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FUNDAMENTOS TEÓRICO-
METODOLÓGICOS DA
ALFABETIZAÇÃO
Fonte: https://www.intensivacursos.com.br/cursos/drm-curso-de-fundamentos-teoricos-e-
metodologicos-da-alfabetizacao/
ÁGUA BRANCA-PI
2020
2
Diretor Geral
LeviEdesio
Francisco de Sousa Lima
Carlos Soares
Secretária Acadêmica
Ivânia Pires de
Joselina Sousa
da Silva Oliveira
Costa
Ficha Catalográfica
Bibliografia
UNIDADE 02 28
29
UNIDADE 03
UNIDADE 04
47 MATERIAIS DIDÁTICOS E SUAS RELEVÂNCIAS PARA O
PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO ESCOLAR
4. Materiais didáticos para a realização do processo de
Alfabetizaçãoescolar......................................................................................48
ATIVIDADE.............................................................................................. 53
FÓRUM.................................................................................................... 53
REFERÊNCIAS....................................................................................... 54
5
UNIDADE 01
Aprendizagem da leitura e
da escrita na ótica psico-
sociolinguística para o
processo de Alfabetização
Escolar
Fonte http://www.alfaletrar.org.br/aprendizagem-inicial-da-escrita
Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Alfabetização
9
Fonte: http://www.redesagradosul.com.br/noticias/ler-e-viajar-so-com-os-
olhos-e-a-imaginacao
não saber ler em algumas situações pode ser comparado à falta do sentido d visão,
isto é, quem não sabe ler é como se fosse um cego.
A escrita é muito essencial em nossa vida. Podemos observar que na cidade
ou no campo a escrita muda à vida dos indivíduos, e ela encontra-se não só em
atividades escolares, mas também em outras como, por exemplo, lista de compras,
assinatura de documentos etc.
Pereira & Calsa (2007, p. 1602) dizem que:
Fonte: https://blog.dentrodahistoria.com.br/educacao/alfabetizacao-e-leitura/8-formas-ensinar-o-
alfabeto-de-forma-ludica/
UNIDADE 02
Métodos e experiências
inovadoras para o
processo de
Alfabetização
Fonte: https://novosalunos.com.br/a-importancia-da-inovacao-no-ensino-e-aprendizagem-
dos-alunos/
Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Alfabetização
19
Método Pestalozzi
No método Pestalozzi, acredita-se que, no lugar de dar as respostas prontas
para os alunos, é preciso encorajá-los a descobri-las por si mesmos. Isso
ajuda os estudantes a aprenderem a observar, imaginar, julgar e raciocinar de
forma autônoma.
Método Montessoriano
Criado por Maria Montessori, o método entende que é a curiosidade natural
da criança que a leva a aprender, desde que ela esteja em um ambiente
satisfatoriamente instigante. Por isso, o espaço é preparado de forma que a
criança tenha fácil acesso a livros, brinquedos e outras ferramentas
pedagógicas, a fim de também incentivá-la a preservar a ordem.
Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Alfabetização
21
Essa prática, que é um dos pilares do método, tem por objetivo colocar em
exercício a autonomia do ser em formação, razão por que também aposta na
realização de trabalhos manuais e privilegia experiências de contato concreto
com a realidade aos conceitos abstratos.
Método Harkness
O método Harkness transforma a sala de aula em um espaço de conferência,
proporcionando a interação. Os estudantes se sentam em volta de uma mesa
circular, configuração que desperta neles a responsabilidade e o gosto por
compartilhar suas descobertas com os colegas. Trata-se de uma alternativa
às cadeiras enfileiradas, estimulando o pensamento crítico e o senso de
coletividade.
A inovação na prática
Quais são os desafios impostos pelas novas gerações para as salas de aula?
Continuamos a ouvir o eco dessa pergunta, não é mesmo? No Brasil,
algumas escolas já propõem respostas ideais para remodelar a educação,
fornecendo ferramentas para que os estudantes integrem processos
inovadores e adaptem seu modo de agir em um futuro repleto de desafios.
distribuídos pelo salão. Assim, mesmo que estejam em um mesmo grupo, não
estão necessariamente no mesmo roteiro de pesquisa. De toda forma, com
essa disposição, eles aprendem a trabalhar em equipe, desenvolvendo assim
o espírito de colaboração.
Flexibilidade de horários
Horários flexíveis permitem que o ensino seja organizado de forma mais
dinâmica, respeitando os diferentes relógios biológicos dos alunos. Assim, a
escola pode oferecer a cada ao estudante o direito de escolher em que
horário quer iniciar sua jornada de estudo, conforme seu tipo de rendimento,
por exemplo.
Aprendizado e observação
O que os modelos de educação consolidados defendem é que o professor
conduza as lições sem dar espaço para que os estudantes emitam suas
opiniões, imprimam seu ritmo de aprendizado e desenvolvam suas próprias
habilidades. Já vimos que, nesse aspecto, o método Montessoriano investe
em um espaço para que as crianças tenham todas as condições para
protagonizar seu aprendizado, enquanto o professor observa o progresso.
Personalização da grade
É comum que os blocos convencionais de disciplinas não funcionem para
certos tipos de aluno, especialmente quando apresentam dificuldade na
matéria. Às sextas-feiras flexíveis, instituídas em algumas escolas dos
Estados Unidos, permitem que uma disciplina seja abordada durante todo o
dia.
Nesses dias, os professores ajudam os estudantes a estudar e identificar
suas dificuldades, desenvolvendo o foco. Muitos professores acreditam ser
mais fácil ensinar certos conteúdos por meio de uma abordagem mais
personalizada. Em algumas unidades de ensino, os estudantes chegam a
passar uma semana inteira em uma só disciplina, o que pode otimizar sua
curva de aprendizado e aumentar seu grau de familiaridade com determinado
conteúdo.
Investimento em pesquisa
Aplicar questões abertas ajuda os estudantes a agirem como verdadeiros
repórteres, investigando em busca de novos conhecimentos, que originam
novas perguntas. Motivá-los a explorar a realidade em que vivem faz com que
se sintam menos intimidados diante dos desafios reais. Uma excelente
estratégia é usar dados reais, que façam diretamente parte da realidade do
aluno, em detrimento de inventar exemplos a serem resolvidos. Além disso, é
importante transformar os estudantes em sujeitos ativos, criadores, que
possam se envolver na geração de novos conhecimentos e soluções.
Reposicionamento do professor
O professor deve deixar seu papel de especialista onisciente para abraçar o
de facilitador. Assim, deve ajudar a trazer novos conhecimentos, de forma
que os alunos possam construir o saber em conjunto. Ele é responsável pelo
método que aplica e deve se preocupar em criar técnicas e explorar recursos
diferentes para ensinar. Em outras palavras: se o professor é a ponte até o
conhecimento, só o aluno é quem pode percorrê-la.
UNIDADE 03
Problemas de
aprendizagem da leitura
e da escrita na
Alfabetização
Fonte: https://www.trabalhosescolares.net/dificuldade-de-aprendizagem-na-leitura-e-na-
escrita/
Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Alfabetização
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Fonte: https://educandonovasgeracoes.wordpress.com/2015/08/18/fracasso-
escolar-ou-problemas-de-aprendizagem-reflexao-com-os-seres-da-nova-era/
Fonte: http://jottaclub.com/tag/pre-silabico-silabico-silabico-alfabetico-e-alfabetico/
No nível silábico, ao escrever, o indivíduo coloca uma letra para cada sílaba e
não uma letra para cada fonema. Na fase silábico-alfabética, passa a escrever ora
silabicamente, ora alfabeticamente. Na fase alfabética, as letras componentes das
sílabas passam a corresponder à base alfabética dos sistemas fonológico e gráfico
da língua, na qual o indivíduo se alfabetiza (SHIMAZAKI, 2006). Embora o
construtivismo não proponha uma prática pedagógica, sua contribuição é essencial
para que o educador repense todo o processo de ensino e aprendizagem da
linguagem e o funcionamento do código.
Conhecendo os diversos níveis conceituais linguísticos da criança, é possível
criar as atividades para que ela possa desestruturar a sua concepção e construir o
conhecimento da base alfabética da escrita. A teoria histórico e cultural vem sendo
desenvolvida a partir dos estudos de Vygotsky e seus seguidores. As pesquisas de
Vygotsky (1986) e alguns percussores sobre aquisição de linguagem como fator
histórico e social, enfatizam a importância da interação e da informação linguística
para a construção do conhecimento.
O centro do trabalho passa a ser, então, o uso e a funcionalidade da
linguagem, o discurso e as condições de produção. O papel do professor é o de
Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Alfabetização
32
Fonte: http://pedagogiasimples.blogspot.com/2011/03/dificuldades-
de-aprendizagem-no.html
Fonte: https://www.infancia.com.br/blogs/news/124324483-erros-cometidos-
pelos-pais-na-educacao-de-seus-filhos
Não existe criança que não aprenda. Ela sempre aprenderá alguma coisa,
umas de modo mais rápido, outras mais lentamente, mais a aprendizagem
certamente se processará, independentemente da via neurológica usada, mas
utilizando-se associações infalíveis, baseada em uma vertente básica: ambiente
adequado + estímulo + motivação. Talvez seja a chave que procuramos para
encaminhar os distúrbios de aprendizagem e as dificuldades de escolaridade.
(CIASCA, 2004).
Nessa perspectiva, entende-se que toda criança tem a capacidade de
aprender, mesmo que tenha problemas neurológicos, dependendo da maneira como
ela receber as informações, algo com certeza vão ficar registrados em sua mente.
Em relação a essa abordagem, torna-se de grande relevância o papel do professor
Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Alfabetização
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Fonte: https://neurosaber.com.br/o-que-sao-transtornos-de-aprendizagem/
Fonte: https://neurosaber.com.br/atuacao-psicopedagogo-no-disturbio-de-
aprendizagem/
Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Alfabetização
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UNIDADE 04
Materiais didáticos e
suas relevâncias para o
processo de
alfabetização escolar
Fonte: http://oficinasdealfabetizacao.blogspot.com/2017/02/pesquisa-sobre-jogos-e-
materiais.html
Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Alfabetização
48
_____. Pacto nacional pela alfabetização na idade certa: currículo inclusivo: o direito
de ser alfabetizado: ano 3: unidade 1. -- Brasília: MEC, SEB, 2012b.48 p.
HORTA, S.D.P. Web artigos. Disponível em: . Acesso em: 26 set. 2016.
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RIBEIRO, Marta Flora Almeida. “Ler bem para aprender melhor”: um estudo
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1986.
Fontes, 1999.
WEISZ, Telma. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo: Ática, 2002.