
APÊNDICE C
Formulário para Entrevista Padronizada – Público Participante
2007
Dia: Período:
FORMULÁRIO PARA ENTREVISTA PADRONIZADA
Sim Não
Sugestões:
____________________________________________________________________
___________________________________________________________________
( ) Televisão
( ) Rádio
( ) Jornal
( ) Internet
( ) Material Impresso (cartaz ou folheto)
( ) Contato direto com a equipe de divulgação
( ) Outros.
Qual?________________________________________________________________
APÊNDICE D
Resultado em Gráficos
Estacionam ento
1%
Ótimo
13%
32% Bom
16% Regular
Ruim
38%
Péssimo
Sanitários
3% Ótimo
24%
5% Bom
Regular
Ruim
68%
Péssimo
Limpeza
2%
Ótimo
20% 3% Bom
Regular
Ruim
75%
Péssimo
117
Som
1% Ótimo
10% 3% Bom
Regular
Ruim
86%
Péssimo
3% Ótimo
25% 16%
Bom
Regular
24%
Ruim
32% Péssimo
Danças
1%
Ótimo
21% 7%
Bom
Regular
Ruim
71% Péssimo
118
Karaokê
Ótimo
4% 6%
Bom
42% Regular
48%
Ruim
Péssimo
Artes Marciais
Ótimo
8% Bom
34%
Regular
58% Ruim
Péssimo
Oficinas Culturais
1% Ótimo
9%
36% Bom
Regular
Ruim
54%
Péssimo
119
Cidades
8%
Ribeirão Preto
Outras
92%
120
APÊNDICE E
Resultado em Gráficos
Sanitários
Ótimo
7%
Bom
38% 22%
Regular
Ruim
7% 26%
Péssimo
Lim peza
4% Ótimo
4%
11% Bom
40% Regular
41% Ruim
Péssimo
Som
7% Ótimo
10% Bom
17%
Regular
Ruim
66%
Péssimo
121
Segurança
timo
19%
Bom
Regula
81%
26%
41%
33%
26%
41%
33%
122
Karaokê
30%
40%
30%
Artes Marciais
27%
42%
31%
Oficinas Culturais
30%
40%
30%
123
Sexo
Feminino
48% 52%
Masculino
124
APÊNDICE F
Resultado em Gráficos
Estacionam ento
Ótimo
11% 13%
Bom
15%
30% Regular
Ruim
31%
Péssimo
Sanitários
1%
5% Ótimo
16%
Bom
21%
Regular
Ruim
57%
Péssimo
Lim peza
2%
3% Ótimo
28% Bom
11%
Regular
Ruim
56%
Péssimo
125
Som
3%
Ótimo
12% 28% Bom
16% Regular
Ruim
41%
Péssimo
Variedades de stands
1%
Ótimo
6% Bom
38% 55% Regular
Ruim
Péssimo
Qualidade do atendimento
Ótimo
6% Bom
45% Regular
49%
Ruim
Péssimo
1% Ótimo
7% Bom
52% Regular
39%
Ruim
Péssimo
126
Ótimo
14% 3% 14%
Bom
Regular
31% 38% Ruim
Péssimo
2%
Ótimo
10%
Bom
51% Regular
37%
Ruim
Péssimo
Danças
1%
1%
Ótimo
2%
37% Bom
Regular
59% Ruim
Péssimo
127
Karaokê
Ótimo
10%
Bom
41%
Regular
49% Ruim
Péssimo
Artes Marciais
Ótimo
3%
Bom
34%
Regular
63%
Ruim
Péssimo
Oficinas Culturais
1%
Ótimo
8%
Bom
41%
Regular
50% Ruim
Péssimo
128
Cidade
9%
1% Barretos
3% 1%
Cravinhos
1%
Rib. Preto
Serrana
Sertãozinho
85%
Outras
129
APÊNDICE G
Resultado em Gráficos
3% Ótimo
13% Bom
37%
Regular
Ruim
47%
Péssimo
Ótimo
18%
11% Bom
Regular
Ruim
68%
Péssimo
Atendimento
8% Ótimo
5% 35% Bom
Regular
Ruim
52%
Péssimo
130
Acesso ao local
3% Ótimo
15% Bom
40%
Regular
Ruim
42%
Péssimo
Estacionam ento
5%
Ótimo
10% 15%
Bom
15% Regular
Ruim
55%
Péssimo
3% Ótimo
13% 8% Bom
Regular
Ruim
76%
Péssimo
131
Local do evento
Ótimo
20%
Bom
45% Regular
35% Ruim
Péssimo
Instalações Hidráulicas
Ótimo
16% 26% Bom
18% Regular
Ruim
40%
Péssimo
Sanitários
5% Ótimo
24% 20%
Bom
Regular
27% 24% Ruim
Péssimo
132
Lim peza
3%
Ótimo
11%
34% Bom
16%
Regular
Ruim
36%
Péssimo
Som
Ótimo
20%
10% Bom
Regular
20%
50% Ruim
Péssimo
Segurança
5% Ótimo
Danças
Ótimo
11% 24%
Bom
Regular
Ruim
65%
Péssimo
Karaokê
3% Ótimo
24%
16% Bom
Regular
Ruim
57%
Péssimo
Artes Marciais
Ótimo
11% 29%
Bom
Regular
Ruim
60% Péssimo
134
Oficinas Culturais
3%
13% Ótimo
29%
Bom
Regular
Ruim
55% Péssimo
Shows Musicais
3%
Ótimo
11% 32% Bom
Regular
Ruim
54% Péssimo
Sessão de Cinema
Ótimo
5%
Bom
41%
Regular
54% Ruim
Péssimo
135
Sexo
38% Feminino
62% Masculino
136
ANEXO
60
Imigração Japonesa no Brasil – Memorial do Imigrante, Museu Histórico da Imigração
Japonesa, Portal Aprende Brasil, disponível em:
www.cultura.sp.gov.br/portal/site/SEC/menuitem. Acesso em: 12/09/2007 as 20h35.
137
ANEXO
Release
Em sua 12ª edição, festa exalta a cultura japonesa em Ribeirão; o evento tem
entrada gratuita e vai até a noite deste domingo
Serviço:
12º Festival Tanabata
Data: 8, 9 e 10 de julho de 2005
Local: Morro do São Bento (ao lado do Teatro Municipal)
E-mail: tanabata@cultura.pmrp.com.br
Site: www.ribeiraopreto.sp.gov.br
138
ANEXO
Desejo
Concursos
Serviço
Ribeirão Preto______________________________________________________
61
Noticias.reinocelestial.com - Disponível em:
http://noticias.reinocelestial.com/noticias.asp?id=6705 – acesso em : 07/07/2007 às 18h52min
141
ANEXO
62
CMQV – Câmara Multidisciplinar de Qualidade de Vida – Disponível em:
http://www.cmqv.org/website/artigo.asp?cod=1461&idi=1&id=4865 acesso em: 03/09/2007 as
22h28min
143
ANEXO
63
63
VALOCHI, Máisa, disponível na Revista Revide de Ribeirão Preto/ SP. Edição de 27/07/2006,
p.36.