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O livro Preparatório para residência em Farmacia é o mais organizado e completo livro para
os Farmacêuticos que desejam ser aprovados nos concursos do Brasil. Fruto de um rigoroso traba-
lho de seleção de questões de concursos e elaboração de novos conteúdos, atende às mais diversas
áreas de conhecimento na Farmácia.
A presente obra foi redigida a partir do uso de 5 premissas didáticas que julgamos ser de fun-
damental importância para todo estudante que deseja ser aprovado nos mais diversos exames na
Farmácia:
1. Questões comentadas, alternativa por alternativa (incluindo as falsas), por autores especializa-
dos.
2. 100% das questões são de concursos passados.
3. Questões selecionadas com base nas disciplinas e assuntos mais recorrentes nos concursos.
4. Resumos práticos ao final de cada disciplina.
5. Questões categorizadas por assunto e grau de dificuldade sinalizadas de acordo com o seguin-
te modelo:
FÁCIL
INTERMEDIÁRIO
DÍFICIL
O livro Preparatório para residência em Farmacia será um grande facilitador para seus es-
tudos, sendo uma ferramenta diferencial para o aprendizado e, principalmente, ajudando você a
conseguir os seus objetivos.
Bons Estudos!
Leandro Lima
Editor
Sumário
1. Farmacologia........................................................................................................................................ 13
1. Farmacocinética e farmacodinâmica .................................................................................................... 13
2. Aines e glicocorticóides........................................................................................................................ 31
3. Antibióticos, antifúngicos e antiretrovirais........................................................................................... 36
4. Sistema nervoso.................................................................................................................................. 44
5. Analgésicos / Anestésicos..................................................................................................................... 54
6. Sistema cardiovascular e renal ............................................................................................................. 57
7. Distúrbios metabólicos........................................................................................................................ 65
8. Anticoagulantes/antitrombóticos......................................................................................................... 68
9. Antineoplásicos................................................................................................................................... 71
10. Sistema digestório.............................................................................................................................. 74
RESUMO PRÁTICO..............................................................................................................................................75
1. Farmacocinética e farmacodinâmica..................................................................................................... 75
2. Farmacocinética.................................................................................................................................. 76
3. Administração enteral......................................................................................................................... 76
4. Distribuição dos fármacos.................................................................................................................... 78
5. Biotransformação dos fármacos........................................................................................................... 78
6. Excreção dos fármacos......................................................................................................................... 79
7. Farmacodinâmica................................................................................................................................ 80
8. Farmacologia dos anti-inflamatórios não esteroidais (AINES) e glicocorticoides....................................... 82
9. Farmacologia dos antibióticos.............................................................................................................. 86
1. Definição.......................................................................................................................................... 86
10. Mecanismos de resistência bacteriana.................................................................................................. 88
11. Farmacologia dos antifúngicos............................................................................................................. 88
12. Farmacologia dos antirretrovirais......................................................................................................... 90
13. Farmacologia do sistema nervoso......................................................................................................... 92
14. Antidepressivos................................................................................................................................... 97
15. Anestésicos......................................................................................................................................... 99
16. Farmacologia do sistema cardiovascular e renal................................................................................... 103
17. Farmacologia dos antidiabéticos orais e insulina................................................................................. 106
18. Farmacologia dos hipolipidêmicos...................................................................................................... 110
19. Farmacologia dos anticoagulantes/antitrombóticos............................................................................ 111
20. Farmacologia dos antineoplásicos...................................................................................................... 114
21. Farmacologia do sistema digestório.................................................................................................... 116
22. Referências....................................................................................................................................... 119
2. Farmacotécnica................................................................................................................................. 121
1. Farmacotécnica................................................................................................................................. 131
2. Formas Farmacêuticas....................................................................................................................... 131
RESUMO PRÁTICO............................................................................................................................................131
1. Estabilidade de medicamentos........................................................................................................... 133
2. Excipientes Farmacotécnicos.............................................................................................................. 134
1. Características físico-químicas implicadas na solubilidade..........................................................................136
2. Sistema de classificação biofarmacêutica (SCB)........................................................................................136
3. Referências....................................................................................................................................... 136
RESUMO PRÁTICO............................................................................................................................................153
1. Política nacional de medicamentos (Portaria nº 3916/1998)................................................................. 153
2. Política nacional da assistência farmacêutica (Resolução nº 338/2004) ................................................. 154
3. Lei do genérico.................................................................................................................................. 154
4. Dispensação de medicamentos........................................................................................................... 156
5. Medicamentos de controle especial.................................................................................................... 157
1. Notificação de receita.........................................................................................................................157
2. Da receita........................................................................................................................................157
3. Da guarda........................................................................................................................................158
4. Da receita........................................................................................................................................158
5. Da dispensação.................................................................................................................................158
6. Resolução nº 357 de 20 de Abril de 2001.............................................................................................. 158
7. Código de ética................................................................................................................................. 158
RESUMO PRÁTICO............................................................................................................................................199
1. Conceito / objetivos........................................................................................................................... 199
2. Comissão de controle de infecção hospitalar........................................................................................ 200
3. Centro de informação sobre medicamentos......................................................................................... 200
4. Assistência farmacêutica................................................................................................................... 200
5. Seleção de medicamentos ................................................................................................................. 201
6. Comissão de farmácia e terapêutica.................................................................................................... 202
7. Programação de medicamentos......................................................................................................... 202
8. Aquisição de medicamentos............................................................................................................... 203
9. Licitação........................................................................................................................................... 203
10. Modalidades de licitação.................................................................................................................... 204
11. Armazenamento de medicamentos.................................................................................................... 204
12. Distribuição e dispensação de medicamentos...................................................................................... 205
13. Sistemas de distribuição de medicamentos......................................................................................... 205
14. Referências....................................................................................................................................... 206
5. Terapia Nutricional .......................................................................................................................... 209
RESUMO PRÁTICO............................................................................................................................................217
1. Terapia Nutricional............................................................................................................................ 217
1. Terapia de Nutrição Enteral..................................................................................................................217
2. Terapia de Nutrição Parenteral (TNP).................................................................................................. 218
3. Referências....................................................................................................................................... 221
RESUMO PRÁTICO............................................................................................................................................244
1. Atenção Farmacêutica....................................................................................................................... 244
2. Farmácia Clínica ............................................................................................................................... 245
3. Farmacoeconomia............................................................................................................................. 246
4. Referências....................................................................................................................................... 247
RESUMO PRÁTICO............................................................................................................................................274
1. Farmacovigilância............................................................................................................................. 274
1. Conceito .........................................................................................................................................274
2. Evento adverso .................................................................................................................................274
3. Reação adversa a medicamentos ..........................................................................................................274
4. Erro de medicação.............................................................................................................................276
5. Desvios da qualidade de medicamentos (queixa técnica)............................................................................277
2. Farmacoepidemiologia...................................................................................................................... 277
1. Conceito..........................................................................................................................................277
2. Estudos de utilização de medicamentos..................................................................................................278
3. Desenhos de estudo...........................................................................................................................278
3. Pesquisa clínica................................................................................................................................. 279
1. Estudos clínicos.................................................................................................................................279
4. Referências....................................................................................................................................... 279
RESUMO PRÁTICO............................................................................................................................................305
1. Parasitologia Clínica ......................................................................................................................... 305
1. Diagnóstico laboratorial das doenças parasitárias.....................................................................................306
2. Microbiologia Clínica......................................................................................................................... 308
1. Exame direto - Bacterioscopia..............................................................................................................308
2. Cultivo............................................................................................................................................309
3. Identificação da bactéria.....................................................................................................................311
4. Processo de Esterilização ....................................................................................................................311
5. Antibiograma...................................................................................................................................312
3. Hematologia Clínica .......................................................................................................................... 313
1. Hemograma.....................................................................................................................................313
4. Bioquímica Clínica ............................................................................................................................ 316
1. Função Renal ...................................................................................................................................316
2. Função Hepática................................................................................................................................318
3. Marcadores Cardíacos ........................................................................................................................318
5. REFERÊNCIAS..................................................................................................................................... 319
As Unidades hospitalares que não possuem Assertiva V: VERDADEIRA. A portaria Nº 272, traz
as condições para manipular a Nutrição que as unidades hospitalares, podem contratar
Parenteral podem contratar os serviços de os serviços de terceiros, devidamente licencia-
( ) terceiros, devidamente licenciados para a
das, para a operacionalização total ou parcial,
operacionalização, total ou parcial, da TNP,
devendo, nestes casos, formalizar um con- da TNP, devendo, nestes casos, formalizar um
trato por escrito. contrato por escrito.
Resposta: Ⓒ
Assinale a alternativa que apresenta a sequên-
cia correta, de cima para baixo.
ⒶⒶ
ⒷⒷ
V, V, F, V, F
V, F, V, F, F
03 (RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL - HOSPITAL
ISRAELITA ALBERT EINSTEIN - 2015) Paciente
de 21 anos de idade, em uso de Nutrição paren-
ⒸⒸ V, F, V, V, V teral (NP) há 5 dias, assistido pelo Farmacêutico
ⒹⒹ F, V, V, F, F responsável pelo setor de Nutrição Parenteral.
ⒺⒺ F, F, F, V, V Após o 4° dia de uso de NP, o paciente apresen-
tou febre, calafrios, hipotensão, taquicardia e
GRAU DE DIFICULDADE confusão mental. Analise as proposições abaixo
e assinale a alternativa correta:
Assertiva I: VERDADEIRA. A portaria Nº 272, de 8 de
abril de 1998, fixa que as Unidades hospitalares I. A contaminação do cateter de NP atinge
e Empresas prestadoras de bens e/ou serviços, índices de até 85% e pode ser a causa dos
que desenvolverem atividades de Terapia Nu- sinais clínicos apresentados pelo paciente.
tricional estão sujeitas as inspeções sanitárias II. O cateter deve ser removido e a sua ponta
periódicas. deve ser enviada para cultura microbioló-
Assertiva II: FALSA. A portaria Nº 272, traz que a gica.
Empresa prestadora de bens e/ou serviços, que III. Os recipientes para envase da NP devem ser
somente exercer a atividade de preparação da de cor âmbar, quimicamente inertes, esté-
NP, fica dispensada de contar com a Equipe reis e aterogênicos, para evitar a sua conta-
Multiprofissional de Terapia Nutricional. minação.
Assertiva III: VERDADEIRA. A portaria Nº 272, define IV. Segundo a Portaria 272/98/SVS, considera-
a Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricio- -se imprescindível no roteiro de inspeção a
nal como grupo formal e obrigatoriamente existência do registro no Ministério da Saú-
constituído de, pelo menos um profissional mé- de de todos os produtos e correlatos utili-
dico, farmacêutico, enfermeiro, nutricionista, zados na Nutrição Parenteral, pois podem
habilitados e com treinamento específico para influir em grau crítico na qualidade e na
a prática da TN. Ao médico compete: indicar, esterilidade da nutrição parenteral.
prescrever e acompanhar os pacientes subme- V. As misturas de NP são soluções extempo-
tidos à TNP. Ao farmacêutico realizar todas as râneas, implicando na impossibilidade de
operações inerentes ao desenvolvimento, pre- avaliar sua qualidade e de realizar a analise
paração (avaliação farmacêutica, manipulação, microbiológica, antes do seu uso.
controle de qualidade, conservação e transpor-
te) da NP. Ao enfermeiro compete administrar ⒶⒶ As afirmativas I e III estão corretas
NP. E ao nutricionista compete avaliar o estado ⒷⒷ As afirmativas I e V estão corretas
nutricional dos pacientes, suas necessidades e ⒸⒸ As afirmativas II e III estão corretas
requerimentos. ⒹⒹ As afirmativas II e IV estão corretas
Assertiva IV: VERDADEIRA. A portaria Nº 272, traz ⒺⒺ As afirmativas IV e V estão corretas
uma nota informando que os médicos não
participantes da equipe multiprofissional que GRAU DE DIFICULDADE
queiram indicar, prescrever e acompanhar pa-
cientes submetidos à TNP devem fazê-lo em Assertiva I: INCORRETA. A infecção é a complicação
consenso com a Equipe Multiprofissional de mais grave associada ao uso de cateteres, ela
Terapia Nutricional.
Adenilma Duranes ▏ 211
Assertiva 3: CORRETA. A nutrição enteral tem por ⒶⒶ Somente as proposições I, II e III estão cor-
objetivo restabelecer o equilíbrio nutricional retas.
do paciente, administrando nutrientes direta- ⒷⒷ Somente as proposições II, III e IV estão cor-
mente no interior do trato gastrointestinal. A retas.
nutrição parenteral consiste em um tratamen- ⒸⒸ Somente as proposições III e IV estão incor-
to endovenoso destinado a repor ou manter o retas.
estado nutricional utilizando cateteres especí- ⒹⒹ Somente as proposições I, II e IV estão cor-
ficos. retas.
Assertiva 4: CORRETA. As vantagens da nutrição pa- ⒺⒺ Somente as proposições I e IV estão incor-
renteral na via periférica são a punção venosa retas.
superficial rápida, segura e sem necessidade de
cuidados especializados, o controle glicêmico GRAU DE DIFICULDADE
mais fácil, menores índices de complicações
inerentes ao acesso venoso central, fácil manu- Assertiva I: CORRETA. A utilização das veias su-
seio, e menor custo. perficiais exigem soluções de osmolaridades
Assertiva 5: CORRETA. A indicação de nutrição en- baixas, por volta de 800 mOsm/l. Consequen-
teral deve estar associada ao funcionamento temente, o aporte oferecido por essas soluções
do trato gastrointestinal associado a ingestão serão bem menores que as necessidades pro-
via oral insuficiente e ao grau de desnutrição/ téico-calóricas, salvo pacientes com menos 45
catabolismo/percentual de perda de peso e quilos. Assim, enquanto suporte único, são in-
presença de disfagia. suficientes e devem ser mantidos por não mais
Resposta: Ⓓ que 7-10 dias, com o risco de desnutrição se
mantido por tempo maior. Está indicada para
pacientes que não suportam todo o aporte ca-
(não se deve prolongar esse tempo por mais Colite ulcerativa e no Carcinoma do trato gas-
que 5 dias). trintestinal.
Assertiva IV: CORRETA. As complicações decorren- Alternativa B: INCORRETA. A NE pode ser indicada
tes da NP podem ser divididas em duas cate- para pacientes apresentam alguma disfunção
gorias: Associadas à via de administração, ou do trato gastrointestinal, pois condições como
seja, complicações mecânicas e infecciosas a síndrome do intestino curto e síndrome de
relacionadas aos cateteres, e ainda associadas má absorção, causam uma grande dificuldade
à resposta do indivíduo frente à infusão de nu- da digestão e metabolização dos alimentos.
trientes, ou seja, as complicações metabólicas. Alternativa C: INCORRETA. A NE é indicada a pacien-
Resposta: Ⓓ tes impossibilitados de ingestão oral, seja por
patologias do trato gastrointestinal alto, por
intubação oro-traqueal, por distúrbios neuroló-
osmolaridade =
{(g de aminoácido x 10) + (g de glicose x 5) + (g de lípides x 0,71) + (∑ mEq de eletrólitos x 1)}
(volume total da fórmula / 1000)
ⒶⒶ Solução de aminoácidos.
10 (RESIDENCIA MULTIPROFISSIONAL - UFRJ - 2015)
A complexidade da formulação de Nu-
trição Parenteral é susceptível à incompatibi-
ⒷⒷ Solução de cloreto de sódio e cloreto de lidade físico-química. Dentre os problemas de
potássio. incompatibilidade pode-se citar a interação
ⒸⒸ Emulsão de lipídios. química entre os eletrólitos, destacando-se a
ⒹⒹ Solução de glicose. interação entre Cálcio e Fósforo. Este fenômeno
ⒺⒺ Solução de gluconato de Ca e sulfato de é condicionado por diversos fatores; e esta in-
magnésio. compatibilidade implica basicamente em risco:
RESUMO PRÁTICO
como alimento para fins especiais, com inges- me suas necessidades nutricionais, em regime
tão controlada de nutrientes, na forma isolada hospitalar, ambulatorial ou domiciliar, visando
ou combinada, de composição definida ou es- a síntese ou manutenção dos tecidos, órgãos
timada, especialmente formulada e elaborada ou sistemas.
para uso por sondas ou via oral, industrializado A NE é indicada em pacientes desnutridos
ou não, utilizada exclusiva ou parcialmente e com o trato gastrintestinal funcionante asso-
para substituir ou complementar a alimentação ciado à baixa ingestão oral, desde que o acesso
oral em pacientes desnutridos ou não, confor- enteral possa ser obtido com segurança.4,7
1.2 - TERAPIA DE NUTRIÇÃO PARENTERAL (TNP) que a alimentação oral normal não é possível,
quando a absorção de nutrientes é incomple-
A Terapia de Nutrição Parenteral (TNP) é de- ta, quando a alimentação oral é indesejável e,
finida como o conjunto de procedimentos tera- principalmente, quando as condições mencio-
pêuticos para manutenção ou recuperação do nadas estão associadas, ou podem evoluir para
estado nutricional do paciente por meio de NP.1 um estado de desnutrição.5,6
A nutrição parenteral é necessária nos casos em
Situações pré-operatórias
Íleo paralítico e mecânico (pós-operatório)
Pancreatite
Fístula de alto débito
Câncer gastrointestinal
ADULTOS
Portadores de desnutrição com alimentação por via oral/enteral insuficiente
Portadores de doenças obstrutivas no trato gastrointestinal alto
Complicações pós-cirúrgicas
Queimaduras graves
Doenças inflamatórias intestinas. Ex.: doença de Crohn e síndrome do intestino curto
Prematuros de baixo peso
CRIANÇA/
Má formação congênita do trato gastrointestinal
RECÉM NASCIDO
Diarréia crônica intensa
Adenilma Duranes ▏ 219
Acesso Venoso Periférico - Nutrição Parenteral periférica Acesso Venoso Central - Nutrição Parenteral Central
Ponta do cateter em uma veia de alto fluxo sanguíneo
Ponta do cateter em uma veia superficial de grosso interligada a veia cava superior ou ao átrio direito.
calibre. Ex: veias das extremidades superiores, na O acesso a veia cava superior pode ser realizado por
mão ou no antebraço uma das seguintes veias: Subclávia, Jugular interna
e Femoral.
Nutrição parenteral indicada por período curto ou
Nutrição parenteral indicada por período longo
como alimentação complementar.
Vantagens:
Punção venosa superficial rápida e segura;
Vantagens:
Controle glicêmico mais fácil;
Permite a administração de todos os nutrientes ne-
Menores índices de complicação relacionadas ao ca-
cessários para a nutrição completa e balanceada.
teter, quando comparado ao acesso venoso central
Mais fácil de manusear e menor custo.
Não permite a infusão de soluções hiperosmolares
Permite a infusão de soluções hiperosmolares.
(maior que 850 mOsm/L).
Não é aconselhado o uso em pacientes com insufici-
-
ência cardiorrespiratória, renal e hepática.
220 ▕ Terapia Nutricional
1.2.1.2 - Complicações da NP