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“é preciso ter ainda caos dentro de si, para poder dar à luz uma estrela dançante”

“Sob essa configuração, tudo o que contorna a superfície em que se perfilam os acontecimentos
escapam aos registros de permanência e de certeza, pois vigora sob o domínio do falso”

[não existe verdadeiro ou falso]

Estabelecer o falso fora dos critérios de verdade, qualificá-lo como potência, significa determinálo
como possibilidade de gerar pensamento. Trata-se, portanto, do domínio de uma máquina
dionisíaca, uma potência de simulação e superposição de máscaras, onde o que triunfa, longe de se
encontrar referido a uma aparência ou ilusão, no sentido de uma realidade desprovida de
consistência e autonomia, é a potência do falso.

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